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História The Nightmare Game - Imprevisibilidade


Escrita por: KVFC

Notas do Autor


The Nightmare Game chega em sua reta final. O capítulo 11 já será o antepenúltimo

Capítulo 10 - Imprevisibilidade


    De repente, o cartaz é retirado da janela, Matheus aparece e faz um sinal com a mão para Kauã, chamando o moreno para sua casa. Kauã pensa na possibilidade de ser o chamado para a grande final, todavia, lhe intrigou o fato de terem acabado de chegar da semifinal. 

Kauã levou uma peixeira por debaixo da camiseta nas costas, por precaução. 

Os pais de Matheus recebe Kauã em casa, ambos estavam bem arrumados. 

 - Está vendo como foi um mal entendido? - A mãe de Matheus falou para o garoto. 

 - Que bom que já fizeram as pazes e se tornaram amigos! Matheus está la em cima no quarto dele - O pai avisa. 

 Kauã sorri para os pais, ao virar de costas para subir a escada, o sorriso se desfaz. 

 Ao chegar no quarto de seu oponente, Kauã o encontra sentado igual a um monge na cama, o celular do loiro toca a música Do I Wanna Know da banda Arctic Monkeys. 

 - Sua sorte lhe trouxe até a final... Mas não basta apenas sorte para me derrotar! É preciso garra! Inteligência! Estratégia! Raciocínio rápido! - Matheus levanta uma das sobrancelhas olhando com deboche para Kauã e tira a música - Coisas que você, decerto, não possui! 

 - Claro que possuo, seu racista! 

 - É mesmo? - Matheus levanta-se da cama e fica de pé em frente a Kauã - E por que não os usa no lugar de um facão? 

 Kauã fica estupefato. 

 - Como sabe que estou com um facão? Nesse momento o portão da casa se abre, os pais de Matheus saem no carro, já estavam de saída quando Kauã chegou. 

 - Porque outra coisa que você não tem é imprevisibilidade! - Nesse momento, Matheus repentinamente se aproxima o bastante de Kauã, o loiro beija o moreno na boca. 

 Kauã recua subtamente com nojo, acaba desequilibrando e cai, na queda, a peixeira corta suas costas, fazendo o garoto por as mãos no chão para não ter a carne cortada ainda mais. 

Kauã tem os olhos arregalados com a dor que está sentindo, sua respiração fica mais acelerada, todavia, ele não solta nenhum grito ou gemido.           Matheus vem até ele, lentamente, para em sua frente e anuncia. 

 - A final do jogo do pesadelo tem seu inicio! 

 De repente, um enorme estrondo ecoa pelos cômodos, um forte vento passa pela rua José Apa Dias, a metade da casa para trás desaba em um penhasco imenso, onde lá em baixo havia um lago extenso, no entanto, muito raso. Matheus levanta Kauã, que não consegue ficar em pé sem ajuda, e o carrega para a beirada. 

 - Observe! - Matheus mostra a Kauã a parte da casa que desabou se desfazer na água - Não se deixe enganar, Kauã! A profundidade desse lago não passa do seu umbigo, acontece... Que esse lago é ácido! 

 Kauã olha para Matheus, assustado. 

 - E eu sinceramente acho que você precisa de um banho! 

 Nesse momento, Matheus arremeça Kauã para frente, fazendo o garoto despencar do alto em direção à morte. 

 - Ganhei! - Matheus fala, virando-se de costas para o lago e caminhando, sentindo-se vitorioso - Eu disse que ele não tinha a capacidade do meu dedo!       



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