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História The Marriage Contract - Um mês de casados


Escrita por: DrewDeeh

Notas do Autor


Heey, no capitulo anterior a ~Babedallass, pediu uma spoiler da segunda temporada, pensei muito em como dar essa spoiler sem estragar o final e o que posso dizer é que um AMOR ANTIGO vai estar de volta, deixando a pessoa dividida.
Quem vocês acham que vai aparecer?

Bom, temos o primeiro hot da fanfic, eu acho, não lembro se escrevi um nesse fanfic, mas eu descobri um blog em que tem a categoria cena Hot e a linda da LaJupiter fez essa hot para a fanfic, um grande beijo a ela por me ajudar com essa parte do capitulo. Com isso quero saber o que vocês acham dos hots? Eu não coloquei um na fanfic porque não sei escrever essas cenas, mas agora com essa maravilhosa descoberta posso colocar essas cenas quentes, só depende de vocês.
Vou deixar o link do blog nas notas finais.

Boa leitura <3

Capítulo 46 - Um mês de casados


Fanfic / Fanfiction The Marriage Contract - Um mês de casados

A semana passou corrida, entre trabalho e o curso que tinha começado na quarta. Eu evitar ver o Justin desde segunda, tanto que dormia no quarto de hóspedes e sai antes dele levantar. Meus pais tinham gostado muito da primeira casa que vimos das que o Justin escolheu, mas Robert tinha me mandado o valor e o que sobrou não dava nem metade da entrada. Pedi para eles escolherem outra e a segunda opção foi a que eu tinha gostado, o preço era mais acessível, mas ainda iria ficar faltando uma parte da entrada.  

Eu realmente não queria comprar a casa que o Justin escolheu, aquela era a casa perfeita para mim. Eu vi toda a decoração que eu tinha escolhido ao longo dos anos nela, tudo encaixava. Eu olhava a foto da casa e as fotos do que eu queria. Me sentia culpa por tirar isso deles, mas eles sabiam que era algo que eu queria para minha futura família.  

Point of View — Justin Bieber

Chloe tinha me evitado por toda a semana, mas hoje ela não teria como escapar hoje. Cheguei em casa mais cedo, para poder vê-la em casa. O barulho do chuveiro chamou minha atenção, tirei o terno deixando no sofá e fui até meu quarto. Ela tomava banho no meu banheiro e seu computador estava na cama. Sentei na cama e peguei o notebook, olhando no que ela mexia.  

Então, Sofia estava certa. Chloe tinha uma pasta com a casa perfeita. Passei rapidamente as fotos e procurei um pen drive no criado mudo, ao achar conectei o aparelho e fiz uma copia da pasta no pen drive. Sai do quarto e fui até a sala. Escutei o barulho do chuveiro parar e seus passos no chão. Segui para a cozinha e ao parar na frente da geladeira, vi o calendário que Chloe tinha colocado. Peguei meu celular verificando o dia, sorri ao confirmar que hoje era dia 12. Senti a presença de Chloe e me virei para olhá-la, a mesma vestia um baby doll salmão, com o decote em v de renda, a parte de baixo era drapeada.

— Sabe que dia é hoje? — perguntei a olhando, afrouxei minha gravata e ela me olhou de canto.  

— Não. — disse rude, senti toda sua frieza apenas com uma palavra.  

— Dia 12. — falei saindo da cozinha. Não sabia como faze-la parar de me odiar

Point of View — Chloe Miller  

Olhei o calendário na geladeira e suspirei triste, realmente fazia um mês de casado. Umedeci meus lábios saindo da cozinha e voltando para o quarto.  

— Não significa nada, pois o casamento é apenas um contrato. — disse pegando meu computador e saindo do quarto. Voltei ao quarto de hóspedes. Deixei o computador na cama e me sentei na beira da cama

— Você não pode continuar me ignorando. — ele pediu e eu o olhei, procurei seus olhos e tentei evitar o sorriso que tentava se formar apenas por olhá-lo.

— Você não poderia ter se metido na compra da casa. — disse tranquila e desviando meu olhar para o chão.  

— Só queria ajudar e você sabe. Estamos juntos, Chloe, e eu não quero ver você sofrendo assim, por conta de dinheiro, sendo que eu posso ajudá-la. — ele falou e segurou minha mão, acariciando a mesma, fechei os olhos respirando fundo para segurar as lágrimas.  

