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História The Olimpians - Livro 3: The Other Side Of Time - Caminhos Paralelos, Caminhos Contínuos, Caminhos Que Se ...


Escrita por: Eucaristia

Notas do Autor


Titulo completo do capítulo:
Caminhos Paralelos, Caminhos Contínuos, Caminhos Que Se Cruzam.

Capítulo 54 - Caminhos Paralelos, Caminhos Contínuos, Caminhos Que Se ...


Vivian

 

24 de Dezembro

Cinco Anos e Onze Meses e Meio Depois do Capitulo 24: Nomes, de True Bloods

 

Eu mal tive tempo de respirar.

Não que isso fosse ruim.

-Mamãe!

Taylor correu na minha direção com os olhos de sol brilhando como se fosse verão.

Larguei as malas no chão e o peguei no colo dando tantos beijos no seu rostinho sorridente que fiquei meio tonta.

-Oi meu amor, como passou o dia?

-Vovô Ely me disse que eu posso nadar amanhã se o sol aparecer. Posso pedir para ele aparecer?

Engoli em seco enquanto Eleazar aparecia na porta da sala da mansão tranquilamente.

Não era como se qualquer um aqui tivesse ouvido de mim quem é o pai do Taylor, mas acho que meu avô sabe muito mais do que contei e, se sei bem o que ele conversa com meu filho, acho que Eleazar deveria ser a última pessoa a ter esse tipo de ideia.

Suspirei cansada e coloquei Tay no chão.

-Vamos fazer assim meu amor, a gente ceia com todo mundo e quando você for dormir pede pro sol se ele pode aparecer amanhã pra você ficar na piscina. –Pude ver os olhos de sol dele brilharem mais intensamente enquanto meu pequeno pulava animado. –Agora sobe para o quarto que eu preciso conversar com o vovô.

-Tá bom.

Tay subiu as escadas correndo e eu encarei Eleazar ainda parado na porta da sala com um sorriso irônico, seus olhos azuis quase fechados e os longos cabelos negros tão bem arrumados que pessoas normais não notariam as segundas intenções dele.

-Vou querer saber o que você está tramando?

Mas meu avô riu.

-Vivi, minha pequena princesa, eu vejo esse garoto loiro de olhos âmbar correndo pela casa e me pergunto: o que você esconde sobre ele? –Apesar da risada a sua voz profunda e quase ancestral como a de Kaíros me fazia sentir calafrios nessas horas.

Senti a minha ira quanto aquele assunto inflamar.

-Isso não é da conta de ninguém a não ser minha e do pai dele. –Me aproximei de Eleazar em chamas ou, no meu caso, fazendo a casa tremer pelas plantas se agitando. –Quando chegar a hora de alguém nessa família ficar sabendo sobre ele, garanto que não vou fazer cerimonia, mas até lá fique longe desse assunto e não tente usar o Taylor como porta de informação. Fui clara.

Eleazar não se moveu, mas seu sorriso havia morrido e ele me olhava um pouco surpreso.

-Não te entendo Vivian. –Me mantive firme onde estava. –Se nos contasse muitas coisas seriam mais simples, até por que todos temos nossas desconfianças.

-Então fiquem com elas. –A resposta curta e grosa não fez meu avô se mover. –Eu e ele temos um acordo. Estou honrando minha parte e ele está, por mais difícil que seja para nós três esperando o que decidiu como a parte dele do acordo. Mas diferente do que todos vocês acham eu não estou esperando em vão.

-O que você quer dizer?

Me afastei dele e comecei a subir a escada antes de responder sem olhar para Eleazar.

-Eu estou esperando ele desde que nasci, mas ele me espera a muito tempo, desde que me perdeu a primeira vez. –Olhei para meu avô que parecia surpreso. –Eu voltei pra ele depois de muito tempo, eu voltei quando nada poderia me tirar dele e ele me encontrou depois de me esperar por todo o tempo desde que morri a primeira vez. Eu não o reencontrei, voltei a ama-lo para a eternidade, me entreguei a ele e tive um filho com ele para deixa-lo sozinho novamente. –Voltei a subir as escadas. –Se isso não for o suficiente para você, sinto muito.

