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História The Perfect Mistake- Drastoria - Fix You


Escrita por: LadyLunaRiddle

Notas do Autor


Outro em simultaneo, porque essa fic ja ta concluida eoe mas colocar todos os caps de uma vez, custa ahuahauhua

Capítulo 6 - Fix You


Fanfic / Fanfiction The Perfect Mistake- Drastoria - Fix You

Se lhe dissessem que veria-se forçada a ir e que teria que encontrá-la , tão cedo após Hogwarts, Astoria teria corrido para as colinas, dito para a sua irmã tomar a frente e escondido até o perigo passar.

Podia ser considerado algo exagerado sua reacção, mas tudo que envolvia Pansy, bebida, coquetéis e tentar se atirar no colo de Blaise a cada cinco minutos, perdida de bêbada, era motivo para Astoria querer-se esconder. Era a melhor amiga de sua irmã e não entendia como era possível, Pansy era o oposto da educação que elas haviam tido, os pais dela haviam-se separado, toda a vida dela passara-se em frente do juizado de menores do Ministério da Magia, ela era dependente, escandalosa e os pais não ligavam para isso, desde que ela não desse bola para nascidos trouxas e outros, eles não ligavam.

Teve uma longa relação com Draco, sua dependência e seus modos acalmaram durante os anos que estiveram juntos, ela amava-o com loucura, mas após o sexto ano deles, Draco havia mudado, eles haviam terminado e ele tinha começado a namorar consigo. Pansy nunca a perdoara totalmente, mas depois que virou sua atenção e sua afeição para Blaise, ela viera ter consigo pedindo perdão, comocionada com que acontecera consigo na Batalha de Hogwarts.

Voltaram a ter uma relação cordial e de boa amizade, mas o temperamento desregrado e meio escandaloso de Pansy não acalmara, Zabini não conseguia deixá-la calma, simplesmente havia algo nela, que não parava e nele que não conseguia admitir que também gostava dela, notava-se a léguas.

Mas ela não era nenhuma autoridade em amor, por isso não se metera e nem queria.

Talvez por isso, Daphne e ela tenham tido muita paciência com ela e tentavam cuidar dela o melhor possível, Blaise parecia bloqueado ao vê-la daquele jeito, não conseguia reagir, mas ela tinha passado os limites, bebera além do permitido e continuava tentando pegar bebidas, que ela esforçava-se para tirar da frente dela.

Enquanto que Theodore e Blaise levavam de bruços, a jovem Pansy, que parecia agora completamente miserável de tão esborratada estava sua maquilhagem e seu vestido desengonçado.

A festa de aniversário de Pansy havia corrido péssimo, mal e horrível, os pais dela nem apareceram. Como ela tinha dinheiro para tudo aquilo?

Bem apesar de todo o desleixo e indiferença a filha, eles pagavam a pensão a ela, sendo Carrow e Parkinson não era estranho ter tanto dinheiro, para mal gastar.

Decidira segui-la, ao que sua irmã e ela trocaram um breve olhar que dizia muito, Daphne controlaria os convidados, sendo anfitriã e ela tentaria desintoxicar Pansy a tempo do bolo e do escândalo mais uma vez chegar no Profeta Diário.

Alguém a parara no meio do caminho, mas antes que pudesse erguer o olhar para ver quem era, olhara sua mão vendo uma poção num frasquinho, de cor avermelhada.

—Poção anti ressaca…

Aquela voz profunda e meio sussurrada, ela conhecia bem, quando erguera o olhar vira Draco que pelo aspeto tinha acabado de chegar.

—Obrigada, Draco…

—De nada…sei como a Pansy pode exagerar…

—Ela te convidou?

—Não…mas Blaise sim…e o Theodore…como sabem que sou óptimo em poções me chamaram…e mesmo que Pansy não me olhe direito, não quero mal a ela…

—Que foi feito do egoísta Draco Malfoy?

