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História The murderer of Henry Hill - Deixe-me senti-la, babe.


Escrita por: HiBaes

Notas do Autor


Eu revisei esse capitulo pois o achei bem bosta. Obviamente acrescentei mais coisas. Acho que vão gostar. Como disse não sou nenhuma escritora, nao tem experiencia para criar coisas incriveis, escrevo porque curto muito e espero que pelo menos alguns de voces curtam tambem. Nao vou postar com frequencia mais porque comecei a malhar e estou chegando derrotada da academia, a minha sorte é que essa semana é de jogos na escola e estou tendo tempo de descansar, mas semana que vem vai ser puxado. Provavelmente irei postar apenas nos fins de semanas porque quero me dedicar as materias que nao estou indo bem. Enfim, espero que gostem. Boa leitura.

Capítulo 13 - Deixe-me senti-la, babe.


Fanfic / Fanfiction The murderer of Henry Hill - Deixe-me senti-la, babe.

 

“Tudo que vem fácil vai fácil, é assim que as coisas são para você, leva, leva, leva tudo, mas você nunca dá nada”

Point of view: Bree Callahan

      O fim do ano estava próximo. Pude perceber que faltava pouco para os últimos feriados do ano quando vi toda a joelharia decorada de enfeites natalinos, a coisa mais adorável do meu dia que tinha acabado de começar e não tinha sido nem um pouco agradável.

-Boa tarde, no que posso ajudar? – recebi o cliente que havia acabado de passar pela porta da loja, nem ao menos levantei a cabeça para ver quem era. E quando resolvi olha-lo tive um pequeno susto – Sr. Bieber?

-Olá querida – era o pai do Justin que eu conheci há alguns dias atrás. Ele sorriu em forma de cumprimento – Sabe como é, o Natal esta chegando e preciso de um presente especial para minha esposa, mesmo que ela não esteja merecendo tanto. Um homem apaixonado sempre faz as coisas sem pensar no mérito da companheira.

-É realmente um belo gesto, Jeremy – dei a volta na bancada e o levei para a maior vitrine da loja onde as joias mais belas da joalheria ficavam – Você tem em mente o que deseja dar-lhe de presente?

-Ainda não – ele admitiu, pondo as mãos na cintura enquanto seus olhos admiravam as peças raras em sua frente – Mas acredito que minha querida nora tenha bom gosto e vai me ajudar nessa fria em que me meti.

-Sem duvidas! – ri, abrindo a vitrine de vidro e possuindo as peças conduzindo-as até meu balcão – Essas são as mais especiais daqui e acredito que Pattie adoraria ganhar alguma dessas. Na verdade qualquer mulher adoraria!

-São lindas – Jeremy passou o dedo na pedra brilhante que deixava qualquer um tonto de tamanho fascínio.

*

3PM, Geórgia – Atlanta

      Mais um fim de expediente e mais uma vez Bree está morta. Sabia que quando eu chegasse em casa encontraria meu pai na mesa analisando papéis e mais papéis ou nem o encontraria. Decidi de última hora que iria fazer algumas compras, eu mereço, para o Natal. Desde que cheguei em Atlanta que não comprei absolutamente nada, nem tive oportunidade de dar uma verificada nas lojas daqui.

      Fui ao Lenox Square, embora fosse perto da loja onde trabalho resolvi pedir um uber chamado Christian, na verdade ele me mandou uma mensagem perguntando se eu precisaria de carona para voltar pra casa mas ai eu disse que ia passar no shopping antes, e como um cavalheiro que é se ofereceu de companhia e eu aceitei. Obviamente isso não vai agradar o Justin, ele já deixou claro que a ideia de ficarmos sozinhos não o deixa feliz, e sim irritado. Mas o que eu podia fazer? Christian é um ótimo amigo e Justin sempre está ausente pra mim, somos namorados mas não agimos como tal.

-Nunca vim aqui antes – eu disse sorrindo. Chris me olhou com um semblante descontraído, talvez estivesse curtindo me fazer companhia – Los Angeles é grande, acho que maior que aqui mas ainda assim fico em choque com as lojas. Olha essa VS, Chris!

-Consegui notar a sua emoção. – ele zombou, me fazendo olha-lo e rir da sua expressão assustada.

