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História The Obsessive Killer - Mercenary!


Escrita por: ffxmiliarz

Notas do Autor


Presumo que a fanfic irá acabar no capítulo 24
Eu iria fazer mais coisas com a Halston, porém não irei fazer vocês "sofrerem" mais... 😑😒😒😒

Boa leitura

Capítulo 19 - Mercenary!


Fanfic / Fanfiction The Obsessive Killer - Mercenary!


Point Of View – Justin Bieber, Quinta-feira, 15 : 20 : 00 PM

 “Assassino, assassino, assassino”, e essa palavra rodou pela minha cabeça. Quando a enfermeira deixou o quarto, retirei de um jeito brutal tudo que me prendia aquela cama, me troquei rapidamente com as roupas que cheguei no hospital, sai do quarto com o celular na mão e a carta também, vi Halston e minha mãe se levantarem quando as vi e entrei na sala de espera.

- Justin, o que faz fora do quarto, meu amor? – ela perguntou. – Venha, vamos voltar, querido.

- Me solte. – a empurrei, fazendo-a quase cair, Pattie se assustou e uns enfermeiros vieram me acalmar, mas antes que eles pudessem tocar em mim, sai de suas vista, indo para o elevador, felizmente Halston e Pattie não me alcançaram.
Desci ao térreo e vi várias vans ambulatórias, entrei em uma delas que felizmente estava vazia e aberta, liguei o carro ligando os fios abaixo do volante, seguindo direto a casa de Selena.

Point Of View – Selena Gomez

Ligação ON

- Alô, Noah? – atendi a ligação e vi Tori espernear por meu colo, puxando minha blusa.

- Selena, sou eu, Pattie. – ouvi a voz da mulher e revirei o olhar, em seguida me agaixei para pegar Tori no colo, sai de casa e tranquei a porta, vi a garagem aberta e Brian colocar Grace na cadeirinha.

- Quê? Como a senhora esta com o celular do meu irmão? – perguntei.

- Eu mandei ele ligar para você e me passar a ligação. Agora, me escute, parece que o Justin já leu sua carta e ele saiu do quarto transtornado, e saiu do hospital, - ela parou de falar e ouvi no fundo da chamada um homem falar com ela. – Ai, meu Deus, ele roubou uma ambulância, e com certeza está indo para ai, então, continue com o nosso trato e se afaste dele, eu chego ai em dez minutos! – ela desligou, me fazendo franzir o cenho.

Ligação OFF

Vejo a uns metros de distância uma ambulância em alta velocidade se aproximar, suspiro pesado.

Point Of View – Justin Bieber

Estacionei a ambulância atrás de um carro, que estava a uns metros da casa dela, desci do veículo me aproximando da morena e de sua irmã, olhei para o lado, vendo um homem nos encarar.

- É o Brian? Seu padrasto? – perguntei e ela assentiu.

- É sim. – ela respondeu. - Justin meu am... - pausou. - Meu Deus! Você acabou de fazer uma cirurgia, tem que ficar de repouso. - ignorei o que acaba de dizer.

- Entra pra casa, vamos conversar, agora! – puxei seu braço e ela rapidamente se soltou.

- Não esta vendo que eu estou com uma criança no colo? – ela falou. – Iremos ir ao cinema, volte para o hospital Justin. – ignorei ela de novo, puxando seu braço, dessa vez com força, para que deixasse mesmo uma marca, com minha outra mão, enfiei a mesma no seu bolso retirando as chaves. – Ei! – ouvi ela gritar, e Brian se aproximar da gente, mas antes que ele falasse algo, abri a porta da residência de Selena, a empurrando para dentro, deixando a porta de entrada trancada novamente. Corri para o fundo da casa e tranquei a porta dos fundos,  para que Brian não pudesse entrar por aqui também. – Justin, o que está fazendo? Ele não te conhece, se você não abrir ele irá chamar a policia. – ela falou se referindo ao Brian.