Quando entrei no quarto, Taylor me esperava sentado na cama.

-Brigou com o vovô de novo?

Sorri para o meu pequeno.

Ele tinha olhos de sol e seu cabelo brilhava como ouro puro.

Mas só eu o via assim.

Para os outros, como Eleazar, ele tinha olhos âmbar e cabelo loiro quase branco.

O feitiço de Hera e Afrodite.

-Era sobre o papai, não é? –Senti meu peito apertar. –Quero ver o papai hoje.

Senti ao seu lado na cama e o abracei.

-Ele vai vir. Ele sempre vem.

-Eu só tenho que manter segredo sobre as visitas dele não é?

-Sim meu anjo.

Taylor se agarrou contra o meu peito.

-Papai vai mesmo vir nos buscar?

Abracei-o com força.

-Essa é a única certeza que eu tenho sobre o seu pai além do amor que nos uniu meu raio de sol. Ele sempre cumpre o que promete.

 

==========X==========

 

-Feliz Natal!

Acabei rindo.

Taylor estava dormindo em pé, mas fez questão de esperar a meia-noite.

Era um dos poucos dias que ele se esforçava tanto para ficar acordado.

Então eu o abracei pegando-o no colo e o levando da sala onde a festa continuaria madrugada a dentro.

-Feliz Natal meu amor.

Senti seus braços apertarem em volta do meu pescoço quando terminei de subir a escada, mas logo se soltaram quando fechei a porta do quarto.

-Papai!

Fiquei tão surpresa que olhei para trás mais rápido do que esperava.

Ryuu não se moveu.

Ele ainda estava com o manto nas costas e sua forma tremeluzia pelo feitiço de Kaíros.

-Como estão as minhas joias?

Eu não me movi de onde estava.

Eu nunca ia até Ryuu nessas visitas e ele entendia isso.

Coloquei Taylor no chão e ele correu para os braços de Ryuu como se os dois não se vissem apenas umas poucas vezes por ano.

-Papai!

-Como está o meu filho amado?

O sorriso do meu filho e do Ryuu junto é sempre algo lindo.

-Melhor agora que você tá aqui.

Ryuu pulou na cama com Taylor nos braços e começou a fazer cocegas nele.

Eles riram e rolaram na cama por mais de uma hora enquanto eu apenas observava os dois sentindo meu peito apertar agitado com aquela cena.

Quando Taylor voltou a dar sinal de sono, algo que ele só não deu antes por que odiaria perder o pouco tempo que tem com o pai, Ryuu o deixou ficar deitado sobre o seu peito até dormir profundamente.

Me senti aliviada e triste ao mesmo tempo.

Com Taylor dormindo não demoraria para Ryuu partir, ele nunca ficava mais do que alguns minutos depois disso.

Dez minutos depois que Taylor dormiu Ryuu levantou deixando nosso filho no meio da cama e eu me aproximei dele tocando sua mão.

Algo perigoso para nós, mas conseguimos conter as reações de nossos corpos, ele principalmente.

-Não faça isso minha flor.

-Me dá um beijo. –Eu não pedi e ele entendeu, mesmo contrariado.

-Tudo bem.

Ryuu não me tocou ou me abraçou.

Seus lábios tocaram os meus e foi o suficiente para que eu desejasse que ele não partisse.

Quando o ar nos faltou e Ryuu se afastou ele parecia abalado.

-Eu tenho que ir, preciso ficar longe. –Eu sabia que ele não falava aquilo pra mim ou por me culpar. –Droga! –Ele me olhou frustrado, quase desesperado. –Quero te tocar. Quero fazer amor com você. Quero tocar cada mínimo pedaço do seu corpo.

Eu não me movi.

-Eu sei Ryuu. Também quero.

Ele se afastou com presa.

-Virei no ano novo, provavelmente mais cedo. –Ele olhou para Taylor e sorriu. –Avisa ele que o sol vai aparecer.

