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História The Queen (Revisando) - Minha


Escrita por: CrossVader

Notas do Autor


Como combinado, capítulo novinho!
preparem seus corações e liguem seus ventiladores!!
O clima vai esquentar kkkkk

Capítulo 11 - Minha


Fanfic / Fanfiction The Queen (Revisando) - Minha

 POV Gon 

 

 

Estou indo em direção ao seu quarto como se fosse uma missão de vida ou morte. Meu Deus como fui tão burro e deixei as coisas acontecerem em baixo do meu nariz e não fiz nada para impedir! Mas hoje eu vou ter uma conversa com Donnavan, pegar ela aos beijos com o Gaara foi devastador e esclarecedor: essa mulher é minha e ninguém vai me tirar. Lembrar-me da sensação esmagadora que foi ver como ela se entregou ao seu beijo me deixa sem ar e com vontade de socar a parede mais próxima!

 Estava tudo tão bem depois de hoje a tarde em seu escritório, eu desejei tanto aquele beijo se não fosse a intromissão de Leorio e Kurapica. Donnavan estava tão linda com os olhos marejados ,que eu me perdi em suas orbitas azuis e quase me afoguei naquele imenso oceano. Como eu queria tirar sua dor, como eu queria ter autorização de contar a ela que sua mãe estava mais perto que ela imaginava, mas eu não podia fazer isso e sei que ela não iria me perdoar quando descobrisse que eu sabia de tudo e escondi dela. Mas eu sei que ela vai entender que mesmo sendo amigos e ela futura rainha, eu ainda tinha que responder diretamente ao pai dela. Não sei quando aconteceu, mas eu tinha que conversar com o Rei Light e abrir meu coração. Não posso perder Donnavan, ver ela com Gaara me mostrou mais ainda o que eu teria que fazer antes que fosse tarde.


Tínhamos acabado de terminar um percurso de 20 km de corrida, eu, Kurapica e o mole do Leorio, quando me lembro de que deixei na cozinha uma embalagem com alguns dannut's que comprei naquela tarde para agradar Donnavan, Hinata e Neonnide.
- Boa noite S.R. Freecs. Fala Mariah a governanta da casa Charleston.
- Mariah, Mariah, já te disse que para você é somente Gon, ou moreno pecado. Caímos na gargalhada. Eu estava em um ótimo humor.
- Então bem Gon, em que posso ser útil? 
- Nada Mariah só veio buscar uns dannut's que deixei aqui nesta tarde. Ela caminha em direção aos armários. Abre, pega uma caixa média e me entrega com um sorriso.
- Aqui estão. Você sempre tão atencioso com as princesas. Isso alegra meu coração. Dou um meio sorriso.
- Você sabe-me dizer onde estão as  princesas Mariah, para que minha jornada dos doces seja concluída mais cedo?
- As Princesas Hinata e Neonnide estão em seus aposentos há algum tempo. E a Princesa Donnavan está no jardim Sul com o Rei Gaara. Essas palavras me deixaram gelado. Os dois sozinhos no Jardim Sul? Cristo eu tenho que me apressar.
- Obrigada Mariah por sua ajuda, agora vou me retirar. Começo a caminhar depressa quando sou parado por pequenas mãos macias.
- O senhor esqueceu os Dannut's S.R. Freecs. Pego e recebo um sorriso compreensivo e ao mesmo tempo de força.
- Obrigada Mariah.
Saio a passos largos, quase que correndo, paro na entrada do Jardim abruptamente, não estava preparado para a visão a minha frente. Donnavan com um vestido azul florido que aderia ao seu corpo curvilíneo como uma segunda pele, saltos imagino eu que Louboutin cor nude.   Seus olhos vidrados e perdidos nos olhos de Gaara, seu rosto corado e sua respiração forte. Seu rosto era de total euforia. Então ele se aproximar coloca uma mecha de seu cabelo atrás da orelha, passa o polegar em seus lábios e trás Donnavan de encontro com os seus lábios.
Uma melancolia se aposseou de mim, depois uma dor esmagadora e por fim a vontade de socar a parede - ou certo Reizinho safado de merda-.
Ele totalmente aproveitou que Donnavan estava ali a sua mercê e tomou o que ele achou que era dele, mas não era. Donnavan se afasta aos poucos dos seus braços e de onde eu estou a ouço sussurrar.
- Seus lábios me parecem tão certos junto aos meus. Não achei que a dor em meu coração pudesse se intensificar, mas beirou o insuportável.
- Minha doce Donnavan, tudo com você séria certo, você linda joia que torna tudo tão encantador. Então ela cora como uma adolescente. Eu não suporto mais ver, me viro e saio em direção ao meu aposento. Vou tomar um banho, esfriar minha cabeça, lavar esse incômodo no meu peito e vou ter uma conversa com Donnavan.