- Que chame, agora senta ai. – a fiz se sentar, pressionando seu ombro para que ela sentasse no sofá, assim Selena fez. – Me explica essa merda! – joguei a carta em sua cara, gritando.

- Não grite! E nem fale palavrões, Tori está aqui. – ela disse e encarei o olhar inocente de sua irmã, nos observando.

- O-oque é mer... – Selena tampou a boca de Tori com sua mão, antes que ela falasse “merda.”

- Eu já volto, me deixe levar ela para outro lugar. -  observei Selena se levantar, levando Tori para o segundo andar. Eu conseguia ouvir os barulhos da porta, Brian tentando arrombá-la, felizmente as portas daqui tem uma boa trinca. Selena voltou uns minutos depois, se sentando no sofá novamente. Franzi a testa.

- Porque tudo isso agora? Eu sei que me ama Selena!!! – respirei euforico, apertei seu braço, puxando ela, para que seu rosto se cole com o meu, e que ela possa me encarar nos olhos, assim fizemos. Apertando mais e mais, sentindo seu braço todo em minhas mãos.

- Você está começando a me machucar, me solta! – ela pediu, aumentando seu tom.

- Fale baixo. Me diz Selena, foi minha mãe quem pediu para você fazer isso, não foi? – perguntei e ela olhou para o lado, segurei seu queixo e fiz seu rosto virar para mim. – Na verdade, nem precisa dizer, sei que foi ela. Mas eu queria ver isso de perto, como foi capaz de aceitar o que aquela maluca pediu? – perguntei sem crer.

- Jus, – ela derramou lágrimas, mordendo seu lábio inferior com força, senti a umidade percorrer meus dedos. - Eu não quero que você brigue com sua mãe por mim, isso acabou virando um... – impedi que ela continuasse.

- Me escuta, - suspirei, derramando o mesmo. – É bom que seja a última vez que você faça isso, que me deixe e me “magoe.” – fiz aspas com o dedo após soltá-la.

- É claro. Me perdoa, por favor. – ela se ajoelhou na minha frente e me abraçou forte, não retribui, só acariciei seu cabelo.

- Tá. – suspirei pesado. – Caramba, Selena, olha o que me faz fazer.

- É por isso que eu aceitei o que sua mãe me propos, eu te deixo de um jeito que eu sei que você não consegue se controlar, e eu não quero isso. – ela disse, levantando seu olhar para me encarar, sorri.

- É claro que consigo. Você me deixa calmo em segundos, como agora. É sério, nunca mais faça isso, nem nada parecido. – falei.

- Eu não vou, nunca, prometo. – ela disse e assenti.

- Selena, e, você me am... – fomos interrompidos pela porta da entrada que se abriu por Noah e Brian, minha mãe estava logo atrás e correu para nossa direção.

- Justin! – gritou, Pattie. – O que faz aqui? Você tem que voltar para o hospital, agora. – me levantei, e senti Selena me segurar.

- Não brigue com ela, por favor. – ouvi Selena sussurrar para mim, me larguei de sua mão, e me aproximei de minha mãe.

- Não me diga o que eu tenho que fazer! – gritei com a mesma. – Em respeito aqueles funcionários do hospital, eu irei voltar sim, mas chegando lá teremos um longa conversa, Pattie. – falei a ela, voltando com meu tom normal. – Me desculpe, senhor Teefey, foi um mal entendido. – pedi a ele, me retirando da residência.

[...]

Quando voltamos ao hospital, pedi desculpas ao roubo e aos enfermeiros, depois me fechei no quarto com minha mãe.

- Ameaçou Selena, Pattie, fez a mulher que eu amo me magoar por minutos que fosse, mas fez, a manipulou, insultou e é desse jeito que diz que me ama? Está cuidando de mim assim? A vontade que eu tenho, é de realmente deixar tudo, me embriagar e fumar até eu não aguentar vomitar mais. Só me diga, porque fez isso? Eu sei, você já me disse, "ela não me ama, fez eu estar aqui no hospital, me fez ter deixado você no Canadá". Acha mesmo que foi tudo isso? – perguntei e ela se aproximou de mim.

