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História The Olimpians - Livro 3: The Other Side Of Time - Em Um Dia de Inverno.


Escrita por: Eucaristia

Notas do Autor


Eu juro que a primeira vez que eu apresentei o Taylor (em Bloodlines Time) no outro site em que posto as minha fics tentei fazer um jogo pra ver se alguém descobria quem era o pai dele, mas acabou que não rolou de ninguém acertar (se a pessoa tivesse acertado eu diria a ela por mensagem privada)

Tudo bem que até a Vivian e o Ryuu aparecerem juntos a alguns capítulos eu só tinha dado a dica nos capítulos finais da outra fic, mas vai que alguém tivesse sacado.

Ainda fico pensando se realmente ninguém percebeu ou só não quis falar.
Enfim, boa leitura.

Capítulo 44 - Em Um Dia de Inverno.


Ryuu

 

22 de Janeiro

 

Vivian não parava de se mover deitada no sofá.

Parecia que nenhum milímetro da cama ou do sofá deixava seu corpo confortável.

Mesmo assim ela sorria acariciando a barriga enquanto eu jogava um cobertor sobre ela e sentava na mesa de centro a sua frente.

-Melhor esses dias?

Ela esticou a mão na minha direção e a puxou na direção da sua barriga, me fazendo sentir o movimento de um chute contra a minha palma.

-Ele parece animado. –Ela se contraiu por um momento, o que me fez ficar de joelhos ao lado dela, mas Vivian apenas sorriu. –Pode ser uma contração, mas só tive duas hoje o dia todo.

-Não é melhor ligar para seus parentes? Pelo menos sua tia Erza, pra ficar avisada.

Os dedos dela alisaram minha barba antes de me puxar para um beijo suave que me acalmou o suficiente para meus olhos fecharem.

-É noite ainda e em poucas horas será dia vinte e três, mas se a bolsa estourar ou o tempo das contrações diminuir eu prometo que vou ligar até pra quem não está no estado, tudo bem?

-Mas e se não der tempo? Não tem como ter certeza de qual vai ser o tempo entre... –Ela colocou dois dedos sobre meus lábios e me olhou um pouco séria.

-Respire e se acalme. –Vivian fechou os olhos cansada. –Ele vai nascer na hora certa e no tempo exato. Vai dar tudo certo.

Sentei no chão a sua frente e me inclinei na sua direção apoiado no sofá enquanto segurava sua mão.

-Estou assustado.

Vi Vivian sorrir.

-Eu sei, também estou. Só que isso não resolve nada, não é?

Entrelacei meus dedos nos dela e com a outra mão acariciei sua cabeça.

-Eu te amo Vivian.

Ela abriu os olhos e levantou agitada.

-Como é?

-Eu disse que te amo. –Ela parecia chocada. –Não gostou?

Mas a primeira coisa que ela fez foi apoiar a cabeça na almofada do sofá.

-É que você nunca me disse isso, essas palavras. Desse jeito.

-Nem você.

-Eu sei, mas sempre achei que diria antes de você.

Aquilo me fez rir e me aproximar dela.

-Não quer dizer agora?

Dessa vez a risada suave dela me distraiu e então seus lábios roçaram os meus de leve.

-Eu te amo Ryuu.

Sorri com o som daquelas palavras e terminamos a distância entre nossos lábios em um beijo, enquanto podia sentir meu peito claramente explodir de alegria e felicidade por ter Vivian ali.

 

====================X====================

 

23 de Janeiro

 

Já era meio da tarde quando Vivian deixou um grunhido de dor escapar, o que estava me preocupando.

-Sério, podemos ir para o hospital agora ou ainda vai insistir em esperar? –Mas a resposta dela foi silêncio puro. –Pelo santo Caos. Acha que não percebi as últimas vinte caretas de dor que fez Vivian?

-Achei que sim.