                                                            --------------*---------------

Depois do banho vou em direção ao corredor que leva ao seu quarto, pensando o que vou dizer a ela sem soar bobo e apaixonado desesperado, não quero passar essa impressão. Meus pensamentos vai há mais ou menos 6 anos atrás, quando todos estávamos em Malibu para férias e eu com convite do Rei me juntei a eles para a viagem. Era algo bem comum de acontecer, afinal Light sempre me tratou como um filho e isso sempre me fizeram imensamente feliz. 
Estávamos todos a três dias hospedados em um bangalô  bem grande e confortável, cheio de cheiro de mar e natureza. Ao sair e indo caminhar em direção as dunas, lá estava Donnavan, em um biquíni vermelho com branco tomara que caia e com a calcinha do biquíni minúscula, mal tampava seu Vênus. Fiquei hipnotizado com a visão a minha frente, ela sorrindo, o vento batendo em seus cabelos e o sol brilhando a sua pele. Era como um anjo que inspirava todos os poetas e poetisas a escreverem sobre sua beleza, graça e Inocência. Meu coração deu um salto, meu estômago ficou meio louco, parecia que eu estava em uma plataforma nas Bahamas, pronto para saltar de bumb jump, sem medo das consequências, somente querendo a sensação de liberdade e de plenitude. Depois disso Donnavan não era mais apenas a princesa da Inglaterra e minha amiga, e sim uma mulher linda, vibrante, cheia de vida e fora do meu alcance. 
Quando ela se cansou e veio em minha direção como uma sereia do mar, pronta para me levar o fundo do oceano e sentou na minha frente foi o meu fim e eu me senti arruinado para outras mulheres. Donnavan esticou sua saida de praia, sentou-se sem nenhuma graça, e então a calcinha do seu biquíni,  maldito e maravilhaso arredou para o lado, expondo para meus olhos os lábios róseos de sua boceta, levando meu pau de duro a rocha em milésimos de segundos. Então ela deita, coloca seu óculos escuro e se mantém naquela posição aberta e eu penso em como meus lábios gostariam de beijar seu laivos de baixo. Como eu queria arredar mais um pouco sua calcinha e passar bem devagar a língua em toda sua boceta e senti ela gemer para mim. Em puxar sua parte de cima do biquíni e me saciar com seus deliciosos seios tamanho G- não que eu tenha reparo antes, para mim é como se ela estivesse nascido naquele instante como mulher perante meus olhos - e me perder em sua boca até ela implorar por mim dentro dela.
