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História The One - "Life is easy to be scared of"


Escrita por: miedoaperderte

Notas do Autor


Adivinhem quem é ansiosa e não aguentou esperar para postar esse capítulo? Sim, a Luaninha aqui!
Disse que só postaria na sexta, que é o dia normal da fiz, mas não consegui me aguentar e vou postar ele hoje.

PREPAREM OS LENCINHOS

BOA LEITURA!!!!

Capítulo 13 - "Life is easy to be scared of"


Ruggero Pasquarelli

Eu estou em piloto automático. Não sei como se respira, não sei como se raciocina, não sei como se move. Só sei que preciso encontrar meu filho. Essa é a única maneira de me fazer voltar ao normal. Só quando eu ver ele sorrindo é que ficarei bem.

Karol está ao meu lado no carro. Ela está com uma expressão péssima e as duas mãos seguram forte a medalha que ganhou de presente de Matteo contra o peito. Ela o chamou de “nosso filho”. Me arrepiei por inteiro ao ouvi-la dizer isso, mas não deixei transparecer.

Estou fazendo o caminho da casa de Camila e tentando pensar onde ela pode ter levado meu pequeno. É difícil imaginar que ela possa fazer algo contra ele, mas é impossível não se preocupar. Ele é só uma criança. Não tem culpa de nada.

Tenho medo que ela transfira para ele toda a inveja que sentia de Bianca e todo ódio que sente por Karol e acabe utilizando Matteo como uma forma de se vingar das duas e de mim. Mas estou tentando me manter calmo, mesmo com tudo isso, sei que Camila sempre amou Matteo e quero ter fé na hipótese de que ela não seria capaz de fazer nenhum mal a ele.

Tentei ligar para Cami, mas só chamava. Tentei falar com as outras amigas dela, mas nenhuma conseguia achá-la também.

- Rugge, a sorveteria. – Karol praticamente gritou e apontou.

- São eles. – procurei um lugar para estacionar. Eles estavam ali, bem perto.

 

Descemos do carro com a maior rapidez do mundo e nos dirigimos até a mesa onde Karol tinha visto Camila com Matteo. Ela estava mostrando algo a ele enquanto ele comia sorvete.

- Filho. – corri até ele e o abracei. Karol fez o mesmo – Você está bem? – ele assentiu.

- Oi. – ele sorriu – Por que vocês demoraram lá na escola?

- Por nada filho, só algumas coisas de adulto.

- Eu queria brincar com você. – disse para Karol.

- Nós vamos brincar muito, meu amor. Que bom que você está bem. – Karol o abraçou com força.

- E por que não estaria? Eu trouxe o Matteo tomar um sorvetinho, não é mesmo meu amor? Já que você não me deixa vê-lo, tive que optar por um modo diferente. – disse me encarando.

- NUNCA. Ouviu bem, nunca mais faça isso. – gritei em sua direção.

- Eu estava com saudades dele. Se eu fosse até a sua casa você me expulsaria de lá e na e eu queria ver meu pequeno. Sabia que dói passar dois anos vendo uma criança crescer e depois do nada ter que parar de acompanhar isso? Não seja sínico e não diga que você me deixaria vê-lo porque é mentira.

- Eu deixaria você ver ele se você não agisse dessa maneira que agiu hoje. Se não tivesse colocado o emprego da Karol em risco e se não tivesse sequestrado meu filho.

- Meu nome estava lá. Não foi sequestro e você sabe muito bem disso. Não pode me proibir de ver Matteo. Ou acha que a Bianca gostaria disso? Que você não deixasse as amigas dela verem o filho de vocês, porque é isso que está fazendo desde que começou a sair com ela. – encarou Karol.

- Não use sua amizade com Bianca para tentar encobrir o fato de que você passou dos limites.