-Você não devia estar onde Justin está?

-Sabe onde ele está? – sua pergunta cobriu a minha fazendo com que eu me questionasse sobre isso. Eu não sabia onde meu namorado se encontrava.

-Não..

-Ele viajou com o Ryan para Manhattan, você sabe que somos gangster, isso já não é uma novidade pra você – ele disse e esperou eu confirmar para prosseguir – Uma vez por mês temos que buscar nossas encomendar ilegalmente em outra região, desta vez foi em Manhattan, Justin queria que Chaz e Butler fossem mas como Chaz teve um probleminha de saúde não pode ir.

-E por que não você ou o Nolan? – por algum motivo me vi curiosa. Ele deu de ombros mas não se conteve e acabou me contando.

-Eu sou o nerd deles, crio os equipamentos de espionagem e hackeo sistemas de seguranças espalhados por ai – explicou-se – E Nolan só está na gangue porque é bom em enganar as pessoas, Justin tenta fazer ele participar mais das coisas, mas como eu, não tem muito valor.

-É claro que você tem valor – revirei os olhos ficando lado a lado dele – Justin sabe que se não fosse pela sua inteligência jamais conseguiria fazer certas maldades por ai. Nolan que é um imprestável!

-Por que não gosta do Nolan? – sua risada me contagiou.

-Ele se mostra uma pessoa que não é – disse por fim. Na verdade eu queria dizer que Nolan é gay mas fica escondendo enquanto come o rabo dos outros gays por ai. – Ah, preciso ir naquela loja. Você vem comigo ou vai me esperar aqui fora?

-Vou com você.

           Não sou rica e estou longe de ser, no entanto não irei me privar de mimos mais luxuosos e que não cabem em meu bolso. Sei que é idiota eu dizer que não cabe em meu bolso e acabar adquirindo algumas peças, porém realmente não cabiam, não até eu arrumar um emprego. Meu pai me dava uma bela quantia de dinheiro para passar o mês, agora eu me sustento sozinha e não tenho tantas despesas assim. Fui á lojas como Zara, Adidas –que nem é tudo isso- e Victoria Secrets para comprar alguma lingeries que pretendo usar com o Justin, as vezes sinto a necessidade de mostrar o que eu possuo de mais bonito. Minhas curvas, embora eu tenha enrolado muito ultimamente.

     No final Christian teve que me ajudar com as sacolas que não acabavam mais. Terminei de fazer as compras exatamente ás sete da noite, tendo que parar para comer alguma coisa. Chris me levou a um restaurante que ele disse que é o favorito dos meninos. Eu particularmente não curto muito comida japonesa, mas como ele parecia tão feliz com tudo aquilo resolvi retribuir.

-Justin ficou bolado comigo depois de nos ver juntos duas vezes – ele disse de súbito, a comida que estava em minha boca quase escapou. O motivo eu não sabia – Caramba, você está bem?

-Uhum – murmurei, bebendo um gole do vinho que nos foi servido – Eu apenas me assustei com você falando dele assim.. de repente.

-Ele te assusta? – sua testa se franziu em questionamento. Neguei freneticamente.

-Não exatamente – dei de ombros – Nós temos uma relação bastante incomum mas não há nada de errado, ele me respeita agora e não tem motivos para eu teme-lo.

-Quando ele e Cait namoravam... – Chris iniciou a frase mas parou no meio do caminho – Não é importante, vamos falar sobre você. Honestamente acho mais interessante.

-OK – não relutei por sua confissão.

 

   Dias depois..

    A pior parte de ser a única filha a não ter ingressado em um faculdade é ainda ter que morar com seu pai que trabalha feito um burro e não para em casa, e quando finalmente para, não tem tempo nem para ouvir como foi seu dia. A solidão só aperta ainda mais, mesmo eu tendo um namorado, que também não é grande coisa já que mal vem me ver.

  Foi eu falar no diabo que ele apareceu. Não deixei de admirar sua beleza que não para de me surpreender, hoje Justin vestia uma calça moletom cinza com uma camisa branca de manga curta e excessivamente folgada. Aos poucos se aproximou de mim, não sabia nem como ele tinha entrado. Mas como estava aqui, eu aproveitaria.

