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História The Promise We Made - The Wakening, Fall play, and The Promise


Escrita por: PeterWill02

Notas do Autor


Pois é, uma semana depois do segundo capítulo, eu fecho a fanfic. Eu bem que avisei que não sabia quando ia postar. Oh well. Enfim, pra quem leu tudo, fico feliz por terem tido a paciência de aguentar minha escrita(eu pessoalmente acho um saco, sou muito detalhista, e por ai vai), e agradeço por tal. Espero que tenham gostado, e se der mole, vejo vocês num futuro próximo.

Capítulo 3 - The Wakening, Fall play, and The Promise


Vinte dias se passam, e na manhã pouco antes de Roxas sair...

                “Xion... Acorda logo, eu não aguento mais ver você nesse estado...” Eu falo praticamente pra mim mesmo, com desesperança na voz, já nem acreditando que ela vá me ouvir.

                “Hmm... So... Ra...”

                “Xion!” Eu grito depois de ouvir sua voz pela primeira vez em mais de duas semanas, esperando que ela acorde. “Xion, acorda! Você tá bem?”

                “Roxas... Roxas!” Ela praticamente levanta de um salto, me assustando um pouco.

                “Xion! Você acordou!” Eu praticamente me jogo nela, de tão bem que me sinto. Isso seria o que eu me lembro de felicidade?

                “Ai, Roxas! Você tá me esmagando. Eu não tô respirando, Roxas!”

                “Ih, desculpa... É só que eu mal tô me controlando aqui. Finalmente você acordou!”

“Eu tava dormindo? Por quanto tempo?” Ela me pergunta, com uma nota de confusão na voz.

                “Não sei direito, por uns vinte dias acho.”

                “Vinte dias? Nossa, eu perdi muita coisa. Desculpa se eu te preocupei nesse tempo.”

                “Não se preocupa, de verdade. O importante é que você acordou. Aliás, Xion, eu to me lembrando aqui, sabe a um mês atrás, quando você não foi dois dias seguidos lá na torre? E quando eu me encontrei com você e meio que te forcei a ir, você não tava bem por causa de alguma coisa, e você não quis me dizer o que era? Você lembra? Eu sei que parece estranho eu perguntar isso do nada, é só que ver você dormindo por tanto tempo me lembrou disso, aí eu queria te perguntar.”

                “Aquilo... Bem, aquilo foi por causa de uma missão que o Saïx me deu. Eu tinha eu ir pro Castelo da Fera, pra enfrentar e derrotar o impostor lá. O problema é que eu falhei. Ele era muito forte, e ele não só me derrotou como ele também me humilhou. Ele disse que não ia perder pra mim porque eu era uma farsa, e a minha keyblade era uma farsa.”

                “ELE O QUÊ?! Ele vai pagar por isso, a se vai! Ninguém pode dizer que você é uma farsa! De jeito nenhum! Ninguém pode ofender a minha Xion desse jeito e sair bem dessa!”

                “Roxas, você acabou de dizer ’minha Xion’?” Ela diz olhando pra mim com uma cara muito engraçada, mas ao mesmo tempo meio estranha, como se fosse um misto de felicidade, vergonha e confusão.

                “Eu disse? D-desculpa...” Eu falo um pouco mais baixo, com vergonha estampada no meu rosto.

                “Não precisa. Eu fiquei feliz com isso.” Ela fala, com um sorriso no rosto

                “Enfim... Vamos lá, você tem que ver o Axel agora que você acordou, ele também tava muito preocupado.” Eu digo, levantando da cama e a ajudando a se levantar, com cuidado, afinal, ela ficou dormindo por vinte dias, depois de ter ficado absurdamente machucada.

*Uma Hora depois*

“Por favor, Saïx, deixa eu ir numa missão, eu não aguento mais ficar parada!” Diz Xion, quase se ajoelhando pra poder sair.

                “Vai Saïx, deixa! Eu vou à missão com ela! Assim ela não precisa fazer muito esforço, e ela vai poder sair também!”