Lembrar desse dia na praia não me ajudou em nada, eu estava no meio do  corredor, com uma ereção visível sob minhas calças. Tentei ajeitar de uma forma menos dolorosa, pensei até em voltar no meu quarto para me aliviar, mas já era quase onze da noite e eu sabia que Donnavan iria dormi todos os dias sagradamente a meis noite.
- Gon, você pode me acompanhar até meu quarto? Tomo um susto e saio do meu mundo particular com a voz de Light me chamando.
- Claro Majestade. Vamos andando a passos moderados ao seu quarto, entramos e vamos em direção ao conjunto de sofás e nos sentamos. Light não perdeu tempo. 
- Como você ja sabe Alec estava seguindo Kaede no México e minhas suspeitas realmente estavam certas. Como ela pode Gon, como ela pode me dizer todas aquelas palavras a dezessete anos atrás e ter três filhos com Uvo. Ver aquelas fotos deles juntos, sorrindo e com aquelas crianças foi como colocar uma adaga em meu coração. Light fala em desespero e com as lágrimas escorrendo de seus olhos. Uma coisa sobre o Rei é que ele sempre foi com as pessoas íntimas a ele e a seus filhos muito transparente, e sempre mostrando seus sentimentos. Ele ainda era muito apaixonado com a Rainha e isso feria totalmente seu ego, ainda mais agora com suas suspeitas confirmadas, que ela estava vivendo com outro homeme que por mais de trinta anos foi seu amigo e companheiro e feliz com três filhos. Eu não tinha o que falar, a não ser abraça-lo e deixar que ele chorasse sua dor como muitas vezes fez. Nesse momento não a nada, nem conversar com Donnavan que me faça deixar Light nesse estado. Provavelmente vamos ficar bêbados e cantar um pouco e amanhã acordar com uma ressaca do cão sem direito a ficar na cama ou reclamar de indisposição. Homens em nossos cargos não se podem dar ao luxo ds muitas coisas. Ficamos assim por alguns minutos então Light se recompõe e me olha intensamente.
- Preciso de sua ajuda. Essas palavras me fazem ter uma sensação ruim.
- Claro Majestade, tudo para te ver bem.
- Pois bem, não posso ficar chorando por uma mulher que me deixou por outro, meu objetivo é ver meus filhos feliz e realizados. Como você sabe em dez meses Donnavan vai ser coroada Rainha, e sei que é uma escolha perfeita eu me aposentar tirar um ano ou dois sabáticos. Mas antes quero casar Donnavan e esses dias será o momento perfeito para eu orquestra meus planos e você vai me ajudar. Eu fico parado, sem reação esperando seu próximo passo.
- Você vai me ajudar a convencer Donnavan a Casar com O Rei de Mônaco. E meu mundo para.


