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História The Marks of the Past - Capitulo 3


Escrita por: SUPER-BOY e KatherineHeart

Notas do Autor


Oi aqui é a KatherineHeart :) como eu tinha dito aqui fica o novo capitulo da história, espero que gostem :)

Capítulo 4 - Capitulo 3


Lucy Pov

       Novo dia … durante estes dois anos custava-me ir para o colégio, lá tinha memórias tão queridas com Natsu, e a memória de dias terríveis. Cheguei a um ponto de não conseguir aguentar mais e pedi aos meus pais para me tirarem daquele colégio, mas eles não aprovaram essa ideia. Agora eu devia estar supostamente feliz, pois o Natsu estava de volta e eu podia falar-lhe o que se passou … mas ele nem me quer ver. Isso faz com que estes dias ainda sejam piores do que aqueles que se passaram durantes estes dois anos, eu queria explicar as coisas mas parece que isso não vai ser possível.

         Natsu mudou, agora ele é uma pessoa totalmente diferente não só em aspeto físico, como também sua personalidade está mudada. Sinceramente eu não consigo reconhece-lo mais. O Natsu que eu amei, e que amo … será que ele ainda está aqui?

         - Natsu … - disse eu dando um suspiro de tristeza enquanto olhava para a foto onde estava eu e o Natsu. Aquela foto … eu ontem fiquei a olhar para ela um bom tempo. – Sinto tanto a tua falta … Natsu.

Natsu Pov

       Ouvi o despertador tocar e apenas o joguei contra a parede, deve ter-se partido todo porque parou de fazer barulho deixando-me assim dormir. Mas parece que o mundo está contra mim, e logo a porta é aberta e sinto o lençol que cobria metade do meu corpo levantar.

         - Natsu Dragneel. – disse uma voz autoritária, eu gemi em frustração e então abri os olhos e deparei-me com um verdadeiro dragão.

         - Eu quero dormir. – disse eu coçando a minha cabeça e bocejando, enquanto me sentava na cama e encostava na parte de trás da cama.

         - Nada disso, tens de ir para a escola. Gajeel e Juvia já devem estar a chegar e tu ainda nem fostes tomar banho.

         - Mãe, eu estou cansado. – disse eu olhando para aquele “dragão”.

         - Cansado nada, levanta imediatamente. – disse ela indo em direção da porta, mas antes vira-se para trás e diz. – Se em dez minutos não estires pronto eu juro por Deus que eu mesmo te dou banho e visto.

         - Eu não tenho cinco anos. – disse eu com voz de aborrecido.

         - Mas parece, então toca a andar. – disse ela, e depois começou a fechar a porta.

         - Sim senhora Dragneel. – disse eu levantando-me e indo em direção da casa de banho que havia no meu quarto.

Autor/a Pov

       Mais um dia começando, nas portas do colégio que levava o nome de “Colégio Fairy Tail” podia-se encontrar alunos esperando uns pelos outros, jogando conversa fora. Aqui maior parte destes alunos vinha no seu Ferrari, Lamborghini, Porsche … entre outros carros que valiam fortunas, alguns conduziam eles mesmo outros era o mordomo que vinha deixar na porta do colégio. E por fim o mais raro de todos, havia alguns que vinham simplesmente a pé, este é o caso da nossa loira. Ela não ligava para nada disso, ela não queria dinheiro, poder … nenhuma vida de luxo. Ela apenas queria estar ao lado de quem ama, queria poder rir com ele como dantes e assim ser feliz. Mas agora apenas lhe restava apenas uma única amiga, aquela que era a única que acreditava na loira e que presenciou o sofrimento dela.

         - Bom dia Lu-chan. – disse a pequena azulada no portão do colégio.

         - Bom dia Levy. – disse a loira com pouco entusiasmo.

         - Lucy não podes ficar assim. Tens de reagir, tens de o enfrentar … contar a verdade do que se passou á dois anos atrás. O que vos fizeram, e o que ele te fez … - começou Levy a falar.