-Lembrou da minha existência? – indaguei recebendo um olhar feio em troca. Justin deu a volta no sofá e jogou-se no mesmo me puxando para mais perto. – Por que não me ligou antes?

-Pra quê? – ele franziu a testa roubando alguns selinhos. O impedi de continuar repousando minhas mãos em seu peitoral – Estive ocupado durante essa semana, eu avisei a você pelo celular.

-Por mensagem – expus minha insatisfação, no entanto não queria dar um empurrãozinho em uma briga – Mas não importa. Como foi seu dia?

-A mesma coisa de sempre, babe, cansativo. – respondeu-me aparentando tranquilidade – E o seu, naquele emprego?

-Foi normal – dei de ombros, mordendo os lábios – Muitos clientes homens em busca de uma joia para dar a esposa nesse Natal. Um dia desse seu pai foi lá.

-Hum – ele murmurou olhando para a tv. Atrai sua atenção quando me sentei em seu colo, sorrindo arteiramente – O que foi?

-Nada – sussurrei, aproximando meus lábios de seu pescoço distribuindo beijinhos suaves por todo aquele local. Justin apertou forte minha cintura, afastando-me um pouco afim de vislumbrar meu rosto.

-O que está fazendo? Meu pau está começando a ficar duro – reclamou – E quando ele fica duro demais dói para caralho.

-Eu sei.. – sorri, movimentando meus quadris contra o seu – Minha intenção é essa.

-Ah você quer transar? – indagou com um sorrisinho.

-Para de me fazer perguntas caramba – sai de seu colo e comecei a puxa-lo pela escada.

          Mesmo estranhando minha vontade repentina de foder, Justin não questionou mais nada e simplesmente me seguiu. Entramos em meu quarto e com os pés eu fechei a porta pois minhas mãos estavam ocupadas enfiadas por baixo de sua camisa, alisando seu abdômen com minhas unhas afiadas. Derrubei-o na cama e com agilidade o escalei, sentando em cima de seu pau.

        O sorriso malicioso que ele tinha nos lábios foi desmanchado pelos meus que caíram sedentos sob eles. Movi minha boca lentamente, ao mesmo tempo que mexia meus quadris de encontro ao dele, senti suas mãos ajudarem no movimento e pude constatar também que seu membro já estava dando sinal de vida.

     Em um vislumbre nossas posições foram invertidas. Justin adora comandar, no sexo não seria diferente. Ele fez questão de intensificar o beijo, mordendo meu lábio inferior com sutileza, e sua língua entrando em contato com a minha, circulando pelos espaços vazios e escondidos. Ficamos prolongando o beijo até onde o fôlego permitiu. Separei nossas bocas e sorri, feliz. Era bom permitir finalmente que ele me sentisse.

-Você tem certeza que quer isso agora? – ele perguntou, e eu respondi que sim. Mesmo tendo a minha confirmação, Justin insistiu. Acho que mais como uma provocação – Acho que posso esperar um pouco mais, já esperei até aqui. – vi um sorriso provocativo aparecer em seu rosto me causando fúria. – Ah qual é, Bree, por que quer que eu te coma agora?

-Justin cala o caralho dessa boca e tira a porra dessa roupa logo – retruquei e percebi o quão ele estava achando aquilo divertido. – Adianta logo esse processo, por favor.

-Pede outra vez – atiçou, movendo seu corpo contra o meu. Sentia a minha boceta transpirar de tão molhada que eu estava, a presença dele em si já me causava toda essa sensação – Vamos lá, Bree. Implore por mim.

-Não vou.. – respirei fundo. Ele não ia desistir daquele joguinho, afinal se ele esperou tanto por mim, por que não me fazer espera-lo também? – Justin, eu te imploro, me fode logo!

-Boa garota.

                    Sem mais delongas, Bieber resolveu me deixar ainda mais quente. Seus dedos frios foram de encontro com minha pele tropical, dando a sensação de algo parecido com minis choques térmicos, embora tivesse sido cafajeste no começo, Justin não enrolou mais. A sensação de ter seus lábios macios passeando por meu corpo era prazerosa, ainda mais quando eles atingiram uma das partes mais sensíveis para mim, minhas coxas ainda cobertas pelo shorts moletom.

