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História The One - The one: part one


Escrita por: miedoaperderte

Notas do Autor


Oi ♥
Luana cadê você? Cadê The One? Cadê I Promise? Por que você faz isso com a gente?????
Resposta simples: fiquei sem internet em casa por duas semanas!
Aquele obrigada de cada capítulo pelo carinho de vocês com a fic e a nossa dica de sempre, pega a água com açúcar só por precaução hahahah
Nos vemos nas notas finais

BOA LEITURA!!!!

Capítulo 28 - The one: part one


Ruggero Pasquarelli

E mais uma vez eu estava sentindo o chão abaixo dos meus pés desmoronar.

Uma pane geral aconteceu em mim quando ouvi as palavras da enfermeira e enquanto ela explicada com certo receio o que estava acontecendo.

Karol estava atônita também. Não mexia nenhum músculo, apenas olhava para a mulher a nossa frente esperando que qualquer palavra dela pudesse indicar que nossa filha estava bem e segura.

Antes mesmo que pudéssemos perguntar, ela deixou claro que era impossível a bebê ter sido confundida com outra criança e ter sido levada, porque desde a noite anterior nenhum dos recém nascidos tinha ganhado alta, apenas ela.

O corpo de Karol começou a tremer e seus soluços se intensificaram. Apertei seu pequeno corpo ainda mais contra mim, incapaz de dizer uma só palavra que pudesse trazer alivio, porque não havia como isso acontecer. O único alivio seria ter nossa filha nos braços  novamente.

Algumas outras pessoas entraram no quarto. Médicos, enfermeiros, uma psicóloga e duas pessoas da direção da maternidade. As três ultimas se assustaram ao perceber que já sabíamos da noticia que eles estavam vindo nos dar. Ao parecer, a enfermeira se compadeceu de nós e resolveu falar antes, porque claramente todos estavam buscando uma maneira de sair ilesos dessa situação e tardariam ainda mais em nos dizer do sumiço da nossa pequena.

Longos minutos de conversas foram necessários para que nós ao menos pudéssemos nos situar de tudo. Antes disso uma série de calmantes foi dado a mim e a ela, porque ninguém no seu estado normal consegue aguentar a angústia que estamos sentindo.

Várias telas ficaram a nossa frente assim que entramos na sala de controle de segurança. Um lugar com tantas câmeras deveria ter alguma pista de onde ela está ou de quem pode tê-la levado.

Minha mente grita o nome André como se estivesse gritando que minha filha precisa que eu a salve daquele louco. É como se meu corpo quisesse sair correndo por todos os lados a procura dele, por saber que quanto o encontrasse, encontraria também a minha Bianca. Mas não tenho uma pista, uma prova, um cisco qualquer que indique que realmente foi ele a pessoa tão cruel a fazer isso, e me resta ficar de mãos atadas.

- Essa mulher. – o homem que controlava as câmeras pausou a imagem assim que apontei à tela – Por que ela está com o casaco na frente do corpo?

- Ela é uma das nossas enfermeiras. Talvez tenha colocado assim para esquentar as mãos, está frio lá fora. – a psicóloga disse.

- Aproxime a imagem, por favor. – Karol pediu e assim o homem o fez – Essa mulher esteve no meu quarto hoje cedo. Disse que o leite materno estava em falta e que como eu tinha bastante deveria tirar um pouco para deixar no banco de leite.

- Isso é estranho. – um enfermeiro que também estava ali comentou – Não estamos em falta no banco de leite. E nunca pedimos as pacientes que façam isso.

- Foi ela. Foi essa mulher que levou nossa filha.

- Senhor Ruggero, nosso pessoal é de extrema confiança e temos certeza que... – foi interrompido por alguém que entrou desesperado.

- Foi a Danna. – disse o homem – Foi ela que levou a filha deles.

- O que você sabe? Cadê minha filha? Para onde essa mulher a levou? – levantei em um pula da cadeira e parei ao lado dele.