- Filho. – ela tocou em meu rosto e deixei que acariciasse, ela esta se sentindo uma péssima mãe agora, então eu permiti. – Anjo, - ela suspirou. – por favor, não fale assim comigo.

- E como quer que eu fale, depois da desgraça que você fez. Você está acabando com minha vida. – me desabafei, retirando sua mão da minha face,

- Justin, eu só quero o seu bem, e eu sei mais do que ninguém aqui, não é com ela! – ela respondeu e revirei o olhar.

- E é com quem? Com a Halston, mamãe? – ri alto. – Me poupe, eu não irei mais voltar com ela. Eu te amo, tanto.. – ela me interrompeu.

- Eu também, eu também, querido.

- Então, não me faça te odiar. – falei.

- Você está se escutando? Odiar sua própria mãe Justin, por causa dela? – ela perguntou e ri pelo o nariz, levantando o sobrolho.

- Você acabou fazendo minha noiva “me odiar”, e que bom que não conseguiu. – fiz aspas com o dedo. – Eu não irei te odiar, eu te perdõo Pattie. Mas, nunca mais irá fazer isso, não é? – perguntei e a vi engulir em seco. – Mãe?

- O que quer que eu faça? – perguntou. - Que eu deixe que ela te induza a fumar? Tudo bem, ela não induziu literalmente, mas você passará tempos longe fazendo uma reabilitação para deixar as drogas. – ri após ouvir isso.

- Eu nunca irei para uma rehab, jamais! – falei com precisão.

- É por isso. Você ao menos deixará as drogas Justin, acabou de fazer uma cirurgia e está decidido que não irá ir para a reabilitação, não vou deixar de pensar assim, nunca! – ela exclamou, decidida como eu. Ficamos uns segundos em silêncio, e logo a vi chorar pra valer, suspirei pesado, ao vê-la em prantos. – Por favor filho, não me deixe e nem volte mais para ela. – ela se ajoelhou e logo a puxei para que se levantasse.

- Mãe, pare com isso. Eu amo a Selena, mas eu não irei te deixar. – limpei as lagrimas que escorriam por seu rosto, passando meus dedos por sua face.

- Me diz, anda, o que eu tenho que fazer para que você rompa com ela? – perguntou.

- Nada. Se você se levantar, aplaudir e me parabenizar no dia do meu casamento, já fará o bastante. A questão é, não faça mais por mim, faça por ela.

 - Você teve um péssimo e longo dia, é melhor descansar. - ela pediu, ignorando o que eu disse.

- Não, irei falar com Vanessa antes. – vi minha mãe sorrir forçado.

- Como quiser. – ela me deu um beijo na bochecha e logo virei o rosto. – Descanse. Se precisar eu estarei aqui do lado. – ela disse e me sentei novamente na poltrona.

[...] – Um mês e quinze dias depois... 17 : 57 : 09 PM

Entrei no táxi, junto a minha mãe, olhei para a janela observando o hospital. Eu estava terrivelmente mal, os remédios da depressão e compulsão havia passado, mas eu ainda me sentia com a cabeça quente e estressado.

- Para onde vão? – ouvi o taxista perguntar.

- 56, Allen Street Hamilton. – respondi, indicando o endereço do meu condomínio e o taxista nos levou até lá, o que levou menos de trinta minutos. Descemos do veículo e entramos no condominio após minha mãe pagar o taxista, segui caminhando até minha casa e minha mãe me seguiu.

- Bela casa, mas, - Pattie ainda não havia conhecido minha residência, estava hospedada em um hotel, junto a Halston. – Eu já vim aqui, aquela casa da frente é a da Selena? – minha mãe perguntou e me virei para trás, após subir as escadas, assenti a sua pergunta, afirmando. Abri a porta entrando em casa, sendo recebido por Vanessa e Noah em um uníssono.

