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História The New Age - Aceito


Escrita por: LucePP

Notas do Autor


Olaaaaa anjos....estou de volta. Era pra eu ter psotado ontem, mas meu olho está queimando e não consegui escrever nada. Mas aqui esta um cap fresquinho. Espero que gostem. Boa leitura.

Capítulo 6 - Aceito


Fanfic / Fanfiction The New Age - Aceito

Justin

Encaro seu rosto. Meu corpo parece que vai entrar em combustão. Desejo puro corre sobre nós. Aquela antecipação, aquele fogo crescendo, isso me deixa duro.

-Eu posso fazer o que eu quiser? – pergunta e ela sorri de lado. 

-Se eu aceitar, sim. Então... O que vai fazer Bieber? – seus olhos me desafiam e eu sorriso. 

-Eu vou te fuder com tanta força que você não vai conseguir andar. – passa minha mão por sua nuca e a beijo de forma bruta. 

Nossas línguas não eram nem um pouco delicadas, estavam batalhando, vendo quem era o mais habilidoso. E isso foi o suficiente para ter meu pau pulsando. Numa velocidade, Rebecca tira minha blusa e logo faço isso com a sua. Seu sutiã de renda preta me encanta, quando os tiros, volto a beija lá e os seguro firmes. Eles são tão grandes, que quase não cabem em minhas mãos. Gosto disso. 

Foi ai que a filha da puta começou a rebolar em meu colo. Eu até entendo que ela na hora de fuder, está acostumada a ser aquela por cima sempre. Que manda e tem prazer primeiro. Mas comigo não vai ser assim. Eu vou leva lá a loucura, e isso já vai ser meu prazer. Mas quem ira comandar por cima vai ser eu. Vou provar que sou bom o suficiente. Mesmo que provando isso eu vá para um puteiro, pelo menos me livro de ser comido por homens e ainda posso deixar Rebecca surpreendida. 

Seguro sua cintura e quebro nosso beijo. Vou começando dando leves beijos em seu pescoço e descendo até seus seios. Eu os provo, mordisco seu mamilo e sinto ela tremer inteira. Sensível. Deixo chupões nos dois, quero que ela se lembre desse momento quando olhar para essas marcar. Sendo sincero, quero que ela se lembre de mim. Não que isso seja gay, mas que quero que ela venha procurar por mais. Mais de mim, e eu vou estar pronto para dar. 

Enquanto chupo seus peitos, minhas mãos passeiam demoradamente por suas coxas firmes e duras. Hum...ela malha, sua barriga lisa e suas pernas tonificadas deixam isso nítido. Aperto suas coxas brutalmente, fazendo ela gemer e arranhar toda a minha costa. Tão bom. 

Suas mãos deslizam por meu tanquinho e sei que ela gostou. 

Paro o que estou fazendo e subo meu rosto para ver o seu. Rebecca esta ofegando, imagina como ela vai ficar. 

-Passe seus braços por meu pescoço querida – ela faz e me levanto da cadeira segurando suas pernas. 

Olho para o sofá, depois para mesa. Todos são muito pequenos, não tem espaço. Uma ideia surge e espero que ela não fique bravo. Vamos usar os dois. Deixo ela sentada no sofá e fico em sua frente de joelhos no chão. Tiro sua saia e sua pequena calcinha preta aparece. 

-O que você vai...-antes dela terminar, passo um dedo por sua intimidade, fazendo a soltar um gemido.

-Já esta molhada querida? Hum...isso é interessante. -vejo Rebecca abrindo a boca para protestar, mas rasgo sua calcinha a calando – Eu só quero você gemendo meu nome agora querida. 

Puxando para ficar em meu rosto, me aproveito daquele momento, explorando toda sua intimidade. Pensar na imagem que deve ser nessa cena me deixa mais louco. Penetro dois dedos diretos e vejo que eles escorregam para dentro. UFA, ela não é virgem. 

-Bieber...filho da puta – gemendo e com os dentes serrados, Rebecca tem sua cabeça jogada para trás. 

Movimentos meus dedos, as vezes os deixando parados dentro dela, outras eu faço movimentos rápidos de entra em sai. Quero levar ela no seu último.

-Vamos querida, de para mim. Libertesse em meus dedos, sei que você quer – coloco o terceiro dedo e é o suficiente para ela. 

Tiro meus dedos e os chupos em sua frente. 

-Doce. Algo em você é doce querida. Mas ainda não terminei com você – ela fraze o cenho e a beijo.

Pego suas mãos e a levo até a mesa. Com um subido movimento, deixo ela virada de frente para mesa e sua bunda esfrega em meu ereção. Porra. Rápido, tiro meu cinto e abaixo minhas calças. 

Rebecca está louca para protestar, mas esta sonsa demais para falar qualquer coisa. Sorriso com isso e sussurro em seu ouvido.

-Ooh querida, essa é minha vez, quem sabe na próxima você fica no comando. Estou desejando muito isso. Agora, empine essa bela taba para mim – ela vira seu rosto para mim, ainda com raiva mas empina. 

Não resisto e dou um tapa nela. 

-Seu desgraçado – ela grita gemendo, mas sei que está querendo me matar. 

Passo meus dedos pela sua intimidade. Acho melhor não foder sua bunda. Ela pode ser virgem lá e mandar me matar por isso. Passa a cabeça do meu pênis por sua entrada e a penetro. Meu Deus. Estar dentro dela é como estar no paraíso. Nós dois soltamos gemidos.

