De repente, ecoa um som parecido com a de um pássaro de grande porte. Matheus estranha e vira-se para trás, uma colossal ave surge na beirada sobrevoando o lago.
Matheus possui uma expressão cética no rosto ao perceber Kauã agarrado na comprida calda do imenso animal voador. O loiro é tomado por um sentimento de ódio e revolta.
Kauã está segurando na calda daquele ser colossal quando fica estupefato ao ver surgir em frente um grande pedaço de terra voador portando um castelo em cima.
Matheus localizava-se na ponta daquela terra mais próxima do colosso, o garoto possuia um arco e flexa na mão, apontando para a criatura voadora, ao atirar, a flecha atingiu um dos enormes olhos da ave gigante, fazendo-a descontrolar no ar, Kauã se vê obrigado a pular em direção a terra. Kauã corre, porém o salto não é o bastante e fica pendurado na beirada, segurando pelas duas mãos, logo põe a perna direita no gramado e se levanta. Kauã e Matheus encontram-se frente a frente, todavia, a localização do moreno não era uma das melhores.
- Que posição ruim você está, não? - Matheus tenta provocar.
Kauã pega o loiro pela cintura, colando o corpo dos dois, tal ato deixa Matheus surpreso. O moreno põe a aproximar lentamente sua face a do loiro, que fecha os olhos, esperando por um beijo.
Nesse momento, Kauã chuta no meio das pernas do loiro com seu joelho. Matheus grita de dor, cai no chão e lá fica, gemendo. Kauã contorna-o e põe-se a empurrá-lo com a perna. Logo Matheus despenca em direção ao lago ácido.
De repente tudo começa a ficar claro, forçando o vencedor fechar os olhos, logo após tudo torna-se escuro.
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