1. Spirit Fanfics >
  2. The Other Man - O Amante >
  3. Atração inescapável. WILLA

História The Other Man - O Amante - Atração inescapável. WILLA


Escrita por: natalycosta

Notas do Autor


Chegueeei com mais!
49 favoritos *------* muito obrigada! Minha intensão é fazer com que gostem cada vez mais, e espero que consiga isso.

Enjoy! <3

Capítulo 8 - Atração inescapável. WILLA


Não entre em pânico. Não entre em pânico. Não entre em pânico.

Essas eram as palavras que ecoavam sem parar na minha mente. Motivo para isso?

Bom, eu havia acabado de entrar em um carro de um desconhecido e agora estava sendo levada para sabe-se lá onde.

Com a cabeça direcionada para frente, virei o meu olhar discretamente para o homem que dirigia ao meu lado. Estávamos em silêncio absoluto. Não sabia se estava sendo desconfortável para ele – suas feições eram de total impassibilidade enquanto mantinha os olhos na pista –, mas era um tanto inquietante para mim.

Pelo amor de Deus, eu estava saindo com um estranho! Tinha o total direito de me sentir nervosa. E aquele silêncio ensurdecedor dentro do carro não amenizava em nada.

Pigarreei. Jared olhou para mim. Dois segundos se passaram antes que ele voltasse sua atenção de novo para frente, mas já era o bastante para que eu recebesse como uma indicação para que falasse.

– Você disse que conhece muitos lugares por aqui – comecei, minha voz baixa e tentando soar natural. Uma ponta de sorriso perpassou em seus lábios antes que respondesse somente com um breve aceno de cabeça.

Droga. Ele não ia falar nada? Isso só me deixava ainda mais apreensiva. Eu insisti:

– Não vai me dizer aonde estamos indo? Pra ser bem sincera eu acho isso um tanto assustador.

Ele riu. O primeiro som que saía de sua boca desde que deixamos a boate, o que me deu certo alívio.

– Sim, Willa, eu conheço muitos pontos em Hollywood – olhou para mim e o seu sorriso se abriu, exibindo todos aqueles dentes brancos de forma sedutora e que fez meu coração acelerar um pouquinho. – Não achou que daria para explorarmos cada um deles em uma única noite, achou?

O quê? Mas o que ele queria dizer com isso?

Percebendo minha confusão, afirmou, com um riso abafado:

– Você não está entendendo mesmo aonde quero chegar...

– Nem um pouco. – Eu retruquei quase ao mesmo tempo.

Jared diminuiu a velocidade do carro, fez a curva para a outra rua, então soltou um suspiro antes de começar a explicar de forma paciente:

– Como, obviamente, não seria possível eu levar você a pelo menos metade dos lugares que queria somente esta noite, isso significa que terei a oportunidade de vê-la mais vezes. – Olhou para mim, os olhos azuis me examinando à espera de uma resposta. Como não a dei em imediato, ele indagou: – Entendeu agora?

Na verdade, eu tive que levar alguns segundos para processar, mas fiz que sim com a cabeça.

– Então é só uma desculpa para que possa me ver novamente? – perguntei, achando aquilo meio desnecessário. – Não pode... simplesmente me pedir por isso?

– Não é uma desculpa, querida. Eu apenas quero sair mais vezes com você, e tenho esses lugares como vantagem.

– Oh. – Sua sinceridade inesperada mais uma vez me pegando de surpresa.

E então a ficha caiu para mim, e recostei-me de volta no banco, o coração de repente batendo rápido no peito.  

Tudo bem: eu tentava não pensar no fato de que Jared – homem cujo fora apresentado para mim como amigo do meu namorado, e esse era o principal ponto a não ser esquecido – estava... bem,  aparentemente desde o início com suas segundas e até então misteriosas intenções quanto a mim. Mas era impossível, já que suas atitudes não faziam nada para me indicar o contrário.

