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História The Mafia - Torture


Escrita por: Iannuzzu e sahreissr

Notas do Autor


Voltamos minhas lindas!

Desculpe a demora, mas final de ano, recuperação e prova e mais prova. Foi um saco, só a Sarah que é nerd e passou com notão. ¬¬

Well, espero que gostem, me diverti muito escrevendo.

Capítulo 4 - Torture


Tradução do Capítulo: Tortura.

 

SHADIA GOMEZ

 

Columbus, Geórgia.

 

Já se passava das uma da manhã e nada da tal carga. Bufei e ergui o copo de café até meus lábios engolindo uma boa quantidade do liquido quente, descansei meu copo no encaixe e aumentei um pouco o som do meu carro.

- Don’t cry tonight, I still love you, baby. Don’t cry tonight. – sussurrei ao ritmo da música enquanto batucava meu dedos no volante.

Foquei meus olhos em minha frente e notei um caminhão de porte médio dando-me jogo de luz. Tirei minha chave da ignição e desci do carro.

- Boa noite. – o homem me saldou enquanto estendia-me uma prancheta para assinar algumas folhas. Meu nome falso da vez era Diana Ross, fiz uma rubrica nas folhas e lhe entreguei. – Está sozinha? – perguntou olhando ao redor.

- Estou sim, ma...

Antes que eu pudesse completar senti seu cotovelo entrar em contato com meu nariz, causando uma ardência forte acompanhada de uma tontura. Levei minhas mãos ao nariz me curvando e logo senti um tapa forte em meu ouvido e minha visão ficou turva e completamente embasada.

Tudo o que ouvi antes de apagar completamente foram gritos indecifráveis.

 

~°~

 

Meus olhos pesavam e ardiam, tentei levar meus dedos até eles, mas minhas mãos estavam... presas? Me forcei a abrir meus olhos e os fechei rapidamente devido a ardência e a claridade.

Girei meus pulsos e pisquei repetidamente para me acostumar. Dei um gemido baixo quando senti meus pulsos cortados. Suspirei.

- Olha, se a vadia não acordou. – um voz meio grave disse bem perto de mim. Forcei meus olhos.

- Vadia é sua mãe, que me dá o cu todo dia. – murmurei falha.

O homem iria vir para cima de mim se um outro não o impedisse.

- A gente precisa dela, então se contenha Killian. – o moreno argumentou enquanto o segurava pelos ombros.

- Ouviu bem, não é? Fica esperta garota. – ele disse fazendo-me revirar meus olhos. – Qual é seu nome?

- Pergunta para sua mãe. – sorri maldosa e isso o fez rosnar.

- Assim que me disser o que eu quero saber, eu vou pisar na sua cabeça e quebrar seu pescoço. – interpelou bravo;

- E quem te garante que eu irei lhe dizer algo? – sorri apoiando minha cabeça em meu ombro, ela ainda dói muito e a porra da enxaqueca não colabora.

- Mas é claro que você vai, Dash me traz uma marreta e algumas facas. – ele pediu e o moreno o atendeu prontamente. – Qual tal brincarmos? – sorriu.

- Eu amo brincar. – murmurei o olhando debochada.

- Para quem você trabalha? – perguntou, mas eu me mantive em silêncio. – EU TE FIZ UMA PERGUNTA. – gritou em meu rosto.

- E eu te ignorei. – dei de ombros.

- Você está pedindo para morrer, não tem medo?

- Para que se algum dia todos iram morrer? – revirei meus olhos.

- Garota insolente. – argumentou segundos antes de cravar um faca em minha coxa fazendo-me dar um pequeno salto pelo susto.

Mordi meu lábio com força quando outra faca foi cravada em minha outra coxa. Filho da puta.

 

“- Duff, para isso dói. – chorei sentindo ele empurrar a faca cada mais fundo em minha coxa.

- Não pense na dor, canaliza em algo. Pense que em como se livrar dessas travas e em como vai matar seu torturador. – ordenou e afundou completamente a faca em minha coxa.

- E-eu... preciso forçar a abertura e... e quando eu sair vou su-sufocar com um saco... um saco plástico. – murmurei falha imaginando a cena da morte.

- Isso Shay, respire fundo. Assim o sangue coagula e você não perde o movimento da perna. Tente ser rápida, pois agora irei por outra faca... mas agora em seu fígado. – disse calmo passando a faca sobre minha barriga. ”

 

Respirei fundo e forcei o pequeno feixe da trava. Mas parei e arregalei meus olhos quando senti meus dedos serem esmagados. Desgraçado.

- Quando eu sair daqui... eu... eu vou te esquartejar e te decapitar... e mandar de presente para o seu chefe. – indaguei baixo, mas alto o suficiente para ele escutar.

Continuei forçando a trava e uma brechinha abriu, coloquei meu dedo mindinho ali para ela não fechar e esperei ele se aproximar novamente.

- Não me faça rir garota. Mas agora voltando aos meus brinquedos que tal perder alguns dedos? – sorriu e se aproximou com um machado de carne.

Quando ele iria cortar meu dedo chutei se membro com força o fazendo soltar o utensílio e cair no chão gemendo de dor. Passei meu pulso pela trava de uma vez sentindo a ardência e tirei a faca da minha coxa e a cravei nas costas do tal Killian que urrou erguendo as mesmas. Chupa desgraçado.

Quando notei o moreno vindo em minha direção saquei a Glock do homem que estava no chão e apontei para ele.

- Me solta. – mandei  e ele assentiu. – Vem devagar senão eu meto uma bala no seu crânio. – murmurei.

Ele caminhou até mim e soltou a trava do meu pulso ficando de frente para mim. Dei uma joelhada em seu abdômen e um soco em seu nariz que o fez ficar zonzo e se sentar na cadeira que eu estava a minutos atrás.

Me virei para Killian e atirei bem na direção de fígado.

- Eu queria tanto te matar devagar, mas eu não tenho tempo. – murmurei em seu ouvido antes de dar um tiro em sua cabeça.

- Ele me disse que era boa, mas eu não levei muito a sério. – o moreno argumento achando graça ainda com as mãos na cabeça. – Me chamo Khalil. – voltei minha mira para ele.

- Ele te chamou de Dash. – maneei com a cabeça em direção ao corpo.

- Ele é um babaca. Justin me mandou aqui para te vigiar. – deu de ombros e eu travei meu maxilar. Loiro vagabundo, aquele oxigenado me paga.

- Como é que é? – perguntei um tanto séria.

- O Bieber queria saber se dava, mesmo, para confiar em você. Você passou no teste. Não era para você saber que foi um teste, mas como eu não quero morrer. – deu de ombros. – Toma estanca isso aí. – murmurou me jogando sua camiseta.

- E ele. – maneei com a cabeça.

- Pode deixar que eu limpo a bagunça. – sorriu, travei a arma e joguei para ele.

Rasguei sua camiseta e amarrei com força nas minhas coxas.

- Como você ainda está conseguindo andar? – perguntou curioso.

- Eu fui treinada, isso aqui não é nada perto do que eu já passei. – interpelei antes de abandonar o galpão e encontrar meu carro do lado de fora.

Um teste? Bieber agora sua vida vai virar um verdadeiro inferno, corno do ano.


Notas Finais


Minhas lindas comentem e favoritem, e é tóis!

Sex, Drink, Love and Fights: Teenagers: https://spiritfanfics.com/historia/sex-drink-love-and-fights-teenagers-6395061


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