---------------*--------------

Ando de um lado para o outro no corredor. Porquê eu? Porque não Killua, ou até mesmo Kurapica! Porque não fui forte e disse não! Disse que Ela era minha, que não ia abrir mão dela para um rei de merda que se acha o bonitão conquistador! Porque fui concordar com isso. Começo a me mover em direção ao quatro de Donnavan sem me importar com as horas ou os protocolos, afinal somos amigos e estamos acima disso. E eu estava fora de mim, com tantas emoções prestes a sair pelas bordas Bato suavemente.
- Hã... Oi, Gon.
- Vim conversar com você um assunto importante, posso? Olho para Donnavan de robe de seda fino e pensando o que ela esconde sob todo aquele tecido.
- A sim, claro. Aconteceu alguma coisa? Tantas eu queria dizer.
- Não e sim, apenas preciso falar com você. Donnavan arreda para o lado e eu adentro seu quarto e sou nocauteado por seu perfume único de mulher, inocência e tentação. Instantaneamente meu pau fica duro. - se controle Gon, você é um homem e não um adolescente vendo um pedaço gostoso de carne.
- Então pode dizer, estou esperando. Donnavan começa andar em direção a sua penteadeira e pega uma loção permanecendo de pé.
- Como está se sentindo. Eu tento atrasar nossa conversa e criar um clima menos tenso. Quem estivesse no recinto poderia sentir a tensão irradiando em ondas.
- Estou me sentindo ótima. E cora um pouco. Derrama um pouco de creme nas mãos e sobe a perna apoiando no pequeno assento de frente a penteadeira e seu robe abre um pouco expondo suas coxas aveludadas e eu imagino se tocar é tão bom quanto ver.- Mas não foi por isso que você veio aqui.
- Que bom, fico feliz em saber. E não, não vim por isso.Então Donnavan começa a massagear o creme por toda sua perna esquerda. 
- O que você tem para falar de tão urgente?
- Eu vi você com Gaara hoje no Jardim Sul. Ela para um momento, parece pensar em algo a dizer, então me olha de lado, lança um sorriso sapeca troca de perna, me dando uma visão interna de suas coxas e meu pau fica mais duro, igual uma rocha, prestes a estourar a calça. Donnavan desvia o olhar e volta a fazer o movimento com a loção.
- Hum aquilo. Não foi nada, apenas estamos nos dando bem. Sabe como é né, interesses em comum. Seu rosto estava lindo, como de um anjo, seu cheiro estava deixando meus sentidos loucos, eu estava a deriva. Fui a sua direção e vi quando ela arregalou os olhos. Como uma presa preste ai ao abate.
- você esta Linda Donnavan. Acho que nunca desejei nada ou ninguém como desejo você agora. Quando dei por mim as palavras já tinha saído dos meus lábios e os olhos de Donnavan pareciam que iam saltar dos olhos e ela ficou vermelha, um vermelho encantador.
- Gon... Coloco os dedos em seus lábios.
-Shh... Deixe me falar Donnavan, talvez depois de hoje eu nunca mais tenha coragem, apenas me deixe falar. Ela assente levemente e eu encosto minha testa na sua. 
- Você me responderia duas respostas Donnavan, com toda verdade em seu coração. Digo com uma voz meio rouca pela excitação e mais uma vez ela só movimenta a cabeça.
- Eu preciso ouvir Donnavan você falar. 
- Sim. Ela sussurra e se eu não estivesse tão perto não teria ouvido.
- Você já se entregou a algum homem? Ela vai de vermelho normal a escarlate.
- Não. Ela diz em outro sussurro e meu coração pula de alegria e meu pau fica mais duro que estava.
- Agora a outra pergunta. Eu passo o dedo em seu rosto em um gesto carinhoso. - Você me deseja Donnavan, assim como eu te desejo, como um homem deseja uma mulher, com todo seu ser? Ela me olha nos olhos, com tanta intensidade que eu perco o fôlego.
- Sim Gon, te desejo como uma mulher deseja um homem. Havia um tom sugestivo em sua voz que me fez estremecer. Eu conseguia sentir o calor do seu corpo através do tecido de seda e o aroma de sua pele alva que seria minha ruína.
Baixo a cabeça e pressiono os lábios levemente nos seus, sentindo seu sabor. Começo a passear com a língua em seu queixo vai descendo  ao seu pescoço, fazendo leves carícias com a boca. Donnavan arfa e sinto seu coração disparar. Volto todo caminho até a sua orelha e mordo seu lóbulo delicadamente. Ela geme. Tudo sobre essa mulher me deixa louco. Passo minha mão na lateral do seu corpo abrindo um pouco seu robe para expor seus seios.
- Tão Linda. 