                   Arqueei meus quadris permitindo-o de livrar-se de minhas vestimentas sem dificuldades. Meus dedos apertavam suas costas com força, controlando-me para não surtar. Quando sua boca encostou em minha virilha, um gemido reprimido escapou entre meus lábios, deixando Justin satisfeito ao notar que apenas com um simples beijo em torno da minha boceta já me deixava enlouquecida.

Point of view: Justin Bieber

            Hoje o dia não tinha sido um dos melhores na gangue, o processo de construção da nova mansão estava arrancando todos meus cabelos, estou enlouquecendo com tantas coisas pendentes que precisam de toda minha atenção. Mas como sou humano ainda tenho minhas necessidades, meu afeto por algumas pessoas, e uma delas é a Bree. Esses dias que não consegui vê-la foi estranho, senti sua falta como nunca senti por outra pessoa, principalmente por nenhuma mulher. Ela é minha namorada assumida, estamos tendo algo sério e ainda nem transamos. Apesar de não parecer muito, ela mudou minha visão sobre muitas coisas e nem estamos juntos a tanto tempo assim, e quando estamos pertos um do outro sempre há briga, mas não nego que perdi o tesão nas putas das boates. Ela ainda é um mistério pra mim, nunca sequer a vi nua. Exceto agora.

      Enfiei minha mão dentro da sua calcinha, sentindo a sua boceta completamente molhada pra mim. Sorri, voltando para seus lábios. Ela gemeu contra o beijo, me dando mais gás para dar o prazer que ela nunca tinha sentido antes. Apertei seus peitos reconhecendo o quanto seus mamilos estavam enjirecidos, por mais que eu estivesse gostando de senti-la excitada por mim, resolvi dar o que ela queria.

     Rasguei sua calcinha jogando no chão do quarto. Baixei minha cabeça entre suas pernas e lambi sua coxa alternando entre ela e a virilha, sentindo Bree se contorcer, encostei minha língua em seus grandes lábios avermelhados, lambendo por fora e dentro, sem tocar no clitóris, ele merece uma atenção reforçada, um final minucioso.

-Porra, você esta me torturando Justin – Bree agarrou firmemente em meu cabelo, puxando-os para cima. Sorri, olhando-a de relance.

-Você já está molhadinha demais, babe, do jeito que eu gosto.

         Passei para o lábios internos, movimentando minha língua para cima e para baixo suavemente, aumentando os movimentos no momento certo causando gemidos prazerosos na Bree. Suas mãos saíram do meu cabelo e foram para o lençol de sua cama. Apertei seus quadris contra o colchão, fazendo ela parar de se mover tanto. Alternei com movimentos laterais em seus lábios internos, brincando até sentir que ela estava gostando para acabar com sua diversão e finalizar fazendo-a gozar.

        Encostei minha língua em seu clitóris com sutileza, movimentos bruscos no começo não leva uma mulher ao orgasmo rapidamente, digo por experiência. Fui com jeitinho na parte mais sensível da sua boceta, inevitavelmente extrai um gemido alto e fino da Bree. Mas não parei, intensifiquei o movimento que lhe causou maior efeito, o mantive por um bom tempo. Não me importei com a rapidez em que estava lhe levando ao orgasmo, queria sentir o sabor dela. Chupei seu clitóris com pressão, voltando ao movimento mais lento e prazeroso. Ouvi o ultimo suspiro da Bree até sentir o seu gozo descer, o lambi sentindo o seu sabor.

-O seu gosto é saboroso, babe – subi em cima dela, beijando seus lábios novamente.

Point of view: Bree Callahan

    Me sentia em êxtase, eu ainda me sentia no céu. Justin me beijava com delicadeza respeitando minha recomposição, eu precisava me recompor depois de toda aquela explosão de orgasmos.

      Embora eu ainda estivesse me restabelecendo, precisava dar-lhe o mesmo prazer que ele me proporcionou. Sentei em cima de seu pau, encurralando minha virilha na sua com movimentos lentos e torturantes. Baixei minha cabeça colando minha boca em sua orelha, citando-o coisas indecentes, aproveitei e mordisquei o lóbulo de sua orelha. Seu corpo tremeu abaixo do meu quando minha mão apalpou o volume debaixo de sua calça moletom.