         - Não vai adiantar Levy. – disse a loira para a pequena azulada enquanto caminhavam pelos corredores em direção da sua sala. – Natsu nem mesmo me quer ver, nunca poderei contar-lhe a verdade e o que aconteceu há dois anos atrás. Ele não precisa de ficar ainda mais desapontado, e com mais raiva de mim.

         - Não digas idiotices … o que se passou nunca será tua culpa, aquele bastardo é que … - começou Levy a falar, e Lucy ao prever o que ela ia dizer tapou logo sua boca, a pequena arreguila os olhos por causa do susto e depois deixa uma lagrima escapar pelo seu olho esquerdo. Ao ver que ela tinha percebido, Lucy destapa sua boca. – Não é justo Lucy … o que ele te está a fazer não é justo. Eles armaram para vocês, e depois do Natsu ir embora tu sofreste tanto. Simplesmente não é justo todos te tratarem assim.

         A loira nada disse, logo chegaram á sua sala e sentaram-se nos seus respetivos lugares, e começaram a falar de algo banal. Lisanna e sua “equipe” entram na sala, e ao ver a pequena azulada e a loira a falarem vão até elas.

         - Olha, olha quem são elas. – disse Lisanna chamando a atenção de Lucy e Levy. – A grande Lucy Heartfilia. – disse olhando para Lucy e depois olhou para a Levy. – E a nerd que ganhou uma bolsa de estudos que lhe paga todos os estudos. Já que ela é uma pobretona que não tem onde cair morta.

         - Cala-te imediatamente Lisanna. – levantou-se Lucy com força, Levy apenas abaixava a cabeça. – Não tens o direito de rebaixar a Levy, ela é bem melhor do que tu alguma vez serás.

         - Quem? Esse rato de biblioteca? – perguntou Lisanna com cara de deboche. – Ela é baixa, apenas tem o nariz enfiado nos livros e além disso a única amiga que tem é a maior puta que existe, não é mesmo?

         - Não fales assim para a Lu-chan. – desta vez foi a vez da pequena azulada se fazer ouvir.

         - Oh e já me esquecia. – disse Lisanna dando mais um sorriso, e olhando para a Levy de alto a baixo deu uma pequena gargalhada e disse. – E uma autentica sem peito.

         Quando a loira ia defender novamente a pequena azulada, uma voz grossa e perigosa foi ouvida atrás de Lisanna.

         - Estás no meio do meu caminho. – disse uma voz grave, todos olham e dão de caras com um rosado. – Saí da frente. – ordenou o rosado com voz autoritária. Parecia que essas palavras eram mágicas, logo Lisanna e seu grupo abriram espaço para o rosado e o seu grupo passarem. Logo o professor chegou e a aula começou normalmente.

Lucy Pov

       A aula passou normalmente, apesar de eu ter ficado a pensar no incidente que aconteceu antes da aula. Será que o Natsu veio nos ajudar? Hum, não deve ter sido isso. Ele ás tantas queria ir mesmo para o lugar, e Lisanna estava mesmo em seu caminho.

         - Lu-chan vamos buscar alguma coisa ao bar? – perguntou Levy tirando-me assim dos meus pensamentos. – Estou com alguma fome.

         - Ah sim. – disse eu levantando-me e caminhando em direção do bar com a Levy. Pelos corredores todos me olhavam e logo começavam a comentar uns com os outros eu apenas dou um pequeno suspiro, mas continuo a caminhar de cabeça erguida. Já estava habituada que falassem assim de mim, eram as típicas fofocas … sinceramente pior do que aquelas revistas cor-de-rosa.

         - Não ligues Lu-chan. – sussurrou Levy dando um pequeno sorriso no final, passando assim alguma força. Eu apenas assenti com a cabeça e logo chegamos ao bar, e fomos pegar alguma coisa para comer.

