História The Phoenix Diaries - Capítulo - 21: A Verdade sobre mim!

A vida é como uma bola de neve, quando ela gira tudo muda, mas nem sempre muda para melhor. Era assim que Elena estava se sentindo, como se tivesse sido atingida por uma bola de neve gigante, e que não teria forças para se levantar.                        

Elena estava na varanda da torre onde o Silas fica, pensando em tudo o que havia acontecido.                       

Todas as escolhas, todos os erros, tudo aquilo que ela superou até aqui, mas um pensamento a fez sair da realidade. De tudo que ela havia passado, talvez aquele momento foi o melhor que ela teve em anos de sofrimento.

 

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- Você confia em mim?

Elena acena com a cabeça, e o puxa para um beijo doce, quente, sensual, e profundo. Com as mãos tremulas, Elena toca seu peito, subindo e descendo, fazendo o corpo de Damon tremer ao toque. Em sintonia ele desliza sua mão em toda extensão do corpo dela passando pela coxa, cintura e braço.

Enfim, ainda envolvidos em um beijo quente , tomando coragem, Elena foi em direção a barra da camisa de Damon, tirando-a  com a ajuda dele e jogando-a em algum lugar do quarto. Ao se deliciar com a visão de seu Deus Grego sem camisa, continuou a passar a mão no peito dele, e sorriu quando viu o efeito que ela causava nele.

Damon com calma tira a blusa dela, enquanto Elena beija seu pescoço, ele olha para sua amada com os olhos cheio de desejo e paixão. Em seguida, enquanto a beija, ele desce a mão sobre sua barriga  e aos poucos, Damon vai beijando seu pescoço até atingir o limite da cintura de seu amor  e novamente subiu aos beijos até seus lábios lhe dando um beijo apaixonado e profundo. Damon continuou tocando o corpo de Elena, até achar o fecho de seu sutiã, quando ele finalmente conseguiu se livrar do tecido, jogou o sutiã em algum lugar do quarto.

Ao perceber que Elena estava tremendo, Damon a puxa para um novo beijo.

- Lena, olha para mim! – pediu ele.

Tomando coragem, ela finalmente olhou para ele.

- Não precise se envergonhar, seu corpo é maravilhoso – disse Damon.

Elena deu um sorriso de canto de boca, ainda sem graça por não saber ao certo o que fazer. Damon a envolvia de uma forma que a fazia perder o domínio de seu corpo. Então, ele a beijou profundamente, logo em seguida, começou a descer os beijos novamente, chegando em seus seios, onde depositou um beijo entre o vão deles, para então, chupar o seio direito com vontade e delicadeza.

- Aaaaah – gemeu Elena.

Damon viu o quanto estava levando sua amada a loucura, então, começou a massagear o seu seio esquerdo, quando terminou o seu trabalho no seio direito, fez o mesmo no esquerdo. Então, foi descendo seus beijos até chegar o mais próximo de sua intimidade. Elena ainda estava coberta, então, Damon retirou a calça dela, e em seguida, sua calcinha.

- Damon, e-espera! – disse Elena gaguejando um pouco.

Damon olhou para ela e então voltou a subir e lhe deu um beijo nos lábios acompanhado de um carinho em seu rosto.

- Olha para mim, meu amor! – pediu Damon.

Elena olhou para ele, e viu que os olhos de Damon estavam cheio de desejo, amor e paixão.

- Não farei nada que você não queira, anjo!

Elena balançou a cabeça.

- Não, Damon, eu quero, é só que...

Ele fez um carinho em seu rosto e disse:

- Eu sei, Lena, mas olha... Eu vou esperar o tempo que for, sempre, se for daqui a 1 ou 10 anos, continuarei te esperando!

Elena olhou em seus olhos e não pensou duas vezes antes de beijá-lo com vontade. O que Elena queria era sentir o calor de seus corpos, mas o medo a impedia de prosseguir ou pensar no que fazer. Ela o queria como seu, queria confiar que ele sempre estaria ali, queria acreditar que ele jamais a deixaria, mas tinha medo de que não fosse assim. Damon então parou o que fazia e olhou para ela que também  o olhava com desejo e medo ao mesmo tempo...

- Você confia em mim? – pergunta Damon novamente.

