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História The Marriage Contract - Isso não pode vazar


Escrita por: DrewDeeh

Notas do Autor


Oi, gente! Eu continuou sem internet, mas por sorte vou passar esse final de semana na casa do meu pai e aqui tem wifi. Então aqui esta o capitulo de quarta. To pedindo minha mãe para resolver logo esse problema com a internet mas ta dificil, então me desculpem pela demora.

Boa leitura!

Capítulo 31 - Isso não pode vazar


Fanfic / Fanfiction The Marriage Contract - Isso não pode vazar

Acordei com o barulho do chuveiro, olhei para o relógio do meu lado e vi que ele marcava 7 horas. Justin estava atrasado? Passei a mão no rosto e me levantei indo para o outro banheiro fazer minhas necessidades. Sai de lá indo para a cozinha preparar o café da manhã.   

Coloquei a água e o pó na cafeteira, peguei alguns ingredientes na geladeira para fazer um sanduíche e comecei a preparar.   

— Quero também! — Justin gritou do quarto e eu revirei os olhos. Fiz dois sanduíches para ele e coloquei para assar. Esperei os dele terminar e coloquei em um prato em cima do balcão, coloquei o meu para assar e o café ficou pronto, desliguei a máquina e Justin apareceu pronto. — Obrigado! — ele serviu seu café e me deu um beijo na testa.

— Você não está atrasado? — perguntei e ele assentiu.  

— Sim, mas não vão morrer se eu chegar uma hora atrasado.   

— Afinal, você é o chefe. — disse encostada no balcão.

— Não, meu pai é o chefe. — ele deu uma mordida em seu sanduíche e eu me virei tirando o meu colocando em um prato — Vamos almoçar hoje?   

— Onde? — coloquei meu prato do lado do dele e servi meu café indo me sentar do seu lado.

— Perto da empresa, depois do almoço tenho uma reunião para um novo condomínio e não posso me atrasar.

— Então deixamos para outro dia. — disse mordendo meu sanduíche em seguida.

— Ah, qual é. Vamos, que casal não sai para almoçar?   

— Ok! — revirei os olhos e sorri.  

— Você vai lá na empresa e nós vamos no meu carro. — assenti e terminamos de comer em silêncio, Justin deixou suas coisas suja na pia me fazendo bufar. — Até o almoço, amor. — ele disse o amor irônico, senti um beijo no meu pescoço, vi ele sair e me levantei. Deixei as minhas também na pia e fui para o closet separar minha roupa.   

Aproveitei que ele não estava mais em casa e tomei banho na suite mesmo. Sai do box no roupão e vi várias cuecas espalhadas pelo chão, estávamos precisando lavar roupa. Revirei os olhos apanhando toda aquelas roupas no chão e jogando no cesto.   

Escovei meus dentes e saí do banheiro indo me vestir. Escolhi um conjunto com cropped e calça nude. A cropped é sem manga e vai até o pescoço, a calça solta e com elástico como as calças de moletom. Calcei um scarpin preto  e fui me maquiar.  

Peguei minha bolsa preta e meu celular saindo do quarto em seguida. Vi a chave da ranger na mesinha de entrada, peguei antes de sair da casa e trancar a porta  

Era por volta das 10 horas quando uma das vendedoras disse que tinha um homem me procurando na loja, de início estranhei mas imaginei que seria Justin. Fui até a loja e vi o advogado olhando algumas roupas.   

— Senhor Rodrigues! — disse parando do seu lado.

— Senhora Bieber, como está? — nos cumprimentamos com um abraço rápido e desconfortável.

— Bem e o senhor? Deseja algo? — perguntei surpresa com sua visita repentina e sem aviso.

— Estou ótimo, obrigado. Sim, lhe fazer algumas perguntas, você teria um tempinho?   

— Claro, vamos a salinha que eu fico. Me acompanhe. — fui na frente e mil coisas se passavam pela a minha cabeça. Ele iria perguntar coisas sobre o Justin. — Pode se sentar — falei dando a volta na mesa que trabalhava.   

— Como conheceu o Justin? — ele foi direto e abria um caderno.   

— Através da minha mãe. — ele me olhou surpreso — Ela trabalha na casa da Patricia e eu costumava ir lá.   

— Quando vocês ficaram mais próximos? — o advogado anotava coisas e eu tentava ver.  

— Na faculdade, mesmo conhecendo Justin, não nos falávamos muito. Na faculdade, nos amigos acabaram namorando e com isso passamos muito tempo juntos. — ele soltou um risinho.

— Que amigos?

— Felicia Jones e Ryan Butler — ele assentiu.   

— Conheço a senhorita Jones. E como era o relacionamento de vocês antes do noivado?   

