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História The reason of my smile – Drarry; (HIATUS) - Gravatas.


Escrita por: metallgoth

Notas do Autor


mds desculpem o lemon bosta

Capítulo 2 - Gravatas.


Fanfic / Fanfiction The reason of my smile – Drarry; (HIATUS) - Gravatas.

— Harry, eu estava te esperando na sala de... - a garota imediatamente parou de falar quando viu a cena do menino de seus sonhos aos beijos com Draco. Sentiu o coração falhar uma batida. Não podia ser real.

— Por Merlin… - Malfoy sussurrou em puro desdém, nervoso por dentro.

Harry foi até a garota dos fios flamejantes e lisos. Sabia dos sentimentos de Gina, talvez por culpa dela mesma; estava tão óbvio. Não descobriria se estivesse tão óbvio assim. Hermione não brincava quando chamava o amigo de “batata”. A garota não o olhava nos olhos, mas Potter a encarava.

— Gina… Rony disse que estaria com Dino para o almoço. - era óbvia a tentativa de mudar de assunto.

— Snape percebeu sua falta na aula. - avançou um pouco mais, se aproximando.

E havia começado uma discussão. Gina se mostrou ser mais dura do que Harry imaginava. Maldito período adicional de Poções.

— Isso não precisa ser assim, você não precisa fazer desse jeito… - Potter disse na defensiva, notando a mão da garota adentrar as próprias vestes. Temia qualquer resquício de luta, não gostaria de fazer algo contra a irmã de seu melhor amigo.

— VOCÊS SÃO DOIS GAROTOS!

— Gina… 

Draco despertou de seus devaneios, viu que os dois grifinórios se apontavam com as varinhas.

— Que porra…? - falou pausadamente, com receio do que poderia acontecer.

— Sempre estamos no mesmo lugar, sempre nos esbarramos. O que explica mesmo você estar aqui, agora?

Sabia que Gina o amava. Curiosamente — ou obviamente — não sabia o que fazer à respeito. Abaixou a varinha após a ruiva fazer o mesmo, mas ainda a mantinha bem firme em sua mão. Não confiava em Gina, muito menos em Malfoy. 

AQUI Draco, que já estava cheio daquela briguinha que não dava em nada, foi até seu amado e abraçou sua cintura, sorrindo e tentando distraí-lo de tudo aquilo. Não queria briga alguma, queria apenas continuar o tempo restante que tinham um ao lado do outro. Pouco tempo depois, Harry que deixara uma das mãos no pescoço do loiro e a que segurava a varinha, continuava abaixada, segurando a madeira enfeitiçada firmemente. Ouviram um grito feminino pronunciar algum tipo de palavra, Harry a reconheceu. 

– Bombarda! - Gina havia lançado um feitiço em Malfoy, que não fora atingido pela agilidade dos dois garotos que se abaixaram e viram os vidros da estufa se estraçalharem e voarem para todos os lados.

Harry que se levantou na maior raiva, já sem muito controle de si, apontou a varinha para a garota e deixou que a raiva o levasse e fizesse seus lábios pronunciarem os piores feitiços.

– Ascendio! - esbravejou Harry e Gina foi brutalmente erguida no ar, puderam ver e ouvir que a cabeça da mesma havia batido no teto de vidro, deixando uma rachadura no local transparente, mas logo foi arremessada ao chão, novamente com brutalidade.

– Estupore! - gritou a Weasley, trazendo a atenção de Malfoy para si –ele estava preocupado com Harry–

– Protego! - Imediatamente, uma barreira invisível se formou à frente de Harry, que ainda mantinha a varinha firme.

– Estupefaça! - Gina avançava cada vez mais em Harry.

– AVADA KED... - fora interrompido por Draco, que deu um tapa em sua mão, fazendo a varinha de Potter cair no chão.

Gina caiu no chão aos prantos, poderia estar morta naquele momento, Draco havia a salvado. A ruiva correu até Draco e o abraçou com todas as forças, sem nem ligar para o fato de que estava quase sentada no colo do loiro. Harry a olhou com a pior cara possível, e em seguida, soltou uma risada alta e sarcástica.

– Deixarei os dois aqui, sugiro que não ande sozinha, Weasley. - disse Harry em tom frio.

