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História The Other Man - O Amante - Entre o desejo e a culpa. WILLA


Escrita por: natalycosta

Capítulo 11 - Entre o desejo e a culpa. WILLA


– Willa... Willa!

A voz de Sophia me trouxe de volta ao momento presente e olhei para ela, piscando freneticamente.

– Olha, eu sei que já disse isso inúmeras vezes e que provavelmente devo estar te deixando puta por ficar só repetindo e repetindo, mas... – com um suspiro, ela deixou uma pequena pilha de livros recém-chegados em cima de uma mesa com várias outras pilhas separadas em ordem de gênero, que iria pôr nas prateleiras reservadas entre as inúmeras sessões da biblioteca, e veio caminhando até mim. – Se importaria de me contar o que anda te distraindo tanto?

Droga. Essa era a pergunta que a todo o tempo eu temia de verdade o momento que a faria.

Mas eu não devia me surpreender tanto, de qualquer forma. Sophia me conhecia o suficiente para perceber quando meu comportamento mudava de forma tão abrupta por algum motivo e só era questão de tempo até que ela questionasse.

Eu devia ter contado para ela. Merda, sabia que devia!

E é claro que me refiro ao que ocorrera 4 dias atrás, quando não resisti ao impulsivo desejo carnal que tomara conta do meu corpo traidor e fiz o que nunca julgara ser capaz, sabendo quem eu era, ao longo de três anos: deixei-me envolver com um homem, o qual não só me proporcionara a melhor noite de prazer da minha vida, mas que, acima disso, me levara a cometer a pior das burradas possíveis ao me deixar levar como uma tola ao primeiramente aceitar sair daquele clube com ele.

Céus... Eu estremecia só de pensar no seu nome. Ou lembrar de qualquer coisa que ocorrera naquela noite a partir do momento que entrei naquele carro.

O pior é que não era um tipo de estremecimento ruim... Muito pelo contrário. E eu me odiava por senti-lo a cada minuto de fraqueza que me permitia pensar nele.

Quatro dias. Já se passara quatro malditos dias e a culpa me corroía como uma lamina por dentro.

Eu sabia que precisava colocar aquilo para fora de uma vez por todas ou então iria explodir. Sophia era minha melhor amiga, e eu simplesmente não podia guardar algo de tamanha dimensão como aquilo dela por tanto tempo.

Ela era a única que nunca me julgava pelos meus erros e independente do que fosse sempre tinha as palavras certas. Fazia-me ter a sensação de reconforto, e eu a amava por ser a única que conseguia isso, não importasse o quão agravante fosse o meu erro ou como me sentisse um lixo por tê-lo cometido – ela sempre sabia o que dizer em troca.

Exatamente por isso eu me sentia com o dever de contar para ela. Precisava.

Pigarreei antes de começar.

– Eu... hm... – Droga, Willa, conte!

Sophia fez um pequeno meneio com a cabeça, instigando-me a continuar.

Pigarreei outra vez.

– Podemos... conversar sobre isso quando chegarmos em casa?

Merda!

“Eu traí Peter”. Nada mais do que essas três palavrinhas precisava ser dito e ainda assim elas faziam o devido favor de ficarem entaladas na minha garganta e me levarem a adiar a inevitável verdade.

Podia ser algo tão simples...

Diferente das outras vezes as quais ela perguntara, pelo menos agora eu não respondi com um “não é nada” ou que minha cabeça no mundo da lua ao longo de praticamente toda a semana, como ela insistia dizer sem parar, não passava de uma impressão boba sua.

Mas não era. E de alguma forma Sophia também sabia disso. Ou pelo menos desconfiava.

Ela relutou ao concordar, até que soltou um suspiro e fez um aceno contrariado com a cabeça.

– Tudo bem! Mas não pense que vou esquecer! – concluiu, apontando o dedo para mim antes de voltar a carregar novamente a pilha de livros e sumir entre um dos corredores.