Donnavan geme e eu contínuo a explora- lá com a boca em seu pescoço e agora a mão em seu seio.
- Tão perfeita. Ela se remexe e quando vai falar eu aproveito e a beijo. No início quero apenas venerar sua boca. Devagar, cheio de luxúria. Pesando em como queria fazer isso no meio de suas pernas. Donnavan segura meus cabelos como se fosse sua salvação e aprofunda o beijo o tornando devastador e então eu perco todo controle sobre meus sentidos, aperto seu mamilo e fico doido com os sons que ela faz, em um movimento rápido a jogo no Chase que estava ao lado e seu robe se abre todo expondo sua pele alva totalmente quente que chegava a ser febril e em um tom de vermelho encantador, dou atenção ao seu outro mamilo com apertos suaves e ritmados.
- Gon...Tudo que sei é que quero ouvir ela gritar meu nome quando gozar forte para mim.
Solto sua boca e começo descer em direção ao seus seios, abocanho um e passo a língua bem na pontinha, vagarosamente. Donnavan fica mole então passo meu braço em sua cintura para firmar seu corpo. A forma como ela responde aos meus toques, as carícias, a entrega, me faz sentir como se ali fosse meu lugar.
- Shh.... Eu belisco seus lábios com o meu dente enquanto contínuo a tortura em seus mamilos sensíveis com a mão. - Eu estava ficando maluco só de pensar que você poderia estar sem nada por baixo desse robe.
- E que não sabia que você ou alguém.... Ahhhhh. Eu levo a boca e sugo um seu mamilo e não a deixo terminar. Estou louco, a única coisa que penso é em faze- la minha. 
- Gon, não. Olho em seus olhos tão azuis.
- É uma loucura, eu sei. Eu não... Não sei te explicar por que Donnavan, mas eu preciso de você, preciso fazer você gozar para mim, gritando meu nome. Penso nisso o tempo todo. Há meses, anos talvez se eu for sincero comigo mesmo.
Uma de minhas mãos passeia em seu corpo e abre caminho até o meio de suas pernas. Elas se abrem para mim sem pudor. Sinto como seu corpo está todo excitado, em chamas. Nunca desejei nada assim, nem quando me tornei advogado real, que era minha maior idealização e meta. Com a outra mão continuei a massagear seus seios, os deixando mais sensíveis ainda. 
- Você está toda molhadinha para mim Donna, eu sussurro, e a vejo seguir com os olhos onde está dedo e ela arfa. - Você é linda aqui também. Macia e rosadinha. Quente. Fico admirado em ver que sua depilação era a moda brasileira. Totalmente sem pelos, fiquei fora de mim. Seus olhos se fecharam por estar vulnerável a mim de pernas abertas. Eu podia sentir o desejo sair de seu corpo em ondas.
- Você é tão gostosa! Eu entrava e saia com  dedo em seu corpo devagar, tentando não esquecer que ela é virgem.
- Donnavan, alguém já te tocou intimamente assim? Ela nega com a cabeça. - Você já se tocou assim?  Ela mais uma vez balança a cabeça negativamente. Continuo a brincar com meus dedos em sua boceta. Meu pau salta de felicidade de ser seu primeiro. - Você não imagina o quanto me sinto honrado por isso. Retirei o dedo e voltei com dois e o polegar em seu clitóris, fazendo pequenas compressões. Ela não segurou o gemido de prazer que saiu de seus lábios.
- Você está no controle de natalidade Donnavan? Ela da um pequeno espasmo sob meu corpo.
- Sim... Fricciono o dedo com um pouco mais de força em seu clitóris. Ahhhh... 
- Assim que eu fizer alguns exames amanhã e te trazer os resultados Donnavan, eu vou foder você sem nada entre nós. Vou foder você com tanta intensidade quê você vai se lembrar que estive dentro da sua boceta e vou derramar toda minha porra dentro e fundo de você. Falo e aumento o ritmo dos meus dedos.
- Gooonn... Ahaaaaa. Donnavam mexe seus quadris sem nenhuma vergonha  como se soubesse que aquela era a dança do prazer. Sentir sua boceta apetar meus dedos. Ela estava perto eu podia sentir. Minha respiração estava acelerada. Podia sentir meu rosto vermelho de tanto tesão. Por ela. Sentindo ela se entregar a mim, com todo seu ser.
- Você está muito vermelha Donnavan, ficou escandalizada com minhas palavras? Ela se remexe mais seguindo o movimento dos meus dedos.
- Sim, fiquei. Lhe dou meu sorriso mais perverso

