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História The Olimpians - Livro 3: The Other Side Of Time - Desastres Amorosos Não Melhoram Em Festas.


Escrita por: Eucaristia

Capítulo 32 - Desastres Amorosos Não Melhoram Em Festas.


Yue

 

Festa No Olimpo em Comemoração aos Nascimentos de Zöe, Luke, Charles e Silena.

Um Mês Depois do Capítulo 24: Os Nomes Em True Bloods.

Data 15 de Fevereiro.

 

Tenho que admitir, não gosto de festas.

Principalmente nessa época do ano.

A maior parte das pessoas está dando pulos de alegria por que o ano começou e isso pode ser bom para elas, mas tudo que mudou foi o ano no calendário.

-Será que você pode colocar uma expressão diferente da de velório no rosto garoto?

Me virei assustado e dei de cara com Melindra e minha tia ao meu lado.

-Eu meio que estou em um velório. –Eu tinha bebido um pouco, só não o bastante para justificar ser grosso com Melindra.

-Larga à mão de ser retardado animal, ela morreu há uns cem anos. Pelo menos ela tá morta e não é uma idiota de marca maior como o imbecil do seu irmão. –Ok. Melindra estava bêbada, por isso minha tia estava bancando a baba de uma imortal de mil e quinhentos anos. –Aquele viadinho do meio do Tártaro... Quando eu pegar ele... Gaia vai se levantar para pedir clemência pela alma imortal dele...

-Ela tá bem? –Sussurrei para Ártemis.

-O que você acha?

-Que sua noite vai ser longa, especialmente depois que Kaíros vier conversar com ela.

-Eu sei. –E em seguida minha tia saiu atrás de Melindra que foi caçar mais vinho com Dionísio.

Achei melhor arrumar um lugar aonde pudesse ficar camuflado e descansar.

Peguei minha taça e segui até uma das árvores do jardim de festas.

Sentei aliviado que nenhum deus parecia muito preocupado com minha opção de ficar escondido ali.

-Cansado da festa?

A voz feminina me assustou, mas não me preocupei em ver quem era.

-Um pouco e você?

-Não gosto muito de momentos como esse ultimamente.

-Desilusão amorosa? –Brinquei.

-É. –E depois me senti mal pela brincadeira.

-Sinto muito.

-Tudo bem, já deveria ter me acostumado com isso. –Uma risada triste escapou junto com a frase.

-Quantas vezes?

-Em menos de dois anos duas vezes. Se houvesse um fabrica para comprar desilusão amorosa acho que eu ficaria rica vendendo o meu azar no amor. –Ela acabou rindo divertida da própria desgraça.

-Acho que eu meio que entendo isso. Um pouco.

-Meus pêsames. –A sinceridade com que ela disse aquilo sem nem saber o porquê eu disse que era azarado foi até irônica. –Grego?

-Não. –Estranhei ela perguntar se eu era do Acampamento Meio-Sangue.

-Nunca te vi em Nova Roma, qual seu nome?

-Não sou romano. Meu nome é Yue.

-Como é? –Ela se agitou do lado do tronco em que estava sentada e percebi que ela vinha na minha direção para me ver.

Só que agora eu também estava curioso para vê-la.

O problema é que debaixo daquela árvore em particular a luz quase não entrava, o que é muito bom se você é parecido com meus pais ou quer dormir no meio da festa.

Então não consegui ver o rosto dela e nem ela o meu, mesmo que eu seja um cara diferente, por isso a puxei para o outro lado da árvore. Ali a luz era boa e a festa não chegava naquele ponto, só que eu me assustei ao olhar para ela.

-Você?

O susto foi principalmente por que a primeira coisa que eu vi foi a alma dela.

“-Só por que a forma será um pouco diferente, por que acha que a alma não pode ser a mesma?”

-Dios Mio! Você realmente tem a pele cor de prata. Achei que era apenas lenda. –Mas ela não pareceu notar minha reação inicial. –Prazer, meu nome é Reyna. Sou a Pretora do Acampamento Júpiter. Você é o filho da Teresa, a Coroa de Plutão, certo?