- A mãe dela acabou de ligar. Parece que ela estava sendo ameaçada por um cara e que ele a obrigou a roubar a bebê. Não sei mais do que isso. A senhora estava muito nervosa ao telefone e não soube dizer mais nada.

- André. – soquei a mesa e todos me olharam assustados.

- O que? – os olhos de Karol buscavam uma resposta. Nesses três anos não contei a ela sobre o que aconteceu na noite anterior ao casamento e nem que descobri que quem nos seguiu por alguns meses foi ele. Sabia que ela no fundo tinha lembranças boas da amizade deles e não quis estragar isso ainda mais.

- Vou te explicar depois, meu amor. – peguei suas mãos – O único que você precisa saber agora é que nossa filha está correndo perigo nas mãos dele. – ela levou as mãos ao peito.

- Liguem para a polícia e mandem rastrear o número dessa mulher. – falei aos representantes da maternidade que ali estavam.

- Polícia? Será que é realmente necessário? Agora que sabemos quem raptou a criança não podemos manter isso em sigilo? Isso pode manchar nossa imagem.

- POUCO ME IMPORTA A IMAGEM DE VOCÊS! MINHA FILHA ESTÁ NAS MÃOS DE UM HOMEM PERIGOSO! – gritei e larguei um suspiro longo em seguida – Esse homem que falei, André, tenho quase certeza de que ele ameaçou a enfermeira e que ele está com ela e com a minha filha. E ele pode estar em qualquer lugar e ter feito qualquer coisa com elas. Se não chamarem a polícia agora mesmo, talvez seja tarde demais. – despejei tudo aquilo para fora como um desabafo.

- Co-como? – as mãos de Karol tremiam com mais intensidade, sua pele estava branca e seus olhos suplicavam por respostas. Olhei para a psicóloga em um pedido de ajuda.

- Talvez seja melhor você vir comigo, Karol. – ela se aproximou e pegou ela pela mão – Seu marido vai nos encontrar em alguns minutos. Não é? – olhou para mim.

- Em cinco minutos eu estarei com você, minha linda. – dei um beijo em sua testa e ela saiu da sala acompanhada pela psicóloga e por alguns enfermeiros.

Meu corpo inteiro treme. Minha mente é uma completa mistura de pensamentos negativos e está projetando novos medos em mim. Sinto como se a qualquer momento pudesse entrar em uma crise de pânico e tenho a plena certeza de que se não estivesse medicado com os calmantes que nos deram antes, já estaria pior em uma intensidade que não arrisco dizer qual seria.

Tento manter a calma ao explicar para o policial o que aconteceu. Não consigo nem segurar o telefone de forma fixa, tanto é o meu nervosismo e a minha inquietude. Depois de vários minutos, mais de cinco obviamente, o telefone foi passado novamente para o diretor do hospital, e eu levei as mãos a cabeça, me perguntando pela primeira vez, em tantos anos, se eu realmente merecia passar por tantas coisas ruins.

Mais uma vez me sinto culpado.

Movi céus e terras para proteger minha família da obsessão dele, mas não foi suficiente.

Tudo que mantive em segredo para cuidar deles foi por água abaixo assim como todas as coisas nas quais eu toco. Como todas as porcarias de coisas que eu ponho a mão. E agora eu estou aqui, me odiando por fazer Karol sofrer. Porque desde o primeiro momento eu sabia que estando comigo em algum momento ela poderia sofrer. Porque eu sou a causa de tudo isso. Eu sou o erro e problema maior sempre. Por minha culpa as pessoas ao meu redor sempre acabam sofrendo.

Olhei para frente e o corredor no qual eu estava não me era estranho. Pisquei algumas vezes e reconheci cada um dos pilares do Blake South College.

Como eu fui parar ali?

Corri entre os corredores vazios em busca de respostas, mas a única coisa que encontrei em resposta foi o silêncio. Corri até o jardim, que continuava o mesmo do dia que eu cheguei ali. Com todas as árvores e flores do mesmo jeito que uma década atrás.

