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História The Marriage Contract - Natal


Escrita por: DrewDeeh

Capítulo 50 - Natal


Fanfic / Fanfiction The Marriage Contract - Natal

— Você comprou os presentes? — Justin perguntou e eu parei no meio do quarto encarando sua cara sem vergonha.  

— Como é? Você disse semana passada que ia comprar, Justin! — praticamente gritei, ele pareceu pensar.

— Droga, preciso ir no shopping. — ele disse sorrindo amarelo.

— No dia 24 às 13 horas? Boa sorte! — disse saindo do quarto. — Você é inacreditável, Bieber! — falei sabendo que ele vinha atrás de mim — Só pedi para você comprar a droga dos presentes do seus irmãos, eles não gostam de mim e eu não sei o que eles gostam — gritei me virando para ele que estava assustado.  

— Você só ta com 9 semanas, não era para ter essa troca de humor — ele falou confuso e pensativo.  

— Não é troca de humor, é raiva de você nunca fazer o que se comprometeu a fazer — disse indo para cima dele mas o mesmo segurou meus braços.  

— Isso é sobre ontem? Só porque eu não quis transar com você? — ele perguntou olhando em meus olhos, senti minhas bochechas corarem. — É por isso! — ele riu — deixa disso, amor. Você não estava bem ontem, nós fazemos mais tarde no espírito do natal.  

— Isso é sobre a árvore de natal que você prometeu que iria montar comigo, olha como ela está! — disse apontando para uma pequena árvore de natal toda de plástico sem nada.  

— Eu coloquei uma bola, não tenho culpa se a Loli pegou para brincar.  

— Vai logo para a merda do Shopping, Bieber. — disse irritada e apontei para a porta, ele me roubou um selinho e saiu praticamente correndo da casa.

Suspirei triste e me sentei no chão, Loli pulou até minhas pernas e eu a peguei acariciando seu pelo branco. O tempo estava voando, eu tinha ido ao obstetra para saber se estava tudo bem, Justin ficou assustado por conta do meu ataque de pânico. Agora, eu era acompanhada por uma nutricionista e uma personal trainer para grávida. Tudo porque Justin queria que eu ficasse mais que saudável para esse bebê.  

[...]

Calcei meu salto preto e estava pronta, com um vestido vermelho que ia até metade das minhas coxas com mangas até metade do meu antebraço. O tecido era meio que renda e na área da cintura tinha pedras vermelho sangue formando um tipo de cinto, que se espalhava tanto para cima como para baixo. Na manga era do mesmo jeito mas na altura da cintura ficava as pedras e depois a manga se soltava.  

Meu cabelo estava solto partido de lado e com babyliss bem marcado. Um batom vermelho e os olhos pretos esfumados fazia minha maquiagem.  

Justin estava todo social, com uma blusa branca, um blazer preto, a calça preta e um sapato social.  

— Vamos? — chamei e ele assentiu passando perfume. — Esse é bom! — disse sorrindo.  

— Ainda bem, cansei de trocar de perfume. — ele falou revirando os olhos. Por conta da gravidez os perfumes que eu ou Justin usava me deixava bem enjoada, o que nos fez trocar até achar um agradável para mim.  

— Vamos logo! — puxei o loiro e parei na sala vendo se tinha tudo para Loli sobreviver a noite.  

— Eu já coloquei água e comida. — assenti e sorri para ele. Saímos do apartamento indo para a garagem.  

Era 18 horas, teremos uma confraternização na empresa e depois iríamos para a mansão dos Biebers. Não demorou para estarmos na empresa, Justin me guiou por todo o local até a sala de eventos, no último andar.  

— Chegaram! — Ryan falou e nos cumprimentou — Esta linda, Chloe. — sorri para o rapaz.

— Obrigada, Ryan. Você também.

— Dessa vez escolheu bem, Justin. —  Chaz disse e me cumprimentou.  

— Em algum momento ele tinha que acertar — falei fazendo Ryan e Chaz rirem.  

— Vem! —  Justin me puxou para que fossemos falar com o pessoal da empresa.  

— Então, como está o casamento? — Ryan perguntou quando nos sentamos na mesa.  

— Até que indo bem. — disse e olhei para o Justin, que sorriu.

— É estranho ver o Justin assim. — Chaz disse e Ryan concordou.  

— Imagina ele sendo pai. — falei rindo e eles parecem pensar.

— É pior, mas é mais provável de acontecer do que ele se casar.

— Isso é, sempre esperei o bebê mas casar, não. — Chaz falou olhando para o loiro.  

— Ta bom, gente. —  Justin falou olhando para os amigos.  

— Ta na hora do amigo secreto. — alguém gritou eu Justin respirou fundo.  