- Eu passei dos limites ou você que na sabe cuidar do seu filho? Se realmente queria me deixar longe dele, deveria pelo menos ter pedido que tirassem meu nome de lá, mas nem isso você lembrou de fazer. Estava tão atarefado chorando pelos cantos por alguém que já morreu e tão idiota e cego por aquela criatura ali. – apontou para Karol, que tinha levado Matteo até o carro da minha mãe, que estava logo atrás de nós – Que nem se deu ao trabalho de se importar com a coisa que deveria ser sua prioridade, seu filho. – ela mantinha o sorriso sínico no rosto.

- Eu jamais vou colocar alguma coisa antes da segurança do meu filho e não venha querer dizer que isso é culpa minha porque não é. – eu estava me descontrolando.

- Vai querer bancar o bom pai? Pensa que não sei que teve sua fase de culpar Matteo pela morte da Bianca e praticamente deixou o pobrezinho de lado? Acha que esqueci de todas as vezes que tive que fazer ele dormir porque você não conseguia chegar perto do seu próprio filho? – ela estava cutucando minhas piores feridas – Não faça esse teatrinho todo. Você já é o galã da história, não precisa mais se esconder. As pessoas não vão te achar vilão se souberem disso. Por que eu garanto que ela não sabe.

- Sei o que? – Karol voltou.

- Que seu amado e perfeitinho Ruggero nem sempre foi essa pai maravilhoso que é hoje e que no fundo, ele culpa Matteo pela morte da Bianca. – a cada palavra que ela dizia, o sorriso sínico aumentava – Hoje é o dia de deixar as máscaras caírem não é mesmo? Pois então, comece por você mesmo Ruggero.

Eu estava devastado. Era muito difícil pra eu admitir que já passei por uma fase assim. Foi a pior fase da minha depressão e aconteceu quando Matteo estava por completar três anos. Me odeio só de lembrar que pensei isso e queria simplesmente esquecer, mas não é assim. E Camila sabia muito bem como agir para me deixar mal. Ela estava conseguindo me fazer cair em um buraco feito por mim mesmo. Eu não tinha resposta.

- Eu não sabia disso. – Karol falou – Mas isso não é motivo para você julgá-lo. O que sente por ele não é amor, é obsessão. Se fosse amor não estaria fazendo isso sabendo que ele sofre mais do que ninguém com tudo o que aconteceu. Será que não vê que ele estava melhorando? Que estava evoluindo em relação a tudo isso?

- Quem você acha que é para se meter nesses assuntos? Acabou de chegar e acha que tem algum direito de opinar em coisas que só desrespeitam as pessoas ligadas a Bianca.

- Eu posso ter acabado de chegar, mas tudo que eu quero é que ele, e qualquer pessoa que sofreu com a morte dela fiquem bem. O mundo não funciona com mentiras, chantagens e com ódio. Não é assim, as pessoas funcionam com amor e só isso pode mudar. Se você quer ver Ruggero e Mattei feliz entenda que eles precisam de amor e não do seu ódio.

- Só estou falando a mais pura verdade. Só quem não quer ver não vê que Ruggero nunca vai conseguir superar nada disso e que nunca vai conseguir ser feliz de novo, sabe por quê? Porque ele é doente. Ele sim tem uma obsessão. Se pensa que eu fiz o que fiz hoje porque queria voltar com ele, está enganada. Eu só não quero que Matteo sofra com o jeito problemático do Ruggero. – a cada palavra dela eu sentia mais e mais raiva de mim – Nós ainda vamos nos ver, Karol. Um juiz vai adorar saber tudo o que tenho para contar.

- Você não vai tirar meu filho de mim. – falei tentando me controlar – Nem você, nem ninguém. Pode dizer isso para a Carmen.

- Eu não teria tanta certeza disso. – ela disse e levantou da mesa – Nem sempre os finais felizes chegam para os mocinhos. Vocês me taxam como a vilã da história, mas quem sabe não sou eu quem vai ter um final feliz?

Camila saiu andando e eu fiz o mesmo um tempo depois, percebendo Karol correr atrás de mim.

- Me deixa, Ka. Eu preciso ficar sozinho. – só eu sabia tudo que havia acontecido comigo e só eu tinha como saber a dor que estava sentindo.