Eu soltei o ar, aliviada. Direcionei meu olhar para a porta de entrada e através do vidro vi Carolyn, a nossa chefe que havia saído há alguns minutos até o Starbucks do outro lado da avenida e já voltava falando aos risos no celular e com um expresso em uma das mãos.

Ok, Willa...

Hora de focar no trabalho.

...

– Que tal se pedirmos pizza? – sugeriu Sophia enquanto vinha da cozinha e logo se jogava com um suspiro pesado no sofá ao meu lado. – Não temos nada pronto na geladeira, e eu estou exausta pra cozinhar algo. Presumo que você também.

– Sim, eu estou... – me coloquei de pé. – Eu vou tomar um banho agora. Faz o pedido da pizza e me avisa quando chegar?

Ela assentiu e eu segui para o meu quarto, agradecendo aos céus por não ter lembrado da conversa a qual prometi que teríamos quando chegássemos em casa.

Eu só precisava de um tempo. Um pouquinho mais.

Abri a porta e já fui logo me desfazendo das roupas enquanto atravessava o quarto até o banheiro. Já quando estava somente de lingerie e depois de prender todo o meu cabelo em um coque firme, parei em frente o espelho e lavei meu rosto removendo toda a maquiagem.

Ao terminar, olhei o reflexo magro do meu corpo e não pude evitar deixar um suspiro derrotado escapar. Já fazia mais de 5 anos desde que me mudara de Nova York para Los Angeles, que costumava ser uma cidade sempre tão banhada pelo sol, mas que ainda assim o tempo não fizera muito para alterar toda a palidez excessiva da minha pele. Eu sempre admirei mulheres que tinham o corpo, além de esguio e perfeito ao ponto de fazerem os homens babarem por elas, com um belo tom bronzeado.

Tudo bem, confesso que sentia um tanto de inveja delas também...

Sempre achei que isso se devesse ao fato de que tivera anorexia aos meus 15 até os 20 anos. Há muito tempo eu me recuperei da doença, embora meu corpo não tenha progredido muito desde então. Meus seios ficaram mais cheios e curvas talvez um pouco mais acentuadas. Tirando isso, não houve mais nada... Ou pelo menos era o que eu achava.

Eu revirei os olhos, soltando um riso abafado ao constatar o quão era ridículo perder meu tempo pensando nisso. Águas passadas, Willa...

Aproveitei que a banheira ainda estava cheia e com a água ainda perfumada pelo banho que preparara na noite anterior, então terminei de me despir e entrei nela.

Recostei minha cabeça na borda e soltei um suspiro longo, relaxando o corpo sobre a água morna que me cobria até o pescoço. Só bastou que fechasse os meus olhos, para que os pensamentos inoportunos imediatamente tomassem lugar em minha mente.

Ele. Era sempre ele...

Não tinha como evitar. Eu tentava, realmente tentava. Todos os dias procurava ocupar minha cabeça com o que quer que me fizesse esquecer aquela droga de noite, mas não importava o quanto durasse, não conseguia dispersá-la de minha mente por muito tempo. Sempre havia uma hora que tudo voltava, especialmente se me encontrava como agora, sozinha dentro de uma banheira aonde só tinha como companhia meus pensamentos e o mais absoluto silêncio.

Eu me lembrava de cada detalhe... Cada toque seu em cada parte do meu corpo. A voz arrastada e rouca sussurrando todas aquelas obscenidades no meu ouvido.

Ah, maldito homem...

– Jared – peguei-me sussurrando quase como se o chamasse. Era loucura, porém me surpreendi com a inesperada onda de alívio que estranhamente senti percorrer o meu corpo ao enfim me permitir pronunciar o seu nome. Sem ninguém por perto para ouvir... Sem nada que me trouxesse pudor ou me fizesse querer esconder o que sentia.

Era libertador.

Minha mão foi descendo devagar até o centro de minhas pernas, e arfei quando meus dedos passaram por entre os lábios e entraram em contato com meu interior quente e úmido.

