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História The Maze Runner: Secret File - Goodbye


Escrita por: Glads

Notas do Autor


Capítulo dedicado à @I_Am_Free.

Capítulo 6 - Goodbye


A luz solar começava a entrar pelas frestas do nosso quarto quando senti Minho se levantar.

– Hey. – murmurei.

Minho respirou fundo e começou a vestir a camisa.

Com os olhos se acostumando com a claridade, me sentei sentindo um leve enjoo.

– Minho. – chamei sentindo as lágrimas chegarem e o medo se instalar no peito.

Ele, de costas para mim, disse:

– Não torne as coisas mais difíceis, Liss. Eu... Eu sabia que era você, quer dizer, eu sabia que lhe conhecia. Era pra termos aproveitado nosso tempo aqui. – ele fechou as mãos como se fosse socar algo – Agora é tarde.

Levantei, ainda zonza, talvez por não ter conseguido dormir de fato e segurei seus ombros o virando.

– Pode ser que os Criadores queiram que você continue aqui. Talvez eles fizeram você lembrar de mim. – afirmei segurando seu rosto – Você vai ficar vivo.

Vivo.

A chance dele morrer era real.

Nossos olhos estavam vermelhos.

A dor em meu peito só aumentava.

Ele parecia gravar cada detalhe do meu rosto e eu também.

Seus olhos puxados, sua boca fina, sua pele oleosa, seu topete perfeito, cada detalhe.

– Eu te amo. – ele sussurrou.

Olhei para a sua boca e a colei na minha.

Um beijo calmo, lento e prazeroso, como se fosse realmente o nosso último.

– Tenho que ir. – ele murmurou no meio do beijo se afastando e selando nossos lábios uma última vez.

Assenti e o vi abri e fechar a porta.

Lágrimas escorreram livremente por meu rosto e soluços escapavam da minha garganta.

Ele vai voltar. Ele vai voltar. Ele vai voltar. Ele vai voltar. Ele vai voltar.

Depois de repetir mil vezes o mantra e orado aos Céus, acabei acreditando que Minho voltaria, como se algo me dissesse que isso realmente vai acontecer.

Mais calma, fui ao trabalho.

Enquanto carregava um balde de água para levá-lo até o Newt, vi Gally se aproximar de mim.

Seus ombros largos se tencionaram ao cruzar os braços e ele disse:

– Está tudo bem, Trolha?

Olhei para ele incrédula.

– O quê?

– Você parece assustada. – ele soou um tanto sem graça – Algum engraçadinho tentou chegar perto de você?

Completamente confusa, neguei com a cabeça e ele assentiu saindo a passos largos.

Toquei a minha barriga e pela primeira vez falei com o meu bebê.

– Será que ele perguntou por causa de você? Os pais devem ter o instinto de proteger a cria...

Então senti um amargo dentro do meu peito. E se Minho estivesse todo esse tempo, dormindo comigo, me consolando e me beijando por causa da minha gravidez?

A questão é: Será que mesmo sem saber, como é o caso de Gally, ele está preocupado com o filho, se for dele?

Continuei carregando o balde e o levei, pensativa, até Newt.

– Oi. – ele sorriu para mim esfregando a testa suada.

Pela primeira vez me perguntei porque meu amigo trabalhava ali e não com o Gally, ou até mesmo com Minho no Labirinto.

– Hey. – deixei o balde cheio no chão – Você nunca contou porque trabalha aqui.

– E você nunca questionou, desde aquela vez, o seu cargo. – ele riu pegando a água e molhando algumas plantas.

– Acho que passei a gostar disso. – soei o mais sincera possível.

Alguns garotos que estavam lá, pegaram o resto o balde e começaram a distribuir em algumas mudinhas.

– Não. Joguem as águas aos poucos. – Newt instruiu dando alguns para frente

Os Clareanos obedeceram eu arregalei os olhos vendo o loiro mancar.