- Não vou te deixar sozinho. Você precisa de alguém do seu lado, vou ficar aqui. – ela segurou meu braço enquanto eu tentava continuar andando.

- Você não entende. Se você ficar aqui agora, vai entender tudo o que acontece comigo e vai ver que sou um maluco que precisa de ajuda e vai me deixar. – meu maior medo tinha se realizado, eu não queria que Karol me visse em uma crise de pânico extrema, porque ela veria um lado meu que não gosto que ninguém veja. Um lado onde acho que todos me odeiam e que a culpa de tudo é minha.

- Me deixa te ajudar. Estou aqui pra isso. – ela me abraçou pela costas – Você não é maluco, só tem crises de stress pós traumático. Qualquer pessoa pode ter isso, é completamente normal.

- Não, não é normal. Não é normal culpar uma criança pela morte de alguém e não querer chegar perto dela. Não é normal passar cinco anos sem superar a perda de alguém, não é normal continuar amando alguém que já se foi. Não é normal, Ka.

- Eu estou aqui. Você não está sozinho. Você não tem culpa de nada, meu amor. Você me prometeu no dia que nos conhecemos que me deixaria te ajudar e eu preciso que cumpra essa promessa. Por favor. – eu já estava virado de frente para ela e ela segurava meu rosto com as mãos, enquanto gotas fortes de chuva começavam a cair – Nós vamos para casa e vamos conversar. Matteo está com a sua mãe e com o Léo. Vou ficar com você. Vai ficar tudo bem.

- Ka eu só preciso... – tentei dizer, quase não tinha nem mais forças para falar, e ela ainda me interrompeu.

- Você só precisa de alguém pra desabafar. – passou mão pelo me rosto – Karol Sevilla, a seu dispor. – estendeu a mão e eu não pude deixar de soltar um riso fraco com a insistência dela – E de alguns beijinhos.

Ela era bem menor que eu, e ficou na ponta dos pés para depositar um longo selinho na minha boca, e me abraçar logo em seguida. Mas eu tinha que ficar sozinho, eu sempre ficava sozinho quando isso acontecia.

- Você não entende que eu afastei as pessoas de mim por causa dessas crises, que todo mundo se cansou de me ajudar, que mesmo as pessoas que estavam sempre do meu lado em algum momento não aguentavam mais. – a afastei – Não quero que você se afaste. É tão bom te ter por perto, você me faz tão bem. Não quero que tenha que passar por isso de me ver nesse estado. – eu estava chorando como uma criança. Não lembro quando foi a ultima vez que tive uma crise de stress pós traumático como estava tendo agora, mas sabia que nunca tinha passado por uma dessas perto de Karol.

- Ei. – ela se aproximou novamente – Não se culpe por isso. Já passou. Não vai voltar a acontecer.

- Está acontecendo agora, Karol.

- Você só se abalou porque está com medo de perder o Matteo. Mas isso não vai acontecer, ouviu bem? Não vão tirar ele de você. Não vão tirar ele de nós. Eu acredito no poder que o bem tem, e sei que nada de ruim vai acontecer se nós tivermos fé em um final feliz. – ela ficou alguns segundos me encarando – Se permita ser feliz. – sorriu repetindo a frase que disse quando nos conhecemos – Vamos pra casa?

- Tudo bem. – falei num tom quase inaudível e senti as mãos dela se entrelaçarem nas minhas, enquanto caminhávamos até o carro.

 

(...)

Depois de tomar um banho e me acalmar um pouco, me vesti e fui até a sala, onde encontrei Karol sentada no sofá com um pedaço de pizza na mão.

- É o que tem. – ela sinalizou – Sobrou de ontem.

- Desculpa por estragar o dia seguinte do seu aniversário. – fui até ela sem o menor animo.

- Eu te desculpo se você colocar um sorriso no rosto.

- Não é fácil, Ka. – falei, não queria sorrir. Não conseguia.