-Hum.. – sorri, mordendo os lábios enquanto escorregava por seu corpo, chegando em suas pernas – Se você fosse uma mulher esse quarto estaria inundado de tão molhada que estaria. Mas como é homem aposto que seu pau esta doendo como nunca – passei minhas unhas por seu abdômen, parando em sua calça. Sorri e subi novamente em seu corpo, voltando a beija-lo.

-Merda, Bree, meu pau está latejando. Essa porra vai explodir.

-Relaxa – rolei os olhos, provocando-o.

            Puxei sua calça para baixo, retirando-a de seu corpo. Sua boxer preta conseguiu me deixar ainda mais inspirada. Não prolonguei a tortura, retirei sua boxer e deixei-a de lado tendo por fim a visão de seu pênis completamente ereto e duro. Olhei-o por baixo, vendo sua cabeça tombar ao sentir o meu toque. Suas mãos agarraram meu cabelo, enlaçou-o fazendo um rabo de cavalo. E eu nem tinha começado.

            O provoquei tocando seus testículos, mas não cheguei a estimula-lo. Não reprimi a minha vontade de senti-lo por mais tempo, segurei em seu testículos os chupando com sutileza, troquei olhares provocativos com o Justin, eu não sabia se ele gostava de ser tocado ali, mas pelo visto estava curtindo. Os coloquei dentro da minha boca fazendo movimentos circulares com minha língua. Nesse momento ouvi o primeiro gemido de prazer escapar entre seus lábios.

-Porra, porra, porra.. – ele falava sem pausa. Será que outra conseguiu deixa-lo assim? Afastei as perguntas, retirando seus testículos de minha boca.

         Toquei sutilmente seu pau, os segurando logo em seguida com firmeza, iniciando uma masturbação, passando minha língua devagar em volta de sua glande, mais conhecida como cabecinha do pênis, mas não cheguei a chupa-la, afinal ela merece uma atenção á mais.

           Fiz movimentos suaves de sucção, movendo minha língua ao seu redor e chupando todo seu pau. Justin gemeu rouco e alto. Alternei as chupadas na glande e depois, descendo e subindo, coloquei-o todinho em minha boca, enquanto o masturbava. Não sou mestre em transa, mas sou ótima em boquete porque eu não consegui transar com mais ninguém depois do fiasco do ultimo sexo que fiz com meu ex namorado.

       Enquanto seu pau estava em minha boca não deixei de toca-lo, movi meus dedos por seus testículos. Senti que Justin estava prestes a liberar seu porra em minha cara, então fiz questão de diminuir o movimento e prolongar seu prazer, o que lhe agradou bastante. Aumentei a velocidade e pressão dos movimentos, vendo seu corpo reagir a eles, em questão de segundos seu gozo foi saboreado por mim que fiz questão de ingeri-lo.

-Caralho, Bree.. – Justin passou os braços por meus ombros, mas eu não tinha acabado, me levantei passando uma perna por volta do seu corpo. – Você manda muito bem!

-Eu sei.. – dei de ombros. Segurei em seu pênis pronta para encaixa-lo em minha boceta, quando duas batidas na porta soaram. – Merda! – eu tinha segundos para me cobrir e cobrir o Justin – Vai pro banheiro, anda! – Justin correu para o banheiro e eu me enrolei no edredom recebendo um olhar desconfiado do meu pai. – Hum, o que foi pai?

-Preciso de um favor seu – ele disse, breve – O que estava fazendo? Justin já foi?

-Hã, não.. eu.. ele está no banheiro fazendo.. xixi – sorri, nervosa. – Mas o que o senhor quer que eu faça?

-Vista-se e vá até meu quarto – e saiu do meu quarto indo para o seu. Ele sabia que eu estava fazendo coisas indecentes no quarto, merda, como eu o olharia?

-Pode sair, amor – respirei fundo sentando na cama. Justin saiu olhando para a porta – Continuamos outro dia, meu pai vai precisar de mim. Quebrou o clima.

-Puta que pariu! – exclamou irritado. A culpa não era minha, de jeito nenhum. Beijei-o nos lábios e vesti minha roupa.

-Dorme comigo?

           Justin assentiu procurando sua boxer. Sai do quarto, trancando a porta atrás de mim.



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