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História The past is never dead. It's not even past... - What do I gotta do to get in your motherfuckin heart?


Escrita por: LetiBz

Notas do Autor


Oi, pessoas! Como vcs estão?
Espero que vcs gostem e comentem pq escrevi esse capítulo com mto carinho pra vcs!

Capítulo 5 - What do I gotta do to get in your motherfuckin heart?


Fanfic / Fanfiction The past is never dead. It's not even past... - What do I gotta do to get in your motherfuckin heart?

POV NATASHA

 

Ela havia ficado realmente preocupada com o que tinha visto. Ninguém ainda tinha superado o conflito que houve entre eles mesmos, e agora parecia que um novo inimigo estava surgindo. Um inimigo desconhecido que estava atrás de todos eles, principalmente de Steve. Ela nem ao menos sabia onde o capitão estava, como avisaria a ele que estava correndo perigo?

Mas Bucky talvez soubesse. E enquanto saiam de lá e ela rapidamente enviava as fotos para Fury, resolveu perguntar diretamente a ele.

- Você sabe onde Rogers está?

- Humm, mais ou menos. – Ele respondeu sem ter certeza. A ruiva logo desconfiou que ele na verdade não sabia se podia confiar nela o suficiente para dar essa informação.

- Não precisa me dizer onde ele está. – Disse irritada. O que ele achava que ela pudesse fazer com essa informação? É claro que o governo americano ainda guardava certo ressentimento do capitão, mas não era como se ele fosse o inimigo público número um do país. Além do que, ela poderia ter impedido os dois, Steve e James, durante a guerra civil, mas preferiu se queimar com Stark e deixa-los ir. – Apenas tente avisá-lo de que talvez esteja em perigo.

- Claro, você tem razão. Vou tentar entrar em contato com ele.

Quando encontraram um pequeno hotel que tinha dois quartos disponíveis, ficou um pouco aliviada. No corredor, viu que os quartos ficavam um de frente para o outro, e fechou satisfeita a porta quase na cara dele. Estava com raiva dele e um pouco dela mesma. Não conseguia lidar com o fato de que ele pôde se deixar esquecer-se dela assim. E ele nem ao menos queria lembrar! Já ela nem tinha essa opção.

Sabia que não deveria ter cedido na noite anterior, sabia que tinha sido um erro, sabia que não conseguiria suportar aquela merda. E mesmo assim fez. Mas, o pior de tudo é que ela não se arrependia. Droga, deitou para dormir, mas demorou a pegar no sono, apesar de cansada. Tantas coisas em que pensar...

“Estava no balé. Sentia-se tão leve quando estava dançando! Ali podia esquecer-se de tudo, de todas as coisas ruins que tinha que aguentar dia-a-dia em seu treinamento, ali nada importava. Só o momento, só a dança, só aquele sentimento maravilhoso de liberdade.

Quando terminava, ela voltava a se deprimir. E tentava ficar na academia o máximo de tempo possível, tentando adiar a volta à vida real. Oferecia-se para limpar tudo e ficava com as chaves para fechar quando acabasse.

Aquele dia em especial, após limpar tudo e ir buscar sua bolsa, percebeu que alguém tinha mexido em suas coisas. Levantou uma sobrancelha curiosa quando viu um pequeno pingente de coração preso a sua mochila. Sentiu que alguém tinha entrado, e sabendo quem era, deu um pequeno sorriso tímido. Não estava muito acostumada com demonstrações de afeto.

Virou-se e viu seu James ali, parado encostado na parede, com aquele seu jeito meio bad boy e meio garoto perdido. Aproximou-se dele, segurando um sorriso sapeca, parecendo mais uma garota envergonhada.

- Um coração? – Disse em inglês mesmo. Gostava de treinar seu inglês com ele. – De quem?

Ele deu aquele seu sorriso de canto que o deixava parecendo ainda mais sexy e terrível.

- Eu acho que você já sabe.

Ela jogou seus braços em volta do pescoço dele, colando os corpos.

- Você sabe que não posso usá-lo...- Disse um pouco infeliz.

- Sim, eu sei. Mas não é isso o que importa.

Não, não era. O que importava era o que o gesto significava.

O beijou incialmente de forma calma. Mas a calma não combinava com eles. Tinham tão pouco tempo para passarem juntos. Então, ela mal percebeu quando os dois já estavam no chão e as mãos deles deslizavam por todo seu corpo.”

...

Acordou sem saber onde estava, só percebeu que ainda estava escuro. Sabe aquela sensação de que você ainda está no sonho? Era isso. Demorou a se lembrar de onde estava, mas quando lembrou, começou a xingar sua própria mente traiçoeira.

Nem lembrava mais a última vez que tinha sonhado com o passado dos dois. Geralmente, eram os pesadelos cruéis que embalavam seu irrequieto sono. Deveria ser a proximidade, estavam passando muito tempo juntos.

