História The Phoenix Diaries - Capítulo - 19: Colocando as Cartas na Mesa!

Elena estava socando um saco de pancada, com muita raiva, ela só conseguia ouvir o som de suas mãos se chocando com o saco. Quanto mais ela batia, mais a raiva aumentava.

Por causa do Kol, a minha vida se tornou um inferno, pensou ela.

Elena continuou a bater, bater, bater, até que raiva aumento, e o último soco que ela deu, arremessou o saco de pancada à 100 metros dela. Ela começou a respirar fundo, tentando se controlar para não chorar, então, ela fechou os olhos, e continuou respirando. E foi então, que ela percebeu que não estava sozinha, quando ela abriu os olhos, e olhou para o lado, estava todo mundo olhando para ela,

Elena revirou os olhos, e começou a guarda as coisas que ela usava para treinar. Todo mundo se olhou, e começou a ir para perto de casa.

- Tudo bem?

Elena olhou para a pessoa que estava perguntando, e acenou com a cabeça.

- Elena, eu sei que não est...

- Você não sabe de nada, Katherine!

Katherine olhou para a irmã mais nova, e ficou sem saber o que dizer.

Selene estava tentando falar com a Elena o dia todo, mas nunca encontrava ela, então, ela foi correndo para o castelo, e quando chegou lá...

- Ah, graças à Deus! – exclamou Selene.

Todo mundo olhou para Selene, sem entender o por quê de ela estar ofegante.

- Eu te achei, preciso falar com você! – disse Selene desesperada, olhando para Elena.

Ela olhou para Selene, sem entender.

- Eu estava aqui o tempo o dia todo, o que foi? – perguntou Elena curiosa.

- Elena, eu estava falando com as ancestrais sobre a sua visão, e tudo o que está acontecendo... – começou Selene – E no momento em que estava explicando tudo, uma delas teve uma visão e...

- Que visão? – interrompeu Elena.

Selene olhou para ela, e deixou uma lágrima escorrer pelo seu rosto. Elena olhou para ela com um pouco de medo.

- Selene... – começou Elena – Toma cuidado com o que você vai falar, ouviu? – disse ela – Me diz... O que elas virão? – perguntou Elena pausadamente.

Selene respirou profundamente, fechou os olhos e soltou a bomba.

- Elas virão alguém morrendo na batalha – disse ela.

Todo mundo ficou chocado.

- Quem elas virão morrendo, Selene? – perguntou Sophie.

Selene olhou para Elena, e não sabia o que dizia. Elena ficou olhando para ela, viu a Selene abaixando a cabeça, e então... Ela soube quem era.

- Selene... – disse Elena com medo da resposta para sua pergunta – Eu vou te fazer uma pergunta e você vai me responder com toda a sinceridade do mundo, me ouviu?

Selene começou a chorar mais ainda.

- Sou eu quem elas virão, não foi?

Todo mundo olhou para a Elena e depois para a Selene.

- Não, não, isso não pode acontecer! – exclamou Katherine.

Selene ainda estava com a cabeça baixa, e então, ela levantou a cabeça e olhou para Elena.

- Se eu dissesse que não, Elena, eu estaria mentindo! – disse ela.

- Não, não, não, isso não pode acontecer, não! – exclamou Katherine entrando em pânico.

Elena olhou para baixo,e não soube o que dizer, simplesmente começou a andar, não sabia para onde iria, só queria ficar sozinha.

- Onde você vai? – perguntou Silas.

Elena parou e virou para ele, com os olhos cheios de lágrimas.

- Me deixa, Silas! – disse ela.

Então começou a andar mais um pouco e... Ela desapareceu.

 

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Stefan estava na varanda do quarto, olhando para a lua.

- Stefan? – chamou Caroline, entrando no quarto.

Ele olhou para trás, e disse:

- Estou aqui, amor!

Caroline foi até seu amado, e o beijou profundamente.

- Você está bem?