Como não percebi antes?

– VOCÊ MANCA? – perguntei colocando as mãos na boca.

O menino se virou para mim e sorriu de um jeito estranho.

– Não tinha notado?

– Não. – balancei a cabeça de um lado ao outro.

– Como assim? – um moreno baixo me olhou desconfiado – Você nunca viu antes?

– Desculpa...  – olhei para o Newt, ou melhor para o pé dele – Eu não tinha notado.

O motivo? Aquela não era minha mente, eu estava sendo controlada e estava prestes a descobrir isso.

***

Estava almoçando, sentada próximo à uma árvore, quando vi Nick e Alby saindo da Sede caindo aos pedaços.

Eles pareciam discutir algo, mas então me viram e seus olhos estranhamente brilharam.

Os dois não disseram nada até chegarem a minha frente.

– Por que está comendo tanto? – Nick abriu um sorriso imenso.

Engraçado como Alby é o oposto do amigo. Um é sério, outro divertido, mas ambos possuem algo em comum: a liderança.

– Eu... Ahn... – olhei para meu prato e arregalei os olhos.

– Ahn... Estou com fome. – fome por duas pessoas, quis dizer.

Senti uma pontada na cabeça.

– Ai. – coloquei a mão ao lado da cabeça fechando os olhos.

– O que foi? – Alby perguntou alto demais.

Estremeci ao sentir uma nova pontada.

Não era preciso abrir os olhos para saber que os clareanos ali perto olhavam fixamente para mim. De alguma forma, já estava acostumada e bastaria esperar até a próxima garota chegar, quero dizer, a expectativa era de que uma menina chegaria.

– Hey! Você tá bem? – Nick segurou meu rosto.

Neguei com a cabeça sentindo mais uma pontada na lateral da cabeça.

– Chamem o Jeff agora! – ouvi Alby gritar.

Uma mão segurou a minha e uma voz que não reconheci disse:

– Você vai ficar bem...

Então minha visão escureceu.

***

– Eu não faço a mínima ideia do que ela tem!

– VOCÊ TEM QUE TENTAR! – várias vozes masculinas falaram ao mesmo tempo.

– Hm. – resmunguei sem sentir dor alguma.

– LISA! – os mesmos falaram juntos.

Abri os olhos lentamente.

Nada. Eu não tinha visto nada. Pela primeira vez, na Clareira, fechei os olhos e descansei.

– Oi. – murmurei completamente renovada, sentindo o olhar de vários garotos em cima de mim.

Alby, Nick, Newt e até Gally estavam me encarando.

– Se vocês puderem deixar ela respirar, seria muito bom. – um rapaz moreno franzino disse.

Os jovens se afastaram da maca improvisada e notei está em um dos quartos da sede.

Uma força fora do comum se apoderou do meu corpo e me sentei.

– O que aconteceu?

– Você apagou. – Newt falou.

– Tivemos que te carregar. – Gally me olhava de cima a baixo, não maldoso, mas como se certificasse que estava tudo bem comigo.

– Olha... – comecei, então abri um sorriso – Eu não sou tão gorda assim.

Os meninos riram e o que presumi ser Jeff deu um passo à frente e começou a pegar em meu rosto verificando meu estado.

– Sem febre. Sem ferimentos. Talvez ela só esteja trabalhando demais.

Cogitei ser a gravidez, mas algo no fundo da minha mente dizia que não.

Pensando nisso, notei que todos estavam ali, todos os possíveis pais do meu bebê ou bebês. Quase todos, já que Minho ainda estava no Labirinto e Thomas não tinha chegado à Clareira.

– E ainda queria tentar outros trabalhos. – Gally, pela primeira vez em dias, usou seu veneno comigo.

– Fica na sua, Trolho. – murmurei me levantando apesar dos protestos do Socorrista – Você não tem noção pelo o que eu estou passando.

Os olhos do loiro com nariz de batata brilharam de forma esquisita.

