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História The moon said - Larry Stylinson - First


Escrita por: sun-hee-miah

Notas do Autor


OIEEE, CHAMA A LUDMILA Q É HJ!!
Vcs viram a capa nova da fic? OLHA ESSA LOBINHA SHAUAH morrida! Foi o ~GuiPayneMalik (gotinha com rostinho de neném) que fez pra mim, vc merece um abraço olha essa lobinha semooor shauau
Pq eu to att essas horas? Sei naum rs rs rs rs
To esquecendo de falar algo aí desisto de mim.
Oh, tentei fazer capi bom... não sei se ficou mas ok.
Boa leitura desculpa os erros ainda n corrigi (padrão mia ne)

Capítulo 19 - First


Fanfic / Fanfiction The moon said - Larry Stylinson - First

Alguns dias depois.

Pov Harry 

A várias coisas incríveis na vida e uma delas com certeza é acordar no sábado, não tem um lugar melhor para se estar além da cama umas onze da manhã e ainda mais por estar um dia gélido.
Fitei o teto em cima de mim como se tivesse somente isso para fazer o resto do dia, tomei coragem e levantei da cama. Me espreguicei ao mesmo tempo bocejei, é estranho a casa estar tão silenciosa e Louis também não estar no quarto.

Caminhei até o closet e peguei uma calça moletom cinza, cueca, uma camisa branca e uma blusa de frio rosa claro, entrei no banheiro, tirei minhas roupas as coloquei no cesto marrom e coloquei as peças limpas perto do balcão, entrei no box e comecei a ensaboar meu corpo com um sabonete líquido com cheiro de rosas, olhei a banheira pelo vidro escuro do box e quando será que terei vontade de a usar?

Terminei meu banho, sequei meu corpo com uma toalha branca tão macia quanto meu travesseiro e vesti a roupa que escolhi, passei alguns produtos que me manteriam cheiroso por várias horas, arrumei meus cachos e finalmente estava apresentável para não fazer absolutamente nada.

Desci a escada direita que quase sempre é ignorada por mim, e sinceramente cadê a gritaria? Felicite brigando com a Daisy? Doris chorando pois aprendeu que os filmes da Tinker Bell são maravilhosos e quer assisti-los a todo momento?

Entrei na sala de estar e visualizei Louis com uma camisa xadrez vermelha, calça jeans apertada azul sentado com as pernas abertas e com um livro quase dentro do seu rosto que possui um óculos de armação preta, ele definitivamente é alguém que é necessário se sentar e ficar o observando só por ele ser... ele.

Fui até o mesmo e sentei ao seu lado, quase grudado nele, o mesmo olhou para mim e voltou sua atenção para o livro. Revirei meu olhos e suspirei, o personalidade do caralho.

- Oi -falei baixinho.
- Oi curly -não usa esse apelido quando estou tentando ficar zangado pelo seu jeito.
- Cadê o resto da família?
- Foram fazer um piquenique é provável que voltem só a noite -louis passou o dedo pela página do livro e a virou.
- Eles não se lembraram de nós -fiz biquinho e ele me encarou.
- Na verdade lembraram mas você parecia estar muito feliz dormindo.
- Sua mãe deve ter feito sanduíches, podia ter me acordado -minha cabeça naturalmente se encostou no seu ombro.
- Podemos pedir para alguma empregada fazer sanduíches porém já é hora de almoçar Harry -levantei a cabeça e assenti.
- Não vão ser iguais o da sua mãe e não estou com fome.
- É irritante te ver pular refeições -louis disse e o fitei. - Parece que não sabe que tem que comer direito -completou bufando.

Sorri para ele e levei minha mão para a sua bochecha. O dei um selinho demorado e fiquei o observando antes dele abrir seus olhos azuis cativantes.

- As vezes não tenho fome, é só isso.
- Vai fazer companhia pra mim? -ele questionou, colocou o livro na mesa de madeira baixa e se levantou.
- Sim -disse levantando e segurando em seu braço.
- É necessário grudar em mim sendo que não vamos andar nem por um minuto? -ele indagou e aquele idiota estava sorrindo.
- É -sussurrei e minhas bochechas esquentaram.

Sentei na cadeira que ficava ao lado de Louis.

- Pode trazer uma comida não tão saudável para ele? -louis perguntou a uma empregada que já vinha com dois pratos em uma bandeja. Olhei feio para o meu marido.
- Louis -o repreendi.
- Para de reclamar quando estou cuidando de você -bufei baixinho mas admito que essa frase esquentou meu coração.