         Quando estava a pegar as minhas coisas na caixa, sinto uma palmada na minha bunda. Logo olho para trás para ver quem tinha sido, o filho da mãe. Vejo ali um grupo de rapazes a rirem-se, e logo um perto de mim e conheci-o logo.

         - Hibiki. – digo eu olhando para ele com cara de nojo. – Porque merda fizeste isso? – perguntei eu tentando-me controlar.

         - Então Lucy é verdade o que estão dizendo? – perguntou ele não respondendo á minha pergunta. Eu fiquei a olhar para ele sem perceber do que ele estava a falar, nessa altura já eramos a atenção de todo o bar.

         - Do que estás a falar? – perguntei eu. Eu estava com receio, por mais que eu não me importasse do que falavam de mim eu ficava magoada e chorava.

         - É verdade que já foste para a cama com o novo aluno … Natsu Dragneel. – disse Hibiki com um sorriso na cara. A essa altura pareceu que meu mundo parou. Eu sabia que iam inventar, mas tanto assim? – Lucy, Lucy … parece que o boato de ires com todos para a cama é mesmo verdade. – disse ele chegando-se mais perto de mim e amarrando o meu rosto. – Que tal se nos encontramos hoje á noite, e assim mostras do que és capaz.

         - Não me toques. – disse eu tirando a sua mão do meu rosto e empurrando-o para longe de mim. Eu fico um tempo com a respiração acelerada, e vejo toda a gente olhar para mim chocada, e logo sinto as lágrimas a escorrerem pelo meu rosto. Não aguentava mais a humilhação e então corro dali para fora.

         Sem dar conta do que corri, paro quando já não consigo mais. E dou conta que estou naquela sakura, e então mais finas lágrimas escorrem pelo meu rosto.

         - Que estás aqui a fazer? – perguntou uma voz grossa atrás de mim, quando olho para trás vejo Natsu com as mãos enfiadas nos bolsos das suas calças do uniforme. Eu nada disse, apenas fiquei a olhar para ele. Então ele dá uns passos em minha direção e volta a falar. – Vou-te perguntar novamente. – disse ele mesmo á minha frente, eu podia sentir o seu hálito a menta bater na minha cara. – O que estás aqui a fazer? – perguntou ele com a voz cheia de raiva. Ele odeia-me.

Autor/a Pov

       Depois do que se passou no bar, e da loira ter corrido de lá com as lágrimas escorrerem pela face e também com os soluços presos na sua garganta, todos começaram a comentar. A azulada que estava com um olhar que demonstrava tristeza sentou-se numa das mesas sozinha. Ela sabia que a loira neste momento não queria estar com ninguém, apenas queria estar sozinha e chorar sozinha.

          A pequena estava a comer o seu lanche calmamente enquanto pensava se a sua amiga estava bem, quando novamente aquele grupo de rapazes vai á beira dela, todos com pequenos sorrisos nos seus lábios. A pequena olha para eles com cara de chateada, só que isso ainda deu mais vontade pare eles.

         - Então pequena bolsista. – disse Hibiki sentando-se na cadeira que estava livre na frente da azulada. – Já que a tua amiga não aceitou a proposta, que tal seres tu a aceitar?

         - Quê? – perguntou a pequena parando de comer o seu lanche e olhando para ele com cara de chateada. Ele apenas dá um sorriso de lado, e seu grupinho atrás dele olhava para aquilo divertidos, não só eles mas novamente todos estavam prestando atenção á conversa deles.

         - Não te faças de ofendida. – começou novamente Hibiki. – Afinal a tua família é muito pobre, apesar de teres uma bolsa que te paga todas as despesas do colégio a tua família ainda tem muitas dificuldades não é mesmo? – continuou Hibiki, a pequena azulada ao ver que todos estavam a olhar para ela abaixou a cabeça por causa da humilhação, não que ela tivesse vergonha de ser pobre. Para ela mais valia sofrer por falta de dinheiro, do que sofrer por causa da falta de amor da família. – Com certeza que já te vendeste.