Eu queria chama-la de idiota, mas seria uma perda de tempo tão grande que tomei o foco principal.

-Então agora é sério, vamos para a droga do hospital ou vou chamar o Kaíros aqui.

Ela voltou a fazer uma careta, não sei se de dor ou pela ameaça, mas concordou.

Fiquei feliz de ganhar uma discussão com ela.

-Só pega a bolsa no canto do quarto e a gente vai. –Ela não gostava de perder uma briga lógica.

Fiz o que Vivian falou e voltei para a sala onde uma grávida teimosa me encarava um pouco cansada.

-O que foi?

-Boas ou más notícias? –Ela não pareceu precisar de uma resposta. –A boa é que você estava certo, deveríamos ir para o hospital, e a má é que a bolsa realmente estourou dessa vez.

Eu queria muito ter gritado, mas de alguma forma acho que sou mais preparado para esse tipo de situação que o resto da minha família.

-Dois segundos. –Peguei um papel, escrevi um recado para Hera e depois o fiz sumir. –Liga pra sua tia Erza e pede pra ela te encontrar no hospital. –Vivian fez o que falei e quando desligou a peguei no colo. –Não ache que vou tentar chamar um táxi nesse inferno de cidade.

E antes que ela pudesse me falar aparatamos a poucos metros do hospital, o que poderia ser complicado, mas a névoa faria o que fosse necessário para acobertar o que os humanos viam.

Quando entramos no hospital já havia mudado a minha aparência para o que os humanos veriam: cabelos e barba negros, olhos azuis e pele muito pálida.

-Por favor, minha namorada precisa de um médico, nosso filho vai nascer.

E sabe, mesmo achando aqueles filmes em que isso acontece muito ridículos, não achei nada idiota dizer isso.

Especialmente quando o médico apareceu.

Nunca mais tiro sarro dessas coisas de humano nos filmes.

 

==========X==========

 

Eu e a Vivian já sabíamos que não poderíamos ficar juntos na sala de parto quando nosso filho nascesse.

Mas como eu ouço o pessoal do Olimpo falar “saber antes não ajuda”.

A parte nova ultimamente é que isso é verdade.

Saber que me envolver com Vivian era a melhor e a pior coisa da minha vida não me fez a deixar antes dela ficar grávida, assim como isso não me ajudou a mandar meus irmãos para o inferno como deveria.

Então ficar andando ou parado do lado de fora da sala de parto não vai ajudar mais do que o resto.

-Oi. Pode me dizer onde está Vivian Eucaristia? –A voz vagamente familiar me fez virar para ver a mulher ruiva a poucos metros.

-A senhora é parente da paciente?

-Sou tia dela.

A recepcionista fez um sinal pedindo um momento e logo passou as informações para Erza.

Quando ela já estava quase do meu lado toquei seu ombro e Erza me olhou assustada quando reparou em quem eu era.

-Meus deuses. O que faz aqui garoto?

-O mesmo que a senhora.

Ela pareceu surpresa por alguns segundos e depois apenas fez que não.

-Quer saber, não me importa e não diga nada. Prefiro nem saber sobre isso, mas se você tem o apoio do Kaíros e não está lá dentro é por que a Vivian concorda, certo?

-Infelizmente sim. –Murmurei. –Pode ficar do lado dela? Eu tenho que sumir das vistas de todos os outros agora. –Ela assentiu. –Hera e Afrodite chegam a qualquer momento para cuidar de qualquer característica peculiar com que ele nasça.

-Apenas desapareça antes que os outros cheguem.

Concordei e vesti a capa que Kaíros enfeitiçou, mas permaneci onde estava.

Continuei vendo Erza encarar o lugar em estava por um minuto antes de virar falando.

-Realmente Kaíros fez um ótimo trabalho para te ocultar.

Só não sabia se aquela era uma boa notícia ou não.