Acabei demorando mais do que o normal para responder, o que deixou ela tensa e fez dois galgos metálicos aparecerem andando ao nosso redor, inquietos.

-Sim, sou eu. –Dei um passo para trás para olhar melhor a garota: longos cabelos negros, olhos de um negro quase tão profundo quanto os da minha mãe, rosto perfeito e feições levemente superior. Musculatura impecavelmente desenvolvida e ainda assim feminina. Porte de uma guerreira e de uma deusa. Ela não lembrava em nada Elleh, mas era a mesma alma. –Você disse que se chama Reyna, é isso?

“-A alma pode ser a mesma e ter o mesmo fogo, a mesma doçura perdida em um canto profundo, mas almas mortais nunca nascem duas vezes iguais.”

-Sim. Reyna Ramírez-Arellano.

“-Elleh é a alma certa, mas não a pessoa certa pra você, ainda.”

-Reyna Avila Ramírez-Arellano. –Corrigi sem perceber.

-Já me conhece de algum outro lugar? –Agora ela estava confusa.

-Não, eu só ouvi seu nome uma vez. –Confessei para parecer menos estranho.

-Devo ter feito algo que chamou sua atenção para que se lembre do meu nome depois de ouvir apenas uma vez. Posso? –Ela apontou para o meu rosto.

-Como?

-Tocar o seu rosto. É diferente de tudo que já vi em um deus com aparência humana. Sabe, vemos estatuas de deuses que são feitas de prata e ouro, não um deus que tem a pele cor de prata. Posso? –Ela ainda esperava para poder fazer isso e parecia ansiosa.

-Sim, pode.

Quando ela tocou meu rosto não consegui evitar as lembranças da garota de cabelos castanhos e olhos azuis que conheci na Inglaterra, ela também tinha as mãos calejadas como Reyna.

Só que Elleh trabalhava na fazenda e Reyna era uma guerreira, uma era forte do trabalho braçal e a outra dos treinos. Ainda assim, as duas eram a mesma alma.

-De quem são os galgos?

-Meus. Pelo menos eles me obedecem desde que me acharam e me protegem de qualquer um que achem que é um ameaça ou que eu defina como ameaça.

-Até um deus?

“-Não falei que será outra, disse que será a certa.”

-Pela minha experiência sim. Eles me protegem de tudo e de todos, sempre.

“-A sua Elleh não tinha como destino ficar com você para sempre, não agora. Mas a essência dela, a alma dela, essa vai voltar para você e de uma forma que vai estar pronta para viver a eternidade do seu lado.”

-Incrível. Nunca ouvi falar de algo assim antes.

-Bom, acho que significa que devo parar de pesquisar sobre eles. Se você que é um deus nunca ouviu falar é uma clara perda de tempo continuar com isso. –Porém aos meus ouvidos havia uma pequena zombaria em sua voz.

Talvez fosse para ela mesma ou fosse coisa da minha cabeça, mas eu não parava de lembrar a minha conversa com Kaíros há tantos anos.

-Pode ser o jeito.

Tudo que Reyna fez diante da minha resposta foi rir.

-Realmente deve ser o mais saudável. –Ela sorriu de forma direta, um pouco ameaçadora em alguma autodefesa. –Então, você é parecido com seu pai?

-Como?

-Apolo. Todos sabem que mesmo com a sua mãe ele é um mulherengo de marca maior, quero saber em que grupo você se encaixa, por que parece certinho demais.

Aquilo me fez recuar internamente.

Ela teve duas desilusões amorosas.

Ela não era calma e tímida como Elleh.

Era direta e falava o que queria, quando queria e para quem queria.

Já havia ouvido falar de Reyna e ela não era o tipo de pessoa que eu estava esperando.

“-E se nesse momento ela não me escolher como Elleh me escolheu?”

-Não. Na verdade não me envolvo com ninguém, seja mortal ou imortal ou deusa. Ninguém.

Vi o sorriso duro, mas sincero de Reyna sumir de seu rosto lentamente, de uma forma controlada.

-Sinto muito. Acho que aquela sua desilusão realmente te machucou.

Eu não entendi o que havia acontecido.