- Seja bem vindo. – falaram juntos. É, eu ainda suspeito dos dois.

- Arh. – Vanessa grunhiu após me abraçar forte e retribui na mesma forma. – Que saudades de você de volta a essa casa.

- Que bom que voltou. – Noah se aproximou e me abraçou.

- Valeu gente. – sorri breve.

- Eu vou fazer algo para você comer. – minha mãe disse indo a cozinha, ignorei ela, me sentando no sofá e ligando a tv que no momento passava um jogo dos Maples da liga de baisebol.

- E a Sel? – perguntei aos dois, que se juntaram a mim no sofá.

- Ela falou que não iria vir agora para não dar conflito com sua mãe, Selena já deve estar no trabalho nesse momento. – Noah respondeu, justificando ela, e assenti ao o que ele disse.

- Ta ok. – respondi. Comemos o espaguete á bolonhesa feito por minha mãe, que aliás é o meu prato favorito. Eu pedi para que Noah dormisse aqui hoje e percebi que ela tentou desfarçar, mas eu conheço Vanessa e percebi ela se entusiasmar com isso, e ele aceitou. Havia se passado algumas horas e ouvi a campainha tocar, me levantei para ir atendê-la, Noah e Vanessa haviam ido comprar o que pedi a eles, sorvete e pizza. – O que faz aqui? – perguntei após abrir a porta e encontrar Halston na entrada, com uma mala. – O que isso?

- Posso entrar? – perguntou e neguei com a cabeça.

- Ah, você chegou, venha. – minha mãe abriu espaço para Halston e ela entrou em minha residência, franzi o cenho.

- Mãe? – chamei Pattie. – Porque ela está aqui? – perguntei.

- Não se preocupe, eu irei ser breve com a Halston, Justin. – minha mãe respondeu e franzi o cenho, Halston fez o mesmo para a resposta de minha mãe.

- Não, não, eu não quero que fique aqui. Se quiser eu pago sua hospedagem no hotel mais luxuoso da cidade, até compro um apartamento em Nova York, mas você não ficará um minuto pisando em minha casa. – falei, pegando a mala dela.

- Justin, você acabou de fazer uma cirurgia, não se esforce. – Halston retirou a mala de mim, colocando novamente no chão.

- Ela não irá ficar, só irei conversar com ela, e é, você tem razão Halston, sente-se Justin. – minha mãe disse e assenti a ela. - Venha, Halston.

- É melhor que seja breve mesmo. - resmunguei.

Point Of View – Pattie Mallete, 23 : 15 : 55 PM

Me direcionei ao segundo andar e entrei no quarto de hóspedes, onde Halston me seguiu e logo se acomodou no quarto, jogando a mala e se sentando na cama.

- Você não precisava trazer a mala, como eu disse você não irá ficar. - pronunciei, dando início ao nosso diálogo e o dando um fim, infelizmente, ao nosso trato.

- Eu achei que estivesse brincando. - ela se levantou   me encarando, começando a se preocupar.

- E porque eu iria brincar com algo assim? - antes que ela voltasse a me responder, continuei a falar. - Você tinha a razão querida, você realmente não tem como competir com a Selena. - a loira franziu o cenho, expandindo o olhar. - Eu fiquei pensando comigo mesma, e eu concordo plenamente, você não seria capaz de seduzir ele, ou de fazê-lo feliz. Eu ainda não gosto da Selena, mas acho que o meu ódio por ela passou a amenizar por completo, se voltando contra você, descarada! - estapeei sua face, o que fez seu cabelo se bagunçar sobre seu rosto. - Eu também ainda...

- Como você pôde? - ela me perguntou me interrompendo, e fiz o mesmo com ela.