Eu sabia que não havia sido à toa o fato de ele não sair da minha cabeça desde aquela noite. Vi como me olhava, a cada minuto. O interesse, desejo, malícia e tudo o mais que houvesse de devasso evidente ali, nadando nas profundezas azuis daqueles olhos que já fora capaz de me revelar tanto somente à primeira vista.

Por Deus, nem quando estávamos na presença de Peter! Meu namorado, e ainda por cima (novamente, devo enfatizar) seu amigo.

Mais uma vez eu olhei para o lado. Jared estava concentrado na pista. De perfil, era tão absurdamente sexy. Ele tinha uma barba morena que cobria todo o maxilar anguloso. Os cabelos, como na primeira vez que os vi, eram lisos e ligeiramente penteados para trás, mas ainda assim não lhe tirando o ar selvagem que praticamente emanava dele.

Resumindo, era um homem lindo de tirar o fôlego.

Mas que droga!, pensei, com raiva e desviando o olhar. Eu nem mesmo podia me considerar a inocente da história. Havia aceitado entrar em um carro com o homem e ainda por cima não parava de babar por ele!

– Já foi alguma vez ao letreiro de Hollywood? – sua voz dessa vez cortou o silêncio após um bom tempo, e logo me fazendo lembrar que ele ainda não havia me dito aonde estávamos indo.

– Já o vi de longe, como todos que moram aqui. – Eu respondi, meus braços cruzados sobre o peito enquanto olhava com curiosidade pela janela onde estávamos passando.

– É mesmo? – indagou ele, fazendo-me lançar um olhar rápido em sua direção, antes que prosseguisse: – Tem uma espécie de ponte onde é permitido apreciar à vontade a vista da cidade e também podemos ver o Mount Lee. – Girou a chave na ignição do carro e sorriu para mim. – Acabamos de chegar.

Nossa. Ele estacionou e eu nem mesmo havia me dado conta. Olhei através da janela e ao longe, bem ao longe, podia-se ver o enorme letreiro com HOLLYWOOD escrito nas alturas.

– Você não vem? – perguntou, olhando-me já do lado de fora e descansando um dos braços acima do teto do carro. Então eu percebi que nem havia me movido no banco para desatar o cinto de segurança.

Foi então que algo me ocorreu.

Olhei para Jared e abri um sorriso meio sem graça.

– Você pode me aguardar um minuto?

Acenou com a cabeça, afastando-se em seguida, e imediatamente vasculhei minha bolsa à procura do celular.

Sophia. Como pude me esquecer dela? Devia estar me procurando feito uma louca.

Ou não, pensei, dando de ombros enquanto ainda procurava o aparelho entre minhas poucas coisas dentro da bolsa pequena. Quando o quesito era homem e sexo, Sophia se desligava e nem queria saber do mundo a sua volta. Se ainda estava com o bonitão da pista – que, inclusive, por pura ironia e coincidência era irmão do outro bonitão que estava comigo agora – e fazendo o que se passava na minha cabeça neste exato momento, e eu tinha quase certeza absoluta que sim, era capaz de já nem se lembrar de mim.

Ainda assim, resolvi lhe deixar uma mensagem de texto.

*Se caso não estiver transando neste momento e completamente alheia ao súbito desaparecimento de sua melhor amiga, saiba que estou bem e devo estar de volta em algumas horas. Sim, estou acompanhada de um cara, e, pelo amor de Deus, não surte. Prometo explicar tudo amanhã, já que, provavelmente, você está muito ocupada e arrisco dizer que talvez nem leia isso esta noite. Xoxo, W.*

Soltei o ar pesadamente antes de abrir a porta do carro, dando uma olhada pela janela e vendo Jared de costas para onde eu estava e recostado com os cotovelos sobre a balaustrada da ponte. Ele não estava me vendo, pensei, passando a morder ligeiramente o lábio inferior. Podia dar o fora daqui o quanto antes.