                “Quer saber, façam como desejam, só não quero que ela se esforce demais, porque se ela se machucar do jeito que ela fez da última vez de novo, pode ser irrecuperável.”

                “Tá, eu vou garantir que ela não faça nada além do necessário.” Eu digo, só pra o fazer deixar.

                “OK, e o que estão esperando? Missão, agora.” Ele diz com um tom de voz um pouco mais irritado, me deixando com um pouco de medo.

                A missão segue perfeitamente bem, até que...

                “Roxas, deixa eu lutar um pouco, por favor!”

                “Não Xion, eu não quero ver você apagando de novo. Só de você ter saído já é um esforço mais do que suficiente.” Eu a repreendo, ao mesmo tempo em que tento protegê-la da quantidade de heartless a nossa volta.

                “Ah vai, só um pouco, eu vou ficar bem!” Ela diz, chamando sua keybade e indo pra cima de alguns heartless.

                Do meio do nada, o tempo trava por um segundo pra mim. Ela, pouco antes de começar a enfrentar eles, cai no chão, no mesmo estado de inconsciência que ela ficou por todo aquele tempo.

                “XION!!!” Eu grito, e explodo os heartless a volta de nós com algo que me parecia pilares de luz, mas isso não me importa. Eu corro pro lado dela, me abaixo, a pego no colo, abro um portal de trevas e imediamente corro como eu posso pra levá-la de volta ao castelo, pra depois a levar de volta pro quarto dela, ignorando completamente qualquer um que tenha visto essa cena, especialmente o Saïx, que comenta:

                “Não demorou muito pra isso quebrar de novo, não?”

                Esse comentário passa completamente ignorado, e eu chego no quarto dela, a coloco na cama, e começo a andar pra lá e pra cá, com desespero aparente no meu rosto e minha voz.

                “Não, não, Xion, não... de novo não... Eu não queria que isso acontecesse, ainda mais por causa daquele idiota do Saïx, que te tratou como objeto de novo, eu não possa aceitar isso. ARGH!!!!” eu me desespero, sentando do lado dela na cama.

                “Você se importa tanto assim comigo? Obrigada Roxas...”

                “Xion?! Desde quando você tava acordada?!”

                “Segredo, hehe.” Ela diz, sorrindo com a língua pra fora.

                “Ah, é? Você vai me falar isso, em. Vem. Cá.” Após dizer isso, eu quase pulo em cima dela, procurando qualquer canto que eu posso pra fazer cócegas nela até que ela fale. Não sei o que me deu pra eu fazer isso, mas eu senti como se eu precisasse fazer uma brincadeira.

                “Roxas! Hahahaha! Aí não Roxas, para! Roxas! Hahahaha! Roxas!” Ela diz em seu desespero.

                “Não adianta. Me fala, que aí eu paro.” Eu digo, a encaro enquanto continuo brincando, e dou um sorriso travesso.

                “Ai, Roxas! Para, sério! Hahaha, por.… hahaha! Favor... Para!” Ela tenta de novo, já com lágrimas nos olhos, de tanto rir.

                “Tá, parei.” Eu paro, e olho nos olhos dela de novo. Esses olhos azuis que me hipnotizam.

Aí que eu noto o quanto meu rosto está próximo ao dela, enquanto eu estou em cima dela na cama. Dessa vez, mesmo eu ruborizando com o que eu pensei, eu não recuei. Dessa vez, talvez porque eu simplesmente perdi completamente a noção, eu aproximei meu rosto do seu. Ela também não aparentou ficar com medo, ou receio. Na verdade, ela apenas ruborizou, e fechou os olhos, como se estivesse se preparando pro que iria vir.

Meu rosto se aproximou cada vez mais, e eu já era capaz de sentir a respiração descompassada dela. Então, aconteceu. Nossos lábios se tocaram, e foi tão bom quanto eu tinha sonhado. Ela era muito delicada, e ao mesmo tempo frágil, mas ainda conseguia, de alguma forma, demostrar uma paixão muito forte. Eu também percebi uma insegurança que tomava o controle dela, e eu tentei responder a isso transmitindo o máximo que eu podia de segurança, a ponto de eu ter pego em sua mão ao mesmo tempo em que eu a beijava.