- Sim,eu só quero que essa noite, nossa primeira vez, seja inesquecível – disse Elena abaixando o tom de voz...

- E será se estiver pronta! – diz Damon.

Elena com as mãos trêmulas acaricia  a barriga de Damon dando um sinal para ele prosseguir. Então, ele entrelaça seus dedos aos dela, enquanto beija o seu pescoço e logo após sussurra:

- É só confiar em mim!

Damon tem consciência da importância desse momento para qualquer mulher e estar ali com Elena Elizabeth Marie Gilbert, a sua Lena, seu grande amor, não poderia deixá-lo mais feliz. Ele sabia que não seria uma transa como outra qualquer... Seria um dos momentos mais importantes da vida deles e ele queria proporcionar a sua amada o ápice de prazer envolvendo-a em uma química irresistível e inesquecível.

Ao sinal para prosseguir, Damon a pressiona sobre seu corpo e foi nesse momento que Elena sentiu um calor incontrolável e a certeza de que estava fazendo a coisa certa e de todos os lugares do mundo era ali que ela queria estar.

Elena tímida e corajosamente desce sua mão direita sobre o volume da calça de Damon e pressiona a rigidez daquela região enquanto sua outra mão arranha a costa dele. Ela não conseguia acreditar no que estava prestes a acontecer. Elena o ajuda a desabotoar o jeans dele entre muitas carícias e paixão.

Damon puxa ela um pouco para beirada da cama, então ele desce de joelhos em sua frente beijando sua cintura e coxas enquanto acaricia seu corpo até seus beijos chegarem em sua intimidade. Naquele momento Damon se perde em deliciar-se no maior ponto de prazer de sua amada.

Elena geme de prazer, ela nunca sentiu algo tão forte, a sensação de prazer a inundava e ver o homem que ela amava ali de joelhos em sua frente lhe proporcionando tal prazer a deixava inexplicavelmente satisfeita, a felicidade  era um sentimento real naquele momento.

Enquanto Damon estava de joelhos pressionando sua língua delicada e deliciosamente sobre a intimidade de Elena, ela acariciava seus cabelos entre gemidos e declarações de amor.

Entre os primeiros gozos de sua amada, ele se levanta para olhar sua amada, então sobe em cima dela e diz:

- Você é uma delícia amor, eu te amo, Elena e hoje vou te fazer a mulher mais feliz e amada deste e de todos os mundos – sussurra Damon ao pé do ouvido de Elena que delira de prazer em suas palavras enquanto ele sai de cima dela.

- Damon isso é maravilhoso! Eu te amo tanto! – exclama Elena com palavras quase que indecifráveis pela tensão do momento.

Damon fica admirando o corpo perfeito e ofegante de sua amada enquanto tira sua última peça de roupa deixando a mostra seu rígido e belo instrumento pulsando de vontade de consumar completamente o ato de amor entre eles.

Elena já não aguentando de prazer o observa manipulando aquele escultural órgão e dominada pela paixão e prazer, ela se levanta e vai até ele trocando a mão de Damon pelas suas e o masturba entre beijos e mordidas leves no pescoço fazendo-o se arrepiar. Damon também retribui o gesto de Elena levando seus dedos até sua intimidade e a faz tremer em movimentos circulares com leves tentativas de penetrá-los dentro dela.

- Eu quero você por completo meu amor, quero ser sua agora, estou pronta! – diz Elena em gemidos.

Ainda envolvidos em abraços e carícias Damon a deita na cama e por cima dela, ele beija seu pescoço mais uma vez com os braços dela envoltos em seu pescoço, ele posiciona seu instrumento na intimidade dela, olha em seus olhos e começa a penetrá-la com um pouco dificuldade.

- Você é toda minha amor, agora e para sempre! – afirma Damon virando os olhos em delírios.

Lágrimas escorrem sobre o rosto de Elena, a felicidade e prazer são completos agora. Ela não quer que aquela sensação acabe jamais. Enquanto Damon a consome em movimentos contínuos ela arranha sua costa fazendo-o sangrar.

Elena o vira na cama e agora senta em cima de Damon e cavalga sobre ele de olhos fechados enquanto Damon segura firme em sua cintura. Eles estão completamente extasiados de paixão. Damon pela última vez deita Elena novamente na cama beijando seus seios e os sugando como louco agora penetrando-a com mais intensidade. O tempo para quando eles estão ali embriagados de amor e paixão. A eternidade seria pouco tempo para eles estarem ali juntos.