— Eu sei, meu amor. — disse e com a mão livre toquei seu rosto, com o polegar toquei sua bochecha e acariciou o local. — Mas eu não sou assim. Eu entrei nessa exatamente para ter dinheiro para fazer essa compra, agora não tenho, só preciso de paciência até o resto do valor ser depositado e aí poder comprar.  

— Ainda vamos nos divorciar? — ele perguntou surpreso e decepcionado.

— Creio que sim, Justin. Nos casamos da maneira errada, não quero que essa seja nossa história, continuar um casamento falso.  

— Você quer se divorciar para casar de novo? Isso é loucura. — ele falou se levantando, comprimi meus lábios e levei as mãos para a cabeça  

— Isso pode mudar, mas agora quero que seja assim. — disse me levantando e ficando na frente dele — Você tem certeza de que chegaremos no momento de nos casar nessa relação? — perguntei cruzando os braços e me arrependendo completamente da pergunta

— Você acha que vamos nos esperar em 3 meses, não é? Não acredita que eu te amo. — as lágrimas desceram pelo rosto angelical do loiro e eu me surpreendi dando alguns passos para trás, meus olhos estavam arregalados e minha boca entreaberta para facilitar minha respiração que estava totalmente desregulada.  

— Você que? — perguntei baixo e então percebi que minha mão estava no coração. — O que você disse? — olhei para o loiro e ele estava confuso — Você me ama? Justin, isso é sério, você não pode sair dizendo qualquer coisa para reverter a situação — disse apressada e nervosa, comecei a andar em uma linha reta paralelo a minha cama. — isso não é certo. Nem tudo é como você quer e você não pode me manipular para sair como você quer — senti suas mãos apertarem meus braços me fazendo parar e olhá—lo.  

—Eu não estou manipulando você ou qualquer outra coisa que você disse. Apenas amo você, Chloe Miller. — ele sorriu largo e deslizou suas mãos até encontrar as minhas, ele segurou meus dedos e levantou minhas mãos para beijá-las. — Eu amo você! — Justin falou animado e soltou minhas mãos, segurou meu rosto iniciando um beijo calmo e romântico.

Um dos melhores beijos que já tivemos, terminou pela falta de ar. Fitei seus olhos caramelos e algo estava diferente, Justin transmitia alegria, paz e muito amor.  

— E você? — ele perguntou descendo suas mãos pelo meu braço.  

Abri minha boca, mas nada saiu, fechei e apertei meus lábios. Desviei meu olhar dele e fitei a parede do seu lado, respirei fundo me afastando dele. Parei de costas para o Justin e tentei falar novamente.  

— E-eu… Eu — gaguejei e senti minhas mãos soarem, engoli a seco e senti suas mãos quentes em meus braços, uma de suas mãos se afastou e ele deslizou os dedos pela minha pele me fazendo arrepiar.  

—Tudo bem, cada um tem seu tempo. — Justin sussurrou, deixando sua voz rouca ainda mais sexy. — Está tudo bem. — ele colocou meu cabelo para o lado e beijou meu pescoço. Em um movimento rápido ele me virou juntando nossos lábios.  

O beijo se inicia lento, com seus toques quentes em minha pele sensível a qualquer gesto vindo dele, que aos poucos aumenta a intensidade do contato das nossas bocas e do desejo envolvido nele.

 Minhas mãos sobem para os seus fios ralos e sem qualquer tipo de brutalidade os puxo, enquanto Justin me aperta mais contra ele, com seu braço em volta da minha cintura.

 — Eu quero você. — Sussurra ao afastar nossos lábios. Eu sorrio para o brilho dos seus olhos e volto a beijá-lo, dando passos pequenos para trás até que minhas pernas encontram o colchão da cama, onde sou jogada sem delicadeza. Contraditório, não é mesmo?

 Justin cai por cima de mim, mas controla seu peso em seus antebraços, apoiados ao lado da minha cabeça. Suas pernas afastam a minha e se posicionam no meio delas, enquanto aquele sorriso safado se mantém intacto em seu rosto bem desenhado.  

 O calor aumenta entre as quatro paredes que rodeiam a cama e por esse e outros motivos as roupas são arrancadas dos nossos corpos, entre beijos, carinhos e até mesmo mordidas.  

