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História The Queen (EM REVISÃO) - Long live the queen


Escrita por: scarvies

Notas do Autor


Olá anjinhos! Tudo bem? Espero que sim.
Voltei até mais rápido do que planejava e após ler alguns comentários de vocês sobre as indecisões da Dallas (entre Austin e Justin) resolvi criar um pequeno texto para tentar explicar para vocês o que se passa na minha cabeça ao escrevê-la. Deixarei o link do docs nas notas finais e espero que leiam para que possamos discutir sobre isso nos comentários.
Aproveitem o capítulo!

Capítulo 38 - Long live the queen


O reino estava em uma situação de estagnação.

                Não ocorriam ataques há três dias. A economia estava estagnada, pois estavam gastando muito dinheiro para financiar a guerra e a única coisa que ainda seguia normalmente era a chegada de alimentos. No momento a rainha provisória exercia seu ultimo dia de trabalho. Sentada no trono ela aperta levemente o apoio de braço enquanto ouvia Thaeme, a chefe de cozinha, relatar a lista de aperitivos que seriam servidos na festa de coroação que aconteceria naquela noite. Ela se limita a anuir e olha para o lado fixando sua atenção naquele enorme trono onde outrora seu marido costumava sentar com uma postura dura apesar de cansada e olhar inflexível. “Ele sempre sonhou com o dia em que veria seu filho subir ao trono.” Pensa a rainha infeliz. Jeremy ficaria desapontado se visse como Justin está agora.

                — Majestade? Se estiver indisposta podemos discutir sobre isto outra hora. Sei que tens trabalhado arduamente estes dias. — A rainha volta a lhe dar atenção e com um sorriso singelo responde.

                — Estou ótima Chefe Thaeme. Podemos continuar. — Com isto Thaeme prosseguiu. Logo a decoradora juntou-se a ela com outra gigantesca lista de tecidos e paletas de cor. A cerimonialista também trouxe sua lista de convidados para ser avaliada.  A rainha ouviu tudo atentamente e deu sua opinião nos momentos necessários. Havia decidido fazer uma cerimônia para o povo, sem grandes nomes da alta sociedade. Seus espiões tinham carregado sua mensagem para as Masmorras e diversos guardas já haviam chegado às mediações do palácio.  Esperava que tudo ocorresse bem.

                Ao ouvir passos na entrada do salão principal ela deduz que sua nora finalmente havia vindo ajudá-la.

                E estava correta.

                Dallas Bieber parecia muito melhor do que antes. Usava uma maquiagem leve e seus cabelos castanhos ondulados caiam por seus ombros. Ela estava com um belo vestido azul de mangas longas e sua expressão era serena.

                — Boa tarde majestade.

                — Boa tarde querida. Como vai?

                Ela se aproxima mais um pouco do trono. As mulheres que cercavam a rainha se curvaram rapidamente diante da presença da Princesa Dallas.

                — Estou bem, acredito. Tem sido aos poucos mais fácil lidar com a dor. Talvez seja porque estou me correspondendo frequentemente com minha meia-irmã mais nova Fiona. Foi realmente uma boa ideia da minha madrasta.

                — É sempre bom recorrer à família em tempos como esse. Pena que meu filho prefere se isolar a conversar conosco.

                Dallas cruza os braços. Sua expressão não revelava muito, mas se a rainha pudesse chutar diria que ela estava pensando em seu filho.

                — Como ele está? Você o viu, não foi?

                Ela assente.

                — Estava com ele até poucos minutos atrás.

                — E como foi?

                — Ele estava irritadiço e queria que eu fosse embora. — confessou. — havia comido pouco e dormido menos ainda durante esses últimos dias. A mesa de tática e o chão estavam cobertos de papéis com estratégias de guerra. Parecia até que ele estava determinado a acabar com a guerra sozinho.

                A rainha sente apenas tristeza. Justin era o mais sensível de seus filhos. Sentia muito e escondia na mesma proporção. Ela temia que um dia ele acabasse explodindo.

