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História The Others - Good luck


Escrita por: Blueba

Notas do Autor


♡ olááááá bolinhos ♡

eu volteeeeei,
venham cá abraçar a mamãe que eu já tava com saudades

aaah continuem com as teorias que eu amo ler elas,
adoro ver vocês entrando na história

aproveitem mais um capítulo suas lindans
~ ✰_✰ ~

Capítulo 4 - Good luck


Fanfic / Fanfiction The Others - Good luck

 

Anteriormente em

THE OTHERS:

 

Abracei meus próprios braços com o frio que sentia, condenei a mim mesma por não ter posto uma calça pelo menos, e então caminhei um pouco mais... Até perceber que eu estava

Perdida!

 

 

 

 

 

Olhei em volta e não via nada mais além de névoa, tão densa que parecia poder ser tocada, semicerrei os olhos e com um pouco de dificuldade pude avistar, não muito longe de onde eu estava, um pequeno prédio de um pouco mais de quatro andares. Caminhei em passos rápidos e objetivos até que pudesse chegar à porta da tal construção.

Não pensei duas vezes e adentrei ao local, que assim como todos os de mais prédios do internato ficava aberto. Passei a caminhar por um comprido corredor que continha várias salas, por estar escuro lá dentro não consegui reconhecer de que eram, porém quanto mais ia chegando próxima a escada que levava ao segundo andar, passava a escutar sons de algum objeto musical sendo tocado.

Bem, talvez eu estivesse em algum tipo de prédio de artes.

Encolhi os ombros, e com um pé após o outro fui subindo os degraus.

Já no segundo andar, passei a ver na última sala uma luz refletindo-a; apressei o passo até chegar a sua frente. Pela fresta da porta pude ver uma lareira ligada, a mesma que era responsável por aquela tal claridade e por um calor que aquecia-me, a música havia ficado também mais alta, mostrando que o som vinha dali.

Abri a porta, e com isso a música parou bruscamente.

 

 

- O que faz aqui?

 

 

Um menino pálido, com os cabelos negros tanto quanto o escuro de onde vim, me encarou virando seu corpo – que  antes permanecia de frente para o piano que tocava – fitando-me parecendo não estar muito contente com a minha presença na sala.

Pude notar que seus olhos tinham uma coloração vermelha, não como um vermelho chamativo, era mais como uma mistura da cor preta e leves toques avermelhados, mas que porém com a luz da lareira o refletindo, podia ser notado.

 

 

- É... me desculpe... eu me perdi, e... bom, você sabe a onde fica o dormitório feminino?

- Novata? – ele riu, um sorriso lindo, encantador!

 

 

Ri junto a ele, porém relembrando o que aconteceu com o primeiro que fez esta mesma pergunta para mim... O beijo na raposa!

 

 

- Esta tão na cara assim? – brinquei

- Não, na realidade nem deu pra notar – rimos juntos – Vem, eu te levo lá!

 

 

Ele então fechou a caixa do piano e apagou a lareira, deixando um completo breu no lugar, eu já não conseguia enxergar mais nada, o que me fez quase cair, se não fosse por uma mão forte me sustentando.

 

 

- Me desculpe, às vezes esqueço que nem todos podem enxergar no escuro – o garoto riu próximo ao meu rosto, logo depois ajudando-me a levantar

- E o que te faz enxergar no escuro?

- Sou um vampiro... – senti-o muito próximo de mim, porém não conseguia o ver – Vem, segure em mim, eu vou te guiar

- A-ah... – esquivei

 

- Tudo bem – ele riu – Não vou te morder! Se fizesse isso eu com certeza seria expulso, e por mais que eu quisesse me livrar dessa bosta de internato, acho que isso só atrapalharia na minha vida

- Desculpe, não queria soar como preconceituosa – segurei em seus braços sendo guiada pelo mais alto – É que eu nunca tive contato com um vampiro antes e...

- E as coisas que contam sobre nós nem sempre são tão boas assim – completou

- Exatamente...

 

 

O menino guiava-me alertando os locais em que eu podia ou não pisar, até que finalmente chegamos ao lado externo do prédio, lá onde ainda assim a minha visão era interrompida pela vasta camada de névoa.

 

 

- Eu sei que isso não é algo que se peça a uma estranha, mas... – o menino parou de frente para mim – Você pode me abraçar?

- Abraçar você?!

- Isso, não vou te morder, prometo! – ele zombou do meu espanto

-... Então ta...

 

 

Passei meus braços ao redor de seu pescoço sentindo o mais alto envolver os seus ao redor de minha cintura e, então entendi o motivo pelo pedido para que eu o abraçasse:

Corríamos

Corríamos muito!

Eu via as coisas passarem muito rápido por entre meus olhos, além do vento gélido que causava pequenos cortes ao meu rosto e lábios, fazendo-os arder, fechei os olhos com medo escondendo o meu rosto na dobra de pescoço do garoto.

Até que em menos de alguns segundos:

 

 

- Chegamos! Já pode me soltar – eu sentia o menino rir de meu medo, já que eu fincava meus dedos em suas costas e ainda permanecia com meus olhos fechados

 

 

Desprendi-me dele, pisando com as pernas um poucos bambas ao chão; olhei em volta e estávamos à porta da Torre A.