         - O quê? – perguntou Levy levantando a cabeça completamente chocada, com aquela frase todos começaram novamente os cochilos.

         - Tu e a Lucy devem trabalhar juntas … hum as duas juntas. – disse Hibiki.

         - Eu e a Lucy nunca fizemos esse tipo de coisas. Pára de dizer essas coisas desagradáveis. – disse a pequena a começar a desesperar-se.

         - Ah Levy não precisas de mentir, todos aqui sabem. – disse Hibiki.

         - Mas não é verdade. – disse a azulada abaixando novamente a cabeça, mas desta vez para tentar esconder a lágrimas que começavam a formar-se.

         - Então Levy que tal sermos só eu e tu, não te posso dizer que pagarei muito. – disse Hibiki fazendo uma pausa. – Já que não tens peito a bem dizer. – disse ele dando uma risada e logo todos foram atrás e começaram a rir também. A pequena encolhia-se mais e deixava as lágrimas caírem. – Mas se copensares em outras coisas … - disse novamente Hibiki com um sorriso tarado, e pegando uma mecha do cabelo da pequena. – Que me dizes?

         - Deixa-me em paz. – dizia a pequena chorando cada vez mais, ela estava tão aflita que os soluços estavam a começar com que o seu peito doesse por tentar conte-los.

         - Oh vamos lá Levy … vamos nos divertir. – disse Hibiki dando um sorriso de lado.

         Antes que mais alguma coisa fosse dita ou feita, uma mão bate com força na mesa onde estava Hibiki e Levy. Fazendo assim Hibiki tirar a mão do cabelo da Levy, e levantar-se por causa do sumo que tinha caído no seu uniforme.

         - Mas que merda. Quem foi o idiota? – disse Hibiki olhando para o seu uniforme e depois olhou para quem tinha batido na mesa, e ao ver quem tinha sido logo se arrependeu do que tinha dito.

         - Ah? Quem é o idiota? – perguntou uma figura masculina alta, com cabelos negros compridos e com o seu corpo cheio de pircings, e seus olhos estão mais vermelhos do que nunca. – Eu acho que ela disse para a deixares em paz. Não sabes levar um não é? – disse o moreno com cara séria, que fez Hibiki e seu grupo tremerem.

         - Gajeel … - disse a pequena baixinho, enquanto olhava para o seu salvador.

– Desanda daqui. – ordenou Gajeel, e logo Hibiki e seu grupo saíram dali sem dizer uma única palavra. – Estás bem? – perguntou o morena á azulada.

- Hum sim, obrigada. – disse a pequena dando um pequeno sorriso. Então o moreno sentou-se no lugar que antes estava Hibiki, e logo o resto do grupo também se sentou naquela mesa.

- Eles não sabem quando parar. – disse Erza comendo o seu típico bolo de morango.

         - Mesmo. – continuou Gray. – O colégio seria bem melhor sem esse tipo de caras aqui.

         - É Levy néh? – perguntou Juvia do lado Levy. A pequena apenas assentiu com vergonha e então a azulada deu um sorriso e estendeu a mão dizendo. – Sou a Juvia, muito prazer Levy-chan.

         - Levy-chan? – disse Levy com um rubor nas suas bochechas, mas mesmo assim apertou a mão da azulada.

         - Juvia queria saber porque implicam tanto com Levy-chan. – disse Juvia e Levy logo fez uma feição de quem não sabia como responder.

         - Porque ela está sempre com a Lucy. – respondeu Erza terminando o seu bolo de morango. – Lucy é popular e tal mas não vale nada. Devias escolher melhor as tuas companhias Levy.

          A pequena azulada não aguentou ver falarem mal da sua amiga sabendo que tudo aquilo era mentira, e que era esse tipo de coisas que fazia a loira chorar noites sem fim.

         - Não fales assim da Lu-chan. – disse Levy com voz de zangada e levantando-se, novamente todos olharam para ver o que se passava. – Lu-chan não é nada do que vocês falam, ou de que algum idiota aqui do colégio fala. Vocês nem sabem o que realmente se passou há dois anos atrás.