- Não me interrompa! - gritei. - Eu também ainda não gosto da Vanessa, mas depois que ela me a mostrou quem realmente é você há duas semanas atrás, mercenária, eu estarei mudando de sentimentos por ela, eu realmente tenho que me desculpar com Vanessa, eu estava cega, achando que você poderia fazer meu filho feliz, mas você só estava enchendo o bolso. - tentei voltar com meu tom normal, mas minha raiva por ela não permitirá isso. Halston ainda continha a mão no rosto, ela me olhava com ódio e vergonha de si mesma. - Não tenho mais o que dizer, apenas, vá! - gritei novamente. - Vá e não volte! - exclamei nervosa, a puxei pelo braço até o andar de baixo, em seguida a empurrei para fora. Suspirei cansada e pesado por este momento farto. Olho ao redor, percebendo Justin não estar na sala, corro para a cozinha é todos os cômodos do primeiro andar mas não o encontro, subo novamente um, o unico andar da casa, abri o outro quarto de hóspedes que antes estava eu e Vanessa, e ele não estava lá, nem no quarto da prima, segui até o final do corredor para ir ao banheiro que estava vazio, o último comodo do andar estava trancado, era o quarto dele. - Justin, abra a porta. – gritei, girando a maçaneta, ouvi um barulho de motor de carro e arregalei os olhos, desci rapidamente as escadas e abri a porta da entrada da casa. Vi uma Lykan Hyper Sport vermelha, única – entre as sete do mundo – sair disparada da garagem e Justin estar no volante, ele me olhou rapidamente e logo catou pneus. Meu Deus, voltei para dentro de casa e peguei meu celular, disquei seu número, antes que durasse dois segundos chamando, ele desligou.-  Com certeza ele foi procurar ela. – murmurei baixo para mim mesma.

- Chegamos. – ouvi a voz de Vanessa, me virei para trás, vendo Noah com um sorvete e refrigerante na mão, Vanessa segurava duas caixas de pizza, encarei ele.

- Garoto, onde é que sua irmã trabalha? – perguntei me aproximando dele.

- Não diga, Noah. – Vanessa respondeu por ele e a olhei. – Onde está o Justin? – ela perguntou e ri.

- É por isso que eu quero saber onde Selena trabalha, Justin saiu indo para lá, ele tem que descansar, agora  me responda! – exclamei novamente nervosa.

Point Of View – Justin Bieber

Parei o carro no estacionamento de vagas para professores, desci do veículo e entrei na escola indo direto a secretaria, onde encontro Selena, que acaba de bater seu cartão, me aproximo da morena.

- Mamacita. - a chamei apalpando seu bumbum, vi ela se virar para minha frente.

- Justin, o que faz aqui? - perguntou sorrindo.

- Eu queria te ver. - falei e vi sua expressão mudar.

- Mas, você saiu hoje do hospital, e está muito tarde para você, - ela deu uma pausa e me olhou nos olhos. - Você dirigiu? - perguntou e assenti.

- É claro. - respondi.

- Justin, você tem que voltar pra casa. - ela disse caminhando para dentro de uma sala de aula, acompanhei ela.

- Eu me sinto muito bem, eu só vim te buscar para te levar pra casa. - falei, trancando a porta atrás de mim, em seguida me encostei nela e observei a sala vazia, voltando meu olhar para Selena.

- Tudo bem, só vou pegar umas coisas e vamos. - ela disse e observei a morena abrir a primeira gaveta da mesa, retirando de lá uma pilha de papeis, colocando dentro de sua bolsa. Ela se curvou para abrir a última gaveta, o que me excitou em instantes, ela não fez isso por malícia, ela nunca fazia isso por maldade ou para me provocar, e era isso que na verdade me provocava, me instigava e me excitava mais, passei minha língua pelos lábios e me desencostei da porta, me aproximando da morena, que novamente retirou uma papelada de trabalhos e provas - creio eu - de seus alunos. Fiquei por trás dela, e segurei sua cintura, onde pressionei, sarrando nossos sexos por cima de nossas vestes. - Justin. - ouvi ela me chamar e apalpei novamente sua bunda, Selena voltou a ficar em pé e se virou de frente para mim, escorreguei minha mão novamente até sua bunda e beijei seus lábios, ela retribuiu, mas por poucos segundos, pois disse entre o beijo. - Temos que ir, daqui a pouco iram fechar a escola.