Willa, não faça isso.

Movi os dois dedos em uma carícia lenta.

– Ah... – gemi bem baixinho, ao ponto de que saísse mais o arfar de minha boca do que minha própria voz.

Sabia que, além de ser errado, fazer isso era ridículo. Ele nem sequer havia me ligado, nenhuma vez, mesmo dizendo que o faria no dia seguinte. Certamente não fez porque já havia me esquecido, porque fui só mais uma foda descartável como provavelmente todas as outras, e ainda assim eu agia como uma estúpida pensando nele a cada maldita noite como um vício doentio.

No entanto, saber isso realmente não adiantava, pois ora quando eu estava no banho ou deitada na cama prestes a dormir... Não importava: se eu fechava os meus olhos, era o seu rosto que vinha à minha mente. E então era como se uma escondida parte dentro de mim, tão lasciva e pecaminosa quanto à que inesperadamente me tomara naquela noite, despertasse e fizesse minha imaginação fluir a partir daí...

Eu remontava cada mínimo detalhe. Como se repetíssemos tudo o que fizemos, e fôssemos ainda mais além. Seja na forma como suas mãos fortes pressionavam minha cintura ao me beijar, trazendo-me sempre mais para perto, ou quando aquela língua incrível parecia querer tomar cada cantinho da minha boca.

Percebi que meus dedos me acariciavam com mais precisão, e gemi quando resolvi concentrar meu indicador somente no clitóris já intumescido.

E as palavras que dizia... como as dizia enquanto saía e entrava incansavelmente...

Você é mesmo uma gatinha manhosa, não é?”... “Isso aqui não é nem metade das coisas que tenho vontade de fazer com você, Willa.”.

Penetrei dois dedos dentro de mim. Comecei um lento vai e vem e até tentei fantasiar que era ele ali... mas, droga, não era o suficiente.

Afastei ainda mais meus joelhos um do outro, e, com um grunhido de frustração por não chegar nem mesmo perto do que eu queria, adicionei mais um dedo.

Foi quando o toque estridente do meu celular que havia deixado em cima da pia, em um súbito que fez meu coração disparar, preencheu o silêncio.

– Ah, merda! – ergui-me rapidamente após minha cabeça afundar na banheira devido ao susto, fazendo metade da água transbordar para fora. Fiquei de pé e alcancei a toalha que estava pendurada, entornando-a em meu corpo desajeitadamente enquanto saía da banheira às pressas para pegar o maldito aparelho que tocava incessante. – Merda, merda, merda!

No segundo que vi o nome “Mãe” na tela, o alívio me tomou completamente e soltei a respiração que prendia. Peter havia me dito mais cedo que provavelmente iria ligar à noite e, Deus, se fosse ele eu não saberia nem como encontrar minha voz para lhe dirigir a primeira palavra sem me sentir uma filha da puta por fazer aquilo.

– A-alô. – Balbuciei ainda um pouco nervosa.

Meu bem, eu liguei em um mal momento? – perguntou Elizabeth no seu tom de voz calmo e amoroso, como de costume usava para falar comigo e meus dois irmãos, o que me fez suspirar pesadamente fechando os meus olhos.

– Oi, mãe... – dei uma breve pausa para me recompor. Em seguida prossegui com a voz mais natural possível: – Não, na verdade eu estava me perguntando quando iria me ligar.

Oh, querida, me desculpe. Você sabe, seu pai e eu andamos muito ocupados com os arranjos do casamento de sua irmã e...

– Não se preocupe com isso – respondi. Eu realmente não poderia sentir mais alívio do que naquele momento. – Como vão as coisas por aí?

O mesmo de sempre... – pude ouvir umas vozes ao fundo, e abri um pequeno sorriso ao imediatamente reconhecê-las. Minha mãe riu. – Olivia e Nathaniel dizem que estão com saudades. Eles não param de tagarelar sobre irem te visitar em breve um segundo sequer.