                — Conversei com ele e por fim acabei o convencendo a voltar para o quarto e dormir. Ele está em sono profundo neste exato momento.

                 — É um alívio ouvir tais palavras. Você tem um dom de lidar com Justin que eu a muito perdi. É formidável de se ver.

                Dallas finalmente sorri. Ela tinha ficado bastante inquieta enquanto falava.

                — Imagino que tenhamos muito trabalho por aqui. Quantos papéis para assinar?

                — Oh, muitos. Deixei metade deles especialmente para você.

                — Não necessitava ser tão gentil. — Ambas sorriram. A rainha desejava que sua nora pudesse sempre ter fé em seu filho, pois aquele seria um longo reinado.

                [...]

                Encontrar com Justin depois de mais quatro dias sem vê-lo não poderia ser grande coisa. Porém Dallas tremia só de pensar.

                Ela havia tido a pior das semanas. O pai se fora junto do rei e todo o conselho, ela havia brigado com Austin e dito diversas coisas egoístas e sem sentido, fato do qual agora tinha conhecimento e se arrependia, e por fim o dia da coroação tinha finalmente chegado.  Acordou bem cedo naquela manhã ensolarada e vestiu seu vestido mais neutro e quente já que apesar do sol no céu o ar ainda estava bastante frio. Após Violet lhe auxiliar com seus cabelos e maquiagem ela decide enfrentar a fúria do marido sozinha.

                Sabia que Justin provavelmente estaria deitado no chão com uma cara emburrada e cheirando a álcool afinal ele bebia e fumava em situações de estresse. Ela um dia lhe disse que esses hábitos faziam-lhe muito mal e poderia envelhecê-lo. Ele continuou com seus vícios e Dallas percebeu que nem mesmo parar de usar algo prejudicial ele conseguia fazer por ela.

                Caminhou silenciosamente pelo corredor do ultimo andar sem pressa alguma. Havia prometido a rainha que faria algo por Justin e após tê-lo negligenciado por tantos dias e ter sido covarde demais para encontra-lo no dia da noticia da explosão, o mínimo que podia fazer era ajudá-lo a retomar a própria vida.

                A final querendo ou não Dallas também era a família de Justin. Ele era seu marido e pai do filho que carregava. Estavam mais ligado um ao outro do que nunca. A princesa tendia a esquecer-se disso em seus momentos de fúria e tristeza.

                Dallas decide não bater. Abre a porta com cuidado e adentra a sala chocando-se em seguida com o que vê.

              Várias folhas rabiscadas estavam jogadas pelo chão, mapas sobre a mesa de tática. Ao avançar a princesa pisa em cacos de vidro mergulhados em um líquido de cheiro forte. Provavelmente Uísque.

        Encontrou mais a frente restos de charuto queimados. Seu coração saltava do peito não por ansiedade, mas sim por preocupação.

                — Não me interessa quem seja só vá embora. — A voz de Justin ressoa pelo espaço. Ele parecia rouco e cansado. Quando mexe as pernas Dallas nota que está deitado no sofá que costumava ficar próxima a porta, no entanto agora havia sido posto no fundo da sala na total escuridão.

                Dallas se aproxima do sofá e se ajoelha diante dele. Seu vestido azul claro se espalha pelo chão.

                — Nem mesmo se a pessoa for a sua esposa? — Indaga sorrindo sem graça. Justin ergue a cabeça rapidamente e a olha assustado.

                — O que faz aqui Dallas?

                — Vim lhe tirar dessa depressão. Sei como dói perder o pai afinal o meu também se foi naquela explosão, mas você tem de seguir em frente. Hoje é a coroação, Justin. Precisamos um do outro.

                — Já se passaram vários dias. Lembrou-se que tem um marido apenas agora? — Sua pergunta entristece seu coração.

                — Você tem razão eu falhei com você, mas você também falhou comigo. Isolou-se nesta droga de sala sem ao menos conversar. Estávamos sofrendo e mesmo assim optamos por nos afastar.

