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História The One - Free me


Escrita por: miedoaperderte

Notas do Autor


Oi mores ♥
GENTE, COMO ASSIM 400 FAVS? Não brinquem com o meu coração. Nunca na minha vida imaginei nem que cinco pessoas iriam gostar e muito menos "dar um like" nas minhas histórias, imagina 400? De verdade, muitíssimo obrigada! ♥

A dica da água com açucar sempre vale hahahaha
No vemos nas notas finais
BOA LEITURA!!!

Capítulo 27 - Free me


Ruggero Pasquarelli

Corri por entre os corredores, soltando-me de qualquer pessoa que me impedisse de chegar até ela. Médicos, enfermeiros, e seguranças gritando que eu não poderia entrar ali, mas nada me importava, apenas ela e nosso bebe.

Empurrei a ultima porta e o rosto de espanto dos presentes naquela sala indicava que a ultima coisa que esperavam era me ver ali. Olhei para o corpo dela sobre a maca. Não era real. Não era real. Eu não poderia perdê-la daquele jeito.

Em um salto me posicionei ao lado dela, agarrei suas mãos com força e encostei nossas cabeças. A pele fria me deu um choque, mas continuei encostado nela. Talvez o calor do meu corpo pudesse fazer bem a ela e ela pudesse abrir os olhos.

- Meu amor, meu amor. Fala comigo meu amor. Fala comigo! – levei a boca até seu ouvido na esperança de que ela pudesse me ouvir – Eu sei que você pode. VAMOS! – sacudi seu corpo em mais uma tentativa falha. As pessoas ao meu lado falavam, mas eu não conseguia ouvir. Só havia uma voz que eu queria escutar naquele momento – Vamos, vamos. – sacudi seu corpo mais uma vez – Por favor, meu amor. – encostei nossas testas – Por favor...

- Eu sinto muito, mas precisamos retirá-la. – uma enfermeira se colocou ao meu lado – Ela não vai voltar.

- O QUE FIZERAM COM ELA? – levantei cheio de raiva – VOCÊS A MATARAM. – gritei com força – A gravidez dela não era de risco, não era. Eu confiei em vocês e deixei-a aqui, mas vocês a mataram. – levei as mãos à cabeça, completamente atordoado – É culpa minha. Eu deixei-a aqui sozinha. – tudo ao meu redor pareceu girar e se tornar um borrão gigante – Eu a matei. - me joguei no chão da sala de cirurgia e depositei um beijo na pele fria da mão dela – Perdão por falhar, meu amor. Perdão.

Fechei os olhos com força.

  Os abri apenas ao ouvir alguém me chamar.

- Ruggero? – a voz de Mônica me acordou das minhas lembranças mais cruéis.

- Mônica. Miguel. – levantei em um salto e os cumprimentei – A levaram para fazer uns exames e ver se está tudo certo. Vão me chamar assim que ela sair. – embolei as palavras por conta do nervosismo.

- Querido, você está branco. Está tudo certo? – Mônica pegou uma de minhas mãos – Tomou seus calmantes?

- Tomei. Uma dúzia deles. Não estão fazendo nenhum efeito. Estou mais nervoso do que podem imaginar. Mas estou segurado a barra.

- Filho. – minha mãe correu até mim – Mônica, Miguel. – os cumprimentou, assim como Leonardo, Agustín e Victória – Ela está bem? E a bebe?

- A levaram para fazer exames. Estou esperando. – a expressão de calma no rosto das duas avós da minha bebe contrastava com a minha de preocupação extrema.

- E isso vai demorar? – eu conseguia ver as mãos de Victória tremendo – Minha afilhada vai nascer em quanto tempo? Quero ver minha amiga.

- São só exames de praxe. Nós que somos mães sabemos muito bem disso, não é Antonella? – Mônica abraçou Victória, que estava tão nervosa quanto eu.

- Exatamente. Vocês vão ver que em poucos minutos já vão chamar Ruggero para entrar e o começar o parto. Sua filha vai nascer, meu amor. – levou as mãos ao meu rosto.