Enfim enquanto seus corpos estão grudados abarrotados de desejo, enquanto eles se tornam apenas um envolvidos em amor. Eles gozam juntos em gemidos incontroláveis um inundando o outro com seu amor e permanecem ali deitados ainda unidos.

- Isso foi maravilhoso Damon, nunca vou esquecer o quão maravilhoso você foi comigo. Eu te amo! – Elena declara nos braços de seu amor.

- Eu também te amo Elena, e sempre vou fazer o melhor pra te deixar feliz! – afirma Damon.

Entre cochichos e declarações de amor os dois adormecem cansados e satisfeitos

 

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Um ruído faz com a Elena volte para a realidade, e antes que ela pudesse perceber algo, ela se pega chorando, ela não queria chorar, mas tem sido tudo muito difícil, e foi impossível tentar esconder as lágrimas.

Elena teve que se segurar nas barras da varanda, para não cair. E tudo foi tão rápido, que ela mal conseguia respirar de tanto que chorava. Ela novamente escuta um barulho que à assusta e faz olhar pra trás, ela não podia acreditar no que via, como aquela pessoa tornaria a procurá-la depois de tudo  que fez.

- O que você está fazendo aqui? – pergunta Elena com raiva, tentando controlar o choro.

Aurora foi até ela.

- Eu só quero explicar... Elena, por favor, me dê uma chance? – pediu Aurora aproximando-se de Elena.

Elena olha para ela com raiva, mas ela continuou indo em direção a filha, então, Aurora parou e abaixou a cabeça.

- Por favor, filha! Me dê uma chance de te explicar, eu só preciso de um minuto... – diz Aurora fitando os olhos no chão – Por fav...

- EU NÃO SOU SUA FILHA, AURORA! – gritou Elena assustando Aurora.

Elena vira as costas e sai de dentro da torre, não sabia para onde iria, só precisava sair de lá. Então, a raiva, o desespero, a tristeza, se misturou com tudo o que Elena estava sentindo, tudo o que havia acontecido com ela até agora, se misturou e ela não conseguia respirar de tão sufocada que estava.

Aurora insistia em conversar, e seguiu Elena.

Elena continuou andando, andando, andando, até que havia se lembrado do jantar que teria entre os amigos e os familiares no Castelo, então, ela pensou que todos já poderiam estar a sua espera.

- Elena, não dê mais um passo, EU SOU SUA MÃE E VOCÊ VAI ME ESCUTAR! – disse aurora gritando com Elena.

Elena parou com o sangue fervendo, e virou para encarar Aurora.

Mãe? - perguntou ela - Que tipo de mãe faria o que você fez! – exclamou Elena.

Aurora olhou para ela com os olhos tristes.

- Elena, tudo o que eu fiz foi para o seu bem! – diz Aurora olhando pra ela.

Elena olhou para ela com muita raiva.

- Para o meu bem? – perguntou Elena com ironia – POR QUE ESSA VIROU A FRASE PREDILETA DA FAMÍLIA?! – gritou Elena, chamando sem querer a atenção de todos que estavam no Castelo.

Quando o Poseidon, os irmãos de Elena, a família Salvatore, os Cullen, o Silas e a Selene, viram quem era, não podiam acreditar.

- Ai meu Deus! – exclamou Selene sem reação.

Aurora abaixou a cabeça sem saber o que fazer ou o que falar. Elena começou a se sentir meio tonta, mas não o suficiente para desmaiar, ela deixou uma lágrima cair de seus olhos. E antes que ela fizesse algo, alguém chamou a atenção de Elena e de Aurora, que ficaram sem reação. Elena olhou para o pai e para a família que estavam boquiabertos vendo a Aurora ali.

- Você... – começou Poseidon chocado e com tristeza em seus olhos – Como você... – ele respirou fundo – Pensei que estivesse morta, Aurora – disse Poseidon olhando para ela com um olhar de decepção e tristeza.

Aurora olhou para ele e deixou as lágrimas caírem, olhou para os filhos que não podiam acreditar que ela estava viva. Então, ela abaixou a cabeça e não soube o que dizer.