– M-Muito obrigada, Draco... Você... Realmente é brilhante. - disse a ruiva ainda abraçada com o Malfoy.

– Obliviate. - sussurrou Harry, apontando para Gina, que fechou os olhos, como se dormisse.

O Potter saiu da estufa ainda com a varinha em mãos, o sangue ainda fervendo, seus olhos verdes já não haviam mais brilho, tinha muito ódio dentro de si. No meio do caminho de volta à sala comunal da Grifinória, encontrou Hermione e Rony, os dois com expressão de espanto, afinal, o garoto tinha sua bochecha cortada e as vestes repletas de uma camada de poeira –talvez por conta da explosão na estufa–. Não quisera contar nada para eles, pois se contasse, iria ter que mencionar seu contato com Malfoy e o pior, que quase iria matando a irmã de seu melhor amigo. 

– Harry, a sua situação está... Deplorável. - disse Hermione analisando o amigo.

– O que andou aprontando, cara? - Rony comentou, rindo baixinho.

– Não foi nada. - o moreno voltou a andar com pressa.

Imediatamente, apareceu um Malfoy estressado, andando rapidamente em direção a Harry, que logo apressou os passos, na intenção de evitar o loiro. 

– Você não vai fugir de mim de novo. - disse o mais alto, puxando o pulso se Harry.

– Draco, eu não estou fugindo de você! Eu só... - abaixou a cabeça, percebendo que não tinha mais jeito e começou a chorar, feito uma criança que precisa de colo. 

– Shhh, calma, Harry... Calma. - Malfoy abraçou o amigo, que praticamente se jogou para cima de si e o fez de encosto.

Harry precisava de carinho, de cuidados. Mas o que Draco não sabia, era que era ele mesmo que iria saciar toda aquela carência do moreno. Acariciava os fios lisos do Potter, que ainda o apertava e chorava baixinho, enquanto vez ou outra recebia selares em seus lábios, o que o deixava corado. 

Rony e Hermione, que assistiam aquela cena de longe, estavam estáticos e boquiabertos. Como Potter e Malfoy, dois inimigos –ex-inimigos– mortais, estavam se beijando e se abraçando? Aos poucos, de duas pessoas, a "platéia" passou a ser vários alunos que circulavam ali e paravam para ver aquela cena inédita, de Harry abraçado a Draco. Até professores se encontravam no local –o professor Bins tentava bisbilhotá-los a todo custo–. 

– Está mais calmo? - perguntou Draco, demostrando preocupação.

– Sim, estou melhor... - Harry selou os lábios do mais alto, num beijo calmo e acolhedor, mas que fora separado por ouvirem gritos e mais gritos.

Todos gritavam, riam e até vaiavam em reprovação, outros ficavam olhando a cena petrificados, outros boquiabertos ou sem entender nada daquilo. Realmente, nunca iriam entender. Os dois garotos olharam para os lados e arregalaram os olhos em sincronia. No mesmo momento, descolaram os corpos e trocaram olhares profundos, e assim, se separaram. Draco andou para um lado, e Harry andou para o oposto. As pessoas davam espaço para Harry passar, e o mesmo logo foi andando apressadamente até subir as escadas e chegar na torre de astronomia, o local mais calmo, naquele momento. 

Draco andava com mais pressa ainda, sendo seguido por vários alunos sonserinos até as masmorras, onde entraram e o Malfoy se isolou em sua cama, fechou as cortinas cor verde esmeralda e se pôs a pensar no ocorrido. No topo do castelo, Harry fazia o mesmo, pensava em tudo, cada detalhe, e se perguntava também, se iria voltar a falar com o garoto dos olhos cinzas, coisa que desejava com todas as forças.

             Quebra de tempo


Harry já havia tomado banho e trocado suas vestes por vestes limpas, e foi andar pelos corredores, esperar a hora do jantar chegar. Em um dos corredores que Potter andava, ele ouvia o barulho que as escadas faziam ao se mover de um andar para o outro, fora esse barulho, o local era silencioso. Mais alguns passos, e algo puxou o braço do menino. Meio assustado, olhou para quem havia o puxado e se sentiu mais feliz que nunca. Não sabia se estava feliz por vê-lo ou por já estar com os lábios colados nos dê Malfoy, que apertava levemente a cintura do Potter contra o seu corpo, causando uma sensação gostosa. Harry envolvia os fios de Draco –que estavavam milagrosamente sem gel para cabelos– em seus dedos, os puxando levemente, fazendo Draco arfar entre o beijo. Harry precisava de Draco, no sentido sexual. Os dois ansiavam por um momento exato para que pudessem satisfazer ambos os desejos. 