 

====================X====================

 

24 de Janeiro

 

Os Eucaristia lotavam a sala de espera do hospital e andavam pelos corredores de um lado para o outro sem parar, alguns nem mesmo pareciam lembrar que estavam em um hospital falando no celular ou mexendo no notebook.

Não posso dizer que estava surpreso com isso.

Apenas esperava que Erza ou Hera ou Afrodite saíssem daquela sala e me dissessem que os dois estavam bem.

O que não iria acontecer comigo quando Vivian me visse. Pelo menos não depois de quase doze horas com ela em trabalho de parto.

Me afastei de um dos primos de Vivian que parecia preocupado com a demora quando ouvi uma prima dele perguntar algo que me deixou tenso.

-Não é estranho demorar tanto assim? Será que ela tá bem Carlos? –A garota loira não falou nada que eu não tivesse pensado.

Só tentei não me desesperar por que o nascimento meu e do Yue ou Easley levou bem mais do que doze horas.

O problema é que minha mãe é imortal e a Vivian não.

-Não é tão estranho assim Ashlley. Um pouco incomum já que os médicos podem induzir o parto em situações normais, mas na nossa família essa pode não ser a melhor opção. –O rapaz, claramente um sobrinho meu, parecia saber do que falava. –Além disso, sem saber quem é o pai e especificamente o que ele é, fica difícil saber o quão fora ou dentro de escala a Vivian está.

Tentei não levar aquilo para o lado pessoal e manter meu foco no que podia sentir vindo da sala de parto quando Erza saiu de lá com uma cara bem tranquila, enquanto eu podia ouvir o choro vindo de lá.

A loira, Ashlley, foi a primeira a reagir.

-Como ela está?

-Muito bem. O menino nasceu incrivelmente saudável e completamente lindo. –Todos pareceram aliviados em ouvir isso, eu talvez mais do que a maioria mesmo sem ser visto. –Os médicos acham que ele está com febre, mas pelo que vi é da natureza dele e as deusas estão vendo todos os detalhes antes de poderem entrar.

Notei um movimento leve dos olhos dela, como se não tivesse certeza de onde eu estava, mas esperando que fosse a direção certa para indicar que eu deveria entrar.

E mesmo sem ter certeza foi o que fiz.

Assim que entrei no quarto encontrei o médico em transe fechando a porta as minhas costas e a enfermeira com cara de paisagem.

-Vejo que cuidaram dos mortais com uma calma absurda.

Mas foi a risada baixa de Vivian que me chamou a atenção.

Andei até ela e segurei sua mão entre as minhas.

-Como se sente?

-Como se tivesse dado a volta ao mundo em trinta segundos. –Acabei rindo do humor dela. –Cansada e feliz.

-Não posso nem imaginar como é essa sua felicidade.

Mas ela não ficou brava ou concordou, apenas sorriu.

-Pode sim ou não estaria tão ansioso para vê-lo. –Então Vivian encarou as duas deusas que vinham na nossa direção. –Eu mal pude ver nosso filho por causa dessas duas.

Mas tudo que Hera e Afrodite fizeram foi ignorar a reclamação cansada de Vivian.

-Agora que já cuidamos do pequeno as pessoas o verão como se não tivesse nada incomum nele, mas fizemos com que vocês e alguns poucos possam vê-lo como é. –Hera olhava um tanto admirada para o meu filho e isso me deixou curioso.

-Não se esqueçam que esconder a aparência dele não vai fazer com que o vejam como os outros. –Afrodite soltou o cabelo que antes estava preso enquanto andava até a porta. –Vocês sempre o verão como ele é e devem lembrar que os outros não antes de falar sobre a sua aparência.

Eu e Vivian concordamos antes de Hera entregar nosso filho a ela.

Não poderia mentir sobre o que via, se tinha uma coisa que senti ao ver meu filho foi surpresa: ele não parecia nada com um humano comum.