– Bom, então diga a eles que eu estou à espera.

Sentimos tanto a sua falta, amor.

Senti o meu coração se apertar.

– Eu também... De todos vocês e não sabe o quanto.

Podia vir passar uns dias conosco. Aproveitar e trazer o Peter também...  

– Mãe... – já comecei a interromper. Droga, por que tudo se voltava para ele?

Eu sei, eu sei o que vai me dizer! – ela me cortou em um resmungo, seguindo de um suspiro. – Willa, já faz três anos que está com esse rapaz e ainda não o conhecemos. Não acha que já passou da hora a um bom tempo?

– Mãe, eu realmente não quero falar sobre isso agora. – Respondi, embora soubesse que de qualquer forma ela encontraria um jeito de persistir no assunto. Enquanto saía do banheiro de volta para o meu quarto, comecei a desviar a conversa: – E a organização para o casamento da Liv? Ela e Ethan já escolheram uma data?

Quando desliguei um pouco mais tarde, já estava vestida com um pijama folgado e Sophia me chamava do corredor avisando que a pizza havia chegado. Assim que sentei ao seu lado no sofá, ela me estendeu uma fatia e se serviu de outra. Olhou para mim com um sorriso leve, mas que imediatamente eu entendi como um incentivo para que eu começasse a falar.

Bufei frustrada e coloquei a fatia de pizza de volta na caixa de papelão em cima da mesa de centro. Estranhamente havia perdido a fome.

– Não vai me contar o que está acontecendo? – perguntou ela calmamente.

– Eu estava com a esperança de que iria esquecer isso. – Resmunguei.

Ela riu.

– Eu avisei que iria lembrar quando chegássemos em casa e agora não tem pra onde fugir.

Respirei fundo. É agora.

– Eu traí Peter.

A princípio, Sophia me olhou sem reação, a boca meio entreaberta à procura do que dizer, mas sem emitir nenhuma palavra. Logo me fez constatar que, certamente o que quer que ela esperasse que eu fosse lhe contar, não era nada parecido com isso.

O seu silêncio só contribuía para o meu nervosismo.

– Por favor, Sophia, diga algo. – Minha voz era quase uma súplica. – Você sempre sabe o que dizer.

– Bom, eu... – começou ela, em seguida engoliu em seco. – Dessa vez eu realmente não sei, Willa, desculpa.

– Droga... – me curvei no acento e escondi meu rosto entre as mãos. Senti a mão de Sophia pousar em minhas costas, e isso me fez olhá-la.

– Calma. Primeiro, me conta o que aconteceu. – Pediu ela, e percebi que também havia desistido de comer sua pizza. Sophia me olhava de forma compreensiva e isso me deixou mais confortável para continuar.

– Foi na noite de domingo – comecei –, quando me levou àquele clube noturno em Hollywood.

– Sim, você me enviou uma mensagem de texto avisando que estava acompanhada de um homem. Eu perguntei sobre isso no dia seguinte e me disse que não havia acontecido nada.

– Eu estava com medo do que iria pensar se soubesse. – Falei, fazendo-a suspirar.

– Willa, eu nunca te julguei mal por qualquer burrada que você já tenha feito antes e não há por que de agora ser diferente. Devia ter me contado. – Ela fez uma pausa, e pareceu pensar por um instante. Até que indagou: – Esse cara por acaso é o mesmo que você falou naquele dia? Jared Leto, certo?

O meu coração deu um salto. Espera... Eu falei para ela sobre um homem chamado Jared que não saía da minha cabeça uma vez, mas não me lembrava de em algum momento ter lhe mencionado o seu sobrenome.

– Como sabe que é ele? – perguntei desconfiada, e ela deu de ombros.

– Na verdade eu sempre soube. Vi você e Peter conversando com ele na noite que se conheceram.

– E você já o conhecia antes disso? – eu a olhava sem acreditar, e isso fez Sophia rir.