-Um pouco agora, muito mais nos primeiro anos.

-Mais sorte na próxima. Eu acho que vou achar a Annabeth e o Percy, realmente não estou no clima de festa. Espero que me deixem ficar no apartamento da mãe dele para dormir. –Ela pareceu em dúvida sobre sair ou não de onde estava e ir até o semideus e a nova deusa, mas por fim ela respirou pesadamente e saiu o mais rápido possível até os dois e depois sumiu das minhas vistas.

-Caramba irmãozinho, quem é a garota? Por que olha, se não quiser tentar nada com ela, estou disposto a aceitar o risco. –A voz de Ryuu me fez despertar do meu choque com a reação dela.

-É a Elleh.

Mas tudo que eu ouvi foi o suspiro cansado dele.

-Cara, de novo essa história? Ela não é tão parecida com a Elleh para...

-Não o corpo, a alma é a mesmo. Olha para ela, olha como os poderes do submundo que herdou da mamãe.

-Sabe que eu não sou bom nisso como você, certo? –Mesmo assim, Ryuu fez e então ele me olhou pasmo, ainda que de uma forma estranha. –Não acredito, é ela. –Ele me encarou. –Como isso aconteceu cara?

-Não sei, mas ela simplesmente me deixou aqui.

-E o que você disse para ela te deixar ai? –Havia uma acusação velada nas palavras dele.

-Que não me relaciono com ninguém. Mortais, imortais ou deusas. –A primeira coisa que senti foi a pancada no meio da minha cabeça com toda a força.

-Você falou para a pretora romana, que levou dois fora consecutivos dos supostos dois maiores heróis dos dois acampamentos, que não se relaciona com ninguém quando ela tava claramente afim de você? Me explica o raio da lógica.

-Eu... Eu não... –Sentei no chão mesmo. –Fiquei morrendo de medo de ela não ser a...

-A Elleh? –Não precisei falar para ele saber que eu estava tentando projetar outra pessoa naquela garota. –Cara, por que não deixa seus poderes inativos? Você poderia ter lidado com a garota como se fosse apenas uma semideusa por um tempo antes de descobrir que era a garota que você tá esperando há anos. Mesmo com meus avisos que isso não só é bizarro como também o fato de que você não vai conseguir a Elleh de volta, só a essência dela. E a Reyna é um ótimo exemplo de melhoria das reencarnações pelo visto.

-Espera! Você a chamou de Reyna? Como sabe o nome dela?

-Por que diferente de você eu sei mentir e vou aos acampamentos, mesmo que disfarçado.

-Sabia que ela era a Elleh, não é mesmo?

-Na verdade, sabia sim.

Não sei bem como, mais no minuto seguinte Ryuu estava caído no chão com o nariz sangrando e eu correndo atrás da garota pela festa.

Quando achei Percy, puxei-o pelo colarinho com força.

-Onde ela está? Onde está Reyna?

Porém foi a mão da minha mãe que me fez soltar Percy ainda tremendo.

-Cruzou com Nico no caminho e os dois sumiram em uma viagem das sombras, por quê?

Claro que eu não sabia o que responder até Ryuu aparecer como se não estivesse com a camisa suja de sangue.

-Deixa que resolvo isso mãe. Depois te explicou a confusão aqui.

Minha mãe pareceu em dúvida, mas mesmo assim saiu enquanto Ryuu me puxou para longe da festa, até o palácio de tia Ártemis.

Ele parecia irritado com o soco.

Ou foi o que achei até ele começar a gritar.

-Você é burro como o tio Hefésto ou o quê? Depois daquele maldito soco minha mente fervilhou das suas malditas inseguranças. Esqueceu a parte mais importante do que Kaíros te disse sobre Elleh te escolher quando reencarnasse, seu imbecil?

-Eu não...

-Tudo bem, eu decorei aquele papo depre do inferno que era bem assim: “A sua Elleh queria que você a amasse e vai procurar em cada pessoa que cruzar o seu caminho nas próximas encarnações cada qualidade sua, mesmo que separadas, mas no final é só você que ela vai poder realmente amar a ponto de que isso vai doer nela como algo físico.” Agora me diz, por que acha que ela tentou se apaixonar tão fortemente por aqueles dois semideuses, Percy e Jason? Pela inteligência deles é que não é.