—Conheceu uma Astoria Greengrass, a um ano de acabar Hogwarts, que lhe disse para deixar de ser besta…

—E ser um homem…- Astoria não pode evitar sorrir de leve, voltando os olhos para ele que estava bem perto, ele tinha uns profundos olhos tão azuis que pareciam cristais, sempre admirara aquele olhar, desviara em seguida.- Eu..vou…

—Levar a poção para a Pansy…fico feliz, Astoria de ter vindo…

—Que isso quer dizer?

Ele acabara com a curta distância que os dois tinha, sussurrando no seu ouvido , ao que ela tremera.

—Que ainda mexo com você…

—Não sonhe…

—Talvez…sim…talvez não…

Nisso, ele desviara-se indo perto de Daphne que olhava algo aterrada e surpresa para nós os dois,mas não estava apta para aquilo caminhando para perto de Pansy que tentava fugir dos braços de seu cunhado e de Blaise.

—Aqui…

Blaise pegara no frasco que tinha nas suas mãos, dando a Pansy que aceitara vindo das mãos dele, bebendo o conteúdo, arrepiara-se e vomitara tudo que tinha em seu estômago, Theodore pegara na sua varinha, fazendo sumir aquilo dali, ao que ela agradeceu a seu santo Merlin que lhe estava dando náuseas.

Pansy voltara a olhar para cima, parecendo lívida e pálida demais, chamara o elfo da mansão e pedira uma sanduiche para ela comer, que apressara-se a comer , pegando sua bolsinha buscara a make para ajeitar o rosto da morena que olhava para ela, com um sorriso algo frouxo.

—Desculpa…

—Tudo bem…sente-se melhor…?

—Eu sempre estrago tudo , Asty…desculpa…Theo…- Ele limitara-se a acenar calmamente tirando importância e olhara para Blaise que parecia ainda atormentado e não conseguira muito tempo olhar para ele, levantando-se e pedindo para Theodore que leva-se-á novamente para a festa.

Astoria ficara ali mais um tempo arrumando tudo e ficara vendo Blaise que parecia perdido nos seus pensamentos, assoprara fortemente, sentando do lado dele.

—Que aconteceu, Blaise?

—Não sei…porque ela age assim? Você vê como ela é…porque ela reage daquela forma? Porque bebe desse jeito?

—Ela não teve uma vida fácil…isso e só chamada de atenção, talvez não seja a melhor forma, mas ela sente-se muito sozinha…com sua ajuda, talvez ela não volte a beber, esqueça do que a deixa triste…e ela te ama…não tenha medo, só vá em frente, talvez você seja a solução para ela ficar melhor.

Blaise olhara fixamente e longos minutos os olhos castanhos de Astoria, encontrando a veracidade e a coragem que ele pretendia, erguera-se sorrindo para ela, dera-lhe um abraço, saindo em direcção a festa.

Alguém batera palmas de trás dela, quando virara-se dera de caras novamente com Draco, corara imenso, pensando de onde ele teria saído.

—Isso é uma tenda de múltiplas aberturas….- Respondera a sua pergunta silenciosa, fixando os olhos nele seriamente, ao que ele sorria de canto com um copo de Whisky de fogo em sua mão.

—Sempre escorregadio…porque as palmas?

—A Astoria que eu conhecia ainda esta ai…sempre tentando arranjar o que está danificado…

Astoria via que ele empregava um tom meio sumido e parecia que falava consigo próprio como se ela não estivesse ali, suspirara fortemente.

—Mas essa Astoria cresceu e percebeu…algo que sempre se recusara a entender…

Draco não desviava o olhar dela, fixando o rosto da morena.

—Algumas coisas ou pessoas estão tão danificadas que nem toda minha fé , força e amor podem apagar…

Ele engolira em seco, aproximando-se dela, ela não se desviava e quando ele estava a centímetros de seu rosto.