                — Você já devia estar acostumada com as minhas falhas Dallas. Não sirvo para ser seu marido tampouco líder. Sou um grande fracasso. Minhas expectativas de sucesso em algo aumentam um pouco mais quando estou ao seu lado. — Ela toca gentilmente seus dedos. Justin observa suas mãos próximas uma da outra com uma expressão devastada. — Eu sou o culpado.

                — Não tens culpa da morte do seu pai. Não havia como prever ou impedir isto. — Ele se senta e incrivelmente não solta à mão da esposa. Pelo contrário ele permite que ela entrelace seus dedos.

                — Sinto que podia ter impedido essa tragédia. Tinha uma teoria de que houvesse um espião no conselho. Apesar de ter tido este pressentimento, coloquei na cabeça que estava apenas paranoico.

                — Como chegou a essa conclusão?

                — Enquanto estávamos no acampamento, notei que algumas vezes o inimigo sabia que iríamos para certo local. Localizações de batalha são fornecidas e às vezes até mesmo escolhidas pelo conselho e debatidas com o Vice-Capitão que é sempre o estrategista da tropa. É tudo feito em extremo sigilo. Se eles conseguiam obter esse tipo de informação então só podia significar que tinham alguém infiltrado no conselho.

                Dallas ponderou sobre suas palavras. De fato, fazia total sentindo.

                — Mas se o infiltrado estava no conselho então significa que Cobain Zene abriu mão de um de seus homens para executar o plano? Porque ele acabaria com o conselho e as informações valiosas que ele recebia?

                — Acho que fez isso simplesmente para nos desestabilizar. Os Inquilinos detestam a família Bieber. Devem ter presumido que deixar o trono em minhas mãos causaria a queda do reino.

                Justin soava amargo. Ele estava totalmente afundado em magoa e desprezo. O ódio que ele sentia a si mesmo era quase palpável. Mas Dallas estava disposta a não perdê-lo também.

                — Justin você não está sozinho. Sua mãe continua exercendo seu papel de rainha e mantendo a ordem no reino. Sua irmã está quase totalmente recuperada e tem contribuído com as contagens de gastos do reino. Você ainda tem a elas. — A jovem segura à mão de Justin e põe em sua barriga. Ele arregala os olhos em surpresa. — Ainda tem a nós. Pode não ser o suficiente para você, mas...

                E então Justin a abraça. É um abraço forte que aperta todo o seu coração. Ela sente uma euforia, algo estralar em seu peito. Seus braços se arrepiam como se uma brisa fria tivesse esbarrado em seu corpo e em seguida o calor a consome. Era como se estivesse conhecendo Justin Bieber pela primeira vez. Como se tivesse o encontrado em um campo florido e corrido entre as flores ao mesmo tempo em que poderiam estar eras juntos. Era uma sensação que nunca havia experimentado antes, algo totalmente novo. Ela desejava desesperadamente compartilhar esse sentimento bom, desejava saber que ele também sentiu naquele momento.

                Porém quando eles se separaram Justin parecia tranquilo, mas não espelhava o que ela sentia. Disfarçou sua decepção com um sorriso.

                — Você precisa descansar. — Dallas puxa seu braço e o faz levantar-se. Justin estava muito mais fraco do que ela imaginava. Seu corpo não aguenta ficar de pé por muito tempo o que faz o garoto cair com os braços ao redor de seu pescoço. Dallas aguenta dolorosamente seu peso e o ajuda a andar. —A partir de agora prometo que não falharei mais com você, Justin. Dedicarei-me para que possamos viver e governar este reino da melhor maneira possível.

                Ele sorri sem forças.

                — Isso é o que os livros dizem ser uma “discussão de relação”? Quando um casal decide deixar seus problemas de lado e tentar fazer dar certo.

                Dallas não deixa de sorrir. Justin teria bebido tanto assim?

                — Podemos dizer que sim. Vamos fazer dar certo senhor Bieber. Desta vez é para valer.