-Não é...

-Quando ela te conheceu naquela vida, você era dedicado e simples, mas corajoso e abdicado, inteligente e humilde, forte e mesmo assim educado. Ela se apaixonou pelas suas qualidades marcantes sua anta. E quando não te encontrou por anos procurou suas qualidades fragmentadas nos melhores ao redor dela, isso é lógico para um idiota como você?

-Tá! Eu errei, mas eu posso...

-O caramba que você pode! Ela é a maldita pretora de Nova Roma, filha de Belona, justamente uma deusa que não tem uma droga de consciência grega para você se explicar. A garota tem o Aegis de Atena no manto e a comenda do Pégaso, além de um orgulho próprio que deve realmente ser maior que o Olimpo. Agora junte a nossa conversa o final daquele trecho da sua conversa com Kaíros da dor física que ela deve passar a sentir que era bem assim: “A ponto de ela desejar nunca ter te conhecido e você também, quando ela nascer para ficar a eternidade ao seu lado... Você pode até tentar fugir, como sei que vai, mas no final, vai ser como a sua tia quando me escolher.”. E você ainda duvidou que fugiria da garota. Fala sério. Não se duvida do Kaíros seu animal!

-O que eu faço agora?

-E eu que tenho que saber como arrumar a sua merda? Vire-se.

E com essas palavras como pedras em chamas, Ryuu sumiu da minha vista, para me deixar olhando para Melindra que chorava virando uma garrafa de vinho enquanto minha tia parecia decidir se fazia o mesmo que ela e se embebedava.

O que significa que hoje não é um bom dia para romance em geral.

 

====================X====================

 

Reyna

 

Minha mente estava confusa, algo que não acontecia há algum tempo na verdade.

Algo que esperava que não acontecesse nunca mais nem por brincadeira, muito menos com essa intensidade.

-Se sente bem Reyna? Se quiser, podemos ir para qualquer lugar do mundo. –A única coisa boa era Nico ali.

Sorri para ele ciente que meu amigo não estava melhor que eu nesse momento.

-Não precisa me levar para o outro lado do mundo. –Apontei para o outro lugar no sofá da casa de Percy, que estava totalmente vazia, e Nico sentou ao meu lado. –Mas se não for abusar um abraço seria legal.

Ri da minha própria piada ao pedir um abraço para o cara mais confuso do planeta, meu oposto perfeito nesse momento.

Mas ao invés de retrucar ele bufou irritado.

-Sinto muito, esqueci que as coisas na sua vida viraram de ponta cabeça com essa missão. –Apesar de saber que não era minha culpa, eu realmente tinha pena da confusão que a vida de Nico andava.

-Esqueça isso Se você precisa de um abraço, como seu amigo vou te dar um abraço, afinal, a teoria diz que é pra isso que os amigos servem. –Ele me puxou para um abraço de urso que nos fez cair no sofá, o qual retribui agradecida por ter alguém como Nico ao meu lado.

-E pra ficar bêbados quando nossas vidas ficam uma verdadeira bagunça. –Ele riu.

-Isso também.

-Ainda gosta dele?

-Não sei. Não sei de mais nada na minha vida. Eu jurava que odiava Thalia e agora não sei quem quero ao meu lado, o pior é que machuco ambos desse jeito. Como resolvo isso Reyna?

-Se soubesse como resolver seu dilema acha que teria fugido da festa depois do que aquele deus me disse?

Nós dois suspiramos vencidos pela nossa incapacidade de lidar com nossas situações.

Continuamos deitados e abraçados no sofá por vários minutos em silêncio, algo que fazíamos ás vezes, quando precisávamos de algum consolo ou apoio.

-Vou perguntar a Afrodite como se vende azar no amor. –Soltei a frase aleatoriamente.

Nico começou a gargalhar tanto que parecia que estava tendo uma forte crise de convulsão.

-O que te faz sonhar que ela te ensinaria a fazer isso?