Não seja covarde, Willa, o meu subconsciente advertiu no mesmo instante. Eu havia aceitado quando ele propôs sairmos juntos daquele clube, quando poderia muito bem ter dito não, e agora já era tarde demais para considerar correr atrás.

Por fim, abri a porta decididamente e saí do veículo, surpreendendo-me ao sentir o quanto o ar da noite estava frio e estremecendo-me um pouquinho. Abracei a mim mesma e deslizei com as mãos para cima e para baixo acima dos dois braços, de forma a me aquecer enquanto caminhava até Jared.

Parei ao seu lado e foi só quando ele olhou para mim, os olhos azuis penetrantes e visando-me atentamente. Meu rosto ruborizou. Após alguns segundos, indagou de forma neutra e suave:

– Com frio?

– Um pouco. – Eu dei de ombros, sorrindo timidamente.

Jared se colocou atrás de mim e, seguindo seus movimentos com o olhar, pude perceber quando tirou o blazer que usava e então o colocou em mim, o súbito calor do tecido de algodão quente me envolvendo por trás e o perfume masculino e inebriante que vinha dali imediatamente invadindo minhas narinas. Nossa.

Um arrepio me percorreu inteira ao sentir sua respiração quente contra minha nuca.

– Está melhor agora? – indagou, sua voz em um sussurro rouco próxima ao meu ouvido. Eu engoli em seco. Meu coração batia frenético e parecia prestes a saltar peito afora.

– Sim, obrigada – respondi tensa. Senti quando sorriu atrás de mim, as mãos ainda mantinha pousadas em meus ombros. Merda. Ele fazia de propósito, sabendo do efeito que me causaria?

Voltou para onde estava e se recostou novamente, dessa vez de lado e sem tirar os olhos de mim.

– Agora me diga, Willa...  – começou ele, o resquício do sorriso cheio de significados ainda brincando no canto dos lábios. – Vai a clubes de sexo com sua amiga Sophia frequentemente?

Eu engasguei. Mas o que...?

– C-como é? – balbuciei, em choque pela forma tão abrupta e natural com a qual ele articulara a pergunta.

– Não precisa ter pudor algum em responder. – Disse, sem se abalar ou intimidar nem um pouco por minha reação. Na verdade, ele parecia até se divertir  com ela. – Quer dizer, eu entenderia perfeitamente se por acaso tenha escolhido a noite para ir ao clube e... se divertir um pouco. – Sorriu. – Suponho que seja esse o motivo pelo qual Peter não tenha comparecido. Estou certo?

Espera, ele acabara de insinuar que eu traía meu namorado com minha melhor amiga? O homem não tinha vergonha! Eu, pelo contrário, tinha o rosto vermelho feito um tomate, certeza disso!

– Olha, eu não sou lésbica, se é essa resposta que quer arrancar de mim! – eu exclamei, nervosa. – E pare de me olhar desse jeito!

Jared riu alto, jogando a cabeça para trás. 

– Você é engraçada – disse ele, ainda rindo.

– E você, me descupe dizer, mas um descarado! – eu rebati. Mas a expressão em seu rosto diante de minhas palavras me indicava que era completamente ciente disso, e não se incomodava nem um pouco. De repente, algo me ocorreu, e indaguei com curiosidade: – O que quis dizer com... Clube de sexo?

– A resposta para essa pergunta é meio óbvia, não acha?

O choque me atingiu como um baque quando me dei conta de tudo.

– Oh, meu Deus! – exclamei. – Eu estava em um clube de sexo?!

Céus. Não podia acreditar. Ia matar Sophia!

– Por que está tão surpresa?

– Porque eu não fazia a mínima ideia disso!

Ele riu, olhando para baixo e balançando a cabeça incredulamente.

– Está me dizendo que entrou em um prédio, com os enormes dizeres: “Casa Vermelha do Pecado” logo na frente e isso não te indicou nada? Sério? Nem as pessoas sem roupas no andar de cima?

– Não fui ao andar de cima.