—E eu não sou step…ela habita seu coração…e eu te esqueci Draco á muito tempo…

Ele erguera sua mão e com as costas da mão acarinhara o rosto dela, que sentia os olhos rasos de água mas recusava-se a chorar ante ele.

—Você conhece meu coração…melhor que a maioria...pequena onça…mas quanto a você me esquecer…você nunca foi boa mentirosa…- Pegando seu copo e bebendo o resto do contéudo , voltara costas caminhando para a entrada da tenda , seu olhar voltara novamente para ela.- E tem razão…eu não consigo ser refeito…estou danificado demais para voltar a ser completo…mas mesmo assim você esta unida a mim…mas não quero causar mais sofrimento nesse rosto…quero compensar todo mal que fiz a você mesmo que leve uma vida inteira… eu serei um marido para você…mesmo que nunca estejamos sob o mesmo quarto ou tenhamos vida em comum…

Astoria tocara seu peito, sentindo uma leve pontada, aquilo era sinal que estava nervosa demais e emocional demais, ao ouvir o discurso que ele dizia, não conseguira evitar as lágrimas de cair sob seu rosto, aquilo que ele dizia, ela não esperava de todo que ele fosse assim.

—Porque?

—Porque o curto tempo que estivemos juntos, me fez ver o mundo como você vê, Astoria…você é uma mulher incrível…e não precisa confiar em mim, eu próprio vou te provar…até amanhã, Astoria…será seu primeiro dia no Ministério não é?

Ela limpara rapidamente as lagrimas, sob o rosto sorridente dele e ela voltara ao seu natural bem rápido, ou pelo menos, fingia bem.

—Sim…mas porque…

—Eu te levo, para que não haja burburinhos de seu pai…

—Tudo bem…até amanhã…mas não espere que eu seja a esposa ideal…

Ele rira-se sardonicamente, olhando os olhos dela, jogateiramente.

—Oh, mas eu sei bem com quem lido…

—Certeza?

—Absoluta…

—Veremos, Draco Black Malfoy…

—Oh, mas eu espero ansioso, Astoria Selwyn Greengrass.

Com isso, ele dera costas e Astoria voltara também para a festa , ele parava no meio do caminho para provoca-la que quase caia no chão devido aos saltos e vestido comprido.

—Você sempre detestou saltos…

—Hmmm, verdade…- Ela descalçara-se no meio do caminho, pegando nos saltos atirara na cabeça dele, que desviara-se, rindo divertido, pegando os sapatos no ar.

—Eita, onça brava…

—Cala a boca, seu fuinha albina, a Granger que te baptizou bem…

— Weasley, ela casou com o cenoura…

—Sempre amável não é , Draco?

—Tal como você, atirando saltos de 10 cm’s nas pessoas….e ainda Malkin de última estação…

Astoria abrira muito a boca, fechando em seguida, rindo imenso como não fazia a tempos.

—Esqueci que você fala a linguagem das mulheres…

—Ei não virei o mulherengo de Hogwarts por pouco…

—Meu Merlin, que eu fiz para merecer você , ser modesto,em minha vida?- O tom doce, irónico e olhos falsamente piscantes, fizeram o Draco morrer de rir. Aquela Astoria trazia boas memórias, como ele amava ver remanescentes do passado nela.

—Toda a mulher tem o Draco que merece…

—Acho que você quis dizer a praga que merece…

Ele piscara os olhos devolvendo os saltos para ela, a tempo de ver flashes fortes na sua direcção, suspiraram dolorosamente ao ver quem era…

—Rita Skeeter? Essa mulher é um inferno…

—A quem o diz….

Astoria voltara a calçar-se apoiando-se em Draco que não dizia nada, só tinha um sorriso de pura satisfação, ao que ela esforçara-se para não bater nele para tirar aquele sorrisinho.

—Calçada?

—Devidamente…- Desapoiara-se, erguendo-se, sentindo uma dor na ferida que tinha sob o coraçao, ao que Draco olhava-a preocupado, tocando o peito dela, como se pudesse ajudá-la, os dois trocaram olhares naquele momento.