- E eu não sei se estou preparado para isso, mãe. – confessei.

- Pai. – virei e vi Matteo, que estava junto com o meu pai, e correu até mim – Minha irmã já nasceu? Ta tudo bem com a minha mãe?

- Ainda não, campeão. Estamos falando disso. Daqui a pouco ela vai nascer. E sua mãe e ela vão ficar bem. – ver a pureza e inocência nos olhos dele, sem nenhum medo, nenhuma lembrança, nenhum rancor daquele dia, me deu forças o suficiente para continuar ali, firme e forte.

- Assim, só pra mudar de assunto, mas sem mudar, se a bebe nascer com cara de joelho, Karol vai chamá-la como? – Agus fez uma de suas piadas. Ele sempre fazia isso quando estava nervoso – Preocupo-me pela minha afilhada. – todos riram e Vic deu um tapa no braço dele.

- Mãe e pais nunca acham que seus filhos tem cara de joelho, meu caro. – meu pai deu duas batidas no ombro dele – Minha nora certamente vai escolher o nome ideal para minha neta.

- Senhor Pasquarelli? – uma garota sorridente entrou no quarto onde estávamos. Fomos trazidos para cá assim que chegamos e logo em seguida, Karol foi levada para a sala de exames e eu tive que ficar esperando aqui – Está pronto? – o sorriso no rosto dela me passou confiança.

- Aguente firme, Ruggero. – repeti para mim mesmo e caminhei até ela.

- Vocês podem nos acompanhar e esperar ao lado de fora da sala. Temos uma janela de onde poderão acompanhar o parto caso seja a escolha dos pais.

- Vamos deixar as cortinas fechadas durante o parto. – informei a ela, que anotou isso numa mini prancheta que tirou do jaleco.

- Certo. Estamos preparando a sala e sua esposa já está sendo levada para lá. Queiram todos me acompanhar, por favor. – indicou o caminho.

Confesso não saber como estou me mantendo em pé. Minhas pernas estão completamente bambas e o respirar não está sendo uma tarefa fácil. A jovem enfermeira me entregou um avental, uma touca, uma máscara e um par de luvas. Indicou que eu higienizasse minhas mãos, ainda que as fosse cobrir e por fim, me ajudou a amarrar o avental nas costas.

Atravessei uma porta e me vi prestes a enfrentar meu maior medo. A situação é diferente, não estamos em um hospital, mas sim em uma maternidade. Ao invés de terríveis corredores brancos, tenho ao meu redor paredes cheias de desenhos remetentes a bebes. Mas ainda assim, entrar numa sala de parto me gera a pior sensação do mundo.

Empurrei a ultima porta com os cotovelos e encontrei Karol parcialmente deitada em uma maca, gritando pelas dores da contração. Os olhos dela caíram sobre mim e percebi sua tentativa de dar um sorriso, que foi impedida por mais um grito de contração.

- Mostre a mulher forte que você é Karol. – doutora Júlia estava posicionada entre as pernas dela – Vamos, força. Seu marido está aqui para te ajudar.

Corri e me sentei ao lado dela. Entrelacei uma de suas mãos as minhas e apertei com toda força, assim como ela. Karol respirou fundo e mais um grito saiu de sua boca, enquanto ela agarrava a maca com a mão que não estava presa a minha.

- Força, meu amor. – falei e ela me olhou com os olhos demonstrando muita dor – Você é a mulher mais guerreira que eu conheço. Nunca desistiu de nada até conseguir. Não é essa dor que te fará desistir.

A impotência que sinto nesse momento é imensa. Ver minha mulher gritando de dor e não poder fazer nada para ajudar não é fácil.

Foi assim com Bianca. Ela estava tendo um parto normal, estava tudo certo, nenhum problema. Mas suas forças acabaram e ela desmaiou. Na mesma hora uma série de tubos foi colocado nela e antes de me tirarem da sala, consegui ver o médico pegando o bisturi na mão para fazer uma cesárea. Minha menina, com apenas dezessete anos, passou por tudo aquilo e não resistiu.

