História The Neighbourhood - Do preto ao branco - Round 2 (Jeeko)

    - Boa noite, Jesse. - disse zach.

    - Boa noite pra você também. - disse Jesse. - entra ai.

    Jeese deu passagem para zach entrar, assim que abels entrou Rutherford fechou a porta, direcionou-se novamente ao sofá enquanto zach permaneceu de pé.  

      - Acho que precisamos conversar e sério. - disse zach.

    - Concordo, por isso que te chamei aqui. Acho melhor você sentar, a conversar vai ser bem longa. - disse jesse esticando seu braço no sofá. Zach sabia que a conversa séria longa e então sentou na poltrona que ficava perto de jesse.

    - E então, do que você quer tanto falar comigo?

    - Sobre você e o mikey.

    - Achei que o assunto tinha encerrado assim que você saiu da minha casa todo estressado.

    - Não mesmo, esse assunto vai ser encerrado bem aqui e entre nós. Eu até poderia ter chamado o mike, mas eu sei que ficaria desconfortável diante nós. Enfim... Duranye a tarde fiquei refletindo sobre tudo que aconteceu lá na praia e na sua casa, e sabe qual conclusão que tive? Vocês dois tiveram um caso, uma transa, sei lá que porra aconteceu entre vocês que assim que a Lauren apareceu toda culpa acabou aparecendo. Estou certo, zeeko?

    Zach engoliu em seco, uma pequena gota de suor estava escorrendo pelo seu rosto, zeeko não conseguia parar de esfregar suas mãos na coxa. Abels respirou fundo, fechou os olhou e balançou a cabeça positivamente. Não dava pra negar, nem se ele quisesse.

    - Eu não queria ter feito o que fiz, mas... - zach deu uma pausa e olhou para jesse.

    - Mas o que? Zach, ele te forçou a fazer alguma coisa? Foi? - disse jesse com ironia. - se você responder que foi, desculpe-me, mas eu terei que fazer a última coisa da minha vida, que é deixar de ser amigo de vocês. Quando tudo começou?       

    - Foi na festa que você deu aqui. Bem, depois que geral foi embora, ficou apenas eu, ele, você e a amy.

    - Eu provavelmente não estava acordado nessa hora.

    - Não, você dormiu no sofá. Continuando, Nós dois estávamos sentado na porta bebendo e conversando, dai ele me chamou lá pra cima, entramos no seu quarto e rolou.

    A expressão de seriedade de jesse mudou pra um misto de raiva com nojo na hora que zach disse que tudo aconteceu em sua cama. Jesse sentiu-se com sua privacidade extremamente violada e da pior forma.

    - E você gostou? Ele te machucou? Ele fode bem?

    - Me poupe, jesse.

    - Se você tive coragem de transar com ele na minha cama, você tem a mesma coragem de responder.

    - Eu não vou responder.

    - Tudo bem, escolha sua.

    Evitar responder a pergunta foi uma boa jogada, até porque Zach queria tentar esquecer o que aconteceu, até antes de Lauren aparecer esse assunto estava caindo no esquecendo.

    Por hora o assunto estava encerrado, Jesse estava pensativo sobre tudo que ouviu e tento sua suspeita todas confirmada, ainda tinha algumas outras para serem confirmadas tipo a gravidez de sua prima e Zach nem sonha que jesse sabia primeiro que ele, mas Rutherford apenas queria deixar o assunto fora discussão. Por outro lado, Zach estava sentindo-se mais leve por finalmente ter tirado um puta peso da consciência só que a pessoa que estava diante de si é a mesma que dias atrás confessou que estava gostando de sua pessoa.

    Como ainda tinha sobrado quatro ceverja na geladeira Zach pegou uma lata pra ele e uma para Jesse, voltou para a sala e sentou ao lado de seu amigo que estava assistindo televisão, Abels abriu as latas, Rutherford pega uma e os dois deram um gole ao mesmo tempo. Zach olhou de lado pro seu amigo e ficou pensando se tudo que jesse disse na casa do mikey era realmente verdade ou se era apenas uma tática de confundi-lo.

    - Toda aquela conversa que tivemos a casa do mikey é pra ser levada a sério? Você de fato gosta de mim?

    - Sinceramente? Sim. Mas acho que você vai ficar bem com a minha prima.

    - Mas e você e a Annie? Vocês se amam pra caralho e cá entre nós, não somos gays. Entende? E sobre sua prima... Não quero nada com ela.

    - Tarde de mais, ela tá grávida.

    - Sério? Não é meu, já digo logo.