- Olha só quem decidiu parecer, a mamãe! – disse Katherine com tom irônico.

- Katherine! – repreendeu Sophie.                       

Katherine olhou para a irmã e disse:

- O que, Sophie? – perguntou – EU DEVERIA FICAR FELIZ POR ALGUM A CASO?! – gritou Katherine .

Sophie não podia falar nada, sabia que a irmã tinha todo o direito de está daquele jeito                       

- Poseidon, por favor, me deixa explicar! – pediu Aurora chorando.                       

- Explicar ? – perguntou Poseidon – Tá bem, quer explicar o por quê abandonou seus filhos? – disse ele num tom de ironia – O por quê quase me deixou morrer para te salvar ou explicar o por quê apareceu aqui depois de tanto tempo – disse Poseidon com um pouco de raiva e tristeza ao mesmo tempo.

Aurora não podia mudar o que aconteceu, sabia que o que havia feito foi a coisa mais imperdoável do mundo.                       

- Quer explicar? Porque não começa em como sumiu de repente - disse Poseidon encarando Aurora                       

Elena olhou para o pai.

- Pai,não....

- Eu preciso saber o por quê ela mentiu todos esses anos, Elena! - disse Poseidon cortando Elena.

Ela olhou para ele, e acenou com a cabeça, então ela sentiu seu estomago revirar, uma dor de cabeça começou a se fazer presente.

Antes que alguém falasse mais alguma coisa, Selene viu o que estava prestes a acontecer, e não deu tempo de nada, Elena correu até a grade que ligava a escada que dava acesso a praia e começou a vomitar.

- Ai meu Deus! – disse Selene indo até ela.

Todo mundo olhou preocupado para Elena, antes que ela falasse algo, Selene chegou perto dela e segurou o cabelo de Elena, deixando ela colocar tudo para fora.

Depois de um tempo, Elena parou de vomitar, e finalmente conseguiu respirar, Selene olhou para ela preocupada.

- Silas? – chamou Selene

- Sim! – disse ele.

Selene olhou para ele e disse:

- Chama as Ancestrais, traz elas aqui, AGORA! – ordenou ela.

Silas sem entender nada, fez o que Selene e pediu, ele saiu e foi atrás das Ancestrais.

 

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Elena estava sentada com o braço esquerdo apoiado na perna, e a mão apoiada na cabeça. Ela se sentia meio tonta e enjoada ainda, ela sabia que uma hora ou outra, teria que contar para família que estava grávida.

Mas uma presença fez ela ficar com um pouquinho de raiva.

- Se vai ficar me olhando com esse olhar reprovação, por favor, vai embora! – pediu Elena sem olhar para ela.

Todos olharam para a pessoa que estava na frente da Elena, e não acreditaram que era ela.

- Meu Deus, é ela! – exclamou Katherine.

A Rainha das Fênix’s se aproximou mais de Elena.

- Olha para mim, Elena! – pediu ela.

Elena já de saco cheio, revirou os olhos, e olhou para ela.

- O que foi? – perguntou ela com ironia.

A Rainha olhou para Elena com um de reprovação.

- Olha, me desculpe, minha Rainha – disse Elena com deboche – Mas se for para mim ficar aqui e você ficar com esse olhar, é melhor eu me retirar.

Elena sai de onde ela está e vai em direção a escada que dá acesso a praia, mas antes que ela dê-se mais um passo, a Rainha aparecesse na frente dela, impedindo ela de sair.

- Você não vai a lugar nenhum, Elena, eu te avisei, não avisei?! – disse a Rainha – Eu te avisei que se você se estressasse, fizesse esforço físico, isso aconteceria!

Elena olhou para ela e disse:

- Você não teve uma mãe que te abandonou quando criança, teve? – questionou ela para a Rainha – Então, não venha me dizer que não tinha o direito de me zangar, pois eu tive todo esse direito... Quer me ver calma? Então, mande a Aurora ir embora, porque se não eu não respondo por mim! – disse Elena com os olhos fervendo de ódio.

A Rainha olhou para Elena, e acenou.

- Er... Aurora... – começou ela – Por favor, você não faz ideia do grau de delicadeza que é essa situação... Por favor, vá embora! – pediu a Rainha.