Karol tem que ser forte.

- Eu não aguento mais. – confessou, tomada pelo cansaço – Eu não sei se consigo.

- Estamos quase lá, Karol. Mais uma vez. Com força. – Júlia pediu

- Só mais uma vez, meu amor. – fechei os olhos e encostei nossas cabeças. Karol apertou minhas mãos quase a ponto de quebrá-las, tamanha a força que foi colocada ali, e um grito de completa dor saiu de sua boca. Não abri os olhos. Foi nesse exato momento, a pouco mais de nove anos, que eu perdia minha Bianca.

Um choro.

Um choro alto e estridente foi ouvido por todos ali.

Abri os olhos e vi o corpo de Karol relaxar, e um leve sorriso se formar em seus lábios. Levantei o olhar e uma onda de impulsos elétricos passou pelo meu corpo quando meus olhos encontraram a dona desse choro agudo e insistente que entra pelos meus ouvidos.

Olhei para Karol, seu rosto suado e sua expressão de cansaço pouco me importavam. Eu claramente poderia dizer que nunca vi minha mulher tão linda quanto agora, segundos depois de dar a luz a nossa primeira filha. Voltei a encostar nossas testa e as lágrimas dos dois se misturaram.

Acabou. Acabou tudo. Acabaram todos os meus medos, meus traumas, meus pesadelos, meus monstros internos.  Todos pararam de existir no exato momento que minha filha veio ao mundo para quebrar de vez qualquer coisa que ainda me atormentasse com relação a isso.

Doutora Júlia colocou a minúscula criaturinha nos braços de Karol e eu soltei todas as lágrimas que existiam dentro de mim. As duas estão bem, as duas estão ali. Karol está com nossa filha no colo. Ela vai conhecer nossa filha, ela vai estar aqui, ela não vai me abandonar.

- Oi meu amor. – segurou a pequena em seus braços – Oi, oi. – lágrimas escorriam por seu rosto, mas seu sorriso estava radiante. – Você é linda.

Eu apenas observava. Esse primeiro contato tinha que ser das duas. A bebe precisava sentir a pele dela e ouvir sua voz para se acalmar. Era um contato único e também a cena mais linda que já vi. Meu coração queria pular para fora de tanto que batia. Não consigo explicar a sensação de ver minha mulher segurando pela primeira vez a nossa filha nos braços. É algo que com toda certeza não esquecerei – Ela é linda, meu amor. – virou o rosto para mim.

- Ela é perfeita. – com todo cuidado encostei a mão na minha bonequinha – É um anjo.

- Nosso anjo. – olhou para ela – Você tem cara de Helena. Você gosta de Helena? Gosta desse nome, minha princesa? – falou com certa dificuldade pelo cansaço e a pequena seguia tranquila em seus braços – Eu acho que toda essa calma significa um sim. E que tal Bianca Helena? – sorriu para a bebe.

O cérebro pareceu não acreditar no que tinha entrado pelos meus ouvidos.

Meu sorriso deu lugar a uma expressão inexplicável. Fui incapaz de dizer qualquer coisa. É como se um curto circuito tivesse acabado de acontecer e meus neurônios não fizessem a menor ideia de como reagir a isso.

Karol quer chamar nossa filha de Bianca.

Se esse não é um gesto de amor, eu juro que jamais saberei reconhecer um.

- E o papai, será que ele gosta? – virou-se para mim com os olhos cheios de duvidas pelo que tinha acabado de dizer e eu apenas sorri. Não tenho como retribuir o que ela está fazendo por mim.

- Bianca Helena é o nome mais lindo que eu conheço. – beijei os pezinhos da minha pequena Bianca e a testa de Karol – Eu te amo.

- Eu te amo.

