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História The original forgotten - Esther


Escrita por: Laura1215 e KallynEF

Notas do Autor


Oiiiii minha lindonas td bem com vc aí??? Bom desculpem a demora para postar mais capítulos desta fic, mas prometo q vou tentar postar o mais rápido possível okay??? Eu estou com um pouquinho de dificuldade para fazer os capítulos por causa da minha falta de criatividade por isso peço a compreensão de vcs lindas... bom vamos para este novo capítulo. Espero q gostem bastante e desculpem os erros ortográficos e a demora

Capítulo 7 - Esther


Fanfic / Fanfiction The original forgotten - Esther

POV Kierah:
[sonho on]:
-pai!!!
-Kierah não adianta discutir!!! 
-mas eu não gosto dele!!!
-não importa!!! Ele é o único que se aceitou a casar com você sem pedir muitas coisas...e ele manterá sua linhagem pura e segura!!!
-não me importo!!! Eu não o amo!!!
-sem mais discussões Kierah!!!
-se fosse Niklaus seria completamente diferente não é mesmo???
-não coloque seu irmão morto nesta conversa!!!
-ele não está morto!!!
-para o nosso bando ele é considerado morto e um traidor!!! E você sabe muito bem disso!!!
-me recuso a ouvir tanta baboseira!!!
Sai correndo da tenda em que mu pai montou no centro da nossa nova "vila". Estávamos sendo caçados por Mikael e deus homens e minha querida mãe não fez nada para impedir este acontecimento. Fui até a cabana e Bel se assustou com minha repentina entrada na cabana. Ela veio até mim sorrindo e me deu um abraço maternal.
-o que houve???
-meu pai...
-ainda nessa tentativa de fazer seu pai dar o braço a torcer???
-de que lado a senhorita está afinal???
-do seu priminha!!!
-eu sei que casamentos arranjados são feito a todo momento, mas meu pai nunca me fez encarrar isto como uma opção para mim...
-fale isso pra ele... Petersburgo entender!!!
-e a senhorita ingênua acha mesmo que não falei isso é mais várias coisas para tentar convencê-lo de que esta não é a melhor opção???
-Kierah...não sei mais o que dizer então...você é a joia mais preciosa para seu pai...peça com carinho desta vez...talvez consiga o que você quer não é mesmo???
-raramente meu pai dá o braço a torcer... 
-é você acha que eu não sei disso???-ela deu uma risada gostosa o que amenizou bastante o clima tenso que estava entre nós duas há alguns momentos atrás. 
Resolvi de última hora que iria caçar um pouco para ter coragem para enfrentar meu pai novamente cara a cara. Para mim era muito injusto, eu queria saber o que passava na cabeça do meu pai...ele ao se importava com os sentimentos de sua filha de 20 anos???
Peguei meu arco e flecha, meu acompanhante fiel durante mais de 17 anos e olhei para a pulseira que meu pai me deu ano passado de aniversário, ela nunca saiu do meu pulso e espero que continue assim por bastante tempo.
Entrei na mata e somente Bel sabia que eu havia ido caçar, se meu pai soubesse ou ele mesmo viria atrás de mim ou mandaria alguém atrás de mim. Fui até uma certa distância do acampamento quando ouvi um barulho de folhas sendo afastadas e um galho se quebrou.
Senti um cheiro que eu já havia sentido antes, mas não me era tão familiar... Coloquei meu arco com minhas flechas dentro de um tronco oco e me escondi. Coloquei a mão entre minha boca e meu nariz para tentar fazer menos barulho possível.
Eles passaram por mim sem me perceber e foram no caminho onde eu tinha ido, no caminho do nosso acampamento. Eu segui o grupo de homens fortes de uma certa distância e antes de eu conseguir chegar a uma conclusão, ouvi gritos de crianças e mulheres desesperados por alguma coisa.
Corri até o acampamento e olhei nos olhos de meu pai. Ele me viu e correu até mim. Um homem me pegou por trás e colocou a faca no meu pescoço.  Tentei engolir o seco sem me machucar, mas foi em vão. Olhei somente nos olhos de meu pai e ele sorriu de um modo paternal que sempre me acalmava nas maiores horas.