Aurora sem muita opção, abaixa a cabeça e vai embora. Elena suspira, e finalmente fica feliz porque ela foi embora.

Depois que Aurora vai embora, a Rainha olha para Elena, que está tentando se controlar para não chorar.

- Elena, se você se estre...

- VAI FAZER O QUE, ME FALA?! – gritou Elena desesperada.

A Rainha viu que a qualquer momento ela ia se descontrolar.

- Elena, eu só quero que se acalme, ou isso trará problemas futuros, por favor! – diz a Rainha calma.

Elena olha para ela e diz:

- Não dá, Rainha – ela começa a se descontrolar – A minha vida toda, eu tentei fazer tudo certo, eu tinha tudo o que eu sempre quis, e agora.... – diz Elena chorando – Tudo acabou, a minha vida acabou!

A Rainha vai até e a abraça, tentando fazer com que ela se controle.

- Faz isso parar, por favor! – diz Elena implorando – Faz parar, por favor!

A Rainha faz um carinho nos cabelos de Elena.

- Shiu, Lena, tá tudo bem, não foi sua culpa, você não sabia, Elena, acontecesse com todo mundo isso, é normal! – diz a Rainha.

Elena sai do abraço da Rainha e diz:

- COMO VOCÊ PODE SABER UMA COISA DESSA, ISSO NUNCA ACONTECEU COM VOCÊ?! – gritou ela.

A Rainha olhou para Elena

- Você sabe se isso é verdade? – perguntou ela.

A Rainha olhou para trás e fez um comando com a cabeça, chamando uma das Ancestrais, quando ela chegou perto da Rainha e da Elena.

- Sabe quem é ela? – perguntou a Rainha para Elena.

Elena olhou e disse:

- É uma das Ancestrais, por que?

A Rainha olhou para ela.

- Eu quero que conheça, a Rayna, minha filha, Elena! – diz a Rainha.

- O que?! – exclamou Elena colocando a mão na boca.                       

A Rainha olha para ela e diz:                       

- Acredita em mim, Elena, eu sei muito bem como é isso!                       

Todos presentes olham confusos para as duas que estão conversando..                       

Então, a Elena começou a se sentir sufocada naquele lugar.

- Isso é demais para mim, eu preciso sair daqui – diz ela.

Elena vai andando em direção as escadas que dá acesso a praia, para se acalmar de tudo.

- Rainha, por que minha filha está assim? – pergunta Poseidon aflito.

A Rainha olha para ele, e começa:

- Olha, antes de eu dizer, preciso contar uma historinha resumida... Todas as Fênix tem uma barreira dentro de si, para proteger ela de qualquer coisa, correto? O problema, é que quando você ainda é novo, a fênix não sente essa barreira, teria que fazer um feitiço e colocá-lo... Ela só sentiria essa barreira, se fosse uma fênix mais avançada.... Entendeu?

Poseidon olhou para ela e disse:

- Entendi, mas ainda não sei o que isso tem haver com a minha filha! – disse ele ainda mais preocupado                       

A Rainha continuou.

- Poseidon, você sabe como faz para uma fênix procriar ? – perguntou ela.

- Não, eu não sei, mas ainda não entendo o que todas essas explicações e perguntas tem a ver com a minha filha – diz Poseidon confuso e ainda mais preocupado                       

A Rainha olhou para ele mais uma vez e disse:

- Bom, para uma fênix procriar, seria preciso ter uma idêntica a ela, não importa se uma delas terá um ou dois poderes a mais, com tanto que a maioria seja igual... – começou ela – Se ela estiver sem a barreira, e tiver relações sexuais com outra fênix, ela engravida... Se estiver com a barreira, não engravida! Entendeu?

Poseidon olhou para a Rainha ainda sem entender.

- Eu vou perguntar de novo, o que tudo isso tem haver com A MINHA FILHA?! – gritou ele.

A Rainha olhou para ele, e logo a Katherine soube o que era, mas não queria acreditar.

- Meu Deus, me diz que não é o que eu estou pensando?! – exclamou Katherine.

Poseidon olhou para a filha e depois para a Rainha.

- Eu tô esperando, Rainha, O QUE MINHA FILHA TEM?!