- Rugg. – uma voz doce me chamou e meu coração falhou ao reconhecê-la. Olhei para trás e me encontrei com um sorriso sincero.

- Bianca. – silabei o nome dela sem entender o que acontecia – O que está fazendo aqui? Como estou conseguindo te ver?

- Eu vim te ajudar. – se aproximou – Vi que você precisa de ajuda e estou aqui para te salvar, Pasquarelli. – ela estava usando o uniforme do Blake e tinha o mesmo penteado do dia em que nos conhecemos – Ruggero Pasquarelli, faça o favor de vir aqui e me abraçar agora mesmo! – andei receoso e quando a figura a minha frente se jogou nos meus braços senti tudo mais leve – Muito bem. Agora sim nós podemos conversar.

- Sobre o que vamos conversar? – perguntei enquanto andávamos com as mãos entrelaçadas pelo grande jardim.

- Sobre você. – tocou a ponta do meu nariz com o dedo – Quero te mostrar que você tem um pensamento muito errado sobre si mesmo. – olhei sem entender – Sabe, Rugg, você precisa parar de achar que tudo foi por sua culpa. Você não tem o controle das coisas, e por mais que tente proteger todas as pessoas que ama o tempo todo, saiba que as coisas acontecem independentemente de você. Há muito mais no mundo do que nós conseguimos ver.

- O que quer dizer com isso?

- Que existe um motivo para tudo ser assim, Pasquarelli. Ainda que seja dolorido, existe algo maior por trás dessas coisas. Confie em mim e não desista agora. Você nunca vai estar sozinho. Vou estar ao seu lado aonde quer que esteja e estou mais perto de você do que possa imaginar. Sabe por quê? – sorriu e com os olhos chorosos levou as mãos ao meu rosto – Porque estou no seu coração. Porque você me mantém viva. Seu único erro é amar demais, Ruggero. E esse é o erro mais bonito que alguém pode cometer. – soltou sua mão da minha e a passos lentos foi caminhando para longe de mim – Ela precisa de você, seja forte e lute por ela. – tudo virou um mero borrão branco.

Abri os olhos e levei alguns segundos para me dar conta da realidade. Estou sentado em uma poltrona logo ao lado da sala de reuniões onde estava há alguns minutos. Lembro-me de ter sentado aqui e levado as mãos a cabeça, mas não sei em que momento dormi e sonhei com Bianca.

Foi um sonho real demais. Eu posso sentir que a abracei, que a toquei, que vi seu sorriso a centímetros de mim. Sei que tudo é uma projeção minha, mas por alguns instantes, meus problemas pararam de existir no exato momento que a encontrei. Eu precisei projetar Bianca nos meus sonhos para dizer a mim mesmo que amar não é um erro. Minha mente sabe o quanto ouvir isso da boca dela nesse momento me ajudaria e criou uma maneira para isso acontecer. Algumas coisas realmente não têm explicação.

- Meu amor. – entrei na sala onde Karol estava.

- Você demorou. – tentou sorrir, mas era impossível fazer isso nesse momento. Andei alguns passos e me coloquei ao seu lado.

- Não está sendo fácil. – beijei suas mãos.

- Vou deixar vocês a sós. Estarei nesse mesmo andar, caso precisem de mim. – a psicóloga falou e saiu da sala fechando a porta.

- Como você está? – sentei-me ao seu lado no pequeno sofá.

- Devastada. Sinto um vazio que não pode ser preenchido por nada. – por mais que ela estivesse quase desmoronando, se mantinha firme e forte como sempre – Não sei como ela está, se ela está bem, se está com fome, com frio. Só a quero em meus braços. – ver seu sorriso apagado e seus olhos sem brilho me cortava o coração – E você?