Olhou a hora e viu que ainda era uma hora. Droga. Revirou na cama por meia hora, tentando dormir. Estava agitada e queria fazer algo que suprisse aquela energia noturna e pudesse dormir em paz. Se estivesse em casa, poderia ir na SHIELD e treinar um pouco. A torre dos Vingadores também seria ótimo, apesar de nem lembrar a última vez que tinha estado lá.

A opção mais fácil era bater na porta da frente... Mas ela não cederia a sua própria luxúria, pra depois ficar se remoendo. Não mesmo. Jogou as cobertas de lado e levantou. Pegou sua pequena mala e procurou algo que servisse para uma noitada na Rússia. Muita vodka, festas, talvez alguns flertes. Sim, era disso que precisava.

Tinha levado um vestido bem decotado e sexy, afinal nunca se sabe. Mas não era ideal para a temperatura da madrugada fria russa. Escolheu seu kit couro: jaqueta, calça e bota. Estava sexy o suficiente e quentinha.

Saiu de fininho. Sentiu-se como uma adolescente travessa que estava fugindo de casa para curtir a noite. Sorriu.

Lembrou-se de um bar ali perto que sempre frequentava quando morava na Rússia. Qual seria a probabilidade de ainda existir? Bem, os russos não gostavam muito de se atualizar, então resolveu tentar a sorte.

 

POV BUCKY

Não podia mentir que ficara um tanto decepcionado quando aquela ruiva terrível fechou a porta na cara dele. Sim, ela era um bocado terrível e geniosa, mas não podia negar que o tempo que passava com ela era, digamos, excitante e bem interessante. Até tinha considerado a ideia de se afastar dela, não conseguia ver como aquilo terminaria bem. Mas aquele jeito dela, meio durona e pretenciosa, havia acendido aquele lado dele esquecido, o conquistador. Agora não conseguiria tirar aquela mulher tão fácil da cabeça.

Bem, talvez, um dos motivos dela estar sendo tão arisca era porque ele tinha agido com desconfiança. Mas não podia sair por aí contando coisas que não eram sobre ele, se Steve quisesse, ele que dissesse ontem estava.

Além disso, Steve tinha ficado um pouco chateado com ele quando Bucky decidiu aceitar a oferta de Fury. Ele queria limpar seu nome e consertar pelo menos um pouco das merdas que havia feito, e sem meter Rogers no meio. Já havia prejudicado muito o amigo. Já Steve queria que ele permanecesse junto com ele, e se comprometeu a ajudá-lo a limpar seu nome.  Mas Bucky discordava, primeiro porque Steve já tinha seus próprios problemas, e segundo, não queria afundar o amigo ainda mais.

Ligou para Steve e contou tudo(quase, já que o que tinha acontecido entre ele e Natasha não dizia respeito a ele). Steve ouvira tudo, e ficara um pouco preocupado com o que poderia estar acontecendo, mas também ficou com um pé atrás. Desconfiava que Fury poderia estar armando algo que justificasse juntar a antiga equipe. De qualquer jeito, ele prometeu que teria cuidado e Bucky se comprometeu em mantê-lo informado.

Depois disso, tudo o que restava era dormir. Deitou e chegou a cochilar, mas os sempre presentes pesadelos acabavam com sua noite. Então, ficou apenas deitado no escuro.

Algumas horas depois, um barulho na porta da frente chamou sua atenção. Alguém estaria tentando arrombar o quarto de Natasha? Por sorte, esse hotel era um pouco melhor do que os outros lugares que tinham ficado antes, e até tinha um olho mágico. Foi verificar se estava tudo bem, e a viu saindo discretamente do quarto.

Humm, onde será que ela iria aquela hora? Será que Steve tinha razão sobre ser uma armação de Fury? Precisava saber o que a russa estava aprontando.

Rapidamente, colocou a primeira roupa que achou e foi atrás dela. Tinha que ser cuidadoso, afinal, ela era esperta e bem treinada, saberia que alguém a estava seguindo caso não fosse extremamente silencioso e discreto.

A viu entrando em um bar. Sério, um bar? – pensou intrigado. Será que ela se encontraria com alguém? De repente, considerou a possiblidade de que ela fosse se encontrar com outro homem. Que papelão seria para ele se chegasse lá e ela estivesse apenas ficando com outro. Se ela o visse, ficaria furiosa e ele ainda ficaria parecendo um idiota.

Ficou algum tempo do lado de fora, se remoendo, sem saber se deveria entrar ou não. Por fim, a curiosidade venceu e ele resolveu entrar.

Não demorou muito a encontrá-la, aquele cabelo vermelho se destacava em qualquer lugar. Ela estava jogando cartas com uns caras que deveriam ter o dobro do tamanho dela e bebendo vodka como se você água. Russos.

