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História The Only and The Dangerous One - Capítulo 5 - Cold Revenge


Escrita por: ARLVP

Notas do Autor


Boa leitura <3

Capítulo 5 - Capítulo 5 - Cold Revenge


Eu seguia Mister C, enquanto ele passava por um vasto corredor. Eu apenas observava o lugar e as mulheres dançando sensualmente. Por momentos quis ser eu ali dançando para ele. Fazer ele sentir seu corpo chamar para mim. Eu o desejava como nunca desejei ninguém e isso estava me assustando. Eu só queria ele para mim. Aquele seu lado escuro e sombrio me dava ainda mais vontade de o querer só para mim. 

Saímos pelas traseiras e logo avistei um lamborghini roxo que logo abriu quando Joker se aproximou dele. Eu ainda estava perplexa com tamanho luxo e qualidade. 

—Entra logo, babe... Temos uma tarefa a cumprir! - Ele abriu a porta para mim e numa fracção de segundo o carro pareceu descolar do chão. A gargalhada dele á medida que se desviava dos outros carros tornava tudo isto mais excitante. A adrenalina corria por todos os meus poros e não pude conter uma gargalha. Ele pará o carro bruscamente e me olha satisfeito. 

—Está gostando, querida? - Ele lambe os lábios com a insanidade percorrendo todo o seu corpo. Tive medo de responder, mas algo em mim queria expulsar todo o medo que sentia e encorajar todo o meu novo lado louco e psicótico. 

—Mister C... - O olhei, provocadora. - Acelere! 

Eu dei uma espécie de grito e ele soltou a temível gargalhada. 

—Ai, Harley... - Ele passa as mãos pelos cabelos, cuspindo o ar que tinha nos pulmões. - Você vai ser só minha! 

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Dito isto acelerou novamente, fazendo os meus cabelos loiros e perfumados ficarem baguçados pela velocidade excessiva a que Joker ia. E eu não podia negar - eu estava adorando. O meu coração batia forte sempre que via carros ficarem próximo de mais. A música alta e maluca fazia todo o meu corpo latejar de emoção. As gargalhadas altas de Joker tornavam a rua escura e mais dele. Era isso. Era como se ele fosse o rei de Gotham City. E eu adoraria ser a sua rainha. 

Mister C estacionou o carro e eu reconheci imediatamente o local. Estávamos em frente na casa de Michael.

—Como você sabia que aqui era a casa dele? - Eu perguntei, apavorada. 

—Querida... Eu sou o Palhaço do Crime... O Rei de Gotham City... O que você esperava? 

—O que pretende fazer aqui? - Eu estava ansiosa por saber. 

—Eu vou perguntar outra vez... - Ele rosnou. - O que eu falei sobre fazer perguntas? - Apertou a minha mão com força, fazendo-me gemer de dor. 

—Desculpa, mas eu preciso saber. - O olhei com aborrecimento, bufando. 

—Harley, Harley... - Ele cantarolou e depois de ficar bem perto de mim, agarrou os meus braços com força. - Não teste a minha paciência. Apenas faça o que eu disser. 

Assenti com a cabeça em sinal afirmativo. 

—Linda menina. - Ele lambeu o meu pescoço lentamente, fazendo-me, desta vez, soltar um gemido de prazer. Percorreu todo um caminho com sua língua molhada até chegar ao lóbulo da minha orelha, onde mordeu com alguma força. - Se fizer como eu disser, eu te irei recompensar.  - Sussurrou no meu ouvido, fazendo com que eu instintivamente, agarrasse os seu cabelos e grudasse os nossos lábios. Joker não ofereceu resistência invadindo logo a minha boca com violência, chupando  e entrelanço a minha língua. Eu saboreava rápido cada canto da sua boca, buscando e querendo mais. Mister C agarrou o meu pescoço e ferrou os meu queixo, fazendo-me arfar. 

—Harley... Vamos deixar isso para depois. Temos negócios a tratar. - Ele falou rouco. 

Concordei, descontente, mas depois de sairmos do carro eu só pensava numa coisa: o que Joker estaria pensando fazer na casa de Michael? 

