História The Perfect Mistake- Drastoria - The Perfect MIstake

Astoria virava seu rosto para ele, ficando cada vez mais encantada, arquejara uma sobrancelha, fixando Draco.

—Você…é…por Merlin, Draco…sério?

—Sim…

Uma lágrima surgira no canto do olho dela, mas ela esforçara-se em limpar, mas ele sorria vendo sua reacção, era o que ele mais queria. Ver aquele sorriso abrilhantar seu rosto a todo momento e todo o instante.

—É o que eu penso?

—Sim…

Ela pulara em seu colo e ele segurara-a para que não caísse, sorrindo vendo a sua reacção feliz, rapidamente voltara a descer, depois de lhe encher de beijos por todo o rosto.

Correra, levando-o junto num puxão, percorrera todo aquele cottage que situava-se numa Serra que ele escolhera minuciosamente, era escondido do olho vivo, tinha detalhes que ele escolhera cuidadosamente, que ela ao ver, ficara emocionada, voltando o olhar para ele, como não acreditando detinha uma praia privativa, que tinha uma ampla visão para as casas e mansões que estavam lá em baixo e á vista deles.

Ela adentrara o cottage, entrando directamente na sala, vendo a riqueza dos detalhes, tinha fotos  espalhadas e o que ela vira, deixara-a de sobremaneira, mais chorosa se possível. Eram fotos deles, só deles da época de Hogwarts, até as do profeta Diário ao longo desses meses, voltara-se para Draco, mordendo seu lábio inferior.

—É tipo o nosso ninho?

—É, um sítio só nosso…uma espécie de sala precisa, mas essa é só nossa…precisaremos viver na Mansão e perto de nossos país, mas...esse sitio será nosso refúgio.- Astoria sorrira imenso, estava imensamente feliz e tinha até medo de tamanha felicidade, respirara fundo, tocando a ferida que ainda era um pouco visível, esforçara-se por conter aquele pico de dor, ela não podia-se emocionar mais que a conta, que a ferida doía.

Mas Draco pressentira, chegando perto, destapara ante sua visão, depositando um beijo sob aquela ferida que estava quase sarada e ela não pode de deixar de emocionar-se ante esse acto tão doce e singelo dele.

—Como você se tornou assim? Tão…doce, tão amoroso…tão perfeito?

—Não sou perfeito…- Ele pegara sua varinha, apontando para um objecto de tubo, que transmitia uma bela valsa naquele momento, ela mordera seu lábio inferior, ante aquele gesto tão cavalheiro, mas ele rodopiara-a para iniciar a dança ali mesmo no meio da sala. Seus braços e condução eram perfeitos, também com toda a educação que eles eram obrigados a ter desde pequenos, dança era parte da educação dada. Ele dançava tão bem, ele a encantava a cada dia que passava, como se voltassem no tempo. E sussurrara no ouvido, o que ele não havia acabado de falar. _mas uma Astoria passou na minha vida e a transformou por completo.

Ela sorria e chorava ao mesmo tempo, que ele finalizava a dança no mesmo compasso da música, ela pusera seus braços em torno do seu pescoço, colocando-o para perto e Draco abraçava sua fina cintura, envolvendo no abraço completo e roubando um beijo que a encantara a níveis insuspeitos, quando dera por si, ele já a levava para o sofá da sala, ao que ela rira-se de leve e ele dava um leve sorriso presunçoso.

—Tudo isso para não te deixar abandonadinho, não é? Oh, desespero...

—Nem, só por isso…diaba…- Ela começara gargalhando, puxando-o mais para si, beijando-o intensamente, ao que ele não demorara a corresponder a altura, subindo habilmente seu vestido até a cintura, alisando suas pernas e coxas ao que ela se rendera completamente ao seu toque e controlo que ele exercia naquele momento sob ela.

Mas quando Astoria ia retirar a camisa de Draco, uma coruja adentrara a casa, fazendo-os olhar para a coruja, com cara de paisagem, como se questionassem quem era o abissal idiota que os interrompia naquela hora.

E um gritador saia das patas da coruja, que pousara sob o ombro da morena que piscava os olhos interrogativamente, retirando o dito das patinhas da corujinha que olhava algo autoritária, como esperando algo. O remetente era alguém que de todo ela não esperava, sua irmã, Daphne. Mas porque enviaria um gritador?

Draco erguera-se de cima de sua noiva, resmungando algo como que teria de tomar um banho frio, ou do sentido ruim de oportunidade das pessoas, Astoria lançara-lhe um olhar como desculpando-se, mas contivera fortemente o riso quando ele adentrou o banheiro do térreo, abrindo o gritador, já estava esperando a gritaria e qual não foi seu espanto.

