História The New Destiny - Part 1 - Memories

Flash Back On. 

Há 2 anos atrás. 

Ian Pov's On

Eu estava sentado no sofá da minha casa, esperando minha mãe e meu pai descerem pra conversarem comigo, eu havia deixado claro que queria conversar com eles e não passaria de hoje. Apesar de ter 14 anos, eu era tratado como um adulto pelos meus pais. 

Senti na poltrona esperando meus pais chegarem, o tempo foi passando da hora combinada e nada nem sequer uma mensagem. Levantei pra colocar um pouco de chá na xícara a minha frente, ouvindo passos e a porta se abrindo revelando meu pai com o terno nos braços e minha mãe com várias sacolas penduradas no braço. 

Erika: Ian você já chegou? 

Ian: Mãe não lembra, eu marquei com vocês de termos uma conversa hoje, lembra? 

Erika: Sim querido, o que te afligi ?

????: Ora meu garotão, é uma garota ou duas?

Ian: Não. 

Erika: Então... 

????: Ela é mais velha? 

Erika: Rubens não me interrompa mais. Ian querido me responda bem, você está envolvido em problemas? 

Ian: Não... Éé que...que.... 

Rubens: O quê? 

Respirei fundo sentindo todo o ar nos meus pulmões saírem rapidamente, então Ergui a cabeça olhando nos olhos do meu pai. 

Ian: Pai eu... Eu... Eu sou gay. 

Na mesma hora meu pai engasgou com a própria saliva e minha mãe foi socorrê-lo. 

Erika: Ian que palhaçada é essa? Só pode ser brincadeira não é, eu não criei um filho pra ser gay, jamais iria criar uma aberração como... Como os gays na minha própria casa. 

Olhei incrédulo sentindo cada palavra da minha mãe me atingirem como se fossem balas. 

Rubens: Repeti só uma vez! Só mais uma vez pra mim ter certeza que o garoto que eu criei gosta de dar a bunda pra qualquer um que tenha um pau. 

Ian: Pai eu... Eu... Eu me desculpa eu não queria que fosse assim, mais não deu, teve que ser assim. 

Rubens: Ian suba pro seu quarto agora, e só sai de lá quando eu mandar. 

Ian: Mais pai...

Erika: Ian vai. AGORA

Subi as escadas em direção ao meu quarto vendo todos os empregados que estavam no andar de cima me olharem com pena. 

Entrei no meu quarto apagando a luz e deitando me cobrindo com a coberta. O tempo passou e parecia que eu estava ali a horas, olhei no meu celular vendo ser 02:45 da manhã e todas da casa estavam dormindo, então resolvi descer e beber um pouco d'agua, quando vi a luz do escritório do meu pai acesa e um barulho de garrafa caindo, logo depois a porta se abrindo, meu pai saiu da sala com a camisa social branca aberta e a gravata pendurada na mão. Ele olhou na minha direção e veio com um olhar maligno, na minha direção. 

Consegui correr e subir até o meu quarto mais quando fui fechar a porta, ela se abriu com força revelando meu pai. 

Rubens: Agora eu vou te ensinar como um pai deve criar seu filho. 

Meu pai me deu um tapa na cabeça me fazendo cair em cima da cama pra logo ele me virar de costas e amarrar meus braços a cabeceira da cama com a gravata e com sua meia ele tampou a minha boca, e logo foi abaixando minhas calças e rasgando minha blusa. Ouvi o barulho da fivela do cinto abrindo e logo veio a dor do cinto nas minhas costas, e sua risada ecoava pelo meu quarto. 

Incessantes horas depois ele ainda continuava a me bater, mais a dor já havia passada eu só sentia o formigamento do cinto nas minhas costas, meus gritos haviam sido bloqueados pela meia e minhas lágrimas já haviam secado. 

Rubens: Já parou de ficar esperneando, não eu quero ouvir seus gritos de perdão, eu vou te ensinar a dar a bunda já que você tanto gosta. 

Olhei na direção do meu pai que fechou a porta do quarto e se deitou ao meu lado abaixando as calças pra logo em seguida tocar no seu membro flácido e começar a estimulá-lo, que logo foi se tornando duro e grosso. 

Rubens: Está vendo isso vai te ensinar a ser a puta que você quer ser. 

