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História The perfect imperfection - My fucking life


Escrita por: shescarez

Notas do Autor


Oi galera, tudo bem? Então, esse é o primeiro capitulo da minha fic e eu espero que gostem. Eu estou curtindo muito escrever ela e prometo deixar ela cada vez mais interessante. Obrigada, bem vindos e let's go baby!!!!

Capítulo 1 - My fucking life


Sasha Collins 
          Acordo com o barulho do despertador e me levanto, faço minhas higienes matinais e me olho no espelho, meus cabelos soltos e meu rosto sem qualquer tipo de maquiagem mostrando todos os roxos e hematomas que marcam cada detalhe dele. Visto a roupa da escola, passo maquiagem, arrumo o cabelo e desço para tomar café; bacons com ovos. Tomo meu café e saio da pequena casa onde vivo com meu padrasto e meu irmão. Pego o ônibus e sento na última cadeira, onde não tem mais ninguém. Como de costume desço no ponto e ando pela pequena estrada de terra que uso como atalho para chegar no horário certo na escola

Chego na escola e observo todos os alunos na entrada, algumas pessoas com suas panelinhas divididas e outros solitários lendo ou fazendo algo do tipo, avisto minha amiga e vou até ela andando um pouco devagar  — olá emma — a abraço por trás e ela se vira me dando um beijo na bochecha e se agarrando em meu braço, andamos em direção à porta da escola para irmos para a aula

— oi minha linda — ela responde e nós entramos na escola            

— Sabe que aula temos hoje não é?   

— infelizmente. Mas me conta shas, aconteceu de novo? 

— sim, como todas as noites desde o dia em que minha mãe foi ao hospital — ela pega em meus braços e puxa a manga, meus cortes ficam à mostra. 

— isso vai acabar meu bem — ela me abraça encaixando minha cabeça em seus seios.

— assim irão pensar que somos namoradas — digo rindo e a solto de mim. 

Entro na sala e assisto todas as aulas, respondo todas as perguntas que são feitas a mim mas meu pensamento está em minha mãe. — vamos comigo hoje? — mando um bilhete para Emma por um papel — claro — ela responde em seguida e eu volto a prestar atenção na aula. 

(...) 
             
            Saio da escola e chamo um táxi para ir  para o hospital ver a minha mãe, junto à Emma. Enquanto esperamos conversamos sobre algo qualquer de adolescentes, uma das suas tentativas de me tirar da rotina, falha mais uma vez. O táxi chega e nós entramos nele, digo o destino para o motorista e ele começa a andar com o carro. — ela vai ficar bem logo, e tudo vai melhorar — emma diz e deita sua cabeça em meu ombro enquanto observamos os lugares passando rapidamente pela janela do táxi. Chegamos e vamos a recepção — Tina Collins, eu sou sua filha — digo a recepcionista e aperto a mão de emma, sentindo o aperto da sua em resposta — por aqui. — a recepcionista nós leva até o quarto onde minha mãe está deitada.

    — olá sa — ela diz sorrindo assim que me vê entrando no quarto — você ainda lembra de mim? — diz com um pouco de dificuldade. 

   — como esquecê-lá, a mulher que faz as melhores torradas do mundo — me aproximo de sua testa e beijo a mesma.

      — como você está minha menina? 

      — ótima mamãe, não poderia estar melhor. — puxo as mangas do meu casaco com medo de que ela veja os pequenos cortes.

      — como está Antony?              

    — não poderia estar melhor, ele cuida muito bem de mim e do Cody

     — sabe filha esse homem é um anjo, você não pode nunca se negar a fazer algo que ele queira, porque ele poderia ter me largado aqui sem cuidados — ela para e bebe um pouco de água — mas ele está pagando por tudo isso e ainda cuida tão bem de você — ela passa a mão em meus cabelos — e do seu irmão. Ele ainda está envolvido com aquelas coisas? — seu tom de voz muda para triste ao falar de Cody e de seus problemas com as drogas — meu menino se perdeu totalmente? 

     — não mamãe, ele está melhor. o Antony ajudou ele — uma lágrima escorrega de meu olho e minha mãe passa os dedos pra limpa-lá — está tudo bem, nós estamos bem, apenas esperando você. 