– Willa, não é necessário conhecê-lo pessoalmente para saber quem ele é. Pra ser sincera, acho até difícil boa parte dos cidadãos da Califórnia nunca ter ouvido falar dele.

Isso me fez sentar mais ereta, e franzi o cenho, pensativa. O que Sophia sabia sobre aquele homem que eu não?

– Como assim? Ele é algum tipo de empresário de sucesso? – indaguei curiosa.

– Também. Isso e muitas outras coisas. – Respondeu ela. Então arregalou os olhos para mim ao ver minha expressão surpresa que eu não fazia questão de disfarçar. – Você não fazia a mínima ideia disso, não é?

Neguei com a cabeça.

– Ual. Quem diria... – Ela soltou uma risada abafada e se recostou no sofá ao meu lado. – Tudo bem, eu tenho que admitir, nós duas demos sorte naquela noite.

– Como pode dizer isso? – eu a olhava incrédula. – E o que quer dizer com “nós”?

– Você não foi a única a ter o prazer em tirar proveito de um dos Leto, querida. Se quer saber, ele tem um irmão, e, bem, eu posso não ter ficado com o mais novo, mas... – não concluiu a frase, porém só o seu sorriso completamente malicioso já me dispensava as palavras. Sophia era inacreditável.

– Caramba, eu acabo de dizer que transei com outro homem que não é meu namorado e é assim que você demonstra seriedade?

Ela revirou os olhos e colocou as pernas para cima do estofado, sentando-se virada para mim.

– Quer um conselho sério? – indagou e eu a olhei fixamente à espera de que prosseguisse. – Você pode muito bem seguir em frente como se nada houvesse acontecido se quiser. Sem nenhuma dúvida vou lhe apoiar e guardar esse segredo com você. Mas... – ela segurou minhas duas mãos e olhou bem em meus olhos. – Se você sente que não consegue esquecê-lo, Willa, por mais que tente, então eu sugiro que conte a verdade a Peter. Afinal, além de não ter como voltar atrás e desfazer o erro que cometeu, não vai conseguir manter uma relação saudável sendo que a cada vez que estiver em algum momento de prazer com ele, vai estar desejando outro homem. Acredite, a sensação é horrível e não vale a pena.

 ...

Já eram 01h24min da madrugada, eu não conseguia dormir, e a voz de Sophia e suas palavras martelavam incessante em minha mente.

Remexi-me desconfortável pela centésima vez na cama, e isso me fez grunhir com raiva.

– Droga!

Neste exato segundo, o meu celular começou a vibrar em cima do criado-mudo, e logo deduzi ser uma mensagem de texto. Suspirei pesadamente e o alcancei para ver.

Eu confesso, sempre que meu celular tocava anunciando alguma mensagem ou ligação, meu coração acelerava com a expectativa de ser ele, já que me lembrava muito bem de antes de sair do seu carro, ele pegando o meu número e até salvando o seu em meus contatos. Mas não, considerando o tempo que já havia passado sem nenhuma vez ter algum sinal seu desde aquela noite, eu sabia que era simplesmente impossível de isso acontecer. Chegava até ser ridículo esperar algo assim.

*Peter: Desculpa não ter ligado, uma reunião inesperada me manteve preso no escritório até tarde. Mas saiba que sinto a sua falta.*

Fechei ligeiramente os meus olhos ao ler. Por que eu estava fazendo aquilo com ele?

Outro apito instantâneo do aparelho em minhas mãos me fez imediatamente abri-los e olhar com o cenho franzido para a tela.

*Jared Leto: Já é a quarta noite seguida que não consigo pregar os meus olhos pensando em você. Por favor, esteja acordada.*

Ergui-me quase em um pulo da cama e me sentei com o coração que, de um momento para outro, passou a bater loucamente. 

Puta merda. Era ele.


Notas Finais


É isso!
Logo logo tem mais <3


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