– O que você tem passado?

– Eu... Eu... – suspirei e me calei.

Não podia falar.

Nick olhou chateado para o clareano, mas foi Alby quem falou:

– Já chega Gally.

O mesmo passou a mão no rosto, assentiu e me olhou dando de ombros como se pedisse desculpas.

– Ótimo. A Lisa está bem e devemos todos voltar ao trabalho. Certo? – Newt sugeriu.

– Nossa. Alguém pode vim a ser líder da Clareira algum dia. – Nick bateu no ombro do amigo.

Eu, apoiada na maca, fiquei de pé completamente.

– Bom, eu acho que devo voltar também.

– Fique descansando. Faltam só meia hora para os Corredores voltarem e irmos jantar.

Senti um aperto no peito.

Minho.

“Ele vai voltar”, repeti para mim mesma.

– Então vou ficar andando por aí. – murmurei.

– Sentada por aí, você quis dizer. Não é? – Newt riu como se soubesse de algo que não devia.

Corei.

– Ok, já deu. – Nick bateu as mãos uma nas outras – Todos ao serviço.

Olhei para Jeff que mexia numa caixa de primeiros socorros.

– Obrigada. – sorri para ele.

O garoto pareceu um pouco surpreso, mas assentiu.

– Newt. – chamei saindo daquela sala.

– Oi. – o menino manco virou – Você vai desmaiar de novo?

Os outros meninos estavam mais a frente e não ouviram.

– Não. É que... Eu tô com uma sensação esquisita. – apontei para meu peito.

– Está gostando do Minho? – Newt cruzou os braços rindo malicioso.

– Isso também. – balancei a cabeça de um lado para o outro – Quer dizer, não é isso. Ele já sabe que eu gosto dele, a questão aqui é algo ruim vai acontecer.

– Sabe mesmo? – o loiro perguntou de repente.

– Sabe. – afirmei lembrando da formas que nos beijamos.

Minho não me julgou quando o machuquei assim que cheguei, quando me ouviu falando sozinha, quando descobriu que estava grávida ou quando soube que por pouco não fui violentada.

– Você falou para ele?

– Ahn... Não, mas nos beijamos. – expliquei.

– Certo. E o que ele disse?

– Como assim? – perguntei.

– Ele falou que gosta de você ou algo assim?

Mordi o lábio.

– Minho disse que me amava.

– O quê? – vi os olhos do meu amigo se arregalarem – Você está falando do Minho? Do nosso Minho?

Assenti

– Nossa. Ele costuma ser bem sarcástico. – o garoto falou.

– Oh!

Eu já sabia por altos, mas só naquele momento tive certeza sobre Minho agir diferente comigo. Só não sabia se ficava alegre ou não.

– Mas afinal, você respondeu ele?

– Não. – coloquei as mãos na boca.

– Devia dizer e logo. Nunca sabemos o que pode acontecer, ainda mais com esses Criadores de Mértila ferrando nossa vida.

O aperto voltou ao meu peito.

– O Minho... Estou com medo dele...

– Dele? – Newt incentivou.

Tentei falar, mas minha voz não saiu.

– Hey! O que foi? – perguntou ele.

Testei mais uma vez a voz e não consegui.

– Você tem que voltar ao Jeff.

– Não preci-cisa. – saiu.

Mal sabia eu que o C.R.U.E.L. já estava deixando de controlar parte da minha mente, para controlar toda ela.

– Acho que a sopa que o Caçarola está preparando vai fazer você melhorar.

Meu estômago revirou, me causando náuseas.

– Não, obrigada. – murmurei sabendo que este era sim um sintoma da gravidez.

Só de pensar que dali a uns meses eu teria um bebê para proteger de tudo quando não sei nem me proteger.

Newt deu de ombros e questionou:

– Você está com medo por causa do Minho. Certo?

Olhei para o menino a minha frente.

– Sim. – assenti.