Uma garota com vestido longo preto apareceu e colocou uma tigela na minha frente, sorri para ela agradecido, tinha várias frutas dentro dela e se não estou enganado tem granola, tudo bem, é comestível.

- Eu quero -falei e Louis levou seu garfo com um pedaço de batata e alface para a minha boca.

Peguei meu copo com água e o beberiquei, comecei a comer minha salada de frutas e até que isso é bom, diferente da que a minha mãe faz mas é normal nenhuma comida se compara com a da Anne.

Comer frutas e olhar o meu marido comer uma mistura de legumes e verduras é interessante, por Lua, acho que enlouqueci.
Depois de rápidas trocas de olhares e maçãs com granola, sentei no sofá ao seu lado e ele colocou um filme de comédia romântica.

(...)

- Assista o filme curly -louis falou colocando sua mão sobre minha coxa.

Assistir filme quando se tem você ao meu lado fica complicado, era o que queria responder porém...

Hoje estranhamente estou diferente, não pela preguiça ou estranhando o silêncio da casa, diferente por dentro, como se um sentimento estivesse pedindo para sair...

- Se quiser contar o que está a pensar vou agradecer -louis passou a me fitar e minhas bochechas esquentaram.

Levei minhas mãos para a sua nuca o puxei para mais perto, selei nossos lábios rapidamente só pra ter total certeza, na verdade já sabia, era o que eu imaginava. Borboletas no estômago ou frio na barriga, tensão, respiração ofegante, é como se pudesse morrer e ao mesmo tempo viver eternamente esse momento.

- O que deu em você? -louis perguntou sorrindo parecendo surpreso pelo meu ato.
- Percebi uma coisa óbvia mas é importante -disse baixo.
- Sobre o quê?
- Nós -disse baixo e Louis se aproximou parecendo curioso.
- Diga -respirei fundo.
- Eu g-gosto de você, sei que não parece muito importante, mas gosto muito me-mesmo entende? -gaguejei e não vejo problema nisso é uma confissão importante.

Louis me observava de uma maneira diferente seus olhos brilhavam um pouco e ele sorriu, não como das outras vezes, pareceu o sorriso mais feliz que já vi dele o que fez eu sorrir também.

- Já sabia, só que não se compara a ouvir você falar isso, também gosto muito de você porém já era bem óbvio -bem óbvio pra quem?

Passei meus dedos sobre meus olhos e sorri olhando para a televisão, os dedos de Louis foram para a minha cintura e em um puxão estava mais próximo dele.
Acabei de confessar o que eu sinto e fui correspondido? Por que eu não seria também, sinto que posso explodir ou gritar? É tão bom.

Acabamos por começar a assistir outro filme que não prestei muita atenção, estava feliz, muito feliz. Felicidade pra sete anos de vida, de forma alguma é exagero.

- Vamos subir? -louis perguntou olhando discretamente para uma empregada que passou apressada segurando uma vassoura e uma pá.
- Vamos -levantei e ele entrelaçou nossos dedos.

Sua mão é um pouco maior que a minha e seus dedos são gordinhos e quentinhos, acabei de fazer uma nova descoberta andar de mãos dadas com ele da uma sensação boa.
Chegamos no quarto e entrei primeiro, Louis fechou a porta e me puxou para perto dele encostando meu corpo devagar na porta, acho que alguém aprendeu algo...

Nossos olhares se encontraram e minhas mãos foram para a sua cintura, ele fez o mesmo somente mudando o percurso de uma para o meu rosto.

- Nós podemos assistir aquele série de lobisomens -louis disse e por segundos fiquei perdido no vermelho de seus lábios.
- Teen Wolf? A gente podia ter assistido na sala -fiz um carinho leve nele.
- Pra ser sincero só quero te beijar não consegui inventar uma desculpa decente pra isso -gargalhei com isso.
- Por que simplesmente não beijou? -perguntei pois estou curioso.
- Não era muito privado -ele suspirou depois de falar.
- Só isso? -questionei.
- Não sei se posso me controlar mais -sorri para ele.
- Você não precisa se controlar mais Lou -meu coração começou a bater rápido.
 