Ele abaixou minha cueca, e logo começou a passar as mãos na minha bunda e logo senti um dedo na minha entrada, a dor era dilacerante, foi pior ainda quando ele enfiou o segundo dedo e logo depois o terceiro e o quarto dedo. A dor era mortal, me senti como de tivesse me rasgado ao meio, agradeçi quando ele retirou os dedos dentro de mim, me assustei quando ele colocou os dedos na minha cara revelando o sangue presente neles.

Rubens: Já esta preparado, agora vamos para o ato mais esperado de todos. 

Quando ele subiu em cima de mim, eu senti seu membro tocar minha entrada e ele forçar ela, o dor foi ainda pior do que a dos dedos. Quanto mais o membro dele entrava, maior era a dor que eu sentia, até que alguma coisa empurrou ele de cima de mim fazendo ele sair de dentro de mim. 

Erika: Rubens você está louco, olha a situação dele, era pra você corrigir ele, não estrupa-lo. 

Rubens: Ah Erika, nem fiz nada com ele, até por que você me impediu, mais agora ele já foi castigado, e se piorar o castigo será pior do que esse. 

Erika: Rubens você se drogou de novo; Disse recebendo a confirmação vendo o braço de Rubens sair sangue; saia desse quarto agora Rubens senão eu acabo com você! 

Rubens: Tudo bem, Tudo bem. 

Erika: AGORA. 

Meu pai vestiu suas calças e saiu do quarto batendo a porta, minha mãe respirou fundo e veio na minha direção e retirou a meia da minha boca e as gravatas da minha mão.

Ian: Mãe obrigado, obrigado, obrigado. 

Erika: Não me chame de mãe, sua puta isso foi pra você aprender a ser homem de verdade e não sair pro ai dando a bunda, agora pegue suas malditas roupas e as vistas, ah e não quero ouvir dua voz dentro de uma semana entendeu. 

Ian: Sim senhora. 

Minha mãe saiu do quarto me dando as costas, peguei minhas roupas e fui pro banheiro tentando ignorar a dor na minha bunda, que só piorou com a dor na minhas costas ao entrar em contato com a água quente, a água lavava não so o sangue do meu corpo como lavava também todos os sentimentos felizes dos meus país deixando somente a raiva e o ódio.  

Sai o chuveiro e deitei na cama apenas de toalha observando o teto do meu quarto que foi pintado pra parecer o céu de uma noite estrelada sem nuvens. Comecei a dormir até que minha mãe voltou pro meu quarto chutando minha perna.

Erika: Você vai esquecer o que aconteceu aqui entendeu? Se alguem souber você morre entendeu

Ian: Sim senhora. 

Erika: Ótimo agora vá dormir, amanha você tem aula cedo.

Fechei meus olhos apagando novamente.

Ian Pov's Off.

Flash Back Off.

Ian Pov's On.

Abri meus olhos e estava numa enorme floresta, os pássaros cantavam e as copas das árvores balançavam como se estivessem dançando. Um animal me chamou atenção, um grande cavalo branco estava seguindo floresta a dentro e parava pra ver se eu o acompanhava. 

Cheguei ao um enorme templo branco e do outro lado da floresta havia uma parte que não recebia luz alguma, por incrível que parece me atraia de uma forma incrível. 

Parei e voltei ao templo encontrando somente um escudo no chão e quando o toquei ele começou a derreter e a tomar forma, até se tornar uma estátua branca que começou a se movimentar e estendeu a mão para mim. 

???: Prazer Sou Leary. 

Ian: Sou Ian mais onde estamos? E quem é você? 

Leary: Na sua mente, e eu sou seu guardião. 

Ian: Como viemos parar aqui, a última coisa que eu lembro é que eu...eu estava morrendo. 

Leary: Sim você morreu,mais agora esta vivo. 

Ian: como? 

Leary: Agora não posso explicar, mais você deve saber que isso fara grandes transformações na sua vida. 

Ian: Por que você disse ser meu guardião.

Leary: Eu escolhi te proteger, você usara meus poderes pra se proteger. 

Ian: Mais que poderes? 

Leary: Isso você descobrira com o tempo. 

Leary: Agora passou da hora de você acordar, você passou muito tempo dormindo, e tem algum esperando por você? 

Senti uma pancada forte e quando abri os olhos estava num quarto de hospital e algo pesava meu braço esquerdo, era Louis dormindo agarrado a uma rosa azul e ao meu braço, mexi o braço e vi Louis levantar a cabeça, esfregar os olhos e olhar pra mim. 

Louis: Ian até que enfim você acordou.