    - Pelo menos você assume que transou com ela, ótimo.

    - Ela disse de quantas semana tá?

    - Talvez um mês, por aí. Por que?

    - Nada, só quero saber pra não ser pego de surpresa dela falando que o filho é meu. Poderia até ser se eu não usasse camisinha, mas por sorte usei.

    - Fez bem, muito bem, mesmo.

    A ironia na voz de Jesse era tão visível quanto seu ciúme, e olha que ele estava se controlando tanto que ignora certas coisas, mas de uma Zach estava certo: como dois héteros poderiam ficar juntos se um deles é apaixonado pela namorada? Não que fosse impossível, mas iria complicado tudo isso.

    Zach tinha terminado de tomar sua cerveja e estava se ajeitando pra ir embora, já tinha ido no banheiro, voltou pra sala pra pegar sua jaqueta e sair, Jesse recolheu as latas da mesinha de centro e as jogou fora na cozinha.

    - Já estou indo, foi bom colocar as cartas na mesa.

    - Tem certeza que está apto a dirigir bêbado? Não quero receber uma ligação de alguém dizendo que você se acidentou, ou sua mesma pedindo pra pagar a fiança.

    - Relaxa Jesse, eu não estou bêbado, preciso bem mais do que uma lata pra ficar inapto de qualquer coisa.

    - Tudo bem então.

    - Tchau.

    - Até.

    Abels saiu e foi caminhando até seu carro, abriu a porta e entrou, no mesmo Zeeko se deu conta de que as coisas deram certo e ele achando que teria uma discussão enorme, quase teve, mas Jesse viu que não precisaria forçar a barra pra ter sua confissão sobre tudo que foi perguntado.

    Depois de alguns minutos de Zach ter saído da casa de seu amigo ele sentiu que algo estava errado, mas não sabia o que poderia ser, Zeeko respirou fundo e no primeiro retorno que apareceu ele entrou. Em um/ piscar de olhos zach estava de volta a frende da casa de seu amigo assim como da primeira vez, mas desta vez ele foi confiante até a porta e deu três batidas, jesse abriu e ele estampava um sorriso sacana.

    - Eu sabia que voltaria. - disse ele puxando zach pela camisa.

    - Talvez o certo seja o errado. - respondeu zach fechando a porta com o pé. -  não acha?

    - Tem razão. - afirmou. - vamos subir?

    - Vamos.

    Os dois subiram para o quarto, jesse na frente e zach um pouco atrás, Rutherford abriu a porta, tirou a camisa e a jogou na cama, Zach que estava um pouco atrás entrou no quarto e ficou pensando se seria certo fazer aquilo mais uma vez e com seu outro melhor amigo. Esse isso se tornar um vício? E se toda sua masculinidade fosse fosse deixada de lado e fosse substituída por a bissexualidade?

Jesse virou-se para zach e percebeu que seu amigo estava com um olhar distante e um tanto pensativo, Rutherford aproximou-se, colocou sua mão direita no queixo de seu amigo e logo o mesmo fechou os olhos e soltando um suspiro.

- Você não precisa fazer isso se quiser.

- Eu sei, é só que eu… talvez esteja com medo.

- Entendo, mas se você realmente quiser continuar me diga agora. Você quer?

- Sim.

Jesse beijou gentilmente os lábios de zach e logo o mesmo respondeu, os dois começaram a andar até a cama sem parar de beijar, jesse sentou na cama e colocou seu amigo seu colo, Albels tirou sua camisa, já que ele deixou sua jaqueta no c

Os beijos que antes estava em um estado calmo agora mais intensos, os dois estavam extremamente excitados e a calça de zach estava deixando desconfortável, Jesse compreendeu e abriu o botão da calça de seu companheiro e de relance deu um sorriso. Pr acabar qual qualquer incômodo futuro, zach tirou sua calça e jesse o short, ambos ficando de cueca preta,

- Antes de qualquer coisa, desce da cama e ajoelhe-se . - disse jesse. zach entendeu o recado e sabia o que isso significava. - isso ai.

Jesse puxou sua cueca pra baixo deixando amostra seu pênis, passou a mão  por todo seu membro, zach deu a última suspirada e começou a fazer sexo oral em seu amigo. Assim que Albels começou a movimentar sua boca Rutherford sentiu seu corpo estremecer, a velocidade que zach o chupava era lenta e estava o torturando então jesse colocou a mão na cabeça de seu amigo e começou a conduzi-lo um pouco mais rápido. O prazer que jesse estava tendo era absurdo, ele não se aguentava, seus suspiros transformam-se automaticamente em gemidos ou virse versa.