Louis se aproximou um pouco mais e sorriu para mim, me abraçou e retribui o carinho, seu cheiro fazendo com que eu perdesse um pouco dos sentidos que restam no momento, senti seus lábios no meu pescoço distribuindo beijos e leves sugadas que ficariam marquinhas ali, ofeguei, isso é bom.
Ele soltou meu corpo e olhou para mim como se quisesse saber se podia fazer o que queria, pisquei e sorri sem mostrar os dentes para ele, suas mãos foram para a minha cintura e ele começou a andar para trás e de uma maneira incerta o guiei o mesmo inverteu os papéis e deitou meu corpo na cama. Louis deitou em cima de mim mas não senti o seu peso pois de alguma maneira ele se apoiou.

Puxei seu pescoço com minhas mãos e o beijei, tomei coragem e pedi passagem com a língua e Louis abriu a boca rapidamente e iniciamos um beijo quase afoito, nossas línguas estavam se movimentando rápido mas tinham uma leveza nos movimentos que não saberei explicar tão cedo, finalizamos o beijo e Louis voltou para o meu pescoço, parece gostar de sugar e morder essa aérea, gemi baixinho quando ele mordeu meu pescoço, ele voltou sua atenção para mim como se procurasse saber se estou bem e senti minhas bochechas quentes, coloquei minha mão esquerda no seu peito e Louis se apoiou na cama de uma maneira diferente para que pudesse tocar no meu cabelo afastando minhas longas madeixas do meu rosto.

- Mal comecei e você já está gemendo -rosnou quando terminou sua frase o que me arrepiou.

Ele retirou minha blusa de frio com facilidade e agradeço, já estava sentindo calor com ela.
Sua boca voltou para a minha e arfei por estar sentindo falta dela. Suas mãos novamente foram para outra peça de roupa minha e ele pareceu me provocar enquanto tirava lentamente minha calça, seu sorriso comprova isso.
Ele voltou pra cima o fechei os olhos envergonhado, era a primeira vez que ficava sem roupa para ele.

- O que foi? -ele mordeu meu lábio superior depois de questionar.
- Suas roupas Lou -disse colocando minha mão na sua camisa xadrez começando a desabotoar.

Joguei sua camisa para fora da cama e sorri mais confortável, ele tem um corpo tão lindo, inverti nossos lugares com facilidade e mordi sua clavícula, o encarei um pouco tímido e Louis empurrou meu corpo para baixo, sentei em seu membro ainda coberto pelo tecido apertado da sua calça jeans azul e suspirei sentindo meu corpo mais quente, de maneira fácil meu marido sentou na cama e sorriu puxando minha camisa para cima. Levou seus dedos para um dos meus mamilos e o apertou, gemi baixinho sentindo uma sensação diferente, ele abaixou sua cabeça e lambeu uma região já sensível pelo seu aperto, levei minhas mãos para o seu cabelo e arfei começando a ficar quente. Depois de lamber e sugar bastante ele passou para o meu outro mamilo e fez o mesmo, gemi um pouco mais alto e senti o membro de Louis mesmo coberto começar a despertar.

Ele passou a me fitar, e beijei a pontinha do seu nariz. desci meu olhar para a sua calça vendo um volume considerável ali, eu não estava muito diferente.

- Pode tocar se quiser -sua voz estava mais rouca que o normal.

Beijei seu pescoço com facilidade e mordi sua clavícula novamente, acho linda essa parte dele.
Coloquei minhas mãos no seu ombro e o empurrei para baixo fazendo Louis deitar na cama, o mesmo pareceu gostar.
Coloquei minhas mãos na sua calça e no zíper da mesma, o abri e desabotoei o único botão, comecei a descer sua calça lentamente até a tirar por completo, observei por alguns segundos sua ereção de um bom tamanho ainda dentro da sua box preta até me sentar em cima dela, aquilo foi ótimo tanto que causou um gemido alto e o rouco em Louis e minhas pernas tremeram.

Suspirei envergonhado pelo que acabei de fazer e fechei meus olhos, os abri somente quando senti o toque de Louis sobre minha mão.

- Não precisa fazer nada se não estiver pronto -ele disse e me abaixei enquanto colocava minhas mãos no seu cabelo.
- Eu estou só não sei se estou fazendo certo, estou com vergonha -o contei em um sussurro.
- É normal curly, relaxe vou lhe guiar -seu tom saiu baixo por estar falando diretamente na minha orelha, mordeu meu lóbulo e fiz carinho no seu cabelo.

Respirei fundo tentando ficar um pouco mais calmo. Suas mãos foram para a minha cintura e com habilidade ele inverteu nossos lugares de novo.