Aperto suas nádegas e começo a me mover, lento e fundo, sem querer que aquilo acabe. Suas costas ficam tensas e gemidos deliciosos saem dali. Porra. Essa mulher é perfeita em tudo. 

-Bieber...

-Diga querida. Diga e eu darei -mordo seu ombro e meto fundo.

-Rápido. Mais rápido – sua voz esta ofegando, sua palavras sussurradas e me sinto do mesmo jeito.

Seguro firme em sua cintura e aumento a velocidade no máximo que eu consigo. Merda, isso é fantástico, macio e quebro, tanto dentro como fora. Nossos gritos se misturam ao som do meu quadril batendo em sua bunda. Rebecca começa a se movimentar em direção a meu pau e parecemos dois coelhos loucos. Caralho. 

Sinto meu pau pulsar, fazendo a intimidade de Rebecca se contrair nele e ofego quase perdendo ritmo insano. Estamos chegando, a libertação parece algo que estamos ansiando. Quando ela chega, minhas pernas ficam bambas, meu cérebro não processa o que aconteceu. Meus líquidos e os dela se misturam e acabei de perceber que não usei camisinha. Oooh porra. 

Sai de dentro dela meio cambaleando para trás. Por alguns segundos não falamos nada. Até Rebecca, arrumar a postura e sair colocando sua roupa. Faço o mesmo quieto. Quando estamos vestidos, Rebecca pega um papel e o assina me entregando. 

-Você passou no teste Bieber. Só tem uma coisa – seu tapa em meu rosto queima. Que mão pesada do cão. Parece a mão de um lutador de MMA. – Nunca mais me bata, entendeu? Ninguém bate em mim. – sua voz é de pura ira e acabo me retraindo. Sabia que não deveria ter feito isso.

-Me desculpe, foi um impulso – mentira. Eu queria fazer isso. Ver sua pele lisa ficar vermelha com meus dedos. Bom, ela pareceu querer isso também quando bateu em meu rosto.

-Essa você vai passar. Mas nunca vai você vai me tocar de novo. Isso foi um teste e infelizmente, e para sua sorte, você passou. Conseguiu se livrar dos homens. – ela cruza os braços – Quando sair, chame Bruce, ele ira leva lo até o local onde você irá ficar. Uma fase você já passou Bieber, agora faça um bom trabalho lá e consiga ser o BabyBoy de alguma delas. Se conseguir, tudo ira ou não ficar mais fácil para você.

Respiro fundo e concordo com a cabeça. Olho para o papel em minhas mãos e vejo que é a minha ficha. Com uma foto minha saindo do tatuador que eu trabalhava. Eles já tinham isso de mim? Todos os meus dados, como conta bancária, telefone, tudo estava ali. Logo em baixo, tem uma marca de carrinho com um símbolo de uma coroa e duas armas. O símbolo das Damas da Morte. Engoli em seco. Merda. 

-Vá. Quanto antes você começar, mais cedo você ira embora. – olho pela ultima vez para seu rosto e saiu do escritório.

A sala está silenciosa, caminho olhando para os lugares e encontro Bruce fumando um cigarro na porta. Quando ele me vê, da um sorriso malicioso e em chama com a cabeça. Mesmo que meu desejo secreto seja explorar essa casa inteira, vou ate ele parando em sua frente. 

-Eai? – mostro meu papel e ele sorri mais ainda – Parabéns rapaz, pelo menos você não vai para o clube dos homens. 

-Eu...-as palavras ainda ficam difíceis de falar. Os últimos momentos estão em minha cabeça e as palavras foram dar uma volta – Ela pediu para você me levar para o local agora. 

-Vamos começar que você nunca chame Black de “ela”, “você” ou de Rebecca. Você ira chama lá de Senhora, chefe ou rainha. Particularmente a chefe gosta de ser chamada de rainha. – típico de uma mulher como ela. – E pelo jeito, ela já deixou uma marca em você – Bruce aponta para meu rosto e coloco a mão em cima.

- El...A chefe tem uma mão pesado do caralho – resmungo e esfrego o lugar do tapa. 

-Tem. Gosta muito de malhar, sabe? – sei, minhas mãos sentira seus músculos – E luta muito bem. Ninguém conseguiu derruba lá ate hoje. Mas chega de papo. Vou leva lo.

Pegamos o caminho até o carro e quando ia entrar atrás, Bruce aponta para o banco do lado.

-Você é um dos nossos garoto. Pode se sentar ali.

Sento no banco do carona e deixo que Bruce me leve. Minha cabeça esta atordoada demais para raciocinar. Eu acabei de ter o melhor sexo da minha vida, e tem 99% de chances de nunca mais acontecer de novo. Rebecca é uma rainha e eu sou o drogado. Merda. Eu só queria ter ela outra vez. Ela que espere. Eu vou ser o melhor homem daquela porra. Vou mostrar como todas me amam. E ela vai vir querer outra vez. Eu só espero que isso de certo. 

 


Notas Finais


Espero que tenham gostado. Me digam o que estão achando. Se quiserem, lêem minha fic no Wattpad: lá tem Damas, The New Age e A minha chefe. Beijos e até o próximo.

http://my.w.tt/UiNb/Pb4JBRzJ6E - A Minha Chefe


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