Me espanta o quão rápido havíamos chegado, certamente ser um vampiro tem lá as suas vantagens.

 

 

- O-obrigada...

- Disponha – ele se afastou caminhando para longe

- Ei! – chamei sua atenção – Como devo te chamar?

- Min Yoongi... me chame de Yoongi!

 

 

E então o menino desapareceu da minha vista, correndo tão rápido quanto quando estava comigo em seus braços. Sorri.

 

 

 

 

{:} DIA SEGUINTE {:}  

 

 

Acordei com uma Suoura que pulava ao meu lado fazendo um barulho chato com seu tênis de borracha.

 

 

- Anda! Acorda (S/n)! – ela me balançava feito uma louca – Acorda!

- Ai, que foi?

- Como assim “que foi”? Vai querer se atrasar no seu primeiro dia de aula?

- Aula?! – cai da cama pelo susto que levei

 

 

Olhei para o relógio e faltava menos de dez minutos para que a aula começasse!

 

 

- Por que não me acordou antes Suoura?! – eu praticamente gritava com a menina que ria do meu desastre em tentar ser rápida para me vestir

- Mas eu acordei! O que posso fazer se você mais parece uma pedra quando dorme?

- Aish, cala a boca e me ajuda a achar o meu uniforme!

- Primeira gaveta á primeira porta!

- Obrigada!

 

 

Conversávamos por gritos, o que me fazia pensar se não estávamos fazendo com que as outras garotas dos quartos vizinhos quererem nós esfolar. Suoura pulava parada no mesmo lugar, dando continuidade ao barulho irritante da sola de seu tênis; mais parecia ter tomado uma xícara inteira de cafeína e eu corria contra o relógio.

 

 

- Este uniforme é tão curto assim ou eu que sou anormalmente alta?

- Não amiga você é tudo menos alta, e sim, os uniformes aqui são assim desde que meus pais estudaram neste bendito internato – vi a menina revirar os olhos

 

 

 

Por fim prontas... Saímos, ou melhor, corremos até o jardim principal, local a onde estava marcado para que todos os estudantes – novatos e veteranos – encontrassem-se.

Suoura me arrastou até o lugar a onde Jimin também estava. Assim que o vi, o abracei contente. Percebi em olhadas vindas de Taehyung , o mesmo que fazia assim como o bandinho que ele andava, não paravam de falar alto entre si, ora exaltando os seus incríveis poderes, ora zombando os mais indefesos. Confesso que não gostei nenhum pouco de sua atitude, e tendi a revirar os olhos.

Um tempo depois e uma forte trombeta ecoou por todo aquele enorme jardim, o que fez com que todas as vozes de alunos ali presentes convertessem-se a nada, e mais uma vez... Silêncio.

No meio do pátio a mesma mulher do dia anterior se fez presente de forma tão mágica quanto da primeira vez que a vi, porém hoje se apresentou como sendo a diretora do internado, não posso negar, ela me causava arrepios. Falou-nos que o dia de hoje seria reservado para que todos pudessem fazer o tal teste da escala de poderes – aquele que Jimin havia me explicado ainda no ônibus que nos trouxera para cá – engoli seco.

Ela dividiu-nos em grandes grupos de alunos e mandou que cada grupo seguisse a um professor que se fez presente ao seu lado. Ao menos parei no mesmo que Suoura e Jimin, o que já me era um alivio tremendo.

 

 

(...)

 

 

O professor responsável por nosso tal grupo, nem ao menos parecia experiente para já ter a função que carregava, ele parecia apenas um... Menino, talvez alguns anos mais velho que eu, mas nada que o faça parecer tão mais experiente.

O mesmo levou-nos até um grande campo de mato capinado, e lá nos pôs todos em um enorme círculo, até que se pôs a falar:

 

 

- Boa tarde... me chamo Kim Seokjin, e a partir de hoje serei o seu professor responsável! – o mais velho caminhava por entre nós olhando-nos nos olhos - Não importando o nível em que parem, serei o seu encarregado, portanto procurem a mim tendo qualquer problema ou dúvida!

 

 

Kim Seokjin depois de ter se apresentado ditou-nos as regras e como faríamos os testes. Teríamos uma série de atividades incluindo físicas e psicológicas, e tudo colaboraria para no fim dar-nos o resultado final, ou seja, o nível que pararíamos.

Deu-nos a sua fala:

 

 

- A primeira fase será floresta á fora, tragam-me uma das diversas bandeiras de cor vermelha que estão espalhadas por lá e, então assim arrecadarão pontos ao seu favor!

 

 

Vi alguns dos alunos rirem sacanas, certamente seus poderes eram ligados ao meio ambiente e, isso com certeza tiraria uma vantagem para si. Entre os alunos que se gabavam e comemoravam pela primeira fase ser justa floresta á fora, notei em um rosto familiar... Dois rostos para ser mais específica:

Jungkook e Taehyung.

Bom, Taehyung eu já sabia o que era...

 

 

 

 

 

Mas, e Jungkook,

o que poderia ser?  

 

 


Notas Finais


obrigada por chegarem até aqui gatenhas

então, me contem,
o que vocês acharam da entrada do nosso personagem vampirinho na história?
e o que o Jungkook deve ser?
quero palpites na minha mesaaaa

amo vocês demais
♡♡♡♡


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