Agora eu estava pronta para morrer, se eu morresse talvez eles tivessem chance de salvar o acampamento e destruir Mikael. Assim que pensei no nome do nosso maior inimigo, ele apareceu atrás de meu pai e cortou sua garganta de um modo rápido e eficiente. Ao ver o corpo sem vida de meu pai cair no chão, eu dei uma cotovelado em meu agressor sem me machucar e pisei em seu pescoço. 
Ele morreu sem ar e Mikael viu o estrago que estava acontecendo. Ele olhou ao redor e eu fiz o mesmo. Os homens dele que antes somavam mais de 40 agora eram 15 e os homens de meu falecido pai eram mais de 30. Mikael engoliu o seco e bateu em retirada junto com seus homens. Assim que eles sumiram e dois homens confirmou que eles já tinham ido, eu corri até meu pai e coloquei sua cabeça em meu colo. 
Bel que havia sido machucada em seu rosto, correu até nós e me olhou triste. Ela me abraçou e eu sem saber o que fazer fiquei parada em choque. Eu me perguntava "Por que todos me olham assim???" "Por que Bel está me abraçando???" "Por que todos choram de um modo desesperado???" Eu não entendia, não acreditava ainda que meu pai estava morto, ele não podia estar...ele simplesmente não podia me deixar aqui...se ele morresse eu tomaria o trono...e eu não estava pronta ainda!!! Olhei em volta e todos se abraçavam chorando e foi quando olhei pela primeira vez no dia para meu colo. O rosto de meu querido pai estava pálido, sem vida. Eu suspirei e fechei seus olhos com meus dedos. Beijei sua testa fria e murmurei uma canção que papai cantava para mim quando eu era menor.
Alguns que conheciam cantaram junto comigo e os que não conheciam admiraram a canção em um silêncio absoluto...
[sonho off]
Acordei em um sobressalto e assustada, não é possível que eu sonhei isso novamente...eu já me odiava por lembrar disso, mas sonhar com isso já era demais, meu pai acaba de morrer novamente e eu sonho com sua primeira morte. Eu estava com medo de que isso se repetisse. Olhei para o lado e Marcel não estava no quarto. Eu suspirei e me deitei novamente. 
Alguém abriu a porta do quarto e me chamou. Me virei lentamente e olhei diretamente para aqueles olhos azuis cobalto que somente Damon Salvatore tinha. Só de olhar para seus olhos eu já me sinto muito melhor. Suspirei e em um ato nada consciente eu o puxei pra cama e o abracei e coloquei minha cabeça eu seus ombros e comecei a chorar desesperadamente.
Ele me abraçou e começou a fazer carinho na minha cabeça enquanto eu me acalmava. Assim que eu estava mais calma ele se virou e beijou minha testa me fazendo esquecer todos os meus problemas. O dia não tinha começado tão bem, mas se Damon me desse esse apoio acho que eu poderia passar por tudo e por todos sem quase nenhuma dificuldade.
O celular dele tocou, fazendo com que ele tivesse que sair do quarto me deixando sozinha. Suspirei e tomei um banho demorado e quente para relaxar os músculos. Coloquei uma roupa confortável e desci para comer me alimentar. Abri uma bolsa de sangue e coloquei em um copo de vidro. Bebi o sangue rapidamente e fui procurar Marcel. 
Klaus me falou que ele tinha ido para um lugar não muito específico para mim. Resolvi deixar pra lá e descansar um pouco enquanto esperava sua volta. Deitem na poltrona do escritório e observei Klaus pintando algo. A loirinha oxigenada amiguinha da branquela sem sal e da bruxinha entrou no escritório sorrindo sem perceber minha presença. Eu pigarreei e ela olhou para mim com uma expressão de surpresa bem fingida.
Eu bufei e peguei um livro voltando para a poltrona e comecei a lê-lo com a mesma animação que Kris usa para limpar a casa...ou seja, quase nenhuma. Depois de dois minutos lendo a mesma frase, desisti de tentar prestar atenção no livro e fingi lê-lo, mas com a mente um pouco mais no mundo paralelo que inventei onde havia unicórnios e arco-íris...e também havia eu e Damon Salvatore fazendo coisas não muito apropriadas para um mundinho tão fofinho e tão delicadinho. Sorri com esse pensamento e me levantei da poltrona.
-vou dar uma volta
-leve alguém com você maninha
-não preciso de guarda costas