—Astoria?

Astoria e Draco saíram daquele transe que estavam olhando para trás, até dar com…Harry Potter que olhava meio descrente o que via e Ginny que estava algo séria ao olhar os dois, Draco tensionara-se em seguida, colocando-se do lado dela, segurando pela cintura, a morena sentia-se subitamente num campo de batalha, mas sorrira calmamente e aristocraticamente.

—Harry, não sabia que você viria na festa da Pansy…

—Ela convidou…e acabamos por vir…Malfoy…- Harry forçara-se a cumprimentar Draco que parecia ter o mesmo sentimento.

—Potter…srta. Weasley… Astoria vou pegar uma bebida para nós, querem algo? - Ofertara sem muita vontade, ao que Harry e Ginny negaram com a cabeça mas Astoria não fora tão solicita.

—Uma margarita…bem cheia…

Ginny olhava Draco ir embora e aquele olhar que ela tinha nos olhos, á medida que o noivo dela ao lado não notava, dava vontade de cortar aquele cabelos ruivos bem curtos ou dar tanto murros na cara dela até que não houvesse rasto possível, se queria o Draco porque não ficou com ele? Porque engana assim o bobão Harry Potter que era louco por ela? Suspirara longamente, afastando a sensação irritante que ameaçava apossar-se dela.

—Astoria quer me mostrar o campo de Quadribol que os Parkinson teêm aqui…

—Sabia que seria por isso que você viria…

Harry tinha um olhar jogueteiro e simples no rosto, revoltando seu cabelo já de si , confuso, olhando Astoria , dera de ombros.

—Você sabe que não resisto a um campo de quadribol…

—Bem, acho que Blaise ou Pansy saibam, não sei se Daphne sabe…eu não sei...

—Vou lá….quer vir meu amor?

Ginny voltara o olhar para ele, sorrindo docemente e algo nervosa, negara com a cabeça. Nem devia saber do que estavam falando. Revirara os olhos, controlando a tensão que subia a medida que via Draco aproximar-se e Harry afastar-se, ficando a situação que ela não desejava.

Ginny, Draco e ela juntos ali , Draco ofertara-lhe o copo de Margarita , á medida que ela pegava , via o olhar tenso dos dois e aquilo era…demais para ela, tentara sair de fininho, mas o braço firme de Draco abraçara-a pela cintura, mantendo-a no mesmo lugar.

O silêncio estava para la de constrangedor, ao olhar os olhos de Draco quase se arrependera automaticamente, era um olhar tão gélido, magoado e frio que ela tinha leve medo quando ele ficava assim, tocando o ombro dele, ele voltara o olhar para ela, ao ver seu olhar calmo e algo nervoso, ele suavizara seu olhar.

Ginny parecia que queria correr dali e não duvidava nada que esse era seu sentimento.

—Eu…eu…vou encontrar o Harry…

—Já vai tarde…- A voz era cortante e ate ela sentia vontade de sumir, olhando para ele, apertara o braço dele fazendo-o calar-se, Ginny sumia e parecia ter visto na pressa que ela saira, lagrimas no seu rosto.

—Draco…

—Nao quero falar, Astoria…nunca mais tente sair…você não é menos que ela…é mais…- Ele tinha interpretado assim? Engolira em seco, retirara o braço dele de sua cintura e dera um beijo no rosto dele, que o deixara algo espantado.

—Calma, você tem o controle …até amanhã…Draco…

Apressara-se a sair daquela festa, não voltando para ver o olhar que ele tinha no rosto, tendo o olhar de sua irmã sob ela, que fora ter com o marido numa tentativa de segui-la, mas ela aparatara para o final da rua, antes que pudesse fazê-lo.