São informações demais juntas. O ar parece não ser suficiente para o que eu preciso respirar. A felicidade e a emoção são tão grandes que a qualquer momento eu posso desmaiar, mas estou fazendo um esforço para que isso não ocorra.

Minutos depois, a enfermeira colocou Bianca em meus braços. Tão pequena, tão frágil, tão perfeita. Ela estava enrolada em uma manta branca e qualquer um a confundiria com uma boneca de tão delicado que esse pequeno pacotinho em minhas mãos é.

Fui até a janela de vidro com ela no colo e esperei que abrissem a cortina. Dou outro lado encontrei oito rostos esperando ansiosos para conhecer o nosso maior presente.

Todos choraram abertamente. E se engana quem achar que os mais emocionados eram os pais de Karol. Agustín estava um poço incontrolável de lágrimas e eu não controlei o riso quando vi como ele tentava esconder o quanto estava feliz e emocionado com isso. Abaixei o olhar e também me inclinei um pouco para frente, encontrando Matteo com os olhos curiosos para conhecer a irmã. Leonardo pegou ele no colo e o mesmo colocou as mãozinhas no vidro, totalmente encantado com a pequena princesinha em meus braços.

“Bianca Helena”. Silabei o nome que escolhemos e apontei para Karol, que ainda deitada na maca acenou para todos com um sorriso orgulhoso.

E eu era o mais orgulhoso de todos.

Orgulho de mim, dela, da nossa família. Da nossa menininha calma em meus braços e do nosso inquieto garoto que pulava sem parar do outro lado do vidro.

Não existia sensação melhor que a de estar feliz com todas as pessoas que amo ao meu redor. Nada era mais bonito que poder lembrar desse dia com a maior alegria do mundo.

Eu me libertei dos meus medos.

Obrigado, Bianca. Obrigado por voltar.

 

O horário de visitas acabou e foi quase impossível tirar Matteo daqui. Ele queria ficar comigo cuidando da mãe e da irmã. Tive uma conversa séria com ele. De homem para homem, porque afinal, ele já tem nove anos, como ele mesmo diz. E consegui o fazer ir para casa com meus pais e voltar amanhã.

A enfermeira estava explicando para Ka o jeito certo de segurar o bebe para amamentar e dizendo que ela não precisava se apavorar. Disse que é normal algumas mães terem medo de estar fazendo errado e que ela iria ver como é mais natural do que imagina.

- Bom, se precisarem de alguma coisa é só apertar esse botão.

- Obrigada. – agradecermos e a mulher se retirou do quarto.

- Você quer que eu saia também? – sabia que aquele era um momento muito importante para ela – Se você for ficar mais a vontade, eu posso ficar do lado de fora.

- Não precisa. Essa é uma coisa única para nós dois, quero compartilhar com você. – o brilho que os olhos verdes tinham hoje me fascinava ainda mais.

Ajudei-a a abrir os botões da camisa e observei, um pouco de longe, como Bianca calmamente se encaixou no colo da mãe e levou a boca até o lugar de onde tiraria seu leite. A natureza era perfeita e as duas também. Poderia admirar aquela cena pelo resto da minha vida e jamais perderia o encanto.

Mesmo com o cansaço, passei boa parte de noite acordado. As duas dormiam como anjos e preferi ficar contemplando-as a dormir na poltrona razoavelmente confortável da maternidade.

Vez ou outra eu escutava pessoas passarem pelo corredor, mas tranquilidade e paz reinavam ali.

Talvez porque hoje posso dizer que finalmente estou em paz comigo mesmo. É como se um ciclo tivesse sido fechado e uma nova etapa da minha vida estivesse começando aqui. E está. É um novo mundo, cheio de descobertas e de coisas que eu não imaginei que passaria novamente.

- Amor?  - Karol disse bastante sonolenta.

- Estou aqui. – levantei e fui até a cama.

- O que faz acordado? Precisa descansar um pouco. Nosso dia ontem foi longo. – disse de forma calma.