Depois de um tempo, nos separamos, e eu a encarei com ternura e o que eu acredito que seja amor, ao mesmo tempo que disse:

“Xion, eu... Eu não sei se fizemos algo certo agora, mas eu quero muito acreditar que sim. Pode parecer estranho, mas eu realmente acho que te amo. Sim, eu sei, nobodies, não podemos sentir. Sendo bem sincero, eu não acredito mais nisso de verdade. Porque, se não pudéssemos sentir, como teríamos a sensação que tivemos agora? Se não pudéssemos sentir, como poderíamos nos sentir tão bem quando estamos juntos na torre? Se eu não pudesse sentir, eu não estaria tão feliz por ter tido esse momento com você, nem teria sentido tanto tudo que fizemos agora, nem eu poderia ter percebido que o que sinto por você é amor, por mais estranho que possa soar.”

Eu digo tudo isso, e sinto como se um peso tivesse sido removido das minhas costas. Eu olho para seu rosto, e vejo as lágrimas que formam nos olhos delicados, mas que não me preocupam, pois eu, de algum jeito, reconheci que eram lágrimas de felicidade. Antes que ela pudesse dizer algo, eu apenas a beijo de novo, com ainda mais sentimentos sendo transmitidos por mim.

Inconscientemente, eu sigo esse beijo encostando minha língua nos lábios dela, como se eu estivesse sugerindo que ela desse passagem, que é concebida quase que de forma instantânea. Eu logo aproveito tudo disso, explorando cada ponto da boca dela, e sugando cada gota de insegurança e medo que ela ainda tinha sobrando, substituindo com tudo que eu podia dar do sentimento que eu tenho por Xion. Foi uma sensação melhor ainda do que o primeiro beijo.

Eu não percebo de imediato, mas ela começa a abrir o zíper do meu casaco, e, após perceber, eu sigo fazendo o mesmo com o dela, até que retiramos os casacos, e ficamos somente de roupa íntima.

Eu me sinto meio envergonhado, mas nem se compara a ela, que esconde o rosto no meu pescoço. Eu não entendo direito o que estamos fazendo, mas sinto como se fosse um instinto, como se eu soubesse o que fazer naturalmente.

“Xion... não precisa ficar se escondendo, ninguém verá, além de mim. E eu também já estou mais ou menos na mesma situação, então não tem porque você ficar do jeito que está.” É o que digo, tentando transmitir o máximo de segurança possível para ela.

Ela ouve isso e fica um pouco mais relaxada, mas ainda esconde seu rosto, o que me leva a agir. Eu pego em seu cabelo com o máximo de cuidado possível, e retiro seu rosto de meu pescoço, aproximando-o para que nos beijemos de novo. Enquanto nos beijamos, eu, por instinto, aproximo minha mão da parte detrás do torso da nobody na minha frente, e tento desabotoar sua roupa íntima superior, falhando.

“Deixa que eu ajudo Roxas...” Ela diz, e leva sua mão direita para suas costas, fazendo para mim o que eu tentei anteriormente, de forma que logo seu peito estava completamente livre para eu ver.

“Uau...” É só o que sou capaz de dizer, pois eu fico completamente admirado com o corpo de minha amada.

“Não fica olhando... É embaraçoso.” Ela fala, com as mãos em direção ao busto, como se quisesse esconde-lo de vista.

Antes que ela pudesse fazer isso, eu a impeço, e, novamente no instinto, eu aproximo meu rosto de seu peito esquerdo, e começo a acaricia-lo com minha boca, o que arranca alguns sons da boca de Xion, o que me faz parar quase que imediatamente.

“Isso machuca?” Eu pergunto, come medo de ter causado algum mal.

“Não... é estranho, mas é bom...” Ela responde, me aliviando, e eu volto a fazer o que estava fazendo.