– Ainda assim. – Deu de ombros. – Devia ser mais observadora. Sua amiga não parece ser tão ingênua.

– E não é! – Eu repliquei, com súbita raiva de Sophia. Dessa vez ela passou dos limites. – Ela sabia muito bem onde estava me levando. Merda, Peter vai me matar ao saber que, enquanto estava fora, eu me metia em um clube de sexo!

Jared bufou e revirou os olhos, com certo desprezo.

– Claro, se você for tola o bastante para contar para ele! – falou de maneira brusca. Isso me fez piscar, surpresa. Ele suspirou. – Me desculpe. Que tal se mudarmos de assunto?

Não sabia por que isso o havia irritado, mas concordei, baixinho.

– Tudo bem. É uma ótima ideia.

Ele voltou o olhar para frente e fiz o mesmo. Ficamos em silêncio.

Ual. Eu arfei, admirada ao enfim me dar conta da belíssima vista diante de nós – os minúsculos pontinhos luminosos vindo dos múltiplos prédios e arranha-céus, e nisso também o sempre tão movimentado tráfego de Los Angeles à noite. Era tudo muito calmo e apreciativo visto ali de cima.

Constatar o longo caminho que Jared havia percorrido, considerando que saímos da Hollywood Boulevard para então estarmos ali, me deixou surpresa. Ao que tudo parecia, além de surtar amanhã quando soubesse de tudo, Sophia iria me matar por ser louca o suficiente ao ponto de aceitar sair em um carro com um estranho para tão longe e ainda ciente dos riscos que isso apresentava.

Acabei rindo com o pensamento. Virei-me e bem a tempo de pegar Jared no flagra com os olhos vidrados em mim, me encarando. Isso me fez ficar sem reação, e coloquei uma mecha solta de meu cabelo preso atrás da orelha.

– É sua primeira vez aqui? – perguntou ele, ainda sem desviar o olhar.

– Sim – eu respondi, voltando minha atenção para frente. Conseguia conversar melhor assim. Pelo menos com ele. – Já apreciei de longe – continuei –, mas foi só isso. Nunca havia vindo ao lugar antes e só então posso saber o quão tudo lá embaixo é muito lindo visto aqui de cima.  

– Eu poderia dizer que estou encantado com o mesmo – sua voz, que agora soava rouca e em um tom pouco mais baixo, me fez olhá-lo –, mas aí estaria mentindo.

– O que quer dizer?

– Que sua beleza está me distraindo ao ponto de que nem ligo para o que está diante de nós.

Merda. Por que ele tinha que dizer isso?

Engoli em seco, as batidas do meu coração acelerando a mil.

Eu estava ferrada. Definitivamente. Primeiro aceitara sair com um homem cujo só vi duas vezes na vida, longe da vista de minha melhor amiga e, ainda pior, do meu namorado, e agora estava sendo flertada por ele na maior cara dura.

Abri a boca, sem fazer a mínima ideia do que dizer sem parecer uma idiota, e, droga, a forma que ele me olhava era tentadora demais, impossível não fazer a mais fiel das comprometidas mulheres derreter-se diante dele. A menos que fossem cegas.

– O-obrigada, eu acho... – gaguejei. Merda! Mil vezes merda!

E, mais uma vez, percebendo meu nervosismo e se divertindo à custa disso, Jared soltou um riso abafado e se aproximou de mim. Dei logo um paço para trás.         

– Sabe por que eu a trouxe aqui, não sabe, Willa? – indagou, os olhos azuis queimando em mim enquanto dava mais um paço perigoso à frente.

– Você... você disse que queria me conhecer melhor, e... hm... queria em um lugar mais tranquilo...

– Sim, eu queria – interrompeu-me. – Mas não achou que fosse só isso, achou? Porque... – seu dedo indicador foi parar em minha bochecha. Deslizou-o para baixo e parou no meu queixo – eu quero fazer bem mais que só conhecer você.

Meu Deus. Meu Deus. Meu Deus!