— Acho que normal, como qualquer outro casal. Terminamos algumas vezes, brigávamos. Justin é teimoso e eu não aguento, isso gerou muita briga.   

— Como foi o pedido? — minha mente gritou um disseram case com ele que você vai ganhar dinheiro e eu aceitei.  

— Justin preparou um jantar no apartamento que moramos, com velas, champanhe. E aí na hora da sobremesa em vez de um doce tinha uma aliança. — sorri imaginando como teria sido se isso realmente tivesse acontecido.

— Bem íntimo e especial. E o de namoro? — seu jeito interessado na conversa me deixava incomodada, ele parecia um psicólogo me analisando.  

— No parque do campos que eu estudava, era de noite e estávamos voltando de um encontro, passamos por uma fonte e ele me fez parar para jogar uma moeda. Depois perguntei qual tinha sido seu desejo e ele disse que eu fosse a namorada dele e depois me pediu em namoro.   

— Justin é bem romântico. — o advogado parecia acreditar, até eu estava acreditando.  

— Quando ele quer, ele sabe ser romântico. — sorri sem mostrar os dentes.   

E assim ele continuou a fazer perguntas agora mais pessoais, como nossa cor favorita, programas de tv e por aí vai. Na hora do almoço eu segui para a empresa do Justin, precisava contar a ele tudo o que o advogado tinha me perguntado. Entrei na empresa sem problemas e dessa vez já sabia onde era  sala do Justin. Assim que cheguei no seu andar a mesa da secretária estava vazia, não me importei e fui ate sua porta. Eu ia bater quando escutei vozes, desisti do ato e me escorei na porta escutando a conversa.  

Justin Bieber  

Eu tinha liberado Diana para almoçar, já tinha feito uma reserva no restaurante aqui perto, faltava apenas Chloe chegar. Bateram na minha porta e eu mandei entrar. Levei meu olhar até a pessoa que entrava, jura que era Chloe, mas ao ver a ruiva na minha frente eu gelei  

— O que faz aqui? — perguntei me levantando e indo até ela.

— É assim que me trata, amor? — ela perguntou sarcástica, sua mão deslizou pela a minha gravata.

— Elisa, o que você faz aqui? — perguntei sério, ela não poderia estar aqui. Não agora.  

— Estar com medo da sua mulher me ver?   

— Não, só não quero você aqui! —  disse empurrando ela para a porta, mas a mesma conseguiu sair antes de chegar na porta.   

— Ah, Bieber, eu nem falei o que eu vim fazer aqui. — me virei vendo ela sentada na minha mesa.

— O que você quer? —  perguntei me aproximando dela.   

— Te mostrar uma coisa. — um frio passou pela a minha espinha, era só o que me faltava ela estar gravida.   

— Para de enrolar. — disse nervoso e ela riu, tirou um envelope da sua bolsa e me entregou — O que é isso?  

— Abre, amorzinho. — olhei para Elisa e para o envelope, abri e tirei o que tinha dentro. Eram fotos, fotos comprometedoras. Meu coração acelerou e minhas mãos suaram, me fazendo passar em minha calça.  

— Como você fez isso comigo? — perguntei com raiva, ela tinha tirado foto da nossa intimidade.  

— É sempre bom ter cartas na manga, Bieber. Você deveria saber melhor que ninguém.   

— O que você quer? — segurei seus braços e ela me empurrou.  

— Dinheiro. Já estou sabendo que com esse seu casamento você vai ganhar uma bela grana  

— Você não vai tirar um centavo meu. — falei sentindo o ódio me dominar.  

— Vou sim, ou eu coloco isso no jornal. O que vão pensar de você? E da sua mulher? Acho que assim você não vai ganhar o dinheiro. — ela fez uma cara de pensativa — Você não quer que todos saibam que você traiu sua esposa no dia do casamento, horas depois de se casarem.   

— Você não teria coragem! — falei encarando ela, que sorriu pervertida.  

— Dinheiro, Bieber. Ou já sabe… — ela se levantou da mesa — Pode ficar, tenho outras cópias em casa — ela passou por mim e eu fitava o chão. Isso não poderia vazar ou acabaria com a minha vida e da Chloe, e dos meus pais. Eram muitas pessoas que estavam em jogo.

— Quanto você quer? — perguntei me virando, a ruiva se virou sorrindo vitoriosa.  

— 20 mil — ela cruzou os braços. É o valor real ela não sabia e isso era bom.  

— Tudo bem, agora você tem que destruir essas fotos. Ninguém nunca pode ficar sabendo disso! — ela assentiu.

— Adoro fazer negócios com você. — a ruiva saiu da sala e eu me sentei na poltrona olhando novamente aquelas fotos.   

Que merda que eu fiz. Não poderia ter aguentado mais um mísero dia? Bati na minha cabeça com raiva de mim mesmo.


Notas Finais




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