Os saltos amassavam os seus pés, depois de ter andado horas sem rumo definido, chegara de Wiltshire, onde se encontrava por excelência quase todas as mansões das famílias puro sangue, onde estava a Mansão Parkinson ,e chegara a Hogsmeade em 10 cm’s de salto, se queria dar conta de seus pés dera com gosto. Mas não podia evitar sua Mansão por muito tempo, ao chegar em casa vira sua mãe Mary nervosa e preocupada, respirando de profundo alivio ao vê-la entrar e seu pai tinha um riso irónico no rosto .

—Então, Astoria?

—Não se preocupe, salvou sua preciosa reputação, papai… até meu casamento, mas amanhã Draco vem aqui ter…eu estou indo trabalhar…no Ministério.

O riso de seu pai preenchera o local de forma que soou cruel a quem estava ali presente, sua mãe olhava apavorada para a filha, como temendo pelo que aconteceria com ela por afrontar seu pai desse jeito.

—Já são duas vezes que me afronta, Astoria…você não vai…

—Mas eu e meu noivo falamos tão bem sobre esse assunto, ele concordou…se quiser que eu o desagrade…

Albert olhava seriamente sua filha, ficando cada vez mais sério a medida que notava o olhar sério que a filha lhe retornava, o que confirmava que ela falava verdade. Draco havia autorizado Astoria, ou ela havia imposto essa condição.

—Se acha muita engraçada querida filha…mas seu casamento já está confirmado.

—Eu notei…afinal, você nem se importa com minha vida desde que tenha tudo que quer…não é amado pai…

—Filha…- Sua mãe já tinha lágrimas no canto dos olhos, ao ouvir os dois falando assim um do outro, nunca havia conseguido que sua filha mais nova e seu marido e pai dela, se dessem bem, sempre haviam sido assim e sempre tinha que tentar controlar Astoria, mas ela parecia decidida, não olhava para ela, continuava encarando o pai.

—Você entenderá um dia porque faço tudo isso…

Albert acabara subindo as escadas, deixando Mary e Astoria no ar de baixo. Enquanto Mary enchia de mimos e sentava a filha, tirando parte de seu longo vestido, cuidando do ferimento que ela tinha, pensando em tudo que sucedera na festa. Ele havia visto que ele perdera o controle , ao ver Ginny ele ficava uma pessoa que ela não gostava de todo de ver, ela conseguira acalmá-lo, ainda tinha esse poder. Ele seria seu marido, não queria que ele regredisse na pessoa que tentava ser antes. Ela queria acreditar.

“ Correndo imenso, chegara nas bancadas de quadribol, a Sonserina estava se preparando para treinar mas Draco não estava ali. Onde ele estaria?

—Procurando alguém?- Vinha de trás de si, quando virara para encontrar o som, fora recepcionada com um beijo nos lábios, sorrira feito boba quando ele sentara-se do seu lado.

—Você…porque não está com uniforme para treinar?

—Não sei…não me apetece…

—Ahh, não pode perder o controle de sua vida Draco, isso não pode consumir você…- Ele olhava os olhos dela fixamente, sorrira meio xoxo, mas pegara a mao dela, correndo pelas bancadas ao que ela gritava com medo de cair. Ele pegara duas Nimbus 2001 da Sonserina, ela olhava para ele como não entendendo.

—Vamos os dois voar?

—Eu…aii…hm…não sei voar…

—Perde o controle da sua vida um pouco…deixe-se voar…Astoria…

—Está contrariando meu conselho?

—Talvez…

Com isso, dizera up para a vassoura que subira na sua mão e os dois voaram jogando somente os dois, até que a equipa de Quadribol da Sonserina chegara e ao verem Draco em excelente forma, voltaram a pedir que voltasse e ela sorrira ao vê-lo sorrir em muito tempo, tinha voltado a ter um pouco de controle na sua vida e ela sorria , porque pela primeira vez na vida, perdera a controle e o medo de voar. Era incrível. “

Que estava acontecendo? Quando ela havia perdido por completo, o controle de sua vida?


Notas Finais


<3


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