Os primeiros raios de sol findaram por acordar Kauã, o garoto encontrava-se no banco de trás de um carro estacionado em frente a sua casa.
Ao seu lado estavam Amanda e Catarina, no banco do motorista encontrava-se Matheus, já no banco do carona, estava Lucas.
- Kauã, parabéns pela vitória - Matheus parabeniza o garoto - e desculpa por ter dito que você não tinha a capacidade de vencer, por ter lhe atirado de um penhasco, por ter tentando lhe matar com a flecha, por ter lhe beijado na boca e por ter criado ódio por você e sua família sem vocês terem culpa! - Matheus fala.
Kauã fica confuso e estupefato.
- Kauã, parabéns pela vitória! - Catarina parabeniza o garoto - E desculpa por ter lhe enganado, por ter lhe dado socos com o soco inglês e por ter lhe beijado.
- An... Tudo bem... Mas não precisa se desculpar pelo beijo! - Kauã comenta.
- Kauã, parabéns pela vitória - É a vez de Amanda - E me desculpa por ter atirado em você e ter lhe matado! - Amanda fala.
- Kauã, parabéns pela vitória! - Agora quem fala é Lucas - eu me desculpo por ter lhe cortado e por ter tentado lhe matar!
- Muito obrigado por jogar com a gente! - Matheus fala - Você nos perdoa pelo que fizemos?
Kauã resita, havia um sentimento diferente em si e uma atmosfera de paz no carro.
- Sim... Eu perdoou vocês... Parabéns a todos por terem competido comigo, não foi fácil, desculpa por ter tido ódio de você ao saber de sua sexualidade e por ter lhe matado. matheus - Kauã fala olhando para o loiro - desculpa por ter lhe matado no parque, Catarina e por achar que você era apenas uma menina sem piedade e coração, Amanda - Kauã fala olhando respectivamente para as duas garotas - e desculpa por ter chutado você, por ter lhe matado e por ter ódio de você quando soube de sua sexualidade, mesmo depois de ter me ajudado, Lucas... Ah, e muito obrigado por ter me ajudado... Espero que vocês possam me perdoar!
- Nós te perdoamos, Kauã! - Todos falam ao mesmo tempo.
- Pronto, pessoal! Podemos ir para casa! - Matheus fala - Nos vemos na escola, se Deus quiser!
Logo todos descem do carro e seguem cada um para sua casa.
E assim terminou a primeira experiência de Kauã com seus novos vizinhos no jogo do pesadelo.
A rua José Apa Dias começara aquele dia com um ar calmo e tranquilo.
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