Sua pele era igual a de Vivian com um suave tom bronzeado, mas era tudo de humano que via. Seus olhos eram chamas douradas, no mais perfeito reflexo de ouro ofuscante do Sol que poderia imaginar, assim como seus cabelos finos e ralos. Havia ainda as pequenas e confusas marcas no lado direito de seu rosto, que formavam um intrincado desenho envolvendo algo que não sabia identificar.

-Meu anjo. –A voz suave de Vivian me fez piscar. –Nem bem nasceu e já deixou seu pai com cara de bobo Taylor.

Eu não sabia se ria ou chorava.

-Vai mesmo chama-lo de Taylor?

-Taylor Abel. E sim, é como vou chamar nosso filho quase divino.

-Quase?

-Sim. –Reparei em como Vivian mantinha Taylor aninhado em seus braços protetoramente. –Essas marcas no rosto dele são a prova de que ele quase nasceu um deus como você, mas como ele não pode decidir ainda acabou nascendo semideus.

-Vocês da Linhagem... –Me sentei na beira da cama e encarei Vivian. –Posso segura-lo por um momento?

Mas ela apenas sorriu.

-Claro que pode.

Hera me ajudou a não fazer nenhuma besteira ao pegar meu filho.

Quando já o segurava sem ajuda ou orientações de ninguém, comecei a andar com ele pelo quarto.

De algum modo que não entendi no momento pensei no meu pai e em como ele deve ter se sentido feliz ao segurar a mim e meu irmão.

Taylor era o ser mais bonito que já havia visto e meu coração batia com mais força a cada segundo que o segurava, ainda mais quando lembrava que ele é meu filho com Vivian.

Arrumei-o mais próximo do meu corpo, junto ao meu coração e inclinei minha cabeça na sua direção beijando sua testa.

-Vou ficar de olho em você e na sua mãe todos os dias. E não se esqueça disso: eu amo vocês dois, meu filho.

Andei até Vivian e entreguei Taylor a ela.

-Acho que agora você desaparece por um tempo, não é mesmo?

-Estarei cuidando de vocês. Me chame se precisar. –Toquei seu rosto e algumas pétalas se soltaram de seus cabelos castanhos.

Me afastei dela já com a capa de ocultação colocada.

-Aonde vai agora? –Ela perecia prestes a chorar.

-Bater em alguém.

-Seus irmãos?

-Qualquer um no momento.

E antes que Vivian realmente começasse a chorar aparatei no Olimpo, dentro do palácio do meu pai.

Estava tirando a capa quando encontrei Easley entrando na sala.

-Ué, que capa esquisita é essa que arrumou Ryuu?

Não é que ele não seja meu irmão mais velho e eu não admire esse cretino idiota, mas eu realmente tinha que bater em alguém hoje e ele estava no topo da lista.

E o soco foi forte.

Easley voou pelo menos dez metros até os degraus da escada, o que chamou a atenção dos meus pais e do meu irmão gêmeo.

-O que houve aqui? –Minha mãe saiu tão apressada que só teve tempo de vestir o hobby antes de descer a escada para ver se Easley estava bem.

-Ryuu, o que aconteceu para essa atitude? –Para sorte ou azar, meu pai não estava na lista de pessoa que quero bater quando parou na minha frente.

-Easley deve ter feito alguma piada com o cabeça quente. –Mas Yue com certeza está.

E o soco que dei nele deve ter sido ainda mais forte que o que dei em Easley, por que ele parou um pouco acima do lugar que nosso irmão estava na escada.

-Ryuu, pare já com isso. Seus irmãos não fizeram nada de errado. –E apesar de tudo, minha mãe estava bem errada dessa vez.

Ainda que de um jeito diferente.