         - Não precisas de a defender. – disse Erza com cara séria, mas Levy não se abalou com isso.

         - Eu estou defendendo-a porque sou amiga dela, não o que tu eras. – disse Levy apontando para Erza, e aí todos arreguilaram os olhos. – Se fosses mesmo amiga da Lucy há dois anos atrás como dizias ser, tinhas acreditado nela ou pelo menos tinhas deixado ela explicar o que se tinha passado. Tu não sabes o que ela está a passar, tu não sabes o que ela sofreu e que ela está a saber. Nenhum de vocês imagina a injustiça que está cometendo contra ela, principalmente Natsu. Vocês não sabem nada. – disse a pequena deixando uma lágrimas correrem, mas logo ela as limpa e pega nas suas coisas e vira-se para Gajeel e diz. – Obrigada pela tua ajuda á pouco. – e logo saiu dali deixando todos ali espantados com o que se tinha acabado de passar.

Lucy Pov

       - Eu apenas …- disse eu tentando formar frases, só que minha cabeça não deixada tal acontecimento acontecer. Natsu estava mesmo á minha frente com uma cara nada agradável, e minhas pernas não se mexiam.

         - Tu o quê? – perguntou Natsu não entendendo, depois olha para a sakura e depois para mim. – Vai-te embora, não tens o direito de estar aqui. – disse Natsu passando por mim e indo para o outro lado da sakura.

         - Tenho sim. –disse eu com a pouca coragem que tinha e indo em direção dele, ele olha para mim com os seus olhos ónix, emanando cada vez mais uma aura perigosa. – Eu tenho Natsu, apenas me deixa falar. – implorei eu.

         - Eu não quero ouvir nenhuma palavra tua. – disse Natsu levantando-se e apontando o seu dedo para mim. – Tu és baixa, não sei como fui burro em ter estado aquele tempo contigo. Deve ter sido divertido gozar com a minha cara daquela maneira.

         - Não Natsu … - comecei a falar mas Natsu não deixou continuar.

         - Claro que foi Lucy, para quê continuar a mentir? – dizia Natsu. – O gordinho da escola, com uma parte dos seus estudos a serem suportados por uma bolsa. Era o prato do dia para pessoas como tu Lucy.

         - Não Natsu, isso não é verdade. Todos os momentos que passamos não fora mentira, eu realmente gostava de ti. – dizia eu desesperada para que eu ouvisse.

         - Tretas Lucy, tretas.- dizia Natsu alto e com raiva na voz. – Tu nunca gostastes de mim, apenas querias gozar comigo no teu grupinho de populares.

         Mentira, aquilo era tudo mentira. Eu sempre o amei, ele era o único que me fazia sentir bem. Quando ele se foi eu só queria desaparecer, e vê-lo assim a dizer-me este tipo de coisas doía tanto.

         - Não são tretas Natsu, eu amo-te. Eu sempre te amei e sempre te vou amar. – disse eu um pouco alto, e vejo parado a olhar para mim com os olhos surpresos. Eu não sabia o que fazer, eu tinha acabado de me declarar. Mesmo há dois anos atrás eu nunca tinha sido capaz de lhe dizer que o amava, quando o ia fazer as coisas desmoronaram, mas agora … agora eu disse-lhe. De repente sinto algo suave em meus lábios e dois braços envolverem minha cintura. O Natsu estava a beijar-me?

Autor/a

       O dia apenas está no inicio e a confusão já começou, Levy defende Lucy e sempre o fará já que é a única que acredita nela. Lucy declara-se para Natsu depois de tanto tempo, e para surpresa dela ele beija-a. Será que Natsu ouvirá Lucy? Afinal quem armou para Lucy e Natsu á dois anos atrás? E será que Lucy sofreu tanto apenas pela partida de Natsu? Ou será que mais alguma coisa aconteceu?


Notas Finais


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