- Claro que é fácil. É só mover os músculos do rosto e pronto, um sorriso de forma. – ela era tão doce que me fazia repensar se mereço alguém como ela.

- Você ainda está com a roupa molhada da chuva. – falei aleatoriamente, não queria encarar ela sem um sorriso – Eu estou com medo. – sentei ao lado dela no sofá.

- Eu sei que está. Qualquer um estaria em uma situação dessas. Mas você tem que tentar manter a calma.

- Nunca imaginei que a Camila fosse capaz de dizer tudo o que disse e muito menos de estar do lado da mãe da Bianca.

- Vocês não se dão bem? Nunca comentou dela.

- A família da Bi sempre foi muito legal comigo, mas a mãe dela sempre quis tirar Matteo de mim. E sinto que ela me culpa um pouco pela morte da filha. – senti lágrimas caírem pelo meu rosto – Eu me culpo pela morte dela também. Foi tudo culpa minha. Eu tinha que ter ficado no centro cirúrgico com ela, não deveria ter saído de lá. Mas eu saí e não tive como salvá-la. Ela só tinha 17 anos, Ka. Estava prestes a fazer 18. E eu não fui capaz de ficar lá ao lado dela, dando apoio, dizendo que tudo ia ficar bem. Quando o medico disse que eu precisava sair, eu simplesmente saí. Não fiz nenhum esforço para continuar lá cuidando dela.

- Você não teve culpa. – Karol também já estava chorando – Não se culpe, por favor. É isso que te destrói tanto. Nada iria mudar se você tivesse continuado lá.

- Eu só queria ter salvado ela e não carregar essa culpa de ter tirado ela de tantas pessoas que a amavam. – descarreguei todas as minhas emoções – Todos me olhavam como se fosse culpa minha. Ninguém dizia isso, mas eu conseguia ver que pensavam assim. Ninguém queria me deixar chegar perto do meu filho, se não fosse pela minha mãe, talvez tivessem tirado ele de mim logo no hospital. – eu deixei tudo isso guardado por muito tempo – Eu demorei para soltar a culpa, na verdade de inicio eu não queria acreditar. Mas fui deixando isso de lado, fui entendendo, mas mesmo assim, eu não conseguia ver outro modo para essa situação. Mas todos os dias tenho medo de que levem Matteo para longe de mim. E se ela conseguir Karol?

- Ela não vai conseguir. Você é um ótimo pai e qualquer pessoa vê isso. – era difícil acreditar depois das verdades que Cami jogou na minha cara – Você mudou sua vida pra criar seu filho. Estuda de manhã, trabalha a tarde e dedica todo seu tempo livre para estar com ele. Quantos caras de 23 anos fazem isso? Quantos garotos de 18 assumem a responsabilidade de criar um filho sozinho? Você se esforça e dá seu máximo. E o mais importante. Ama Matteo mais que tudo. E ele te ama também. Você é a inspiração dela, sabia? Matteo quer ser como você, e isso vale muito mais que qualquer coisa. Você é o melhor pai que Matteo poderia ter, não deixe que te façam pensar o contrário.

- Isso tudo é verdade. Eu amo meu filho mais que tudo. – parei e me lembrei de todos os momentos, desde o dia em que Matteo nasceu até agora, tudo que passei acompanhando o crescimento dele – Eu nem sei como agradecer a vida por ter te colocado no meu caminho. – a puxei para meu colo e ela sentou de frente para mim, os dois ainda choravam. Eu por expor minhas feridas. Ela, por querer cuidar delas.

Karol não falou nada. Apenas me beijou. Um beijo de consolo. Um beijo com gosto de lágrimas. Nossas bocas se moviam lentamente e eu podia sentir que lá no fundo, a dor estava passando. Apertei Karol contra meu corpo como se ela fosse a única coisa capaz de me salvar de mim mesmo, e ela aprofundou o beijo no mesmo instante. Eu estava compartilhando todos os meus sentimentos de dor com ela. Não havia feito isso com ninguém. Ninguém sabia do mal que eu estava me fazendo silenciosamente. Ninguém poderia me entender e me ajudar melhor que ela.