Quanto mais eu lambia, quanto mais eu mordia, quanto mais eu beijava e chupava seu peito, mais ela produzia sons, e seu corpo começava a tremer e se contorcer, até que ela deu um pequeno grito e tremeu um pouco mais violentamente, antes de desabar na cama.

“O que-“ Eu começo a perguntar, mas sou interrompido por ela dizendo que ela se sentiu muito bem, e depois a sensação meio que parou, como se tivesse alcançado um ápice, e depois tivesse cessado.

Eu fico me perguntando se devíamos mesmo estar fazendo isso, afinal, acabamos de confessar, mas ao mesmo tempo eu deixo esse pensamento de lado, pois eu estou gostando muito disso, e eu quero fazer isso, apesar de eu não saber direito onde isso vai dar.

Eu a beijo, e enquanto nossos rostos estão colados, eu inconscientemente desço minha mão esquerda para sua barriga, para depois movê-la mais abaixo ainda, sempre acariciando com cuidado, até que eu sinto que meus dedos tocam em um tecido, um tecido molhado e meio grudento.

Quando minha mão chega nesse ponto, imediatamente Xion começa a soltar os mesmos sons de antes, ainda mais intensamente.

“Aqui também te dá a mesma sensação?” Eu pergunto, com uma curiosidade meio alta na voz.

“Sim... Não... Mais... Melhor... Eu...” Ela tenta responder, mas fica muito incoerente, e, devido à sensação, ela não consegue terminar a frase, me deixando mais confuso ainda. Apesar de que eu consegui processar informação suficiente para entender que causa a mesma sensação, porém com mais intensidade.

Isso já foi o suficiente para que eu continuasse a mexer minha mão naquela região, aumentando gradativamente a intensidade, da mesma forma que fiz em seu peito. Dessa vez, o corpo de Xion se contorcia ainda mais, e ela já estava gritando um pouco antes mesmo de eu chegar na metade da intensidade que eu cheguei antes.

Foi aí que eu percebi que eu estava fazendo isso por cima do pano da calcinha dela, e me passa uma vontade de tentar fazer sem o pano. Portanto, eu paro momentaneamente de movimentar meus dedos, e, antes que ela tentasse perguntar algo, pois ela estranhou eu ter parado, eu movo o parte da roupa íntima dela para o lado, e passo minha mão novamente no lugar de antes, mas agora, ao invés de eu sentir o pano molhado, eu sento que tem uma pequena cavidade ali, que possui uma abertura na parte inferior dela.

Após perceber isso, eu, devido a minha curiosidade, movi meu rosto para perto desse lugar, o que alertou Xion, que teve um momento para respirar depois de tanto tempo sendo acariciada de forma que ela mal podia respirar.

“Roxas? Você...” mas ela imediatamente se cala, ou melhor, para de falar e começa a gritar, de forma que ela tampa sua boca para abafar o som. Isso acontece devido ao fato de que, depois de um pequeno momento em que eu parei para observar aquele local em que tanto mexi, eu fiz, ali, o que tinha feito no peito dela.

E foi mais ou menos a mesma coisa, quanto mais eu lambia, beijava, e mordia levemente, mais ela se contorcia, mais ela gritava. Quando ela teve seu ápice de novo, eu senti um líquido meio amargo escorrer para minha boca, e, por algum motivo, eu não tive a menor hesitação em engoli-lo.

“Roxas... Como? Você me faz me sentir tão bem...” Ela fala, meio ofegante.

“Eu não sei, mas eu fico feliz em saber que eu te faço se sentir bem. Isso é o que importa para mim.” Eu respondo a minha nobody, com um sorriso no rosto.

Depois disso, eu fico um pouco sem saber o que fazer, até que meu instinto resolve agir de novo. Eu pergunto a Xion se eu posso fazer uma coisa, e, felizmente, ela diz que confia totalmente em mim, e eu posso fazer o que quiser. Isso me deixa muito feliz, e também me dá a abertura que eu precisava para fazer a última coisa que meu instinto me disse para fazer naquela noite.

Eu retiro a última peça de roupa que ainda vestia, revelando a ela o meu membro, o que a assusta.