Ela estava mesmo se divertindo, rindo alto e detonando no jogo os brutamontes. Nunca tinha visto ela daquele jeito  e Deus ela tinha um sorriso fantástico. A sua volta, os homens babavam e ela claramente flertava com alguns caras, apesar de não parecer nenhum um pouco interessada em nenhum deles.

Deu uma boa olhada no bar. Engraçado, sentiu como se já tivesse estado naquele lugar antes. Na verdade, até mesmo quando olhava a ruiva jogando, bebendo e rindo, tudo aquilo, deixava na boca do estômago uma sensação de dejá-vu. Bucky estava quase convencido que realmente já conhecia a ruiva há tempos. Sentia que em algum momento do passado, os dois já tinham estado naquele bar antes, juntos. Tinha certeza que Natasha estava escondendo informações sobre ele.

Observou que a partida havia acabado e que um dos homens estava deixando a mesa, obviamente zangado. Russos sempre foram extremamente machistas, e perder para uma mulher era algo inaceitável para alguns.

Num impulso, se adiantou e se aproximou da mesa.

- Será que eu poderia jogar? – Ele perguntou em russo. Estava atrás de Natasha e sorriu quando ela quase deu um pulo de susto ao ouvir a voz dele. Ah! Isso com certeza seria divertido.

- Por que não? – um dos homens respondeu. – Só tome cuidado com essa ruiva aí. Ela está tentar nos limpar. O pobre Dimitri até preferiu fugir.

Os outros riram, mas Natasha não os acompanhou. Ela acompanhava cada passo dele com uma expressão de curiosidade. Bem, ela tinha seus truques, mas ele também tinha os dele.

Eles jogaram como se só tivesse os dois na mesa, numa pequena guerra particular. Os outros estavam bêbados demais para perceber, e davam tapas nas costas dele cada vez que ele ganhava. Mas a ruiva também tinha seus bons momentos no jogo.

- Acho que já chega pra mim. – Ela disse depois de um tempo. Ela deu um sorriso sedutor e disse com a voz melosa: – Foi bom tirar dinheiro de vocês, rapazes.

Ele aproveitou a deixa e também saiu, logo atrás dela. Queria questioná-la sobre o que ela estava escondendo. A viu indo até o bar e pedindo uma vodka, então, sentou ao seu lado e também pediu uma bebida.

- O que está fazendo aqui? – Ela perguntou direta. Ele gostava disso nela. A maioria das mulheres que havia conhecido gostava de enrolar e fazer charme, mas não Natasha.

- Bem, eu poderia perguntar o mesmo a você. – Ela revirou os olhos.

- Só estou me divertindo um pouco na minha amada mãe Rússia. – respondeu irônica.

- É, você parecia estar se divertindo muito. Pelo menos, até eu chegar. – Ele começou a preparar o terreno. – Acho que você tem algum problema comigo. E um problema antigo.

Ela o olhou pensativa, pensando no que responderia.

- Você atirou em mim, lembra-se disso soldado? E eu não gosto de cicatrizes. Graças a você, não posso usar biquíni. – Balançou os ombros como se aquilo não fosse nada.

Ele se aproximou mais dela e respondeu perto do seu ouvido:

- Não atirei em você. Era você que estava entre mim e meu alvo. Mas não acho que seja só isso, acho que nós já nos conhecíamos antes disso.

- E porque você acha isso? – Ela perguntou o olhando nos olhos.

- Primeiro, porque você me disse algo curioso há algum tempo atrás. Algo do tipo “Você poderia pelo menos me reconhecer”.

- Você estava prestando atenção? – perguntou surpresa. – Não estava no seu estado normal, nem achei que pudesse realmente absorver o que escuta nesse estado...

- Isso é bobagem, e você sabe disso. – Ela riu. Talvez, ele não estivesse tão mal com as mulheres como pensava. – Continuando com minha teoria, tenho uma estranha sensação de já ter estado aqui nesse bar. Com você.

Ela o olhou como se não soubesse bem o que pensar ou dizer.

- Isso é verdade ou só uma péssima cantada? – Agora foi a vez dele de revirar os olhos, como se dissesse “acha mesmo que eu usaria uma cantada dessas”. – O que você espera que eu faça?

-Anh... Me contar a verdade seria um bom começo? – tentou. Não achava que pressioná-la agora traria um bom resultado.

- Nós temos pontos de vista diferentes quanto a isso. – Ela disse um pouco mais séria. – Se acha que vou dar uma de Steve, indo atrás de você, implorando que se lembre de mim, você obviamente não sabe nada sobre mim.

Nossa, essa foi cruel.

- Além do que, o que garante que eu estaria dizendo a verdade ou só inventando alguma coisa? Você confiaria só no que eu dissesse? Não deveria, e você sabe disso. – Continuou. – Você terá que descobrir.

