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História The Miraculous Avengers Superheroes - Nova Super-Heroína?


Escrita por: LauraMiraculous

Notas do Autor


Oi pessoal, eu sei que eu já postei hoje. Mas como eu consegui postar depois de um tempão sem postar, eu resolvi recompensar vocês. Me digam nos comentários se gostaram. Bjssss

Capítulo 7 - Nova Super-Heroína?


Fanfic / Fanfiction The Miraculous Avengers Superheroes - Nova Super-Heroína?

( Marinette )

Eu acho que, depois que desafiei do Nathaniel... ele ficou meio bolado, fui falar com ele. O vi no bar tomando um refrigerante, segui até lá, e me sentei numa cadeira, ao seu lado.

- Nath, está tudo bem? – Perguntei colocando minha mão sobre seu ombro.

- É claro que sim, está tudo ótimo, por que? –

- É que eu achei que você, sei lá, não tinha gostado de eu ter te desafiado. Se você ficou bolado, me desculpe, não era a minha intenção. –

- O QUE? Eu bolado? Não! Eu tive a honra de dançar contra a Rainha. Claro, eu perdi, mas mesmo assim.

- Ainda somos parceiros, não é? – Perguntei.

- Sim, claro. Eu digo... se você quiser, não quero te obrigar a nada. – Nathaniel disse. Estava olhando para ele, quando vi por cima de seu ombro... CatNoir? Ele estava fazendo um sinal, para eu ir até ele.

- É claro... Nath, pode me dar um segundo? – Perguntei me levantando da cadeira e indo na direção de CatNoir.

( Narradora )

Era, realmente estranho CatNoir estar ali. E não é porque parece que ele estava espionando Marinette, era estranho porque Adrian está no clube, destransformado. Marinette foi saindo pela porta dos fundos, seguindo CatNoir. Ela, por fim, saiu do clube. Estava numa rua escura, à noite, ela olhava para todos os lados, procurando ele.

- Não é justo me levar para um lugar que eu não posso enxergar e você pode. – Marinette disse brincando e cruzando os braços. O clima estava ficando... esquisito, ele foi sair dali, mas sente alguém a abraçar de costas.

- Oi, Princesa. – Disse CatNoir. – A minha rainha está nesse clube, só de top e calça. – Ele começou a passar sua mão pela barriga de Marinette. Ela estava ficando assustada, esse não era o modo que CatNoir agia. Ele começou a subir suas mãos, que etavam na barriga dela, mas Marinette se soltou dele, ficando frente à frente.

- Cat, só porque nos beijamos uma vez, não te dá o direito de passar suas mãos em mim. – Marinette disse cruzando os braços séria.

- Mas princesa, foi só na barriga. – CatNoir disse abaixando as orelinhas.

- Mesmo assim, nunca mais faça isso contra a minha vontade, e o quê você está fazendo aqui?

- Ué, eu vim te ver! – Ele disse com um tom de óbviedade.

- Mas, você só vem me ver quando estou em casa. Agora se me dá liscença, eu preciso entrar. Aqui é perigoso, essa rua sempre tem bandidos. – Disse ela, se aproximando da porta. CatNoir segura o pulso da garota e a puxa pra perto.

- Nada é perigoso pra mim.  – Ele disse olhando em seus olhos. Os estavam bem perto, quase se beijando novamente. Ela está com medo por ter o beijado porque estava... carente. Mas ela realmente está gostando de Cat, mas agora ele estava esquisito.

- Mas, para mim é. – Marinette disse, tentando se soltar de Cat, mas sem sucesso.

- Nada e nem ninguém vai mexer contigo, se eu estiver aqui. – Ele disse. – Você ainda não me respondeu, ainda não me disse que me ama. – Ele estava puxando seu rosto para mais perto, para se beijarem. Mas, Marinette estava confusa, muito confusa. Se ela deixasse os dois se beijariam. Ela sabia que no fundo gosta dele, mas não o beijou. Os dois nem sequer são namorados, ela não podia beija-lo ali.

- Eu tenho que ir. – Marinette saiu correndo. CatNoir ficou parado e sorriu sínico, e foi embora pelos telhados de París.

( Adrian )

Depois que Marinette dançou, eu fui falar com ela. Mas ela foi até o bar e se sentou com o Nathaniel, então resolvi esperar ela sair de perto dele. Quando ela se levantou, foi andando para a porta dos fundos, até por fim sair do clube. Eu fiquei sem entender, ela parecia estar seguindo alguém. Esperei uns cinco minutos, e depois a vi correndo para o vestiário. Ela pegou suas coisas e foi embora, não tive nem tempo para dar tchau. Fui para o vestiário masculino e encontrei Nathaniel, o ignorei e fui pegar minha mochila para ir embora.

- Agreste? O que está fazendo aqui? Não sabia que você sabia dançar break. – Disse Nathaniel, sínico e se apoiando na parede.