- É? Isso significa que temos pouco tempo. - falei a vendo rir breve.

- O que? A gente não pode fazer isso aqui, Justin, anda vamos embora. - ela disse e sorri, peguei sua mão direita.

- Selena, infelizmente, não vai dar, você acabou de acordar alguém. - guiei sua mão para dentro de minha calça e cueca, ela sorriu maliciosa, e senti sua mão apalpar minhas bolas. - Tem certeza que não podemos? - peguntei.

- Tenho. - ela respondeu e respirou com dificuldade. - Se bem que, eu sempre quis transar em lugares impróprios. - ela disse, me fazendo sorrir largo. - Temos menos de vinte minutos. - a beijei.

- Podemos fazer isso em quinze. - ela retirou a mão de dentro de minha calça. - Tira a roupa. - pedi a ela e observei Selena fazer, retirando sua calça de couro vermelho da Louis Vulton, e ajudei ela a retirar seu casaco, peguei em meu bolso da calça uma camisinha, quando voltei a olhar para Selena, vi que a morena estava apenas de lingerie, rasguei a camisinha com a boca e observei ela abrir o ziper de minha jeans e abaixar minha calça e cueca.

Me aproximei dela e deslizei minha mão até sua perna, levantando, segurei meu membro e penetrei lentamente em sua boceta, imediatamente calei seus gemidos a beijando, distribui beijos descendo por seu pescoço, onde ali ela recebeu chupões meu, ouvi sussuros de Selena em meu ouvido, enquanto eu ainda marcava seu pescoço.

- Jus, aw… - ouvi novamente ela gemer com sussurros e a encarei, observando suas expressões, o que me instigou mais ver ela morder os lábios e revirar os olhos quando inicio estocadas rápidas em sua intimidade, quando desacelerei o ritmo, ela logo voltou a dizer. - Continua, - respirou com dificuldade, como eu, euforicamente. - Mais rápido. - fiz o que me pediu, movimentando meu quadril, peguei Selena pela cintura e a fiz se deitar na mesa. - Não tira! - ela exclamou, me pedindo para não retirar meu membro de sua intimidade.

Selena retirou seu sutiã com dificuldades, mas quando enfim conseguiu, me curvei para chupá-los. Continuei com estocadas rápidas, e quando as paredes de sua vagina expandiu-se, meu orgasmo explodiu e levei Selena para a inconsciência junto a mim.

[...] – 23 : 45 : 00 PM

Entramos no carro e fomos para o banco de trás, onde tivemos que retirar nossas vestes de novo, ficando apenas com nossas roupas intimas, fecharam agora a escola e não queríamos parar com o que estavamos fazendo na sala de aula.

- Você dá aula de manhã, então porque ainda se voluntaria a noite? – perguntei.

- Eu gosto de dar aula, e eu recebo mais por isso. Mas eu me sinto cansada mesmo e acho que irei pedir para alguém me substituir. – respondeu. Faz cinco meses que Selena pediu para se volutariar e dar aula de literatura a noite para adultos, o que fez com que deixasse seu tempo curto, logicamente. – Eu preciso passar mais tempo com você. – ela disse acariciando meu cabelo, sorri breve.

- Eu vou dormir na sua casa hoje, tudo bem? – perguntei.

- Claro, mas o que houve? – respondeu, me fazendo outra pergunta, a qual a resposta eu demorei para dar.

- Acho que a Halston irá ficar na minha casa. – respondi, e senti levemente sua mão cair para minhas costas, a encarei.

- Por quanto tempo? – novamente me perguntou.