                —... É para valer. — Ele não conseguiu mais pronunciar outras palavras. Descer as escadas foi particularmente complicado, mas um guarda de plantão ajudou-a a carregá-lo com segurança até a porta do quarto. Ela o agradeceu timidamente e pôs Justin sobre a cama, cobrindo-o com o edredom. Ela sentou ao seu lado e acariciou os seus fios loiros até vê-lo ressonar profundamente.

                Não tardou muito para que Violet chegasse ao seu quarto com uma bandeja com suco de laranja e seu remédio feito por Frank. Dallas checou Justin mais uma vez e foi ao seu encontro.

                — Não queria atrapalha-la senhora, porém já se passaram três minutos do horário correto do seu remédio então precisei vir correndo.

                — Não fez nada de errado, Violet. Eu que devo me desculpar. Fui buscar meu marido e acabei por esquecer-me do horário.

                Dallas joga a pequena cápsula amarga na boca e engole de uma vez junto do suco.

                — Fico feliz que tenha conseguido recuperar o príncipe senhora. Mesmo após tantos anos de serviço no palácio nunca tinha visto-o tão mal.

                — Nem eu, Violet. Ele simplesmente está uma pilha de nervos. Ao perder o Senhor Jeremy ele foi automaticamente obrigado a se tornar rei em uma época de guerra. É tudo muito difícil para ele.

                — A senhora fala como se isto não a incluísse. Hoje se tornará rainha e também perdeu seu pai. Como está sua cabeça?

                — Por mais incrível que pareça, estou quase calma. Lógico que sinto muita falta de meu pai e de seu amor e apoio, mas não há nada que eu possa fazer. Ainda tenho meus familiares vivos e preciso estar bem por eles. Tenho um povo que precisa de mim também. Não posso me dar ao luxo de duvidar de mim mesma agora.

                Violet olha para sua senhora com admiração. Ela se sentia privilegiada por ter acompanhado toda a trajetória da princesa até aquele ponto. Vê-la tão amadurecida era emocionante.

                — Está com uma aura diferente Alteza. Descobriu algo em especial?

                Dallas não consegue evitar olhar para Justin. Seu peito subia e descia em um ritmo calmo, sua expressão serena. Abaixo dos olhos suas olheiras não pareciam mais tão profundas.

                — Acho que sim. Só preciso entender minha descoberta. — A princesa atravessa o arco da porta e antes de fazer seu caminho até a sala do trono ela torna a olhar para Violet. — Peça para que providenciem aspirinas e algo para meu marido comer. Tranque a porta e não permita que ninguém o acorde a não ser no momento da refeição. Peça também para que alguém limpe a Sala de Reuniões. Hoje é um novo dia.

                — Com todo prazer Milady. — Violet assiste-a caminhar firme e sumir em uma curva a direita. Era engraçado como sua senhora parecia cada vez mais com a rainha que todos amariam.

               

                O Salão de Festas estavam calorosamente bem organizado. A Rainha Patrícia observa a multidão com certo interesse. Sua filha, que estava sentada ao seu lado, conversava com duas moças da província de Mieh. Dallas estava conversando calmamente com sua madrasta que vez ou outra acalentava a jovem Fiona Levine. Justin segurava a mão esquerda de Dallas com força, quase ao ponto de parti-la ao meio. A rainha não se recorda de algum dia ter visto seu filho tão nervoso e inseguro. Gostaria de ir até ele e abraçá-lo, dizer-lhe palavras de incentivo, mas muitas pessoas a cercavam. Ela não tinha privacidade e não deixaria que os outros se aproveitassem da atual fragilidade do filho. Ele seria rei. Deveriam temê-lo.  

                Na entrada do salão, afastados de todos, estavam o Capitão Austin e sua noiva Alexandra Levine. Eles conversavam discretamente próximos a uma janela, Alexandra gesticulando vez ou outra para enfatizar algo que dizia. Patrícia não sabia o que pensar sobre a união. Austin, que era seu filho de coração, havia lhe contado que casaria logo com a filha mais velha do falecido Lisandro Levine. Ela apenas concordou, mas não opinou. Estava claro que não haviam sentimentos envolvidos, no entanto ela não desejava se meter em seus assuntos. Se ele sentia que o casamento com Alexandra o traria paz então que assim fosse.

