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História The Maze Runner: Romances da Clareira - Despedida


Escrita por: NewtPotter

Notas do Autor


Perdão pela demora.
Espero que gostem \o/

Capítulo 8 - Despedida


Fanfic / Fanfiction The Maze Runner: Romances da Clareira - Despedida

NEWT

 

      Alby tira totalmente a camisa, a malícia estampada em seu sorriso. Observo seu abdômen definido e uma pontada de culpa me atinge quando vejo hematomas espalhados pela região. Ele deita sobre mim e eu sinto seu membro, ainda coberto pelo jeans, sendo pressionado contra o meu bumbum nu. 

      Seus lábios tocam a minha nuca e um arrepio percorre todo o meu corpo. Ele desliza uma mão pelo meu ombro, desce até minha omoplata e depois vai até minha nádega direita, à acaricia com a palma da mão e depois aperta. 

      - Você quer mesmo? - Sussurra Alby. 

      - Quero sim. - Respondo, também com um sussurro.

      Ele pressiona novamente seu membro contra o meu bumbum e começa a esfregá-lo entre as minhas nádegas. Quando para, viro-me, ficando de peito para cima, entre os braços de Alby, apoiados no colchão. Envolvo meus braços em seu pescoço e o puxo para um beijo. Minha língua desliza pelos seus lábios, então ele abre lentamente a boca e a sua língua encontra a minha. Levo minhas mãos até o membro de Alby. Isso arranca um gemido dele. 

      Tiro seu cinto, depois desabotôo o jeans e abro o zíper lentamente. Enquanto isso, Alby dá beijos e mordidas leves no meu pescoço. Puxo seu jeans até a metade das coxas e deslizo uma mão para dentro de sua cueca. Sinto o calor de seu membro... de seu graaande membro, quando o envolvo com os meus dedos. Tudo que eu mais desejo nesse momento é sentir Alby.

      Gemidos escapam de seus lábios quando começo a masturbá-lo.

      Ele me beija com intensidade, puxando minha língua para sua boca. 

      - Desculpa... - Diz Alby, interrompendo o beijo. - Eu não devia ter feito isso com você... - Ele toca, com leveza, o corte na minha bochecha com o polegar. 

      - Eu também te machuquei Alby... Acho que estamos quites. 

      - Não precisaríamos "estar quites" se eu não tivesse feito essa idiotice. Não estaríamos correndo o risco de morrer amanhã... - A culpa invade o olhar dele. - Me perdoe, Newt. Por fav...

      Interrompo-o com um beijo.

      - Alby, não precisa me pedir perdão. Nem que você me empurre no meio de dez Verdugos, vou ficar realmente magoado ou odiá-lo. Independente do que faça comigo, meu amor por você sempre será maior que qualquer sentimento. 

      Lágrimas inundam os olhos dele antes de me beijar novamente. 

      Depois de mais alguns minutos de uma batalha intensa entre nossas línguas, os lábios de Alby deslizam até meu queixo, depois até o meu pescoço e, em seguida, até o meu umbigo. Ele dá beijos leves na região, morde e faz círculos com a língua, criando um misto de cócegas e prazer. 

      Quando para, sua língua desce até o fim do meu abdômen e, quando penso que vai só me provocar, seus lábios envolvem minha glande rosada, me arrancando um gemido alto. Mordo o lábio inferior, para impedir novos gemidos, pois, os outros podem me ouvir. Alby começa a descer e colocar todo o meu membro, que deve ter cerca de dezessete centímetros, em sua boa. Ondas de prazer se espalham pelo meu corpo. 

      Seguro sua cabeça e começo a movimentar minha cintura de cima para baixo e vice-versa. Sinto meu membro pulsar, fico ofegante, então Alby para de chupá-lo, faz uma trilha de beijos do meu umbigo até chegar novamente em minha boca. Ele me provoca com a língua, depois morde o lábio inferior. Beijo o nariz de Alby antes de ele erguer o corpo, ficar sobre mim como se suas pernas fossem um túnel e meu corpo, um trem. 

     Ele se move para a frente até que suas pernas fiquem na altura do meu peito e sorri. 

     Encaro a cueca cinza na minha frente, o membro de Alby destacando-se. 

      Mordisco a base, depois a glande, só isso já faz Alby gemer, jogando a cabeça para trás, os olhos fechados. Continuo mordiscando. 

      - Chupa logo, Newt... - Gemido. - Por favor.

      Puxo a cueca de Alby e seu membro, enorme, salta para fora. Fico um pouco nervoso, pensando que talvez eu possa machucá-lo com os dentes. "Pare com isso, Newt!", digo a mim mesmo, então começo, bem devagar... Glande... Gemidos... Parte do corpo... Gemidos... Obviamente não vou chegar à base do pênis de Alby; é realmente grande. Volto à glande, parte do corpo, glande, corpo, gemidos. Alby entrelaça os dedos nos meus cabelos e assume os movimentos. 

      - Oh, Newt... Oooh... - Sussurra ele.

      Agora ele apóia as mãos na cabeceira da cama e acelera o ritmo. Fecho os olhos e permito-me provar Alby. 

      

         

THOMAS

 

      Fecho os olhos, mas não durmo. Meu corpo está deitado sobre a grama macia da Clareira. Já minha mente está saltando sobre os espinhosos pensamentos de Newt e Alby sendo expulsos, na lembrança da expressão de Ben: Uma mistura de terror e tristeza.