– Ele deve está chegando na Clareira agora.

– Ainda faltam alguns minutos. – murmurei.

– Minho disse que vinha mais cedo hoje e eu devia te avisar.

Uma melancolia se abateu sobre mim.

Agora era a hora.

E em vez de sair correndo até os Muros, abracei meu amigo.

Abracei o mais forte possível.

– Obrigada.

Uma mera palavra, acompanhada de algumas lágrimas, transmitiram naquele momento o quanto eu me sentia grata pelo jeito simpático dele, pela sua amizade – mesmo com o pouco tempo em que nos conhecemos, por tudo o que passamos juntos antes e depois da Clareira.

Um tanto sem graça, Newt apertou os braços ao redor da minha cintura.

– Você foi o melhor amigo que alguém podia ter. – sussurrei lembrando das aventuras que vivi junto dele antes do C.R.U.E.L. nos mandar.

Foi aí que notei.

A minha memória tinha voltado completamente.

Desde aos detalhes mínimos aos mais importantes.

Lembrei dos meus pais, dos castigos, do Janson e da Ava Paige. De tudo.

– Ah. Você também. – Newt me afastou só um pouco e colocou a mão ao lado da minha cabeça – Cuide bem do seu filho.

– O quê? – perguntei.

– Você tem que cuidar do bebê.

– Newt? – franzi o cenho.

Como ele sabe? Será que desconfia que pode ser dele?

– Eu ouvi vocês conversando na sua primeira noite com Minho. Desculpa, eu só...

– Está tudo bem. Você não contou, é o que importa. – murmurei vendo algumas lágrimas descerem pelo rosto do meu amigo e ele apertou meu rosto – Por que está chorando?

– Eu lembrei.

– Lembrou de quê? – segurei seu ombro.

– De tudo.

Vários meninos entraram correndo na Sede e uma gritaria começou.

– Eu lembrei! Lembrei de tudo! – gritavam aleatoriamente.

Saí do local, seguida por Newt e vi meninos segurando a própria cabeça, falando coisas desconexas, gritando e alguns desmaiados.

– O que está havendo? – falei o mais alto que consegui.

Todos olharam para mim de olhos arregalados.

– Que plong... – comecei confusa.

– Você tem que ir. – um garoto, Platon reconheci, me interrompeu.

– Ahn?

Virei para Newt e vi seu choro aumentar.

– Por que fizeram isso com a gente? – ele parecia falar para si mesma.

– Vá embora! – Gally apareceu correndo.

Todos os meninos estavam em uma espécie de estado de alerta.

– ELES QUEREM QUE VÁ EMBORA. – Alby surgiu do nada.

Logo vi um círculo de meninos formarem ao meu redor.

– E nós vamos obedecê-los? Eles ferraram com a nossa vida! – Nick falou.

Eu não estava entendendo nada.

– E vão ferrar ainda mais. – outro Clareano disse – Eles mataram toda a minha família. O fulgor nem tinha os atingido.

Fulgor? Como eles lembram do fulgor?

– O que está havendo? – perguntei olhando para Newt – A memória de todos voltou?

O loiro assentiu e segurou meu braço.

Nesse instante vi os Corredores chegando, mais cedo do que o de costume. Nenhum deles foi desenhar os Mapas, como sempre faziam, na verdade, se juntaram no círculo.

Minho empurrou alguns e pareceu aliviado ao me ver, tanto quanto eu.

– Você tá bem. – corri para abraça-lo.

Ele não correspondeu.

– O que foi?

– Eles mandaram você ir embora. – o asiático sussurrou.

– Os meninos? Eu vi e...

Então, entendi.

– Estão falando na cabeça de vocês?! – nem sabia se era um questionamento ou afirmação.

Todos assentiram.

– Querem que eu vá embora? Por quê? – senti as lágrimas começarem a rolar.

“As variáveis não foram sucedidas, Lisa!”, ouvi uma voz feminina na minha mente.