- Estou sim, amor, eu vou ficar bem, só... Estou tentando assimilar tudo o que está acontecendo com a minha irmã – desabafou Stefan.

Caroline passou as mãos no braço dele, tentando acalmar ele.

- Hey, vamos tentar achar um algum jeito de evitar que a Elena morra, Stefan, vamos achar um jeito... Eu prometo, amor!

Stefan olhou para Caroline e acenou com um sorriso no rosto. Ele se aproximou dela e a beijou profundamente.

Caroline aceitou de bom agrado, ela colocou os braços ao redor do pescoço dele aprofundando ainda mais aquele beijo. Stefan começou a andar com a Caroline até chegar na cama, então, ele pegou ela no colo, fazendo a mesma colocar as pernas em volta de sua cintura.

Stefan colocou ela na cama com cuidado, e a beijou se ajeitando no meio de suas pernas. Caroline começou a levantar a camisa dele, e enfim conseguiu tirar, e ficou maravilhada com a visão que teve de seu amado sem camisa.

Então, foi a vez de Stefan tirar a blusa de Caroline, ele tirou a blusa e em seguida tirou as calças dela, puxando a calcinha junto, subiu e tirou o sutiã dela. Para em seguida, se maravilhar com a visão do corpo escultural de sua amada.

- Você é a perfeição em pessoa, senhorita Salvatore – disse Stefan com o olhar cheio de desejo e com a voz cheia de excitação.

Caroline olhou para com cara de safada, e puxou ele para um beijo quente e ardente. Stefan foi passando a mão em seu corpo, como se estivesse modelando cada parte do corpo dela. Stefan deixou os lábios doce de sua amada, e começou a descer para o pescoço, deixando um chupão no lugar.

- Aaaaah, Stefan! – gemeu Caroline.

Stefan foi descendo seus beijos quentes, por todo o corpo de sua amada, ele beijou o vão entre os seios dela, e colocou o seio direito na boca, chupando com vontade, e o outro seio, começou a massageá-lo com a mão.

- Aaaaaaah, Stefaaan – gritou Caroline.

Depois de ter feito um maravilhoso trabalho no seio direito de sua amada, Stefan fez o mesmo com seio esquerdo de Caroline, levando ela à loucura.

Stefan deixou o seio de Car, e começou a descer seus beijos até a intimidade dela. Ele introduziu dois dedos nela, fazendo Caroline gemer e muito. Vendo sua amada daquele jeito, ele só tinha mais uma coisa a fazer, chupar ela com vontade, e foi o que ele fez.

Stefan chupou Caroline com vontade, mais com tanta vontade que...

- Stefan, eu estou quase lá – gemeu ela, sentindo seu clímax chegando.

- Deixa vir, amor – falou ele chupando Caroline.

E então, ela relaxou, e Stefan chupou todo seu gozo, se deliciando com o sabor de sua amada.

Stefan subiu, e beijou Caroline com vontade, a mesma vendo que seu amor ainda estava vestido, e tirou rapidamente as últimas peças de roupa de Stefan. Então, se ajeitando mais uma vez no meio das pernas de sua amada, para então penetrá-la com força.

- AAAAAAAAAAAAAAAH! – gritou Caroline.

Stefan foi aumentando as estocadas, levando sua amada ao delírio. Todo amor que ambos sentiam estavam sendo mostrado naquele momento, onde as almas se entrelaçam formando um só, onde dois corações se encaixam formando um só. Stefan amou Caroline desde o momento em que conheceu ela na escola, e quando descobriu que a mesma morava na casa da frente da sua, se apaixonou mais ainda. Assim como Caroline, nunca tinha amado tanto alguém como ama Stefan, ela morreria por ele num piscar de olhos se fosse possível. Sem pensar duas vezes, ela iria até o inferno, só para ter seu amado ao lado dela.

Com mais algumas estocadas fortes e profundas, Stefan chegou ao clímax junto com a sua amada, e deixou o cansaço dominar ele e Caroline.