-Nada de errado? –Apontei para Easley. –Um imbecil que vive a sombra do pai e por isso não vive a própria vida pra depois ficar se lamentando disso. –Depois apontei para Yue. –E outro cretino que passou tanto tempo amando um fantasma que não consegue nem mesmo acertar meia dúzia de palavras quando a felicidade tá praticamente na mão dele. –E por fim apontei para mim mesmo. –Depois tem a besta que eu sou pra ficar com pena e compaixão desses dois imbecis a ponto de abrir mão da minha felicidade para não machuca-los. –Tentei me acalmar, mas não parecia algo fácil nesse momento e resolvi que era melhor arrumar uma briga onde os socos seriam recíprocos.

-Onde está indo Ryuu? –Meu pai tentou me parar segurando meu ombro, mas me desvencilhei dele.

-Procurar Hefésto.

-Pra quê? –E mesmo sabendo que minha mãe não gostaria da resposta era melhor ser sincero.

-Preciso de alguém que me bata com fúria. Pelo menos uma vagamente similar à que sinto comigo mesmo.

E antes que os dois pudessem falar algo aparatei próximo de onde Hefésto morava.

Estranhamente ele já me esperava.

-Recebi uma mensagem muito incomum de Hera. Ela dizia que você queria uma boa briga, alguém em quem bater e que batesse com muita força. Minha mãe só me pediu para não te matar ou, no caso, te deixar desacordado por semanas.

-Então vamos tio, por que quero mesmo uma briga.

Eu não sei se ele entendeu aquilo antes de começarmos a trocar socos, mas lembro vagamente que a medida que apanhava dele e devolvia os golpes comecei a chorar.

Também lembro que quando ambos estávamos cansados demais para dar outro soco Hefésto esticou a mão na minha direção e deu um cutucão na minha cabeça.

-Tem calma criança. Você está fazendo direito, como seu pai. Então vai dar tudo certo.

Eu não entendi se ele sabia sobre Vivian ou sobre qualquer outra coisa ou mesmo se tinha visto o que falei dos meus irmãos ou mesmo se disse aquilo só por dizer, mas pela primeira vez na vida agradeci por Hefésto estar ali.

-

-

-

Continua...


Notas Finais


Coisas que reparei para analisar na época que revisava esse capítulo a mais ou menos um ano:
- Os personagens pensam muito sobre amor;
- Mas quase nunca falam "Eu te amo" ou "te amo";
- Os personagens que mais disseram "eu te amo" na fic foram o Apolo e a Teresa;
- Teresa ainda não disse para Apolo nenhuma vez "eu te amo" fora dos votos de casamento e isso é culpa minha, por que fiz ela ser uma pessoa que não tem mais coragem de dizer isso depois do Hefésto (pelo menos não ainda);

- Contando seus votos, Teresa disse "Eu te amo" três vezes na história, sendo duas para Hefésto;
- Apolo disse "eu te amo" duas vezes, e mais uma afirmação do "eu te amo" dos votos de Teresa, o que somam três sendo um indireto;
- Ryuu, Vivian e Kaíros já disseram "eu te amo" pelo menos uma vez/ocasião;
- Hefésto disse que amava Teresa duas vezes;

- Ao todo a fic contem 14 afirmações de "eu te amo" ou "te amo" (e isso na contagem do arquivo no meu computador, o que inclui os que não foram postados).

Então, isso parece estranho dito assim, mas eu realmente uso pouco essas frases (te amo e eu te amo) na fic.
Acho que ela acabam tendo mais impacto dessa forma.
Além disso, não acho que os personagens que criei/desenvolvi são assim.
Eles falam coisas como "você é a pessoa que eu amo" ou "a quem eu estava destinado" e até mesmo "eu amo Teresa", entre outros, mas as declarações nunca chegam no "eu te amo" com frequência.

Então, duvida de autora para os fãs:
Vocês já tinham reparado isso?
Acham que tem algo errado nos personagens não dizerem "eu te amo" com frequência ou é algo bom?

Como eu falei isso foi algo que reparei a quase um ano atrás e agora a contagem aumentou um pouco, mas mesmo assim é algo curioso


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