A dor foi alucinante. Entendi porque haviam garotos se contorcendo, desmaiados, chorando ou gritando.

“Você deve ir embora. Pule no Penhasco.”

Gritei me ajoelhando colocando as mãos na cabeça.

– Sai de dentro de mim!

Minho se colocou na minha frente e me abraçou.

– Você ouviu! – Gally falou – Tem que ir embora!

Inspirei.

Expirei.

Inspirei.

– CALA A BOCA SEU MÉRTILA! – Minho falou.

– Você quer o quê? Que ela fique para você receber seu prêmio toda a noite, Minho? SE A TROLHA FICAR, VÃO NOS MATAR. Você ouviu.

– Matar? – perguntei soluçando com o choro escapando pela garganta.

O garoto assentiu.

– Por quê? – coloquei as mãos na grama e a puxei arrancando o que podia.

– E o bebê? Como eu vou? – murmurei para Minho e ele negou com a cabeça como se pela primeira vez não soubesse o que fazer.

“Lisa, vá para o Penhasco agora”, a voz na minha cabeça parecia brava.

– E-eu... – levantei com uma leve tontura...

– Você vai ficar! – Minho disse como se eu não pudesse fazer nada para impedir.

– Lisa, fique. – Nick falou no meio dos garotos – Você não precisa obedecê-los!

– Você não lembrou de nada, Nick? – um garoto gordo perguntou – Você sabe do que eles são capazes. Ela tem que ir!

Uma discussão começou e temi que Minho se metesse nela, mas do contrário, ele virou meu rosto para ele e colou nossos lábios.

O beijo de despedida era lento e triste. Nossas bocas pareciam querer gravar cada detalhe uma da outra. As lágrimas se misturavam com o suor. E suas mãos percorriam todo o meu rosto enquanto as minhas ficavam apenas no seu ombro.

– Eu te amo. – sussurrei quando nossas bocas se afastaram.

A intensidade das lágrimas de Minho aumentaram e ele respondeu:

– Desde sempre e para sempre vou te amar.

Mordi o lábio.

Ele sabia tão bem quanto eu o que devia ser feito.

Alguns discutiam, outros apenas me encaravam como se não soubesse o que fazer.

Olhei mais uma vez para Minho e notei chorar tanto quanto ele.

Fiz um leve carinho em seu rosto e lembrei de ontem, quando achamos que algo aconteceria a ele e não a mim.

Os Muros começaram a se mexer.

“É melhor correr, ou todos morrem”, dessa vez a voz parecia se divertir.

As mãos de Minho se fecharam ao redor da minha cintura, como se não conseguisse me deixar.

Aqueles segundos pareceram durar séculos.

O silêncio se instalou, pelo menos pareceu se instalar, já que o barulho era tão grande que abafava qualquer voz.

Tirei as mãos de Minho de perto do meu corpo.

Vi Newt com as mãos na boca chorando.

Nick estava segurando Gally pela camisa. Alby tentava separar a briga.

Ben olhava diretamente para mim do Amansadouro, mas não tenho certeza, poderia ser minha imaginação.

E Minho caiu no chão ajoelhado, como se algo o tivesse ferido gravemente, quando comecei a correr o mais rápido que conseguia.

Como no meu primeiro dia aqui fui em direção a uma das Portas, como se ali estivesse a minha saída.

Entrei no Labirinto e me virei vendo Clareanos correndo na minha direção, até meninos que nunca troquei uma palavra, para me impedir.

Mas quem realmente importava estava ali, de costas, ajoelhado.

Como se lesse meus pensamentos, Minho virou o rosto e eu mexi a boca dizendo mais uma vez:

– Eu te amo.

Então os Muros se fecharam.

[...]


Notas Finais


Obrigada @heloisaserafim, @EmillyRiggs, @IndelicadaMina e @_Akemiih_ por favoritarem.


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