.A boca de zach estava começando a ficar dormente e sem contar seu pênis latejando, Zeeko levou, passou a mão boca e sentou perto de jesse na ponta da cama, o tatuado deu um beijo em seu pescoço que o fez se arrepiar tudo, o beijo que jesse estava dando em zach era um meio de distrair o moreno enquanto ele colocava sua mão dentro da cueca e começou a mastuba-lo. O moreno percebeu, mas deixou rolar, nada mais justo que isso.     

  Os beijos e as mastubações não foram capazes de satisfazê-los, eles precisavam de mais, e lá estava zach na mesma posição desconfortável e sentindo uma dor desconfortável, mas logo logo essa dor se tornaria uma coisa prazerosa. Existia uma diferenças entre a transa com o mikey e com jesse: Mikey não usou camisinha, coisa que jesse estava usando.

O movimento frenético os dois fazia a cama balançar tanto que a cabeceira batia contra parede, os gemidos dos dois era abafado pelas batidas. Jesse estava se controlando ao máximo pra não gozar, mas uma hora isso teria que acontecer, Rutherford aumentou mais o ritmo e finalmente sentiu um grande alívio.

Jesse tombou pro lado e zach caiu com tudo na cama sentido seu corpo pesado demais pra tentar fazer ou falar alguma coisa, tudo que ele mais estava querendo é relaxar e dormir. Ele não iria se sentir culpado ao amanhecer porque ele sabia 100% do que estava fazendo e ele escolheu fazer aquilo, não foi algo que  se ele desistisse iria ficar um clima ruim depois, em partes ele de fato precisou pra tentar “acertar as coisas” com jesse. Esse não era o caminho certo, mas preferiu arriscar.          

    - Vou tomar um banho, se quiser ir depois de mim, pode ir. - disse Jesse.

    - Tudo bem. Eu vou mesmo, até porque vou voltar pra casa. - respondeu zach.

    - Dormi aqui, amanhã cedo você vai, e tambem… ta tarde.  respondeu jesse pegando sua cueca do chão e indo até o guarda- roupa pegar uma limpa.

- Certo, eu fico. - disse zach.

Vinte minutos se passaram e zach já tinha tomado banho e estava sentado na sala mexendo em seu celular.quando jesse apareceu do seu lado fumando um cigarro, Albes olhou pro tatuado e logo o mesmo olhou de volta.

- Alguma coisa vai mudar entre nós depois disso?  

    - Espero que não. Não vou ser idiota igual ao mikey te tratando diferente e fingindo que nada aconteceu, aconteceu e ninguém precisa saber. Continuarei sendo eu mesmo.

    - Perfeito. Eu concordo com você na parte de continuar sendo a mesma pessoa depois de tudo. Digo isso por nós, e não pelo mike, ele é um babaca mesmo.

- A amizade de vocês é mais forte do que essa briga. Ele vai ver que está errado e vai te pedir desculpas.

- Talvez você esteja certo.

- Acredito que ele esteja assim porque ele está visivelmente culpado por ter traído a Lauren.

- E você? Você não se senti assim por ter acabado de fazer a mesma coisa?

- Me sinto sim, mas não vou culpar o mundo por isso. Eu e a Annie somos complicados, ao mesmo tempo que a amo e sei que ela sente o mesmo, sinto que algo não tá certo. É complicado explicar.

- Sei como se senti. Acho que vou subir pra dormir, boa noite.

- Boa noite.

Antes de zach levantar jesse deu um beijo nele e desejou boa noite outra vez, zach respondeu e subiu as escadas em direção ao quarto de jesse, bem, ele poderia ter ido pro outro quarto, por irônico que fosse a cama de seu amigo era confortável e seu corpo já estava começando a se acostumar com ela.  

    Jesse por sua vez, continuou na sala fumando e olhando as redes sociais em seu celular, muitas coisas era meio inútil, e se não fosse era as marcações que os fãs fazia em seu twiiter ou intagran. O cigarro já estava acabando e jesse só estava matando o tempo na internet até seu cigarro acabar, ele deu o último trago e na hora que ia sair do twitter, ele recebe um notificação do twitter, ele foi olhar o que era e era uma foto. Jesse olhou pra foto e não estava acreditando no que seus olhos estavam vendo, ele não estava acreditando no que estava lendo… Ele simplesmente preferiu acreditar que aquilo não passava de uma brincadeira de duas pessoas bêbadas.