    — que bom, eu não sei o que seria da minha vida se nós não tivéssemos o seu padrasto. Obrigada por aguentar tudo tão sozinha minha menina. — ela diz e adormece aos poucos segurando minhas mãos. Uma enfermeira qualquer entra no quarto logo em seguida — está na hora dela descansar, volte amanhã Okay?.

    Dou um beijo em minha mãe e saio do quarto segurando na mão de Emma que ficou o tempo todo encostada em um canto da sala. 

(...)

       — eu não quero ir para casa Emma — a abraço antes do táxi chegar  para me levar para casa — não quero mais sentir ele em mim Emma — as lágrimas caem de meus olhos. 

       — então foge sasha, foge desse homem — ela me abraça e coloca minha cabeça em seus ombros — mas você estaria deixando sua mãe — o táxi para ao nosso lado e ela segura meu rosto com as mãos e olha em meus olhos — seja forte, por ela. 

        — você tem razão, eu vou ser, por ela — entro no táxi e aceno para ela dando tchau. Ela fala sem som a frase "isso logo vai acabar" e o motorista parte indo em direção à pequena casa de Nova York onde moro com meu padrasto e meu coração dispara. 

       Analiso a paisagem enquanto estou dentro do carro e penso nas palavras de Emma. Sim isso vaia acabar, assim que minha mãe se curar da doença não identificada — chegamos senhorita — o motorista fala e eu rapidamente tiro o dinheiro da bolsa e dou a ele — obrigada — digo e saio do carro. Meu coração acelera ao ver que as luzes da sala estavam acesas — ele chegou — penso e sinto meu coração disparar e uma vontade de vomitar me domina mas eu a ignoro. Entro em casa e vejo Antony e Cody sentados no sofá da sala. — oi filhinha — Antony diz se levantando e vem em minha direção me abraçando, mas eu não retribuo — pegue Cody, vá comprar drogas pra você — ele da uma nota de 50 reais para cody que olha para ela com um sorriso no rosto. 

         Olho para cody antes dele sair da casa e tento dizer o mais baixo possível  — não, não faz isso, não me deixe sozinha com ele — segundos depois sinto uma mão puxando meus cabelos e logo depois o braço de Antony envolve meu pescoço me sufocando com força — você acha que eu não escuto não é putinha?! — ele da uma risada e me solta bruscamente no chão, me fazendo cair de quatro — vá cody. E você, fique nessa posição lá em cima no meu quarto — ele diz gargalhando e toma um gole de sua cerveja. Vejo cody sair de casa e abaixo os olhos ainda no chão. 

        Subi as escadas com os joelhos doloridos devido ao choque contra o chão e a cabeça baixa. Entro no meu quarto e troco minha roupa, coloco apenas uma camisola e vou para o quarto de Antony. Me olho no espelho de seu quarto, meus olhos vermelhos e a aparência triste, os hematomas apareciam novamente sem a maquiagem e meus cabelos estão presos, fazendo com que meu rosto fique ainda mais magro — você está linda hoje — ele diz entrando e me abraçando por trás — deite-se — ele ordena de imediato e começa a tirar suas calças e sapatos enquanto eu me deito. — vamos logo com isso — ele sobe em cima de mim e tira minha camisola a força, as lágrimas caem de meus olhos quando eu sinto seu membro entrar com brutalidade em minha intimidade nem um pouco lubrificada. 

      Eu choro enquanto sinto aquele homem dentro de mim, seu cheiro de bebida e cigarro adentram em meu nariz sufocando e se torna insuportável respirar. — putinha deliciosa — ele diz em meu ouvido — geme pro papai, vai — eu me nego e sinto seu punho em meu rosto e a dor de seu membro indo mais fundo se mistura com a dor do soco, até que ele chegue ao seu ápice e saia de cima de mim. 

    Eu continuo deitada, sem mexer um músculo e as lágrimas quentes descem por minhas bochechas, até que sinto sua mão puxando meu braço com brutalidade— saia daqui e vá chorar no seu quarto — ele me joga para fora do quarto, nua enquanto choro de dor, de ódio, e de arrependimento, como um lixo qualquer. Ando calmamente até meu quarto e me deito na cama — por minha mãe — digo antes de apagar totalmente. 


      

                          

                       

 

                


Notas Finais


É isso, obrigada por lerem. Se tiverem gostado comentem que eu tenho postar o mais rápido possível, porém vamos manter aquela curiosidade kkkkkkkkkkk. Até mais genteeee


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