E então Ryuu desapareceu na sua luz dourada.

E eu deitei ao lado meu filho desejando mais que tudo que o prazo de Kaíros fosse menor do que o que realmente era.

 

====================X====================

 

Lilliel

 

01 de Agosto

Seis Anos e Seis Meses e Meio Depois do Capitulo 24: Nomes, de True Bloods

 

Terminei de comer e fui para o quarto pegar meus materiais do cursinho.

Não que eu estivesse muito afim de ir para aquela aula preparatória, mas já que meu curso não abriu uma turma significativa e teria que esperar mais um ano a minha única certeza é que minha mãe iria me chutar de casa.

Assim que sai do quarto dei de cara com a minha mãe pronta para sair e, o mais suspeito, ela estava muito arrumada.

Maquiagem, roupa nova e passada, cabelo bem arrumado, sapato de salto, perfume e a roupa era o que chamam de sexy.

-De onde isso saiu?

Minha mãe não pareceu incomodada com a pergunta, mas definitivamente não existem muitas coisas que incomodem Sakuya Erza.

Minhas perguntas não fazem parte dessa lista a não ser que sejam sobre meu pai.

-Vou sair.

-É um encontro?

Ela ficou me encarando por alguns segundos.

-Por que acha isso?

-Tirando o fato que mal usa maquiagem para o serviço de interprete e a sua roupa parece dizer “estou vestida pra matar”, nada muito elaborado.

Minha mãe por outro lado apenas riu.

-Bom, é quase isso. –Esperei ela continuar. –Tenho um cliente em potencial para os próximos meses que é muito rico e com influência, mas também tem um gosto particular por mulheres bem vestidas e bonitas ou, nas palavras de outras pessoas, sexys. –Ela pegou a bolsa sobre a mesa de centro da sala. –Então eu vou com tudo.

Achei as palavras dela estranhas.

Algo não parecia certo, mas se bem conheço minha mãe, e eu conheço, mesmo que ela tenha um namorado ou pretendente, não vai traze-lo pra a casa até que tenha completa confiança nesse homem.

E sinceramente acho que mesmo quando eu conhecer esse cara Erza ainda não vai deixar ele passar mais do que umas duas horas no nosso apartamento com ela presente.

Resolvi ignorar aquilo, mas brincar com a possibilidade.

Peguei minha mochila e antes de abrir a porta do apartamento olhei para minha mãe já me divertindo com a piada.

-Bom, aproveite a chance, só não me arrume irmãos. –E apesar da minha risada o clima pareceu tenso.

Minha mãe ficou desconfortável e eu achei aquilo estranho.

Mesmo assim achei que era por que ela não havia gostado da piada.

Bom, eu nunca fui muito boa em ter sorte.

 

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Gray

 

20 de Novembro

Seis Anos e Dez Meses Depois do Capitulo 24: Nomes, de True Bloods

19 Dias Antes de Lilliel Chegar ao Acampamento

 

Eu acho que algumas pessoas no acampamento tem mais problemas do que admitem.

Tudo bem, eu não sou, nem de longe, a primeira pessoa que pode se quer sonhar em falar qualquer coisa para essas pessoas, mas mesmo assim chega a ser complicado.

A primeira pessoa na minha lista é a Liz.

Deuses!

Ela é apaixonada pelo Leon desde sei lá quando, provavelmente desde antes de nos conhecermos, mas mesmo assim ainda tem medo de se declarar pra ele e receber um não.

Isso sem falar na redução da personalidade que ela tem sofrido no correr dos últimos anos.

Parece que desde a morte da tia Kira a personalidade forte que ela tinha antes de entrar no acampamento tem aos poucos morrido, mesmo eu já notei isso nos últimos anos e a quando a conheci Lizi já tinha perdido muito da sua força esmagadora na personalidade e modo de ser.

Por outro lado, Leon parece sempre a ponto de bater em um, como Jack ou Drew, mas não para de ficar só observando a minha irmã de coração.