“ MANA, VOCÊ NÃO VAI ACREDITAR…ESTOU GRÁVIDA…VOU TER UM BABY…AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH, TINHA QUE TE ENVIAR ASSIM, VOCÊ SABE QUE TINHA QUE TE PREGAR UMA, NÃO É…IHIHIH PARA VOCÊ VER COMO EU MORRO QUANDO VOCÊ ENVIA UMA DESSAS SÓ PARA ME SACANEAR…MUAHAHAHHAH E VOCÊ VAI ORGANIZAR O MEU CHÁ DE BEBÉ, LARGUE O BOFFE LOIRO AI…”

Céus, ela iria ficar órfã de irmã nos próximos tempos, como assim? Pregar-lhe um susto daqueles, se bem que ela era bem travessa e enviava uns de tempos a tempos, mas ela era irmã mais nova, pertencia ser a sapeca, rira-se de seu próprio pensamento, mas ficara feliz com a notícia, de que iria ser titia, um pequeno Nott, por amor de Merlin.

Ela encaminhara-se para o banheiro, abrindo muito devagar a porta, vira o seu loiro relaxando na banheira, parecia muito contrariado, olhando as bolhinhas de sabão, decidira retirar sua roupa, entrando e espalhando pelo caminho a roupa que ia diminuindo, até que o sutiã ficara preso no rosto de Draco que abrira os olhos de rompante e engolia em seco com a visão desnuda da sua morena perfeita.

Quando ia erguer-se, ela entrara na banheira, arrepiando um pouco com a água um pouco fria, que ele pegara na varinha que estava do lado de fora e aquecera um pouco, á medida que ela aproximava-se, assoprando no rosto dele a espuma e encostara sua costas no lado oposto da banheira e ele admirava seus movimentos, sentindo um incomodo entre suas próprias pernas, porque ela era …sedutora e bela daquele jeito, por Merlin , ela queria matá-lo de desejo.

—Vamos ser titios…minha irmã está grávida…

—Hm…que bom…- Revirara os olhos, desviando de leve seus cabelos loiros dos olhos, que ela rira-se meio travessa, erguendo as suas pernas para o ar, olhando-o directamente, ao que ele tocara a ponta dos seus pés, erguendo-se de leve e beijando toda a extensão da perna, até chegar ao cimo de suas coxas, metade da água da banheira havia ido no movimento ascendente que ele havia feito. Astoria só sentia-se mole e quente com aquele carinho e atenção sob seu corpo, quando sentira o toque dele sob sua vagina que misturado á água morna, deixara soltar um inesperado gemido de satisfação, que fizera o sorriso de Draco estender-se num misto de orgulho e satisfação com aquela entrega.- Mas sinceramente, querida…se não for para nós falarmos de você dar-me um bebé, não quero ouvir falar de mais nada neste momento…

De tão entorpecida que ela estava, não queria saber do que ele falava, só queria mais daquele toque e ele sentindo que ela estava tão entregue, colocara dois de seus esguios dedos dentro da intimidade da sua morena, que somente sentia-se demasiado bem e ele fora subindo até encontrar os seus lábios, beijando-a com um sentimento quente e possessivo, ao que ela descera suas mãos pelo peito definido dele e ate encontrar as costas, abraçando-o mais a ela, fazendo assim que os dedos de Draco movessem-se com mais velocidade e ímpeto ao que ela gemia baixinho perto de seus ouvidos, descera de seus lábios, deliciando-se de seu pescoço, mordiscando e beijando, o que a deixava cada vez mais extasiada e com o movimento melódico da agua da banheira, aquilo conferia algo erótico na cena, que ela não soubera descrever. A sua urgência em querê-lo, aumentava a cada segundo que passava, mas ele parecia determinado em ir propositadamente devagar, ele queria-se vingar do tempo que o deixara sem ela, maldito fuinha.

Mas quando ela arranhara-lhe as costas e ele olhara seus olhos enegrecidos de desejo, substituirá os dedos por seu membro adentrando-a de uma vez e ela gemera baixinho num misto de dor e prazer, mas ele sabia que ela amava daquele jeito. Fizera-a rodear as suas coxas com sua cintura, deixando-a numa posição mais confortável, encostada na banheira, movera-se rapidamente e ritmadamente, ao que ela ia de encontro aos seus movimentos, gemendo baixinho nos seus ouvidos e isso soava a música para seu ego inflado e masculino.

Draco sentia-se sempre o melhor e a mais perfeita pessoa quando estava com sua morena, sua Astoria e quando fazia amor com ela, parecia a mais perfeita sincronia e a mais perfeita poesia alguma vez feita pelo homem, ela era só dele e dele somente, e a cada movimento que ambos faziam, mais ele aumentava a velocidade e mais ela acompanhava querendo mais e mais dele.

Rapidamente, chegaram ao ápice juntos, profundamente colados um no outro, e seus olhos pareciam cansados, mas principalmente felizes de estarem ali juntos.

Mas ainda havia mais daquele dia, que terminaria no quarto de ambos que segundo a sua morena teimosa, havia sido estreado em grande estilo.

E havia algo que ambos sabiam melhor que todo mundo, tudo na vida deles havia começado como um erro, havia transcorrido com um erro que ambos não suportavam, mas no fim havia sido bem mais do que isso, eles eram o mais perfeito erro separados, mas juntos eram a soma do mais perfeito que poderia haver.