- Quero sentir minha porra aqui dentro quando enfiar meus dedos em VOCÊ Donnavan e não vou ter pudor quanto ao dizer o que espero de você. Quero que você sinta minha porra aqui dentro para lembrar como eu estava duro quando gozei, dos ruídos que fiz. E quando você pensar nisso vai querer fazer de novo e de novo e de novo. Contínuo a tortura- la com meus dedos e posso sentir que ela esta na beira do precipício.
- Vou dizer tudo o que quero quê você faça para me dar prazer, Donnavan, e você vai fazer tudinho... Se me obedecer vamos fazer sexo explosivo, selvagem, sem restrições. Com nossas almas despidas. Sem formalidades ou títulos entre nós. Apenas eu, você e nosso prazer.
- Sim. Ela sussurra. Agarro com a outra mão seus seios e brinco com um mamilo endurecido. - Gon, por favor!
- Shh... Pode deixar comigo. Eu começo a fazer movimentos circulares com meu dedão em seu clitóris. - Olhe para mim Donnavan, bem nos meus olhos quando gozar para mim. Eu falei massageando seu clitóris e enfiando os dedos em sua boceta em um ritmo constante, sem nenhuma pressa.
- Goza pra mim Donnavan. Eu arfo e digo quase sem fôlego com a voz rouca, porém em tom de comando. - Agora.
Ela chega ao orgasmos com um grito abafo por meus lábios, eu não queria plateia em meu momento íntimo com ela. Ela agarra a borda do Chase com força, até os nós de seus dedos ficarem brancos, remexendo os quadris em minha mão, deixando de lado qualquer vergonha ou timidez. Seus olhos estavam grudados nos meus, incapazes de desviar. Estávamos hipnotizados um no outro, e eu me sentia triunfar por ter sido o primeiro a lhe da uns orgasmos e ver como ela ficou totalmente entregue. Ela era minha e não ia deixar dúvidas disso. Eu sentia como o desejo e luxúria irradiava do seu corpo, a ouvi dizer algo, mas era desconexo  e eu não conseguia identificar as palavras. Desci beijos por seu corpo, abri bem suas pernas no encosto do Chase e cobri seu sexo com minha boca. Ávido, faminto.
- Não... Ela tentou me empurrar. - Eu não aguento. Ela estava inchada de mais, muito sensível, mas eu precisava sentir seu sabor se não ia ficar louco. Comecei a passear a língua em seu clitóris. Senti-a estremecer com mais intensidade. Queria que ela gozasse mais uma vez, eu precisava disso, sentir ela se contrair e derramar seu mel em minha língua. Então coloquei minha língua dentro de sua boceta, e senti ela se encolher e gemer meu nome com intensidade, posse. Então ela gozou pela segunda vez, com tudo em minha boca me enchendo de luxúria e em sentimento não identificado. Seu corpo se sacudia violentamente, entregue, eu urrei de tesão pelo momento e por tudo que se passava dentro de mim, todos sentimentos primitivos e insanos. Não resisti e voltei a sugar seu clitóris, agora com veneração, devagar, incansavelmente e ela gemia meu nome.
Ela estava toda mole quando eu endireitei seu robe no lugar, abaixei suas pernas e eu estava sem fôlego igual Donnavan. Comecei a beijar sua barriga, seus seios. Ela permaneceu imóvel e submissa ao meu toque enquanto eu beijava sua boca com reverência, e ao mesmo tempo uma violência controlada ferindo nossos lábios no processo e denunciando minha falta de controle extrema.
Então me fecho seu robe, fico de pé olhando para ela deitada, vermelha e saciada.
-Gon... Eu a corto.
- Minha Donnavan. Você é minha e de agora em diante não quero saber de você aos beijos com o Gaara. E se você se esquecer de farei você lembrar mais intensamente que agora, com meu corpo, com meu pau fundo em você. Viro-me, ando ate a porta de seu quarto, abro, olho para trás e digo:
- Boa noite Alteza, e não se esqueça a quem você pertence. Então saio do seu quarto.


Notas Finais


Espero que tenham gostado do capítulo de hj assim como eu!
Até o próximooooo.
Quinta tem mais TQ para vcs.
Fortes emoções estão por vir.


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