      Como será ser entregue à morte pelas pessoas que você costumava chamar de "amigos"?

      Uma lágrima escapa, então sinto alguém enxugá-la. Abro os olhos e vejo Minho ao meu lado, o polegar, agora, fazendo círculos em minha bochecha. 

      Ele chegou alí sem fazer nenhum ruído, ou minha mente estava barulhenta demais para que eu ouvisse alguma coisa?

      Minho leva o indicador aos lábios e faz um sinal para que eu levante. Faço isso da forma mais silenciosa que consigo. Ele anda em direção ao Campo-santo. Sigo-o. 

      Só paramos quando chegamos onde duas paredes das quatro grande paredes da Clareira se encontram; o lugar onde costumo ficar sozinho. Minho recosta-se bem entre as duas paredes e abre os braços. Tento fingir que não preciso disso, mas logo Desabo em seu abraço e lágrimas escorrem, descontroladamente,  pelo meu rosto . Sinto seus lábios tocarem minha testa.

      - Acalme-se, Tommy. Vai ficar tudo bem... - Sinto os braços musculosos de Minho se fecharem ainda mais à minha volta. 

       

                            ★

 

      Depois de, mais ou menos, dez minutos consigo ficar totalmente calmo, mas Minho ainda não deixou de me abraçar. 

      - Obrigado, Minho. - Sussurro.

      Sinto mais um beijo em minha testa.

      - Não precisa agradecer, Cara de Mértila - Responde ele, também sussurrando. 

      Sua mão desliza das minhas costas para o meu queixo. Com o polegar e o indicador, Minho ergue minha cabeça para fazer contato visual. Nossos narizes se tocam, então ele me beija. Sinto sua língua em meus lábios e depois tentando puxar a minha para a sua boca. 

      Eu ficarei arruinado se Newt for banido amanhã. Mas agora sinto que, seja lá o que acontecer, vou aguentar, pois, terei apoio. Terei um ombro para chorar, alguém que me ajudará a segurar qualquer barra. Minho estará comigo.

 

 

NEWT

 

      Vejo Alby pegar um embrulho já aberto na gaveta de sua cômoda. Depois de nossa primeira semana juntos, a Caixa trouxe, entre os suprimentos, um pacote de formato cúbico com o nome "Alby" escrito. Ficamos muito assustados, achando que seria algo de extrema importância. Alby até pediu pra que eu estivesse ao seu lado, quando abrisse. 

      Passamos a noite inteira rindo e fazendo piadas idiotas quando descobrimos que se tratava de camisinhas.

      Ele tira uma e rasga a embalagem. Encaixa o círculo em sua glande e desenrola até a base. 

      Alby volta à cama e me beija. Sinto minhas mãos suarem.

      - Não vou te machucar. Prometo. - Diz ele.

      - Eu sei que não. - Sussurro. 

      Alby me instrui a ficar ajoelhado enquanto me apoio na cabeceira da cama. Seus braços musculosos envolvem meu abdômen. Sinto uma de suas mãos deslizar até meu mamilo direito e apertá-lo. A outra segue caminho até meu membro. Permito-me dar gemidos baixos. Os lábios de Alby fazem cócegas em minha nuca. Sinto seu membro deslizando entre as minhas nádegas. 

      Sua língua quente toca o meu ombro, seguida de uma mordida. Depois ele morde bem no meio das minhas costas, e então sua língua entra em ação novamente, descendo até o meu... 

      - Oooh... Oh! Aaah... - Gemer tão baixo está sendo quase impossível. - Isso! Aaah... 

      O prazer toma conta do meu corpo. Empino o bumbum e pressiono a cabeça de Alby contra ele. 

   

                             ★

   

      Ouço um sussurro de "Eu te amo." antes de sentir o membro de Alby me penetrando lentamente. 

      - Aah - sinto dor. - Alby esper... Ooh...

      - Só relaxe... Você está indo bem... 

      Concentro-me em tentar "relaxar". A mão de Alby desliza até meu membro novamente e começa a masturbá-lo. Sinto uma pontada de prazer. 

      - Isso... - Diz ele baixinho, em meu ouvido. - Ooh... Ooh... 

      Finamente sinto todo o membro de Alby em mim. Ele começa a movimentar a cintura lentamente, a dor convertendo-se em prazer. Ambos estamos ofegantes. Os movimentos começam a acelerar. 

      - AAAH! - Sinto o ar quente de sua respiração em meu pescoço. - Vai... Isso... Oooh! - Alby também geme. 

      Ele decide trocar de posição. 

      Deito de costas, Alby fica por cima, encaixado entre minhas pernas. Seu membro me penetra novamente, os movimentos são retomados. Alby se debruça sobre mim e desliza sua língua para a minha boca.

       Fecho os olhos por alguns minutos e permito-me saborear aquela sintonia perfeita que meus sentidos me presenteiam. O sabor do beijo de Alby. Paladar. Sentir seu cheiro adocicado de madeira. Ofato. Ouvir seus gemidos entre cada beijo. Audição. Cada toque de Alby no meu corpo. Tato. É realmente perfeito.


Notas Finais


Gente, estou dividido entre uma fanfic de A Seleção ou uma do Edu Cilto (do canal Perdido nos Livros/ Eduardo Cilto) com o Natan Cardoso (do canal Indeciso Narciso). Comentem qual vocês preferem. Aberto à sugestões, também. Obrigado por lerem mais um capítulo.

P.S.: Não me deixem no vácuo dessa vez, por favor 💜.


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