- Eu não sei, eu acho que o tempo que minha mãe ficar, e minha mãe não irá sair da minha casa tão cedo. – falei e segundos após ouvi o celular de Selena tocar, ela se aproximou do banco da frente e pegou o iPhone na bolsa da mesma marca que a calça, após isso atendeu a chamada.

- É pra você. – ela disse, me entregando o celular, franzi o cenho.

Ligação ON

- Alô? – atendi.

- Justin, onde você está? Filho, volte agora, por favor. – ouvi a voz e o tom calmo de minha mãe, revirei o olhar.

- Não se preocupa mãe, eu vou estar na casa da Selena, eu tenho que desligar, tchau. 

- Justin... – não deixei que terminasse, e desliguei.

Ligaçao OFF

Coloquei o celular no banco onde eu estava sentado com Selena, atrás de mim, me  encostei no banco e puxei Selena pela cintura, seus tornozelos ficaram em cima de minha coxa, rasguei as duas laterais de sua calcinha com minhas mãos, abaixei minha cueca até a metade de minhas pernas e Selena se aproximou de mim beijando meus lábios, senti suas pequenas e delicadas mãos estimularem meu membro, e enquanto ela movia suas mãos para cima e para baixo, nossas línguas se encontrava e brincavam.

Point Of View – Selena Gomez

Vi ele tombar a cabeça, e observei sua face mudar de expressão, passei minha lingua por seus lábios, o lambendo lentamente, aproximei mais um pouco meu corpo do dele e senti suas duas mãos apertarem minha bunda, segurei seu membro e tentei colocá-lo em minha intimidade, o que não funcionou, Justin olhou pra baixo e riu baixo. 

- Não ria de mim. – falei, rindo pelo nariz.

- Eu não estou. – ele segurou seu pau e eu segurei em seu ombro, me levantei um pouco para que ele pudesse penetrar e enfiar em minha intimidade anal, e quando ele fez este ato gemeu, sua mão repousou no meu quadril e em seguida rebolei em seu membro, ainda segurando seu ombro, me sentei lentamente em seu pau e gememos juntos. - Gostosa. - ele sussurrou no pé de meu ouvido, puxei os fios de seu cabelo, levantando um pouco sua cabeça, voltei a beijá-lo, enquanto eu quicava em seu pau. Continuamos nesse ritmo, acerelando um pouco mais e então gritei alto. - Selena abaixe a cabeça, fique abaixada. - ouvi Justin dizer e me ajoelhei no carpete do carro abaixando minha cabeça, eu havia acabado de receber um tiro de raspão, a janela esquerda do veículo estava com o disparo que me atingiu, e eu não sabia da onde tinha vindo.

Olhei para o lado e vi Justin se vestir rapidamente, em seguida vi que ele estava prestes a sair do carro, segurei seu braço desesperada.

- Justin, por favor, não vá, dirige e vamos sair daqui. - implorei a ele, e o mesmo se soltou pegando uma blusa.

- Selena pressione isso no ombro para não perder mais sangue, já volto. - ele me deu a blusa e fiz o que me falou, pressionando no local onde levei o disparo, Justin se aproximou do carona da frente e percebi que ele pegou um revólver no porta luvas.

- Não, por favor! - ele não me deu ouvidos e saiu.

Point Of View - Justin Bieber 

Quando desci do carro olhei para o redor e a minha frente percebi algo estranho, ainda estávamos na rua da escola e destravei a arma quando caminhei, seguindo em frente, a uma quadra escura que continha duas grandes árvores - onde alguém ali poderia se esconder muito bem, se quisesse - quando me aproximei mais, eu tive de pressionar meu olhar por causa da escuridão, senti alguém pegar minha arma e segurar meus braços atrás de meu corpo.

- Justin. - levantei minha cabeça e subi meu olhar vendo Jeremy, então percebi que era os “amigos” dele me segurando. - Ah, me desculpe por atirar na sua noiva, você sabe, gosto de chamar atenção.

- Desgraçado! - gritei tentando me soltar.