- Já te falei o quanto você é lindo hoje? -sorri para ele depois de suas palavras.
- Hoje não -contei fingindo estar chateado e suas mãos foram para a minha cueca.
- Sério? Peço desculpa pois você é a pessoa mais linda que já vi -fechei os olhos sentindo a minha cueca ser puxada para baixo, inclinei um pouco o meu corpo para o ajudar a tirar a última peça que cobria meu corpo. - Lindo da cabeça aos pés.

Abri um dos olhos e ele estava olhando para o meu membro já ereto.

- L-louis -gaguejei e ele deitou por cima de mim.

Coloquei minhas mãos na sua cintura e as desci levando junto o tecido da sua box por fim ele finalizou o trabalho de a tirar por completo.

- Camisinha? -louis perguntou e o olhei sem entender mal corremos o risco, não estou no cio e bom... tem outro motivo que foi quase esquecido por mim.
- N-não -disse ficando envergonhado.

Ele assentiu com a cabeça e levou sua mão de maneira preguiçosa para o meu membro, olhou para mim como se mais uma vez perguntasse se estava tudo bem e se ele podia, somente acenei com a cabeça rapidamente e sua mão tocou em meu membro, passou o dedo por uma veia mais alta, subiu e desceu sua mão, seu dedo pousou sobre minha glande molhada de pré-gozo e circulou minha pequena fenda, ofeguei e minha entrada se contraiu quando relaxou me senti molhado, finalmente minha lubrificação natural começou a descer.

Louis rosnou alto e se inclinou, colocou suas mãos sobre as minhas pernas, e mordeu de leve minha coxa esquerda, gemi baixinho ainda o encarando e o mesmo sorriu depois de sugar mais uma parte da minha pele que de branca se tornaria vermelha. Meu marido subiu e como já tinha minhas pernas em suas mãos somente as separou um pouco e entrou no pequeno vão que minhas pernas deixaram, ele se apoiou no colchão e senti um pouco do seu peso.

Louis se masturbou um pouco enquanto me olhava e é impressionante como não sente vergonha alguma, se possível minhas bochechas esquentaram ainda mais e ele colocou sua glande sobre minha entrada, de maneira alguma seu membro é pequeno não que tenha um tamanho exagerado mas parece impossível um encaixe ali.

- Tenta relaxar curly, posso? -louis pareceu estar mais atento sobre mim e isso é bom, assenti com a cabeça me sentindo envergonhado e por não saber nem o que fazer com as minhas mãos. E de repente meu marido riu parecendo notar meu desespero e pegou minhas duas mãos (não sei como) e as deixou sobre seu ombro. - Se não souber como fazer algo pergunte a mim pequeno -assenti com a cabeça e fiz carinho nele com os dedos. - É melhor eu te preparar mais um pouco, não se assuste.

Senti seu membro se desencostar da minha entrada e Louis levou seu dedo para a mesma.

- Espera -falei surpreendendo até a mim. Louis passou a olhar de maneira curiosa para mim. - Eu não deveria fazer algo lá, sabe? -disse embolado e tentei não chegar ao ponto, por sorte ele é inteligente e pareceu entender.
- Não se preocupe com isso, seu corpo já te preparou para não acontecer nenhum incidente -e com essa frase Louis colocou seu dedo lentamente dentro de mim.

Não doeu só incomodou, ele puxou seu dedo para fora e o colocou de novo, dava uma pequena sensação interior, boa mas fraca, meu marido colocou outro dedo na minha entrada e mais lubrificação natural escorreu por minhas pernas, gemi quando Louis pareceu abrir seus dedos ao mesmo tempo que fazia os movimentos de puxar seus dedos para fora e os colocá-los novamente em mim.

Esses mesmos saíram de mim alguns segundos depois e Louis voltou a me fitar enquanto colocava seu membro novamente na minha entrada já encharcada de lubrificante.

- Não foque na dor, pense no que vai sentir quando estiver dentro de você -suspirei depois de escutar Louis.

Fechei os olhos os apertando com força sentindo seu membro começar a entrar dentro de mim, aquilo era doloroso e era uma péssima sensação de incômodo, abri os olhos procurando os de Louis, ele parou de se mover e entendi que já estava por inteiro dentro de mim, soltei um gemido de dor e meus dedos apertaram seus ombros com força.