Depois de um tempo, Stefan saiu de dentro da Caroline, deitou do lado e puxou ela para o peito dele.

Caroline levantou a cabeça para olhar para seu amor e sorriu.

- Eu te amo, Stefan

- Eu também te amo, Car

Stefan beijou sua amada, e ambos ficaram abraçados, aproveitando o resto da noite que tinham, até o sono aparecer, fazendo com que ambos dormissem no calor do abraço.

 

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Elena estava com a sua terceira garrafa de Bourbon, e não estava nem aí se iria ficar bêbada, só queria poder esquecer o que ela era, esquecer o que iria acontecer, queria esquecer tudo o que virá. Estava cansada, cansada de todo mundo olhar para ela com dó, achando que a qualquer momento ela pode fazer alguma besteira.

Elena não queria ser digna de dó, não queria ficar recebendo olhares de pena. Ela só queria que a família a olhasse do mesmo jeito, que olhavam para ela quando era humana.

Mas estava na cara que, ninguém jamais a olharia desse jeito.

- É claro, todo mundo acha que por eu ser uma fênix, eu vou acabar matando todo mundo a qualquer momento e a mim mesma! – disse Elena com um toque de ironia.

Ela viu que o Bourbon estava na metade, tudo o que ela fez foi colocar a garrafa na boca, beber o líquido sem parar para respirar.

Elena sentiu o álcool se misturando com seu sangue, sentiu o álcool fazendo efeito em seus nervos, veias, células.

- Por favor, me diz que não está bêbada – diz uma voz atrás dela.

Ah aquela voz, ela amava tanto aquela voz aveluda e muito sensual.

- Como se você se importasse com isso, não é mesmo? – disse Elena com ironia – O que diabo você veio fazer aqui, Damon?

Damon olhou para ela, que estava de costa para ele, e começou a andar até ela. Ele se sentou do lado dela, ambos ficaram em silêncio.

Até que....

- Por que você não vai embora ? – perguntou Elena – Você é bom nisso!!

Damon olhou para ela com olhar triste.

- Por que você não volta para a vidinha que você tinha quando me deixou em Mystic Falls? – disse Elena.

Damon abaixou o olhar, sabia que tudo o que ela dizia estava sob o efeito do álcool. Ele olhou para Elena, que continuava bebendo.

- Elena, para de beber, por favor! – pediu ele calmamente.

Elena começou a rir, rir, rir... E não parava mais, Damon olhou para ela com a expressão séria. Depois de um tempo, ela conseguiu parar.

Elena olhou para ele e disse:

- Ah, desculpa, eu pensei que todo mundo pudesse beber, Salvatore, e não só você! – disse ela com sarcasmo.

Então, ela se levantou, quase caindo, e foi em direção as escadas. Ela começou a subir, e começou a se sentir meio tonta, mas não o suficiente para desmaiar.

Elena chegou na frente do castelo, e foi beber um pouco de sangue, ela fez com que o freezer aparecesse, abriu ele, e pegou uma bolsa de sangue, bebendo tudo, logo em seguida.

Damon vai em direção a Elena, tentando conversar enquanto ela saboreia sua bolsa de sangue.

- Elena, por favor, não podemos ficar nessa situação... Eu preciso que você me escute! – pediu ele.

Elena olhou para ele e revirou os olhos.

- Do mesmo jeito que você me escutou quando foi embora? – disse ela com ironia.

Damon olhou para ela, e em seguida olhou para o chão.

- Elena, eu não tive culpa, o Kol meu obrigou e você sabe disso! - disse ele com um pouco de desespero chegando um pouco mais perto dela.

- E não poderia ter ligado ou escrito uma carta dizendo: OLHA, ELENA, DESCULPA TÁ INDO EMBORA, NÃO SEI QUANTO TEMPO VOU FICAR LONGE DE CASA, É QUE EU TÔ SENDO AMEAÇADO PELO KOL, E SE EU NÃO FOR, ELE VAI TE MATAR!!... Olha, quer saber DAMON, não importa mais, do mesmo jeito que não se importou ao sair sem ao menos dizer que iria embora... Isso prova que você realmente não me ama! – diz Elena com um olhar de raiva.