Ela olhou para ele, e disse:

- Olha, não me pergunta como aconteceu, tá bem, mas antes de eu falar, preciso dizer uma coisa... – começou a Rainha – Tem alguém aqui, desse família, que é uma FÊNIX, e não sabe que é uma! Okay?

Então, todos ficarem esperando ela soltar bomba....

- Poseidon... – começou a Rainha olhando nos olhos dele, e vendo o medo e a preocupação neles – Sua filha, Elena Elizabeth Marie Gilbert, está grávida!

O choque nos olhos de todo mundo foi perceptível.

- O QUE? – exclamou Poseidon em choque – Espera aí, foi isso mesmo o que eu ouvi? A MINHA FILHA ESTÁ GRÁVIDA?! – gritou ele.

A Rainha olhou para ele e acenou, demorou um pouco para todo mundo aceitar isso, pois ninguém queria acreditar.

- Como...? – Poseidon tentou dizer algo – Quando...? Er... Com quem...?

A Rainha olhou para ele, e não sabia o que dizer.

- COMO ISSO FOI ACONTECER? – gritou Poseidon.

- A culpa não foi dela e muito menos da pessoa com quem ela fez, Poseidon, como eu disse, não sabemos quando estamos com essa barreira no começo da nossa transição! – disse a Rainha.

Poseidon olhou para ela e disse:

- A minha filha nunca fez com ninguém, Rainha, como é qu...

- TEM CERTEZA QUE ELA NÃO FEZ COM NINGUÉM?! – gritou ela – PORQUE NÃO FOI O QUE ACONTECEU ALGUNS MESES ATRÁS, POSEIDON! Desculpa ter gritado desse jeito, mas você queria o que? Queria que a sua filha ficasse com medo toda vez que algum homem encosta nela? E isso, inclui você e os irmãos dela! – disse a Rainha.

Depois de um tempo, todo mundo já estava calmo, todos estavam processando tudo o que a Rainha dissera, e a pergunta que não queria calar era: COMO A ELENA FICOU GRÁVIDA?

Todos já estavam mais calmos, então...

- Rainha? – chamou Poseidon – Quem é o pai do filho da Elena?

Ela olhou para ele, respirou fundo e disse:

- Olha, essa pessoa sabe muito bem que foi ela, ela está aqui, ouviu tudo, e sabe que ela é o pai da bebê da Elena... Ela não sabe que é uma fênix, tá sabendo agora, nesse exato momento, que é uma – começou a Rainha – Então, eu quero que essa pessoa venha até aqui, nós faremos os testes em você para sabermos se é ou não uma fênix, pois está na cara que é... Sendo assim, por favor, se manifeste! – pediu ela.

Todo mundo ficou olhando, olhando, olhando, e nada. A Rainha olhou para o Damon que estava de cabeça baixa, até que ele levantou a cabeça e olhou para ela com um olhar preocupado. Então, quando todo mundo menos esperava, o Damon se levanta e foi até a Rainha.

- Ai meu Deus! – exclamou a Caroline colocando a mão na boca.

Todo mundo olhou para Damon chocados.

- Não é possível! – disse Poseidon.

Damon olhou para a Rainha com tristeza em seus olhos, ele deu de ombros e abaixou a cabeça. Ela foi até e ele colocou a mão em seu ombro,

- Não foi sua culpa, Damon, não sabia que era uma fênix – disse a Rainha.

Ele acenou com a cabeça e olhou para baixo.

- Sente-se naquela cadeira, vamos fazer uns exames em você – disse a Rainha.

- Okay! – disse Damon indo para cadeira e sentando-se na mesma.

As Ancestrais fizeram todos os testes possíveis nele, de sangue, e tudo mais. Algumas horas depois, o exames já estavam prontos.

A Rainha verificou todos os exames, cada palavra, cada vírgula, então, já tinha uma resposta.

- Eu tinha razão! – disse ela – Você é uma fênix, Damon!

Na hora todo mundo ficou chocado, o que eles não esperavam era que alguém apareceu bem na hora que a Rainha disse isso.

- O que?! – exclamou Elena.

Todo mundo olhou para ela e antes que alguém falasse algo, Elena se sentiu tonta e a última coisa que ela viu, foi Damon correndo até ela e chamando por seu nome, então... Tudo ficou escuro.