- Sei que doí, relaxe -a voz dele estava grossa e tinha um certo domínio nela, gemi baixinho e Louis me observou enquanto passava seu dedo sobre meu rosto, secando minhas lágrimas que não reparei ter deixado cair. - Quero que se lembre a partir de agora que estamos fazendo amor e não sexo.

O puxei pela nuca lentamente e deixei minhas pálpebras se fecharem, meus lábios encontraram os deles, impulsionei meu corpo um pouco para trás e depois para frente, sentindo uma forte dor e uma sensação diferente, meu marido começou a se mover devagar parecendo entender que era isso que queria.

Era interessante cada som que estávamos produzindo naquele quarto claro, os do nosso beijo, gemidos, os rosnados baixos do Louis sobre a minha boca, o seu corpo suado como o meu produzindo sons baixos por causa das suas estocadas, tudo estava fazendo eu me sentir quente.

Louis mordeu meu lábio inferior com força e senti um gosto metálico, puxei seu cabelo nem um pouco incomodado pela ardência, minha entrada doí muito mais que isso pra ser sincero, nossas línguas não estavam se sentindo na obrigação de seguir os mesmos passos dos movimentos que Louis fazia já que eles eram lentos e prazerosos nossos beijos eram afoitos e necessitados.

Gemi baixo e arrastado quando senti sua glande acertar um ponto meu, ele pareceu perceber, já que aumentou o ritmo de suas investidas mas não saindo do padrão lento, porém a cada movimento seu mais quente eu ficava e envergonhado também.

- L-louis -gemi entre seus lábios e recebi um rosnado alto o que me fez cravar minhas unhas no seu ombro, murmurrei alguma palavra desconexa por já estar perdido entre o prazer e a dor que seus movimentos me causavam.

Suas estocadas foram ficando mais lentas e sempre que ele se aproximava do meu ponto (próstata) tinha a impressão que ele colocava mais força no movimento o que fazia com que eu gemesse alto.
Institivamente me aproximei ainda mais dele, juntei minhas pernas sobre o seu quadril.

- L-lou -gemi sentindo uma pontada diferente na minha barriga.
- Goza -seu tom de voz saiu baixo ele estava quase usando sua voz de alfa e foi o suficiente pra mim.

Uma estocada atingiu em cheio minha próstata e tremi por inteiro me desmanchei sujando os nossos corpos, soltei um gemido alto. Louis continuou a se mover prolongando uma sensação prazerosa e levei minha mão para o seu peitoral, de alguma maneira alcancei seu pescoço e o mordi enquanto o mesmo rosnou baixo, foi nesse momento que soube que ele também gozou.

Louis colocou suas mãos nas minhas costas e puxou para frente fazendo com que eu sentasse no seu colo, ainda com seu membro dentro de mim.

- Isso incomoda -contei baixinho sentindo um pouco de dificuldade em respirar devagar, passei minha mão pela sua barriga sujando um pouco os meus dedos com meu sêmen.
- Deve ser ruim, daqui a pouco o nó termina -ele disse e o dei um selinho rápido. - Gostou do que fizemos? -ele questinou também parecendo cansado. Minhas maçãs do rosto esquentarem já que a poucos segundos tinham esfriado.
- Gostei, foi doloroso mais ótimo, principalmente porque foi com você -depois de fazer amor, não dá pra ter vergonha de falar isso.
- Me sinto igual, você foi maravilhoso -sorri sem mostrar os dentes.
- Louis você que foi, teve o trabalho mais difícil eu só fiquei encarregado de não saber o que fazer -ele riu e o fitei admirando um pouco mais o mesmo. Até suado, descabelado e com a cara que entrega que fez sexo ele é lindo demais.
- Da próxima você pode ajudar -assenti com a cabeça e encostei minha testa na sua.
- Posso tentar, o nó vai demorar muito para romper? P-preciso de um banho.
- Que coincidência, também preciso de um, só mais alguns minutos curly -passei minhas mãos sobre o seu pescoço.
- Estava pensando em tomar um banho sozinho -ri depois de falar sabendo que ele se irritaria.
- Você perdeu esse direito desde que transamos a pouco minutos -sua voz saiu calma.
- Disse que fizemos amor seu... -bufei.
- Modo de falar, não se irrita -ele selou nossos lábios e puxou meu lábio inferior já machucado com o dente. -Só quero tomar banho com você, quem sabe te beijar um pouco mais embaixo do chuveiro e quem sabe um segundo round, ouvir seus gemidos -sorri para a sua frase e o fitei.
- Lou -falei arrastado arqueando uma das minha sobrancelhas.
- Era quase assim que você gemia -seu sorriso irônico ainda vai me matar do coração. O dei um tapa sem força no braço. - Ai.
- Safado -brinquei o fazendo gargalhar.