Não foram necessárias horas de conversa e nem muito menos tempos de analises e estudos para que ela compreendesse que a única coisa que eu precisava era de alguém do meu lado me ouvindo. A verdade era que nem eu sabia disso. Descobri agora, quando pareci tirar um peso das minhas costas contando para ela o que de verdade estava me atormentando, além é claro de tudo o que ela já sabia.

Senti todo meu corpo receber um impulso elétrico, como se eu estivesse tomando um choque de realidade depois da minha crise de pânico, separei nossas bocas, mas não nossos rostos e levei a mão dela até o meu coração.

Nenhum de nós disse nada. Não era preciso dizer nada. Voltamos o colar nossas bocas em beijos demorados ainda salgados pelas lágrimas.

 

Karol Sevilla

Impactada. Essa era a palavra para descrever minha atual situação. Meu coração estava destruído com todas as palavras que ouvi saírem da boca de Ruggero. Ele estava destruído. Guardou isso por mais de cinco anos para si mesmo. Pude ver nos olhos dele o medo de colocar tudo para fora e que eu saísse correndo dali e o deixasse. O que ele não compreende é que não vou fazer isso. Não vou abandoná-lo quando ele mais precisa de mim.

Tudo que eu queria era o fazer ficar bem, não importa quanto tempo isso demore. Só quero que ele se recupere de tudo isso. E não, não é um exagero como todos dizem. Ele tem o direito de ficar mal sim e ninguém pode julgá-lo. As pessoas não entendem que fazer pressão para que alguém melhore é tão ridículo e inútil, e não percebem que nesse em tempo que estão pressionando, a pessoa só piorou. Foi isso que aconteceu com Rugge.

Esses três dias foram um caos. Altos e baixos de sentimentos e emoções. Ruggero precisa de um descanso. Eu preciso de um descanso. Há 48 horas ele tinha me mandando a carta se declarando. Há 30 horas André tinha aparecido. Há 24 horas estávamos fazendo amor. Há 3 horas Camila tinha armado todo aquele escândalo. Há 2 horas Rugge tinha tido um ataque de pânico. E agora estamos aqui, nos beijando como se essa fosse a única solução para tudo.

Nossas bocas ainda de moviam de forma lenta. Eu queria tirar a dor dele, e ele precisava externar tudo de ruim que estava sentindo. Ele estava apavorado com a possibilidade de perder Matteo, e eu não deixaria que isso acontecesse. Fui parando o beijo com alguns selinhos e encostei nossas testas.

- Você não vai para casa? – ele perguntou.

- Não. Vou ficar cuidando de você. – respondi sincera, hoje mais do que nunca ele precisava de mim.

- Pode ir. Passou o dia inteiro ontem e hoje sem ver seus pais. – ele não queria que eu fosse, não mesmo.

- Avisei a eles que você não estava bem e precisava de mim. – estava fazendo carinho no ombro dele.

- Como eu faço para te agradecer por tudo que faz por mim?

- Não precisa agradecer. Saber que você já está melhor é a melhor forma de agradecimento.

Ele fechou os olhos e respirou fundo.

- Acho que já passou da hora de uma coisa acontecer. – olhou para baixo e sorriu fraco – Você é tão importante e me faz tão bem que eu não sei como te fazer feliz da mesma maneira. Nunca imaginei que faria isso em um momento assim, mas preciso fazer isso antes que perca a coragem, e também porque hoje mais que nunca percebi que preciso muito de você – meu coração começou a palpitar fortemente – Karol, aceita namorar comigo?


Notas Finais


E ai?
O que me dizem?
Alguém está bem depois de ver o Rugge mal dese jeito?
E bom, a resposta da Karol é obvia, mas eu sei que todo mundo ama um suspense hahahahah
Agora sim, nos vemos na sexta, beijinhos ♥


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