-Não sei, acho que a versão grega pelo menos gosta de ver o caos nos relacionamentos por algum tempo.

Nico parou de rir e se afastou me encarando.

-Isso faz sentido. De um modo bem esquisito para a pretora de Nova Roma, mas faz.

-Não é mais esquisito que seu namoro com o Will naufragando por que do nada você se sente atraído pela sua prima punk.

-Acho que nada disso faz sentido.

Fechei meus olhos e apoiando minha cabeça no seu peito.

-Vou te alugar como travesseiro, tudo bem?

-Beleza. Preciso de um aquecedor e nada melhor que minha melhor amiga, minha irmã, do meu lado agora.

Aquilo me fez sorrir e adormeci rapidamente.

 

==========X==========

 

Eu acordei com a voz sussurrante de Percy parecendo receosa.

-Eu não sei, mas Yue me assustou naquela hora. –Ele encarava Galatea.

-Relaxa Percy, ele é um deus e tem seus problemas. Assim como você e eu.

Me senti incomodada com as palavras da garota e levantei, o que fez Nico levantar junto. Eu sabia que ele estava acordado porque Nico não tem um sono muito pesado, a não ser em condições muito especificas.

-Reyna! Nico! Acordamos vocês?

-Não. –Mentimos juntos.

-Vamos para Seattle, passar os dois dias de folga que consegui. –Falei automaticamente e Nico apenas riu.

Aparentemente ele queria um motivo para fugir tanto quanto eu.

-Decidiram isso agora? –Galatea parecia saber que ambos estávamos mentindo.

-É assunto nosso. –Nico cortou um tanto desanimado.

Não falei nada, apenas segui-o até o quarto que dividimos na noite anterior e pegamos nossas malas.

-Dois dias? –Ele parecia na dúvida.

-Infelizmente. Tenho trabalho a fazer em Nova Roma depois disso. Mas você pode ficar lá, como meu convidado para poder pensar sobre sua vida, Will, Thalia e tudo mais que quiser pensar.

Ele riu triste.

-Se eu tivesse que escolher alguém para amar, escolheria você. Tudo seria mais simples.

Suspirei ciente do que ele queria dizer.

O desejo de que nossa amizade poderia ser o suficiente para impedir outras dores do amor.

-Eu sei Anjinho, eu sei. –Segurei sua mão e ele nos levou pelas sombras para Seattle.

Dois dias longe dos nossos problemas poderia não ser o que mais queríamos, mas era um começo.

-

-

-

Continua...


Notas Finais


CURIOSIDADES DO CAPÍTULO: Algumas Reações Podem Explicar Mais Do Que Palavras... Mas Isso Já Parece Piada!

-Para quem tinha dúvidas sobre o porquê do Apolo se manter longe da Teresa.
Isso não explica tudo, eu sei.
Além disso, deuses não mudam, muito.
Mas Apolo desenvolveu alguma paciência e om senso para casos como esse.
Afinal, foram uns 3 mil anos... não que ele tenha mudado tanto assim.
=X=
CURIOSIDADES DO CAPÍTULO: E Depois, Dizem Que Eu É Que Não Tenho Sentimentos. OU Todos Dizem "Foi Mais Forte Do Que EU".

-Hades tem muitos sentimentos.
Assim como Hera e uma deusa a qual eu não posso desgostar (por que ser esposa de Zeus é f*%@) não vejo Hades como um cara que gosta do que faz, mas faz por que no final alguém tem que fazer.
Quando vejo o jeito meio sombrio dele imagino um cara que na verdade deve ser meio aqueles românticos a moda antiga.
Claro que a história do sequestro não ajuda muito ele, mas ainda assim lembra muito aquelas histórias açucaradas (e sim, eu leio) de cavaleiros medievais colocando donzelas nas costas e fugindo pras montanhas (não bem isso, mas quase).
=X=
CURIOSIDADES DO CAPÍTULO: Dizem Que Eu Sou Uma Pervertida... E Até Parece Que Sou a Única.
-Pois é pessoal, vocês leram certo.
Aliás, essa coisa do Hefésto ainda vai render algumas piadas (de deuses bem inusitados inclusive).


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