                Alexandra tinha o porte de um cavalo de corrida. Parecia sempre pronta para entrar em uma discussão, o olhar atento e curioso. Seus cabelos pretos estavam mais curtos naquele dia, caindo sobre seus ombros. Usava um vestido menos convencional com transparência no dorso e listras verticais pretas, mangas longas, e uma saia preta que terminava um pouco acima dos joelhos. Algumas pessoas a observavam, chocados. Mas no fim todos os olhares estavam na Milady Bieber.

                Dallas era como um sol. Todos orbitavam ao seu redor.

                Ela vestia vermelho escuro com um generoso decote e mangas compridas. O corpete lhe deixava com uma bela postura e a calda de seu vestido brilhava contra a luz ambiente. Ela usava sua pequena coroa de princesa e em seu pescoço um grande colar de pedras de jade que subia e descia de acordo com sua respiração. Ela tentava responder a todos que vinham ao seu encontro e parecia até mesmo calma diante de toda a agitação.

                — Majestade, está na hora. — A cerimonialista fala. Patrícia respira fundo enquanto todo os convidados se calam. Ela pede força mentalmente ao seu marido que já não estava mais ao seu lado.

                — Boa noite a todos. Espero que esta cerimônia simbólica esteja sendo satisfatória. — Sua voz se suaviza. — todos aqui sabem que a explosão levou muitas vidas e uma delas foi a do nosso amado Rei, Jeremy Bieber. O reino ainda permanece de luto, porém nem tudo está perdido. Nossa querida Rainha Patricia nos presenteou há muitos anos com um filho, nosso príncipe Justin Bieber e hoje ele assume seu lugar de direito ao lado de sua esposa Dallas Bieber. — Todos os presentes aplaudem. Apesar de o protocolo dizer que o príncipe deve ir primeiro, seguido por trás por sua esposa, Justin segurou ainda mais firme a mão de Dallas e caminhou em direção ao trono. Dallas sorria gentil para ele, passando-lhe confiança. Ao chegar até a rainha ambos se ajoelharam as cabeças abaixadas.

                O clérigo traz a coroa do rei em mãos e repousa-a sobre a cabeça de Justin.

                — Que nosso deus possa abençoa-lo e lhe dar bastante sabedoria para que possa ter um bom reinado. Que sua família possa crescer e que os sete reinos prosperem ao seu comando. — A coroa havia sido feita especialmente para Justin. Possuía uma altura mediana e era dourada como a luz do dia. — Levante-se rei Justin Bieber, segundo de seu nome, Unificador dos povos e protetor dos sete reinos.

                Justin se ergueu claramente nervoso e quase em choque. Ele procurou o olhar de Dallas, mas a jovem ainda estava ajoelhada.

                A Rainha Patrícia sorri timidamente e retira da cabeça a coroa que usava. Ela tinha sido recém-repaginada, agora com um padrão de flores em dourados e rubis. Também tinha uma altura mediana, no entanto chamava atenção entre os fios castanhos.

                — Que nosso deus possa abençoa-la e lhe dar sabedoria para que possa aconselhar e orientar seu marido. Não esqueça em momento algum que seus corações e mentes devem estar em harmonia para que todas as decisões possam ser bem tomadas. Que sua família possa crescer e que os sete reinos prosperem ao seu comando. — A então antiga rainha põe a coroa sobre a cabeça de Dallas e finaliza seu discurso. — Levante-se rainha Dallas Bieber, Unificadora dos povos e protetora dos sete reinos.

                Finalmente havia acabado. Dallas segura a mão de seu marido novamente e sorri para o povo. Todos batiam palmas e os aclamava. Ela olha em seus olhos e após dias sentia-se verdadeiramente feliz.

                — Vida longa ao rei! Vida longa a rainha!


Notas Finais




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