-Kierah...
-Klaus... eu só vou no bar!!!
-os meus inimigos vão até o bar também!!!
-eu sei me defender!!!
-é e eu sou o papai Noel
-é mesmo, só que malvado e mais bonito...e bem mais magrelo!!!
Ele riu do meu comentário me fazendo rir enquanto saía do escritório pegando minha bolsa. Elijah me encontrou no caminho e come ele teria que resolver algo perto do bar ele me acompanhou até lá. Elijah é um homem honrado e já nos tratamos como se nos conhecêssemos à mil anos... Chegando no bar ele se despediu com um beijo na testa e sumiu com sua rapidez de vampiro. Eu sorri e entrei no bar onde Camille trabalhava.
Assim que Camille me viu, senti uma dor insuportável me fazendo cair do banco gemendo enquanto todos me olhavam assustados e Camille correu até mim. Ela se abaixou para tentar me ajudar e a cada toque dela eu sentia mais dor. Minha consciência começava a se esvair do meu corpo me deixando ali no chão. Eu não conseguia mais abrir os olhos, mas senti alguém me pegando no colo e me levando para algum lugar.
Abri os olhos e me deparei com um cômodo totalmente escuro, iluminado somente por um buraco um pouco à frente pela luz do dia. Me senti pendurada por alguma coisa forte o suficiente para suportar um rinoceronte, meu corpo inteiro estava fraco. Olhei em volta tentando descobrir onde me encontrava, mas não consegui distinguir muito bem. Forcei um pouco meus braços para baixo e me vi erguida por duas correntes grossas gigantes de aço que me prendiam no meio de um cômodo. Era tudo de pedra e tudo fedia a morte, logo deduzi que poderia ser um cemitério ou algo assim. Isso só poderia significar que estávamos no cemitério de New Orleans, o lugar sagrado das bruxas.
Me amaldiçoei por não ter reconhecido antes já que isso "cheirava" à planos de Esther Mikaelson. Puxei com muita força a corrente, mas ela mal se mexeu o que me fez grunhir de frustração e uma mulher negra com cabelos pretos se prostrou diante de mim com um olhar quase maternal.
-minha querida...
-quem é você???-falei com desgosto 
-sou eu...sua mãe...Esther...
-eu não tenho mãe...minha mãe morreu quando deu à luz a mim...
-seu pai te contou isso???
-não eu que inventei para não ter em minha consciência de que eu tenho uma bruxa como mãe...
-Kierah...só quero que você me fale algo e você nem mais ninguém que ama sairá machucado!!!
-o que você quer???
-a maior fraqueza de Niklaus é a filha que ele está esperando não é mesmo???
Engulo o seco tentando ignorar a pergunta, mas a bruxa me fez olhá-la diretamente em seus olhos negros e sem vida. Suspirei e sorri tentando despistar que minha mente estava a todo vapor tentando achar um plano bom o suficiente para driblar a maior bruxa que o mundo já viu, mais conhecida como Esther Mikaelson, ou então como minha mãe...
-não...ela morreu...mas tem uma coisa que o afeta mais do que sua falecida filha...
-o que???-ela me falou quase pulando em cima de mim de tanta animação e curiosidade
-a cidade...
-como???
-a cidade de New Orleans...
-acho que ele daria mais valor à família dele...
-não mais...depois que mataram a filha dele, ele só se preocupa com a cidade dele!!!
Ela sorriu como se tivesse entendido o que eu queria dizer e ela caiu direitinho em meu plano. Sorri junto com ela e a fitei.
-não vai me soltar???
-você poderia estar mentindo...
-não estou!!! Acha mesmo que eu mentiria para a mulher que me deu à luz???
-você sempre foi muito traiçoeira Kierah...
De repente comecei a sentir uma dor insuportável e comecei a gritar. Ela me fitava com uma expressão estranha, como se ela quisesse mesmo acreditar em mim. 
-o que é o mais importante pra o Niklaus Kierah???
-já disse...a-a ci-cidade-falei tentando manter minha respiração e minha consciência no lugar 
-não minta para mim...
Minha consciência começou a ir embora novamente, me abandonando naquele lugar escuro que não havia ninguém para me ajudar ou conversar


Notas Finais


Bjs e até a próxima^^


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