- Estou levando como posso. É complicado e eu não tenho como negar que é difícil passar por isso e ter a sensação de que algo pode se repetir. Que estou prestes a perder alguém que amo e não posso fazer nada. – fui sincero – Mas nós vamos encontrar nossa filha. Farei até o impossível para termos nossa Bianca aqui com a gente.

- Sabe, apesar de tudo, eu acredito que a Bianca Helena tem alguém protegendo ela. Alguém muito especial que está cuidando da sua pequena xará. – sorri de leve.

- Tenho certeza que ela está. – pensar desse modo conforta meu coração – Temos que falar sobre André. – esperei alguns segundos antes de tomar coragem para dizer isso.

- Eu ia dizer isso. O que está acontecendo, Ruggero? Por que você acha que ele está com a nossa filha? – respirei fundo.

- Na noite anterior ao nosso casamento aconteceram algumas coisas que eu não te contei. Não vou entrar em detalhes porque não é o momento, mas o importante da história é que André pagou uma moça para tentar me seduzir e impedir o nosso casamento. - sua expressão foi de um leve choque inicial, mas ela percebeu que havia mais coisa e deixou que eu seguisse – Ele iria fazer algo com você também. Nessa mesma madrugada liguei os pontos e descobri que foi ele quem nos seguiu durante meses. Aqueles carros pretos eram dele e ele estava minuciosamente preparando algo para atrapalhar o dia do casamento. – ela levou as mãos à boca e sua pele ficou um pouco mais branca do que já estava – Vocês está bem? É melhor eu parar.

- Não. Continua. – foi firme.

- Não tem muito mais a falar. Ele sumiu do mapa depois disso, como você mesma sabe, e eu me preocupei quando soube que você estava grávida. Sabia que pelos amigos que vocês tem em comum ou de algum outro jeito ele saberia. Temi que pudesse fazer algo durante a sua gravidez...

- E por isso colocou seguranças na porta do condomínio. – concluiu.

- Exato. Proteger você e a bebê era a coisa mais importante. O sumiço dele me deixou aflito porque a qualquer momento ele poderia aparecer e fazer alguma coisa. E quando ouvi a enfermeira falar aquilo, a primeira coisa que me veio a mente foi ele. – os olhos dela cristalizaram – E o resto você ouviu. Não tenho dúvidas de que foi ele. – seu rosto adotou uma expressão de medo.

- Ele não seria capaz de fazer mal a ela, Ruggero. Ela é só um bebê. Por favor, me diga que por mais doente que ele esteja em relação a essa obsessão, você também acha que ele não vai fazer mal a ela.

- Eu sinceramente não sei. E nem quero pensar em nada. Como você mesma disse, nossa Helena tem a proteção da Bianca e também de todas as pessoas que estão mandando pensamentos positivos.

- Todas as pessoas?

- Nossa família já foi avisada e alguns amigos também. Os policiais vão vir tirar nosso depoimento e o depoimento dos funcionários sobre como aconteceu e já estão rastreando todas as informações.

Não demorou muito para que isso acontecesse. Fomos levados para salas diferentes e demos nossos depoimentos. A mãe de André veio até aqui para nos ajudar. Ela explicou tudo que aconteceu no dia do casamento. Contou detalhe por detalhe de como ela descobriu o que ele iria fazer e conseguiu impedir e também que o levou a sessões de terapia por um tempo, mas que de alguns meses para cá não estava mais adiantando e que ela não o via já fazia alguns dias.

Uma série de instruções nos foi dada e toda uma operação foi montada, porque segundo os policiais, a qualquer momento ele poderia ligar para qualquer um de nós.

- Meu celular. – pegou o aparelho rápido – Número desconhecido.

- É ele. – falei.

- Coloca no viva voz e atende como combinamos, fingindo não saber que foi ele. – uma policial falou e ela assentiu.

- Alô.

- Meu amor.

- André.

- Que saudade de ouvir a sua voz.

- Faz tempo que não nos vemos.

- Sua voz está quebrada.

- Levaram a minha filha.