– Jared, e-eu não acho que seja... – espalmei minhas mãos em seu peito para afastá-lo, mas, tarde demais, seu braço forte já estava envolta de minha cintura e me puxava para ele. Com a respiração irregular, completei: – Não acho que seja uma boa ideia.

– É mesmo? – ele sorriu lentamente. – Eu acho. – Aproximou o rosto do meu e desceu o olhar para minha boca. – Na verdade... Eu acho que seja uma ótima ideia.

E então seus lábios já estavam nos meus. Provando-me à sua maneira, enquanto eu me mantinha absolutamente estática sem conseguir reagir. Passou a língua devagar no meu lábio inferior e a introduziu para dentro de minha boca entreaberta, fazendo-me fechar os olhos e soltar um gemido abafado. Deus, eu estava perdida.

– Porra... – afastou-se. – Eu estava louco pra fazer isso – aproximou-se novamente e chupou meu lábio inferior, de forma a produzir um estalo. – Você tem uma boca deliciosa. Abre ela pra mim e me deixa explorar mais.

– Jared...

– Shh... Apenas faz o que eu digo.

– Eu não posso... – ainda relutei, mesmo já estando excitada ao ponto de me entregar ali mesmo.

– Mas você quer. – Devolveu ele, a voz convicta e mais do que certa sobre o que dizia. – Não quer?

Ah, eu queria, sim. E me odiava por isso? Sim, com todas as minhas forças. Sabia que se fosse muito longe me arrependeria logo em seguida, mas, droga, como era difícil resistir. Além disso, como voltar atrás em um ato que havia acabado de cometer? Só bastara um beijo e eu já estava perdida. Completamente.

– Vou interpretar esse silêncio como um sim – murmurou contra meus lábios, antes de começar a devorá-los novamente. E eu não o impedi. Pelo contrário, obedeci sua ordem e abri minha boca, permitindo que sua língua adentrasse e iniciasse um delicioso enroscado com a minha.

Deus do céu... Beijar esse homem era maravilhoso. Eu já estava excitada além do comum e não queria parar – ao que parecia, tampouco ele.

Foi descendo a boca pelo meu pescoço e finquei minhas unhas em seus ombros, gemendo baixinho. Mordiscou e chupou minha pele e me estremeci inteira, quase implorando por mais.

Suas mãos me seguravam firme pelos quadris, e eu já sentia a ereção dura pressionar meu ventre. Com uma mão, Jared enterrou os dedos ainda mais no meu quadril e com a outra, levou até minha bunda e me fez esfregar nele.

– Caralho – praguejou, pressionando ainda mais o membro contra minha vagina, que fervia com os nervos ainda mais pulsantes pelo atrito delicioso, e me fazia gemer como uma necessitada.

– Jared... meu Deus... o-o que estamos fazendo?

– Não fala nada. Vem, vamos pro meu carro – falou rouco e ofegante contra minha pele. Eu não fiz nada além de assentir, Inebriada demais pelas sensações para negar ou correr atrás. 

Ele praticamente me arrastou até o carro e, parando na porta traseira, abriu-a de maneira brusca para que eu entrasse primeiro.

Sem pensar em nenhuma razão que me fizesse recuar, simplesmente entrei no veículo e me acomodei bem no canto do banco. Jared entrou logo em seguida e bateu a porta.

Estava escuro, mas eu tinha certeza que ele me olhava, assim como eu o fazia. O ambiente pequeno e quente só aumentou ainda mais a tensão e só pude reagir ao ouvir sua voz rouca quebrar o silencio, me fazendo estremecer:

– Vem cá. Senta no meu colo. 


Notas Finais


Eu sei, eu sei, vocês com certeza estão querendo me matar agora!

Mais uma vez, muito obrigada a todos que acompanham!
Próximo capítulo vai ser bem... se é que me entendem kkkk. Segurem essa ansiedade que daqui uns dias (não muitos, prometo) tem mais <3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...