- O que estou fazendo aqui não é da sua conta, e não sei dançar break. Nem você, parece mais que dança que nem uma criança de cinco anos. – Eu não sei o que deu em mim, fiquei muito irritado, odeio quando ele fala com uma voz sínica.

- Ah, não importa sua opinião, eu sou parceiro da Mari, então to de boa. – Ele disse.

- Por que, você está “de boa” por ser parceiro da Mari?

- Ah seu bobo, se eu sou a parceira da rainha, eu posso ganhar mais crédito aqui no clube. Mas se a gente namorar, eu vou virar o Rei da pista. -

- Você está usando ela pra ser o Rei da pista? – Eu disse me aproximando de Nathaniel. – Você é doente? – Perguntei, não era só porque eu gosto da Mari, também porque se eu visse um amigo meu sendo usado eu o defenderia.

- Doente? Eu? Não, só quero ser o melhor daqui. Só isso, todos tem interesses mais profundos, não vai me dizer que não tem um. – Nathaniel disse ficando na minha frente.

- Enquanto a Marinette frequentar esse clube ela vai ser a melhor. – Eu disse.

- Eu sei, e é por isso que vou convencer os pais dela de que esse não é um bom clube para ela vir, se é que eles sabem que ela frequenta o clube. Tchau, Agreste. – Nathaniel saiu, não é possivel que ele estaria usando a Marinette pra ele ser o rei da pista. Eu tenho que contar pra ela, mas agora eu precisava voltar pra casa.

( Charlotte )

Estava passeando no shopping com Catrine, quando vi um senhor carregando várias sacolas, custando carregá-las. Pedi para Catrine me esperar, e fui ajudar o senhor. O ajudei até o seu carro, voltei para dentro e continuei passeando com Catrine. Fomos embora, e eu fui para casa. Entrei no meu quarto, guardei as sacolas de compras, e fui para minha escrivaninha. Peguei lápis e um papel, começei a desenhar, ou tentar. Vi uma caixinha esquisita sobre a minha mesa, abri, uma luz amarela bem forte brilhou. Gritei e larguei a caixa na mesa, escondi meu rosto nas mãos. Apareceu uma abelha gigante na minha frente ( no tamanho kwami gente ). Sai gritando pelo meu quarto, tenho medo de abelhas, eu acho que aquilo é uma abelha. Ela começou a falar.

- Se acalme, está tudo bem, eu não vou te machucar. – Ela disse me seguindo.

- Um... um... pokemon falante! Socorro! – Ela começou a rir, eu parei de correr e a olhei.

- Pokemon falante... essa eu gostei, ninguém nunca me chamou disso. – Ela disse com seus bracinhos na barriga.

- Tudo bem... fique parada onde está, e me diga o que você quer.

- Ok, vou começar a explicação. Meu nome é Beewi, e eu sou o seu kwami, não um pokemon.

- Meu o que? – Perguntei confusa.

- Kwami, sabe a LadyBug e o CatNoir? – Ela disse

- Sei, óbvio.

- Então, eles têm Miraculous, que são joias mágicas que os transformam em super-heróis. E cada Miraculous tem seu kwami, o da LadyBug é Tikki, o do CatNoir é Plagg, e o seu é Beewi. Eu vou te conceder... os poderes de abelha, você é a nova super-heroína.

Arregalei os olhos, aquilo não podia ser verdade. EU? SUPER-HEROÍNA QUE NEM A LADYBUG E O CATNOIR? Não creio.

- É sério isso? – Perguntei levando as mãos à boca.

- Sim, o seu Miraculous é esse pente, prenda no cabelo.

- Ok. – Parei de ter medo da Beewi, o que ela disse é convincente. Coloquei o pente no cabelo.

- Esse pente, fica diferente quando está transformada e quando está destransformada. Quando está destransformada ele vai ficar prata brilhante, quando se transformar vai ficar amarelo e preto. Depois que usar seu poder você terá cinco minutos antes de se destransformar. Aí você vai ter que me alimentar, com mel. Já quer fazer o teste?

- Eu quero.

- É só dizer: Beewi transformar.

- Beewi transformar! – Beewi entrou no pente, uma luz amarela apareceu e a roupa começou a aparecer. Minha roupa era um macacão amarelo com algumas listras pretas, eu tinha uma bolsa nela, continha muitos “pozinhos”. E eu tinha um pião de corda, acho que essa é minha arma. Asas de abelha apareceram nas minhas costas. Tentei voar, custei conseguir voar com facilidade. Saí pela janela do meu quarto. Encontrei uma pessoa no telhado de uma casa, era a LadyBug. Ela estava sentada, quieta. Resolvi não ir até lá, eu queria me apresentar quando CatNoir estivesse lá. Saí e fui dar uma volta pelos telhados de Paris.


Notas Finais


E aí, gostaram? Gente então vocês vão amar o próximo!!! Bjsss e até mais.


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