- Meu amor, não precisa se preocupar com a nossa filha. Ela está comigo. Está tudo bem. Eu tenho até uma enfermeira particular cuidando dela. Tive que fazer isso por causa dele. – sua voz mudou – Daquele cara que acha que pode tirar você de mim. Ele queria a nossa filha. Ele queria. Mas eu não vou deixar ele estragar a nossa vida, minha Karol. Não vou deixar ninguém nos separar. Estou te ligando para dizer você deve vir nos encontrar. Mas não sozinha Você e ele. Mais ninguém. Nenhum de nós que passar por transtornos nesse momento tão feliz. Tenho uma casa para nós três, é só você vir. Nossa filha já está com saudades de você.

- Minha filha. Coloca o telefone perto para eu falar com ela, por favor.

- Queria muito fazer isso, mas acho que você prefere conversar com ela ao vivo. Estou te esperando, meu amor.

- André? ANDRÉ? Ele desligou. – ela caiu aos prantos.

- DESGRAÇADO! – gritei o que contive durante a ligação – Ele está completamente transtornado. – levei as mãos a cabeça.

- Vamos rastrear o numero e saber da onde vem. Temos viaturas apenas esperando um chamado para se mover. Também temos um helicóptero sobrevoando a cidade. – um dos policiais acionou uma central.

- Vamos resgatar a filha de vocês. Isso é uma questão de honra para mim. Tenho filhos pequenos e o que estão passando é o maior pesadelo de um pai. Esse doente vai ser pego, podem ficar tranquilos. – disso outro deles.

Karol e eu permanecemos abraçados. Desde que recebemos a notícia nós não comemos nada. O máximo que ingerimos foram os copos de água para tomar os calmantes. Agora nem a água queria descer.

Nossos amigos chegaram para nos dar apoio. Nossos pais e Leo ficaram na nossa casa com Matteo, para que ele não suspeitasse de nada. Os minutos pareciam horas de espera. Cada segundo era uma eternidade sem notícias.

Em alguns minutos o telefone foi rastreado e descobrimos que eles estão em uma cidade um pouco afastada daqui. Uma hora de carro e conseguimos chegar lá.

A equipe policial iria conosco até a cidade e ficaria posicionada em pontos estratégicos ao redor do local indicado. Uma propriedade média, com muros altos e sem muitos vizinhos próximos. Pensado estrategicamente.

O pânico tinha se instalado em mim. Qualquer erro de planejamento me faria não só perder Bianca Helena, mas também perder Karol. Estamos as cegas quanto ao que André pretende fazer. Não se trata de um sequestro normal, onde as coisas se resolvem com dinheiro. Trata-se de duas vidas. Das duas vidas mais importantes do meu mundo.

Eu e Karol caminhamos de mãos dadas. Não sabíamos o que iria acontecer. Estamos ali, só os dois, assim como ele pediu. Com as mãos trêmulas ela tocou o interfone e esperou por uma resposta. Um pequeno portão se abriu e entramos ali sem saber muito bem para onde ir. Supõe-se que o primeiro lugar que se vai em uma casa é a porta da sala, e a passos pequenos, com as mãos dadas e os olhos atentos a cada coisa, andamos em direção ao que parecia ser a entrada da casa. A primeira cena que encontramos ao entrar na casa já fez nosso coração apertar.

- Agora parece que estamos todos aqui. – André apareceu com Bianca em um dos braços e com a outra mão, apontando uma arma para nós.


Notas Finais


E ai?
O que me dizem?
Só faltam dois caps </////3
Bianca e Ruggero no sonho dele ♥♥♥
Alguém salva a bebê Ruggarol que a coisa ficou séria!
André está completamente transtornado e está achando que nossa Bianca Helena é filha dele
Alguém arrisca algum palpite do que vai acontecer?
Ps: eu nunca disse que o final da fic seria feliz...

Vou postar um cap de I Promise no final da noite, fiquem atentos!
Nos vemos aqui nos comentáros, bjssss


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