“Xion? Tudo bem?” Eu pergunto, com medo de que tudo vá pelo cano agora.

“Sim... É só que... como eu digo... eu não esperava isso...” Ela diz, com o rosto rubro de vergonha.

“Então, eu posso continuar?” Eu sou respondido comum pequeno aceno de sua cabeça.

“Ok... Aqui vou eu.” Eu digo, aproximando meu órgão da cavidade dela, e, aproveitando a abertura, eu o coloco lá, o mais cautelosamente possível, com medo de algo dar muito errado.

Assim que eu começo a enfiá-lo pelo buraco, Xion começa a tremer, e ela solta alguns pequenos sons de sua boca, até que eu sinto uma pequena resistência, que em segundos é quebrada, soltando um som dela que me assusta.

“Xion? Tudo bem? Doeu ou alguma coisa assim?” Eu pergunto, com receio de ter realmente feito algo errado.

“Só um pouco... nada demais... pode... continuar...” Ela responde, com uma segurança na voz que eu definitivamente não esperava.

Com essa deixa, eu continuo a enfiá-lo o máximo que eu podia, até que eu chego no alcance máximo, e, de automático, começo a retirá-lo, e depois colocá-lo de novo, e repetir esse processo, cada vez mais rápido.

A cada vez que eu ia o mais fundo possível, e tirava de novo, Xion deixava sons escaparem, e o corpo dela se contorcia, e, sem ela perceber, ela estava meio que me ajudando, movendo sua parte inferior em direção a mim.

Eu também estava me sentindo muito bem, de uma forma estranha, como se eu estivesse sentindo que algo ia sair de mim, como se algo fosse sair do meu membro, e essa sensação aumentava a cada movimento de nossos corpos, a cada som que saia da boca de minha amada.

Chegou uma hora que eu não era mais capaz de me controlar, e eu também estava soltando sons, que eu não tinha como impedir, de tão bem que me sentia, e a sensação de que algo iria sair estava tão grande que eu acreditava que eu não poderia mais impedir que algo realmente saísse.

“Xion! E-Eu sinto que algo vai sair! Eu não consigo mais controlar!” Eu meio que aviso.

“Eu também! Eu estou quase no ápice de novo!” Ela responde, se contorcendo e quase gritando realmente alto, com risco de alguém ouvir.

A sensação chega num nível incontrolável, e eu sinto que algo sai do meu órgão, justamente quando Xion grita e seu corpo dobra de uma forma que eu nem sabia ser possível. Eu nem consigo me sustentar depois disso, e desabo do lado dela, ao mesmo tempo em que ela também praticamente apaga, ficando acordada por muito pouco.

“Isso foi... Incrível. Eu nunca me senti tão bem assim, e eu também sinto como se o sentimento que eu tenho por você tivesse crescido ainda mais.” Eu falo, ofegante.

“Eu... também... Eu também nunca me senti assim antes... Eu... Eu te amo, Roxas...”

“Eu também, Xion. Eu prometo que te amo, e que sempre te amarei, não importa o que aconteça.” Eu respondo, já quase dormindo.

“Eu também prometo... Roxas...” Ela diz, antes de me dar um último beijo e apagar de cansaço e sono, assim como eu.


Notas Finais


Pois é. Nem eu esperava que eu fosse escrever uma fanfic dessas(A.K.A 18+) justamente com Kingdom Hearts. Ainda mais sem ser Yaoi(porque, convenhamos, só tem Yaoi no famdom de KH, pqp...), e com esse casal em específico. Os dois são inocentes demais, da não. Ou melhor, da sim(literalmente, porém detalhes), mas isso não vem ao caso. De novo, como deu disse lá em cima, obrigado por lerem, e talvez eu lhes veja num futuro que está por vir(se é futuro óbvio que está por vir, olha que eu falo).

OBS: Se quiserem comentar, favoritar, me xingar, qualquer coisa, façam. o Spirit tem essas funções por uma razão. Vlw, até mais seus bando de troxa que leram essa porra.


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