- Segurem ele! - Jeremy exclamou, apontando com o dedo indicador, para mim. - Você não matou o Matthew. - ele disse e dei de ombros, cuspi em sua face.

- Não mencione o nome de meu tio, infeliz! - dei ênfase em minhas palavras. - Jeremy me solte e vamos resolver isso. - falei, tentando ao máximo afrouxar meu braço atrás de meu corpo.

- Acho melhor não Justin, eu não quero te machucar. - ele disse ironizando e revirei o olhar.

- Seu plano não deu certo, Selena já está sabendo, infelizmente, mas ela sabe, então sem chantagens. - sorri ao dizer, enquanto ainda afrouxava meu braço, o que no caso, eu estava conseguindo.

- É, mas falta uma coisa ainda, a cadeia. Aliás, como está sua mãe, Justin? - ele perguntou, o que de imediato me fez expandir os olhos e avançar para cima do homem que infelizmente é meu pai.

- Não se meta com minha mãe Jeremy! - falei após sair de cima dele, que logo foi levantado por seus capangas. - Você já estragou nossas vidas o suficiente, não acha?

- A questão não é mais esta Justin, eu realmente mudei, e quero o seu perdão. - ele disse e gargalhei alto por segundos, me aproximei dele, apontando meu dedo indicador na sua face.

- Uma coisa que você nunca terá é o meu perdão, agora, não me procure mais! - falei a ele. O mesmo continuava mentindo sobre tudo, era a única coisa que ele fazia para se manter, com certeza esta se fazendo de vítima para que eu me alie a ele, Jeremy quer que eu fique como culpado nos crimes dele, quando o mesmo não tiver mais quem colocar a culpa. - Nos deixe em paz. - cuspi em sua face, em seguida, peguei minha arma e voltei a rua onde estacionei o Lykan HyperSport. Entrei no veículo e me sentei no banco do carona. - Vou te levar pro hospital. - falei a Selena, imediatamente coloquei a chave na ignição e liguei o carro.

- Não, vamos pra minha casa, por favor. - ela pediu soluçando e assenti. Quando felizmente, não demoramos muito para chegar na residência de Selena, fui prourar alguma coisa que me ajudasse no seu ferimento. Ela estava sentada no sofá da sala e me aproximei de Selena, me sentando ao seu lado, retirei a blusa que ela antes pressionava no local onde se feriu, comecei a limpá-lo, ouvi ela grunhir baixo de dor. - Que bom que seu trabalho como enfermeiro não foi atoa. - ouvi ela dizer e subi meu olhar para encará-la, sorri.

- Pois é. - fiz um curativo em seu ombro.

- O que aconteceu quando você saiu do carro? - perguntou e suspirei pesado.

- Eu sinto muito, foi Jeremy que causou isso. - passei minha mão em volta de sua cintura. - Mas eu irei pará-lo.

- Não, por favor, apesar de tudo, - ela suspirou. - ele é seu pai. - franzi meu cenho.

- Selena, ele estragou minha vida! - exclamei, encarando a minha frente.

- Eu sei disso, mas, eu não quero que você cometa mais um assassinato. - senti ela apertar minha mão. - Por favor, Justin. - ouvi ela implorar e me virei para encarar ela, beijei seus lábios, como forma de resposta, porque eu não iria dizer "sim."
 

Eu irei matá-lo, digam o que quiser, o quanto antes eu irei fazer Jeremy conhecer o inferno. 

"Diga a seus filhos para não escutarem minhas palavras

Você pode mantê-los na escuridão por toda a vida?

Homem, Vou levar sua filha para sair hoje à noite
Vou mostrar-lhe o meu mundo

Não estou a fim de ver sua luz
Mas se você quiser achar o inferno comigo
Eu posso mostrar-lhe como ele é
Até que você sangre."
- Justin.


Notas Finais


...
Até o próximo, o qual eu irei demorar acho que mais um dia para postar, eu estou escrevendo ainda.
ily, xx


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