 Quando o número das peças em nossos corpos se tornam zero, os seus dedos contornam toda a pele que consegue e seu membro ereto bate em minha coxa de acordo com os nossos movimentos.  

 Nossos pulmões gritam por ar e quase que no mesmo segundo os nossos lábios se separam, mas sem delongas os seus vão descendo valentes pelo meu tronco, despejando em beijos gotículas do seu amor por mim. É delirante.  

 Um último beijo é depositado bem acima da minha intimidade, que no momento pulsa em total desejo e então seus dedos entram em contato com a minha pele sensível, lá estimulando meu clitóris de maneira tortuosa.  

 Seus olhos estão vidrados nos meus e quando mordo meus lábios contendo um gemido alto que tenta, a todo custo, saltar das minhas cordas vocais, Justin, nega ao balançar seu cabeça.

 — Não os prenda, eu quero te ouvir. — Mordisca minha coxa esquerda, estando com sua cabeça no meio das minhas pernas e consequentemente a centímetros da minha vagina, a qual lateja ao sentir sua respiração quente e ofegante.  

 Entreabri meus lábios e ao ter sua língua dividindo o espaço com os seus dedos, os gemidos ecoam livres pelo ambiente quente, muito quente.  

 O prazer aumenta e a sensação de êxtase se eleva em meu corpo, que em segundo é dominado por uma onda de espasmos. Uau.

 Ofegante, eu levanto meu tronco e jogo o seu contra o colchão, vendo um sorriso sacana crescer em seus lábios. Ele sabe e gosta do que vem pela frente.  

 Subo em seu colo e posiciono estrategicamente cada uma das minhas pernas em cada lado das suas, pego seu membro em mãos e o masturbo lentamente, enquanto esfrego a cabecinha em minha entrada lubrificada.  

 Fixo os nossos olhares e deste jeito nos conecto, deslizando por sua extensão, enquanto vejo em seus olhos o tamanho do desejo que ele mantém por mim.  

 Suas mãos vão de encontro com os meus seios que de acordo com os meus movimentos, agora rápidos, balançam e nele deixa apertões prazerosos me estimulando a continuar.  

 Justin senta na cama e com firmeza agarra minha cintura me fazendo cessar os movimentos e logo enrola a mão livre em meus fios de cabelo.

 Meus fios presos entre seus dedos são puxados, me fazendo curvar meu corpo e consequentemente deixar meu pescoço livre para ele, que passa lentamente a língua pelo caminho da veia visível do local e no final, mordisca meu queixo.  

 Gemidos baixos saltam das minhas cordas vocais no momento em que sua mão ainda firme em minha cintura me auxilia em movimentos lentos e prazerosos.

 Jogo meu corpo para trás e sem nos desconectar, Justin fica por cima, iniciando uma sequência de estocadas fortes e brutas. Céus!  

 — Geme pra mim. — Pede ao morder o lóbulo da minha orelha e sem conseguir negar ou simplesmente sufocar os gemidos, os deixo soarem por cada metro do quarto. — Isso. — Sussurra.  

 Cruzo minhas pernas ao redor do seu quadril e aperto minhas mãos nos lençóis ao meu redor, assim que sinto o seu membro acertar em cheio o meu ponto de maior prazer.

 E a situação consegue ficar melhor, quando, por pura maldade, Justin massageia meu clitóris e chupa meu mamilo rígido sem parar com os seus movimentos ágeis, deixando quase que impossível aguentar por muito mais tempo.

 — Vamos, Chloe. — Geme baixinho e mordisca meu mamilo direito. — Estamos quase lá. — E então a sensação de êxtase se expande por todo o meu corpo e os mesmos espasmos de antes o invadem novamente, só que, desta vez muito mais fortes e intensos. Me derreto em sua volta da melhor forma possível, enquanto grito por ele.  

 Justin não dura por muito mais tempo e logo me preenche com o seu líquido que se mistura com o meu.  

 Seu tronco suado cola em mim, quando um beijo lento acontece. É importante reforçar que em momento algum ele deixou de se mover, mas agora lentamente, quase parando.

 — Você é um safado incurável, Bieber. — Digo quando nossos lábios são separados. Justin sorri e da de ombros, caindo ao meu lado totalmente ofegante e não muito diferente de mim.

 


Notas Finais




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