O carro dele não estava cá fora, por isso, ele não estava em casa. 

Mister C pegou num pé de cabra que tinha no carro e começou a partir a porta. Eu estava gostando da maneira que isto estava começando. O barulho era tão grande que ecoou por toda a rua. Assim que houve espaço para entrar, ele pegou na pistola que tinha junto do quadril e deu dois tiros no tecto, seguido da sua famosa gargalhada. 

—Vamos, querida! Temos trabalho a fazer! 

Eu dei um risinho e entrei em casa ansiosa pela minha vingança. 

A casa estava totalmente vazia. 

—Esteja á vontade... Deixe a casa irreconhecível, Harley! - Ele ordenou, me entregando o pé de cabra. Joker subiu para o quarto, enquanto atirava em tudo o que era parede. O barulho dos tiros me deixavam satisfeita e cada vez me sentia mais louca. A raiva apoderou-se de mim quando vi uma calcinha no chão que não era minha. Comecei a partir tudo com o objecto do Mister C. Aquilo me dava uma satisfação enorme. Eu ria, completamente louca. Depois de tudo destruído, subi para o quarto de Michael onde estava Joker colocando uma máquina de filmar em cima da secretária de frente para a cama larga.

Ele me olhou satisfeito.

—Você é perfeita para mim, Harley. - Ele se aproximou, ligando a câmara e pondo a filmar.  

—O que está faz...? 

—Shiu, querida... -Ele pressionou os dois dedos contra os meus lábios e só depois percebi a sua intenção. Ele queria nos filmar transando para depois Michael ver. Sem dúvida, Joker era completamente louco! Mas eu aceitei. 

Colei as nossas bocas molhadas e quentes, começando logo uma chama que seria difícil de apagar. Joker apertou com força a minha bunda, me fazendo gemer. Arranquei rápido as suas roupas, arranhando o seu peito nu, definido e tatuado. O empurrei para a cama, o fazendo cair. A sua ereção era visível e me deixava satisfeita com o que via. Comecei a despir a minha roupa, ficando toda nua em cima dele. Fui distribuindo beijos por todo o seu corpo, sentindo todas as curvas dos seus abdominais. Despi as suas calças e os seus boxers e trinquei o lábio, contente com o que via. Ele rosnou e me puxou para ele, me mordendo, arranhando e trincando. Tudo aquilo me fazia arfar e arquear todo o meu corpo. Eu precisava que ele me possuísse. Agora. 

Apertou os meus seios, lambendo e trincando os meus mamilos. Eu gemia, esperando por mais. Até que sua língua tocou a minha intimidade me fazendo enlouquecer. Agarrei os seus cabelos, apertando a sua cabeça contra as minhas pernas. Ele chupou a minha intimidade, enquanto lambia toda a sua extensão e massajava os meus seios, brincando com os meus mamilos suavemente me deixando completamente louca de prazer. 

—Mister C... - Disse ofegante e ele me encarou continuando a fazer o que estava fazendo. Os seus olhos pretos também demonstravam o prazer que estava sentindo. - Eu te quero agora. 

Ele sorriu e logo me possuiu. E foi assim durante longos 15 minutos - entre gemidos, arranhões, chupões, suor e cheiros misturados que todo aquele quarto ficou quente e embaciado. Ele podia ser considerado Joker - o pior bandido de todos, mas apesar do sexo animal que estávamos fazendo, havia ali carinho e ele não estava só preocupado com seu prazer e sim com o meu também. Poderia estar a sonhar, mas era isso que estava sentindo. 

Assim que atingimos os dois o clímax, Joker se aproxima da câmara e ri alto.

—Gostou, babaca? A gente ainda mal começou! - A mítica gargalhada deu ainda mais vida aquele quarto.

Joker desligou a câmara e foi para o banheiro tomar um duche. Eu fiquei na cama rindo. Eu estava me transformando a cada dia. E o pior de tudo é que Mister C disse "a gente ainda mal começou", por isso, com certeza, ele pretendia fazer algo mais.

Ri novamente e deitei-me na cama, sentindo-me livre e completamente insana.  



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