- Natasha, você sabe que isso não é tão fácil para mim como você faz parecer. Eu não lembro... – Ela o cortou dizendo um rápido “ou não quer?” – Ok, eu sei que posso ter dito antes que não queria, mas não é verdade. É claro que eu quero saber o que estive fazendo todo esse tempo, apenas não sei como vou viver com isso depois.

Ela colocou uma das mãos no rosto dele num gesto quase carinhoso.

- Você aprende a viver com isso. Eu aprendi. Não vou dizer que é a coisa mais agradável do mundo, porque não é, mas você apenas continua porque é isso o que você tem que fazer e é o que as pessoas que estão do seu lado esperam que você faça. Tem duas pessoas aqui, e uma está fugindo, mas essa não sou eu.

- Então, me ajude a lembrar. – Ele pediu. Aproximou-se mais segurando ela pela cintura. Era tão fácil ficar assim tão próximo dela. Algumas pessoas poderiam chamar isso de química, mas ele não sabia se era tão fácil nomear assim.

- Eu já estou te ajudando, James. – Ela disse o beijando em seguida.

Eles ficaram se beijando por tanto tempo? Difícil dizer. Só quando as carícias começaram a esquentar mais, Natasha parou o beijo.

- Nós viramos a atração do bar, vamos sair daqui.

E assim eles fizeram. Como já tinham bebido um pouco, foram meio andando e meio cambaleando de volta ao hotel, rindo.

Quando chegaram ao hotel, dessa vez ela não fechou a porta na cara dele, e nem ele foi para outro quarto.

Ela o puxou para seu quarto e quando a porta fechou, eles voltaram a se beijar, agora de forma mais intensa.

Entre beijos e risadas, tirou a sua própria camisa e depois a jaqueta e a blusa dela. Eles caíram na cama desajeitados, ainda se beijando. Havia uma necessidade urgente, assim como a primeira vez. Como se só um pouco não bastasse, eles precisavam de tudo.

Desceu a boca até o pescoço dela e deixou que suas mãos descessem até os seios da ruiva. Os gemidos dela só o deixava mais excitado e com mais vontade de ter mais dela.

Foi descessem a boca até chegar aos seios, e tirou o sutiã para poder tê-los inteiramente. Beijou-os, chupou e mordeu levemente os bicos rosados, enquanto Natasha arranhava suas costas aflita.

Enquanto sua boca se deliciava com os seios fartos dela, suas mãos desciam por suas pernas, apertando suas coxas. Deixou que suas mãos vagueassem pela parte interior da coxa, até a virilha. Ela puxou o cabelo dele quase com fúria, sentido-o ele se aproximar a onde ela queria.

Primeiro, começou a acariciá-la por cima da calça. Impulsionado pelos palavrões em russo que a ruiva dizia entre os gemidos, abriu o botão da calça e forçou sua mão por dentro da calcinha até chegar em seu clitóris. Começou com movimentos lentos, deixando que seus dedos deslizassem por sua boceta molhada. Aumentou o ritmo  continuou até sentir que ela estava quase chegando ao seu ápice. Então, parou e por um momento ela ficou tão furiosa que ele achou que ela fosse espancá-lo.

Sentou na cama e tirou as botas dela e desceu a calça, a arrancando junto com a calcinha. Parou um momento para apreciar aquela maravilhosa visão. Seu pau latejava tanto, que Bucky não se surpreenderia se sua calça rasgasse.

Natasha se inclinou para frente e abriu a calça dele, tirando-a junto com sua cueca, e começou a tocá-lo. Ele já estava duro e pronto para ela, e a russa parecia imensamente satisfeita em ver o quão excitado ela conseguia deixá-lo.

O empurrou de lado, fazendo com ele deitasse, e montou em cima dele. Ela era uma mulher que gostava de controlar e não se inibia nem um pouco de mostrar isso. Encaixou-se sob o seu membro e começou a descer lentamente, e deus como era bom!

Começou a descer e subir lentamente e ele deixou que ela seguisse o próprio ritmo. Lento, rápido, lento, rápido, mas sempre maravilhoso.

James segurou os pulsos dela e inverteu as posições, ficando por cima. Queria mais contato com o corpo dela, e tão logo ficou por cima, começou a beijar seu pescoço e seios, enquanto a penetrava mais ferozmente. Segurou a coxa dela com o braço de metal para mantê-la em volta de sua cintura, assim ele conseguia ir cada vez mais fundo. Sua outra mão apertou seu traseiro com força, e ele pôde sentir que ela estava chegando ao seu ápice

Esperou que ela gozasse, e ela ficava ainda mais linda com aquela cara de prazer. Continuou a meter com força, até gozar também.

Quando a ruiva caiu ofegante ao seu lado e deitou no peito dele, ele sentiu que não acordaria sozinho como da última vez.



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