História The Perfect Brand - The party goes on

Scarllet narrando:

São 3 horas da manhã e a festa ainda está bombando, o que é bom, mais tempo para me divertir. Não encontrando ninguém me junto a multidão e começo a dançar novamente desta vez sozinha, após acabar a música vou em direção ao bar .

-Uma garrafa de Vodka - peço e logo em seguida avisto a minha irmã com um grupo de garotos e sem pensar duas vezes vou em direção a eles, bom até ela.

Ela está de costas para mim então posso lhe fazer uma surpresa, até notar um de seus amigos falar algo em seu ouvido, então para meu azar ela se vira e olha para mim com um olhar de estar surpreendida.

- onde você estava? - diz com um sorriso nos lábios e só depois que eu noto que ela também está com sua amiga de infância, a Charpey.

-Eu estava dançando - minto - oi Charpey, oi pessoal.

-Oi Scarllet - Sou respondida por todos.

Me junto ao grupo ficando entre minha irmã e um garoto que em minha opinião é bonitinho.

- E isto em sua mão?- Blair me diz me estressando, ela sabe que eu sempre bebo em festas.

- Vodka quer? - digo apontando a garrafa em sua direção e depois para os outros, ela diz não com a cabeça.

- Eu quero - diz o rapaz ao meu lado de olhos verdes e cabelos escuros. Sorrio para ele e lhe entrego a garrafa, que acaba por beber uns goles olhando em meus olhos - obrigado - diz me entregando e se aproximando da minha orelha.

- Quer ir lá atrás comigo? - diz com um sorriso malicioso.

- por que não... -digo lhe retribuindo o olhar - Depois que eu sair você espera e me segue, não quero que minha irmã saiba disso - ele assente com a cabeça após falar eu em seu ouvido. - Vou ao bar - digo mostrando a garrafa vazia a todos. Saio e vou em direção a porta da dispensa ao lado do bar. Após alguns minutos depois vejo cabelos escuros se aproximando com o mesmo sorriso malicioso. Quando já está perto enrosca seu braços a minha cintura e logo me beija de uma maneira intensa, coloco minhas mãos em seus ombros e retribuo o beijo da mesma maneira dando permissão a sua língua para vasculhar minha boca, ele me encosta a parede e aprofunda muito mais nosso beijo colando nossos corpo, sinto sua mão descer até minha bunda mas não digo nada para não acabar com o beijo, porque sinceramente eu odeio quando pegam na minha bunda.

Após uns cinco minutos sinto um aperto em meu braço e então não sinto mais os braços do garoto que estavam a minha cintura.

- Charlie o que você está fazendo? - diz minha irmã e posso ver em seus olhos que está zangada, e é este o motivo de eu querer que ela não saiba quando eu fico com seus amigos.

- Estamos só nos beijando Blair! - diz Charlie o rapaz que agora eu sei o nome.

- Você sabe que eu não gosto que meus amigos toquem na minha irmã mais nova - diz revoltada e o pior eu sabia que ela não gostava. São suas últimas palavras após o fuzilar com um olhar e me puxar pelo braço.

- O que você estava fazendo Scarllet? - diz me olhando muito irritada.

- Ficando com o ... hum... Charlie é isto né?- digo irônica.

- Eu sei que você estava ficando com ele mas você sabe que eu não gosto que você fique com meus amigos, você tem uma reputação e você ainda nem entrou na universidade - diz me fazendo ne sentir um pouquinho culpada.

- Tudo bem então eu vou tentar não ficar com os seus amigos, mas saiba que não fui eu quem pediu e sim ele - digo sabendo que estou na razão, bom quase.

- Tá bom então - diz me abraçando

- Ok então eu vou voltar para a ...- até ser interrompida pela minha irmã.

- Que nada são 4 horas da manhã e amanhã você tem que levar suas coisas para a universidade então nós vamos para casa, só deixa eu me despedir e você vem comigo!- Assinto com a cabeça e a sigo voltando ao grupo na qual o Charlie não está mais para a minha sorte.

- Então grupo, nós estamos indo, até amanhã!- diz animada.

- Tchau Blair, Tchau Scarllet até amanhã. - alguns dizem.

- Até- eu e a minha irmã dissemos juntas.

Então saímos da casa do meu irmão e entramos na limosine que está estacionada em frente ao chafariz, Franklin nos vê e abre a porta, logo entramos e voltamos para casa em uma novamente viagem silenciosa.