Alguns minutos depois senti um alívio no corpo e Louis tirou seu membro de dentro de mim, suspirei satisfeito. Levantei com dificuldade por estar todo dolorido e fitei Louis.

- Vem? -ele sorriu e se levantou ficando atrás de mim e deixando suas mãos quase no meu quadril. - Me carrega, estou cheio de dores.
- Não começa a abusar de mim -ele disse me pegando em seus braços estilo noivo e caminhando até o banheiro sem dificuldade alguma.

Depois de um banho longo, digo pelos beijos que mais trocamos do que realmente nos lavamos ou ficamos debaixo da água.
Deitei na cama com cuidado e felizmente vestindo uma cueca preta e uma blusa de frio do Louis. Em falar nele o mesmo acabou de se deitar ao meu lado.

- Boa noite Harry -ele falou sorrindo e fiz mesmo. Inverteu os papéis, bom, fizemos muito isso hoje.
- Boa Louis -selei nossos lábios e virei na cama procurando uma boa posição para dormir.

Nenhuma foi boa o suficiente, voltei a virar na cama e Louis depois de minutos estava na mesma posição, sorri reparando o quão calmo ele parece agora.

Meu marido levantou sua mão e assustei um pouco por achar que ele estava dormindo, exibiu suas orbes azuis e pareceu procurar algo, pegou minha mão que estava descansando no travesseiro perto do meu rosto e entrelaçou os nossos dedos, logo voltando a fechar suas pálpebras.

Ele tem noção do quanto diferente está a um bom tempo? Ou simplesmente sempre foi assim e nunca tinha enxergado antes?

Narradora

A garota sentou em um dos grossos galhos de uma árvore qualquer ainda com uma expressão quase imbatível.
Suas sobrancelhas brancas arqueadas, seus olhos que contém uma mistura quase inexistente entre cinza e branco bem abertos juntos com seus cílios que pareciam estar quase transparentes, os lábios rosados abertos em um círculo quase perfeito e a expressão facial contente, parecia surpresa.

"Sei que não viu mas aquilo era necessário de ser visto pela humanidade toda" -a garota se levantou e graças a Lua ou a ela mesma flutuava, que menina empolgada. "Aquilo sim é o amor que as histórias contam." A menina parecia satisfeita mesmo não tendo feito nadinha para ajudar por essa fez. "Obrigada por ajudar, sim sim, de modo algum farei algo, já entendi o recado" -como uma adolescente bufou como se tivesse recebendo uma ordem de mãe. "É uma grande pena que tinha pipoca para assistir esse momento" -ela suspirou. "Do que estou a falar? Não gosto de pipoca, nem ao menos como." Suspirou alto depois de falar ainda muito contente e até sem avisar trocou de paisagem e olhava pela porta de vidro transparente de uma certa varanda, querendo ser invisível ou brincando de ser...

"O amor que se tem nos livros" -sussurrou nostálgica e em uma lágrima, sumiu serena como quando sua forma maior, em pedra, se esconde entre as nuvens.

Quem sabe dos fatos e quem não os conhece não importa. Escutar, falar, sentir ou expressar. O mar, o sol, o solo, quem é que poderia contar?


Notas Finais


Tanto amor guardado no meu peito a gente se prendendo atoa 🎶 essa música é linda, vcs tem que ouvir eu cantar ela um dia shsuahuau
Esse foi o segundo smut que escrevi... FICO BOM?
Tava tão nervosa... deixei ele mt básico ne? Eu sei, vou melhorar minha escrita na próxima vez, desculpa fazer vcs lerem um smut tão fraquinho.
Oh, vou demorar pra att okay? Sabem como eu sou... tive bloqueio nesse e no outro vou ter q pensar mt...
PFVR ME DIGAM SE O CAPÍTULO PELO MENOS FICOU ACEITÁVEL OKAY?!
To com mt vergonha pelo q escrevi, licença que vou é... sabe me esconder debaixo do meu cobertor hehe
E primeira vez perfeita é o caralho aqui o bagulho acontece estilo vida real sbauanajauaua ai scrr
Beijinhos meus bebês, mamãe ama vcs muitas okay?! Szszszsz


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