- Tirei alguns cochilos, não se preocupe. Agora estou mais interessado em observar as duas mulheres da minha vida dormindo. – acariciei sua bochecha.

- Essa poltrona não deve ser a melhor coisa do mundo para dormir. – foi para a beirada da cama – Deita aqui comigo.

- O que? Não, não. Estou bem ali na poltrona.

- Você cabe aqui na cama. – sorriu doce – Venha dormir comigo, Ruggerito. Preciso de você acordado amanhã para receber as visitas. – não iria adiantar discordar dela, ainda mais quando ela tinha razão sobre cabermos os dois ali.

Karol foi uma dessas grávidas que engordou só na barriga e nas bochechas. Ela ficou uma coisa pequena com um bolinha no abdome e pela altura nem um pouco favorável, ela nem precisava ir para a beira da cama para que eu coubesse ao seu lado.

- Você está feliz? – perguntou assim que deitei com cuidado ao seu lado.

- Mais feliz seria excesso. – entrelacei nossas mãos e deixei que o sono me consumisse.

 

...

O três dias seguintes foram de festa e de alegria. Karol ganhou uma infinidade de buquês de flores e Bianca já tinha uma coleção de balões e ursos apenas com os presentes que ganhou nos primeiros dias de vida. Meus amigos estavam eufóricos por mim, felizes por eu estar feliz e é claro, me dizendo que ela vai puxar a beleza da mãe e que eu vou ter que ficar com os olhos bem abertos para cada garoto que ouse se aproximar dela.

Mas quer saber? Estou pouco me importando com isso. Ainda faltam alguns bons anos para isso e prefiro me preocupar apenas com o agora. Aprendi com Karol. Não existe dádiva maior que viver o presente intensamente.

Já tínhamos a liberação da doutora Júlia e também da pediatra para irmos para casa. Nossa família preparou uma surpresa para Karol e nessas poucas horas desde o nascimento da pequena, usaram seus contatos e conseguiram varias coisas escritas “Bianca Helena” para colocar no quartinho dela. A intenção era que eu não soubesse, mas Leonardo acabou me mandando sem querer a foto do resultado final e estragou parte da surpresa.

Estamos impacientes. Já faz um tempo que levaram Bianca para fazer um ultimo exame e ainda não temos nenhuma noticia dela. As malas estão arrumadas e o bebe conforto já está aqui para colocarmos ela no carro. A ansiedade por poder levar ela para casa e curtir essa momento em família é muito grande.

- Com licença. – uma enfermeira entrou e levantamos das poltronas.

- Finalmente. – nos olhamos esperançosos – Onde está a pequena? – os olhos de Karol brilharam ao falar dela.

- Senhora Pasquarelli... – a mulher se retraiu – Eu não tenho boas noticias.

- O que foi? Cadê minha filha? – levou as mãos ao peito e eu a abracei quando senti que ela de desestabilizou. A mulher ficou calada.

- O que está havendo? Por que ainda não trouxeram nossa filha de volta? – perguntei num tom nada agradável.

- Nós não sabemos como aconteceu. Isso nunca aconteceu aqui na nossa maternidade. – tentou se justificar antes mesmo de dizer o que houve.

- Cadê a minha filha? – a voz de Karol saiu quebrada.

- A filha de vocês sumiu.


Notas Finais


E ai?
O que me dizem?
Esse inicio foi pra derrubar, me desculpem!
E a baby Ruggarol gente? E eu imaginando essa cena? E eu querendo jogar um monte de coração por imaginar a cena dos três? Não posso com isso, é a coisa mais adorável ♥♥♥♥♥
E sim, não poderia ser outro nome se não Bianca (o Helena é uma homenagem a mim, Luana Helena, porque eu me amo hahahahah)
E bem, sobre esse fim não preciso nem dizer quem foi...
Só faltam três capítulos. Alguém mais já está com crise existencial por isso? </3

Nos vemos aqui nos comentários e lá no twitter @aboutlutteo
Amo vocês, beijinhos ♥


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