Se Lizi prestasse só um pouco de atenção em como Leon a olha, na quantidade de desejo que flui no olhar dele sempre que estão próximos, acho que ela não teria medo de se declarar para ele pelo não e sim pelo que deve passar na mente dele fazer com ela em um quarto.

-Hey! O que tá fazendo ai paspalho?

Olhei para Clarisse de cima da árvore e voltei a ver a cena de Leon admirando Lizi no píer enquanto minha irmã nadava com as náiades.

-Analisando quanta gente ferrada tem nesse lugar.

Clarisse olhou na mesma direção que eu e riu antes de subir no galho logo abaixo do meu no ângulo de noventa graus.

-Bem, Lizi e Leon não são exatamente algo que eu chamaria de ferrados. Tá mais pra teimosos. –Tinha que concordar com ela. –Na verdade me preocupo mais com Lana no que diz respeito a segurança física dela.

Encarei uma das minha melhores amigas deitada a poucos metros de Leon usando uma de suas roupas comuns: short curto, regata branca e o biquíni por baixo visível.

E Lana é, de muitos pontos de vista, bonita, mesmo na minha opinião.

Alta, cabelo loiro longo, olhos azuis escuro, pele bronzeada e um corpo em forma. Nunca entendi como alguém que come o tanto que ela come pode ser magra e ter um corpo atlético, mas vai saber o que mais ela faz além dos treinos padrão.

O que me lembra que Lana não é só considerada uma das campistas mais bonitas e desejadas do acampamento pelos outros semideuses homens, e algumas mulheres, como uma das guerreiras mais mortais. Não que ela se esforce nos treinos, na verdade ela sempre parece estar brincando, mas o Quirón nunca a deixa jogar o capture a bandeira por que diz que seria uma trapaça com os demais campistas.

Nunca entendi isso.

-Acho que está preocupada com a coisa errada Clarisse, Lana sabe se defender. Até o Quirón sabe disso.

-Não me preocupo dela se livrar de um cara insistente, mas de boatos que já ouvi dela ter sido atacada por mais de um campista.

Olhei incrédulo para Clarisse.

Quando algo assim aconteceu.

-Como é? Me explica isso.

-Foram dois boatos na verdade. O primeiro sobre um grupo de três campistas que teria atacado Lana no bosque, mas não conseguiram nada e ainda saíram feridos.

-Lana e essa mania de andar pela floresta sozinha. Quando ela vai nos ouvir?

-Acho que nunca Gray. Mas a segunda vez não foi boato, eu e o Percy pegamos um grupo de mais de cinco campista planejando um ataque e dizendo que dessa vez eles fariam o que não conseguiram da outra vez. –Clarisse voltou a encarar Lana que havia tirado o short e a camiseta, pulado na água e agora fazia companhia a Liz, o que chamava ainda mais a atenção dos campistas. –Lana parece não notar o quanto os garotos ficam agitados perto dela ou pôr a verem assim, seminua.

-Bom, não acho que o problema seja ela. –Clarisse me encarou. –Veja bem, eu e o Leon não temos esse tipo de reação dos outros garotos ou problemas com ela por perto, tudo bem que acho o habito dela de atender a porta do chalé de calcinha e camiseta horrível, mas nada demais.

Clarisse riu.

-Primeiro, acho que você é gay ou não é normal. Qualquer um dos dois não vai fazer diferença, mas já te exclui da conta. Segundo, o Leon só tem olhos para a Liz e você acha que ele pode servir de exemplo para algo? Ficou doido?

Tentei não me sentir ofendido por praticamente ser chamado de burro, por que só faltou ela falar isso.

-Tudo bem. Primeiro, eu não sou gay, só não quero outra Drew na minha vida. Segundo, tudo bem, as comparações foram idiotas mesmo.

Clarisse riu.

-Em quem mais além dos três pensou?

-Halley.

Clarisse fez uma careta quando ouviu o nome da nossa amiga.

-Essa garota pode colocar o acampamento todo em perigo se continuar irritada assim.