— Já volto — assenti e ele selou nossos lábios indo até a roda do pessoal da empresa. Me levantei indo até o bar pegar um refrigerante, vi uma pequena sacada e fui até la. O prédio era bem alto, o que dava uma linda vista da cidade de Atlanta.  

— Oi. — a voz de Alfredo me fez virar e sorrir.  

— Oi, Alfredo. — disse indo abraçar o moreno.  

— O que faz aqui sozinha? — ele perguntou vindo para o meu lado.  

— Apenas admirando a nossa cidade. — falei e olhei para ele — Não imaginei que estaria aqui.

— Nunca perco as festas da empresa — ele disse sorrindo — São as melhores, pelo menos eram. — abaixei a cabeça.  

— Quando Justin era safado? — perguntei olhando o horizonte.  

— Sim, ele trazia as amigas dele para animar, depois que os caretas saiam.  

— Todos estão dizendo isso, a diferença do Justin casado e solteiro.

— Isso te incomoda, não é? — olhei para ele e suspirei.  

— Eu o amo, mas é chato ser lembrada da vida dele antes de mim. Como era divertido, como era isso ou aquilo. Não quero ser a mulher que transforma o homem em um chato, que não sai mais, que não se diverte.

— Justin conheceu alguém que ele ama e ele ta aproveitando o máximo, você não o mudou, ele sempre foi assim, só não tinha encontrado ninguém. — sorri com suas palavras.  

— Tenho medo de começar uma família com ele e todos ficarem lembrando de como era, ele sentir falta e tudo acabar. — falei me apoiando na sacada.

— Fica calma, ele não faria nada para te magoar, eu tenho certeza — olhei para ele confusa, mas Justin me impediu de perguntar saindo do prédio.

— Vamos! Oi, Alfredo — Justin se aproximou cumprimentando o amigo — temos que ir para o natal lá na casa da minha mãe.

— Quanto tempo você não diz isso — Alfredo disse rindo.  

— Alguns anos, até mais cara — ele segurou minha cintura me direcionando para fora, dei uma ultima olhada em Alfredo que apenas sorriu e eu entendi, era isso que ele queria dizer, Justin nunca mudou apenas se escondeu e agora não precisava mais. — Está tudo bem?  —  ele perguntou quando entramos no elevador.

— Eu te amo! —  disse segurando seu rosto, Justin sorriu largo.  

— Você disse — ele falou abraçando minha cintura.  

— Sim, eu disse. — falei puxando seu rosto para perto do meu iniciando um beijo.  

[..]

Entramos na mansão Bieber e estava toda decorada em espírito de natal.  

— Boa noite! —  Justin falou e fomos cumprimentar a família, seus pais, seus irmãos, meus pais e meus avós todos no mesmo lugar.  

— Ola! — disse indo cumprimenta-los.  

— Trouxe presente? — Jazmyn perguntou ao Justin.  

— Como você está? — perguntei a minha vó e ela sorriu.

— Surpresa com tudo isso, mas feliz por você — beijei sua bochecha — trouxe um presente para você — ela disse.  

— Vó, não —  ela me olhou com cara feia e eu ri.  

— Aqui esta! — ela me entregou uma caixa vermelha — abra em casa.  

— Pode deixar, obrigada. Também trouxe um para a senhora, estar no carro.  

— Você é a melhor neta.  

— Só tem eu — disse jogando meu cabelo para o lado e a mesma riu.  

— Amor — olhei para o Justin e ele me chamou — Quer trazer os presentes?  

— Pode ser — disse e seguimos até o carro, deixei o presente da minha vó no banco da frente peguei o que parecia ser caminhas — O que é isso? — perguntei segurando apenas uma fazendo o resto descer

— Meu presente de amigo secreto

— Você ganhou camisinha? — perguntei perplexa.  

— Sim, fizemos primeiro um amigo da onça e depois o amigo secreto.  

— E porque as camisinhas? — joguei elas no chão e Justin revirou os olhos.

— Tão vencidas e furadas, por isso me deram. Para eu me "proteger" de ter filhos, ok? Vamos levar os presentes.  

— Que ridículo — disse bufando e então peguei algumas caixas de presentes. Deixei embaixo da árvore.

— O jantar está pronto — Patricia disse e eu terminei de colocar os presentes na árvore indo para a mesa.  

Rezamos antes de começarmos a comer. As crianças foram as primeiras a sair da mesa, logo depois os senhores e por último nossos pais.

— Você está bem? — Justin perguntou e eu neguei, me levantei e caminhei discretamente até o banheiro mais próximo, colocando todo o jantar para fora. Não vejo a hora disso passar, ficar enjoada por nada era horrível.


Notas Finais




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