Damon olhou para ela indignado, e foi um pouco mais para perto dela.

- Quando foi que eu disse ou aleguei, que eu não te amo ou que eu não me importo com você?! – exclamou ele com um pouco de raiva – Elena, se eu não fosse embora, o Kol iria te matar.... ACHA MESMO QUE EU DEIXARIA ELE TOCAR NO AMOR DA MINHA VIDA?! – gritou Damon.

Elena olhou para ele incrédula, ambos ficaram se olhando, até que...

- Vai embora, Damon! – pediu ela.

Damon olhou para ela.

- Não, não vou! – disse ele.

Ela revirou os olhos e começou a andar, e de repente, ela ouviu um barulho e quando olhou para trás, Damon não estava lá. Então, ela agradeceu mentalmente por ele ter ido embora, mas quando ela virou para continuar andando, ele apareceu na sua frente, como um fantasma.

- Deus! – exclamou Elena, tomando um susto.

- Desculpa, eu não queria te assustar – se desculpou Damon.

Elena olhou para ele de forma cansada.

- Damon, vai embora!!

Elena estava saindo do local, quando Damon puxou ela pelo braço, impedindo ela de ir embora.

- Elena, eu não podia deixar que ele te machucasse, eu preferia morrer à ver você sofrer... – disse ele um pouco desesperado, tentando fazer com que ela o perdoasse – Eu preciso que voc....

- Damon... – diz Elena interrompendo ele – Será que você pode me deixar em paz, por favor... Já não basta  o tanto que eu sofri a cada dia, cada hora, cada segundo da minha vida como humana e o resto dela como fênix, você nao imagina o quanto sofri cada vez que eu  pensava no quanto foi bom estar com você, mas depois... – disse ela começando a entrar em desespero – Eu pensei que estivesse morto – disse Elena triste – Mas você quer saber talvez você realmente esteja – disse ela de forma fria e desviando-se dele.

Elena sai da frente de Damon e vai andando em direção aos portões. Damon sentiu como se o mundo dele fosse desabar. Mas... Ela era o mundo dele, ele não podia desistir!

Damon deu meia volta, foi em direção a ela e disse:

- Elena, espera!

Ela já estava no portão, então, ela se virou e olhou para ele.

- Damon...

- Não, agora você vai em escutar – disse ele interrompendo ela – Eu passei um inferno na mão do Kol, ele me fazia fazer coisas que eu não queria, mas se eu não fizesse ele iria até Mystic Falls e te machucaria para me obrigar... Acha que eu não pensei várias vezes em matar ele, só para pode voltar para casa e ficar com a mulher que eu amo? Acha mesmo que eu não pensei em todas as formas possíveis de sair daquele buraco? Elena, tudo o que eu fiz esse tempo todo foi te proteger... É isso mesmo, PROTEGER A MULHER QUE EU AMO – gritou Damon – E sabe por que, Elena Elizabeth Marie Gilber?

Ela olhou para ele com raiva.

- Não, Damon Smith Salvatore, por que?

- Eu fiz tudo isso, fiz tudo o que o Kol pediu... PORQUE EU TE AMO!

- ENTÃO PARA DE AMAR! – gritou Elena

- EU NÃO CONSIGO, ELENA! E EU  NÃO QUERO PARAR DE TE AMAR....

Eles ficaram se olhando por um tempo, tentando controlar a respiração, então, Damon foi chegando mais próximo da Elena, e começou a dizer:

- Não quero... – disse Damon ficando mais próximo dela – E não vou!

Estavam tão próximos, que podiam sentir a respiração um do outro. Damon chegou mais próximo ainda.

- Nunca! – disse ele com a respiração irregular, e acabando com a distância que tinha entre eles, e a beijando como se mundo inteiro evaporasse em questão de segundos.