-Nem me fala. –Me espreguicei um pouco. –Deu medo quando descobri o que uma filha de Afrodite furiosa pode fazer, sorte que os poderes dela não são relacionados a aparência, mas mesmo assim pensar que ela pode ter acesso a toda a história da sua vida, especialmente sobre os aspectos românticos e sexuais, deveria deixar qualquer um assustado.

Clarisse não falou nada, mas sei o que ela pensou: “não precisa me falar isso, fui uma vítima dos poderes dela quando tentei salvar a vida daqueles idiotas” e eu não tiro a razão dela de ter medo da Hall.

Para uma garota bonita como ela, capaz de competir com a Lana sem nenhum esforço, Hall pode ser igualmente perigosa pelo poder herdado de Afrodite.

Alguns chamam de a capacidade de saber de todas as fofocas do mundo, mas é a capacidade de saber de tudo no mundo, normalmente sobre questões amorosas ou sexuais, mas frequentemente essas questões se ligam a assuntos de estado ou segurança nacional por motivos que nem mesmo Afrodite sabe explicar.

-Bom, não que eu possa fazer algo sobre a Halley, o único que ela ouve é o Reynald e meu irmão é outro item no tópico problemas potenciais.

-O menor Clarisse, o menor de todos se quer saber.

Clarisse riu sobre a minha afirmação, provavelmente por ser verdade.

-Ainda assim me preocupa o brilho triste nos olhos dele desde depois da morte da tia Kira, só que isso não foi pela morte dela. Tenho certeza que teve outra coisa que o deixou assim

Tentei não pensar muito nisso, mas ao mesmo tempo Halley e Reynald se aproximaram do lago e foram nadar com os outros.

Eles pareciam apenas bons amigos em um dia calmo e feliz curtindo a vida como se não tivessem problemas.

Mas pelo menos eu ainda não tinha ouvido nada sobre mim vindo da Clarisse.

Por um tempo.

-Mas acho que você deveria se abrir a um novo romance ou uma tentativa de romance em um futuro próximo. –Encarei Clarisse pra ter certeza que estava levando um sermão sentimental justamente de uma filha de Ares, especialmente dessa filha de Ares. –Talvez devesse aproveitar o fim de ano e sair, não ir para o acampamento Júpiter e aproveitar par dar uma volta na cidade ou visitar a sua mãe e sua meia-irmã. Viver um pouco, como vive dizendo para a Liz fazer.

Continuei me perguntando se o que ela dizia era sério.

O pior é que era.

-Eu não quero falar disso. –Voltei a olhar para os meus amigos no lago. –Definitivamente não quero falar disso, muito menos com você.

Ouvi Clarisse gargalhar como se soubesse de algo muito engraçado e eu não.

E eu definitivamente não gosto quando Clarisse sabe de algo que quase ninguém mais no mundo desconfia do que seja.

-

-

-

Continua...


Notas Finais


* Vivian Hikari Eucaristia: o nome da Vivian surgiu antes mesmo da história dela com o Ryuu enquanto eu tentava nomear todos os primos da Lilliel. Eu meio que dei o nome e o filho sem nem ter certeza do que fazia e no final ela conseguiu um background bem mais intenso do que pretendia. Já o Hikari foi pensado. Queria um nome que ligasse ela ao Ryuu sem perder a conexão com outros da família dela e Hikari significa “Luz” o que conecta ela duas vezes ao Ryuu e ao seu filho. Embora eu tenha que admitir que essa foi uma escolha difícil e que passei dias mudando o nome dela até me decidir de fato.

* Taylor Abel Eucaristia: Taylor veio na verdade de uma cadeia de eventos. Eu estava pensando em uma personagem para outra história (para uma personagem de uma história de outra autora) que eu coloquei o nome Taylor e eu meio que também estava ouvindo muita música da Taylor Swift (culpada), mas como é um nome unissex achei válido. Abel como a Vivian mesmo conta vem de um mangá (Saint Seiya ou Cavaleiros do Zodíaco), onde é um deus do Sol (se não me engano da Babilônia). Acabei achando válido usar o nome e como o Tay é filho de um deus do Sol... acabou combinando.


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