O Malfoy levou os longos dedos até a gravata de seu amado e a afrouxou, logo a tirando do colarinho da camisa dele. Harry fazia o mesmo, começava a tirar a roupa de Draco, e em um piscar de olhos os dois já estavam nus, encostados na parede fria do banheiro masculino –local que qualquer garoto poderia entrar e ver a cena–. Draco descia os beijos para o pescoço do Potter, marcando aquela pele branquinha com chupões e mordidas, fazendo o garoto arfar e morder os lábios para não escapar nenhum tipo de gemido. Totalmente nus, os garotos se abraçavam a procura de mais contato, os membros já duros se tocavam, causando uma sensação maravilhosa e única, para os meninos. Ambos se masturbavam, gemidos manhosos e roucos ecoavam por todo o banheiro. Harry estimulava o membro de seu amado com perfeição, arrancando gemidos sôfregos de Draco, que também masturbava o Potter. Quando iriam chegar ao ápice juntos, pararam com aquilo, Draco segurou as coxas do moreno e o ergueu em seu colo, fazendo com que as nádegas fartas tocassem o membro do loiro, que já necessitava estar dentro do garoto.

– O que você quer, Harry? Fala pra mim... - Draco sussurrou rente ao ouvido do outro.

– Você... D-Dentro de mim, me fodendo como nunca fodeu ninguém, Draco... - Harry pedia com sua voz manhosa, já não aguentava tanta tortura.

Harry sentiu uma dor aguda quando fora invadido por Malfoy, que o abraçou e deu selinhos carinhosos no moreno, para fazê-lo esquecer aquela dor. Alguns segundos depois, Potter deu permissão para o loiro se mover dentro de si, o que ele fez em seguida, dando estocadas inicialmente lentas. Estavam realizados, sentiam um prazer que ninguém conseguiria proporcionar, ambos os olhares transbordavam luxúria, os gemidos roucos ecoavam pelas paredes do grande banheiro, era a cena mais erótica. Harry ansiava por cada vez mais, e seu pedido será atendido por Draco, que o estocava cada vez mais fundo e rápido, deixando o garoto moreno em seus braços, imerso em prazer. Ambos carregavam marcas vermelhas e roxas, fossem no corpo ou no pescoço, estavam bem marcados e não ligavam para isso. O Potter escondia seu rosto na curvatura do pescoço de seu amado, tentando controlar seus gemidos que saíam altos e manhosos, pois realmente qualquer um poderia entrar ali e vê-los naquela cena. As mãos do Malfoy agarravam a cintura do garoto, enquanto o fodia do jeito que ele havia pedido. Poderiam simplesmente explodir a qualquer momento. Harry já sentia seu ápice se aproximando e Draco havia percebido isso, levando uma de suas mãos até o membro esquecido de Harry que pulsava e pedia por atenção, logo começando a masturbar o falo alheio com precisão e em poucos segundos, o Potter atingiu seu limite, despejando seu líquido quente e espesso. Draco, depois de algumas estocadas, se desfez dentro do garoto em seus braços, o que arrancou gemidos altos de ambos.

– E-Eu nem consigo... Respirar direito... - sussurrou Harry, arrancando un sorriso do mais alto, que logo se desmanchou quando ouviram novamente correrias e gritarias, deveria ser hora de jantar.

Apressadamente, começaram a vestir suas roupas, nem se importavam de arrumar direito as golas da camisa, muito menos de abotoar os botões corretamente, já que a capa do uniforme iria cobrir a camisa. Quando abriram a porta e olharam de canto para o corredor, o viram vazio, talvez todos já estivessem no grande salão. Saíram andando rápido, desceram escadas até chegar nos portões do grande salão que estavam fechados, mas ao se aproximarem, eles abriram, causando o estrondo que sempre causavam.

Todos olharam em direção aos dois, olharam com olhares estranhos, como se desconfiassem de algo. Se entreolharam e andaram um do lado do outro até chegarem ao centro do salão, onde se separaram e foram para as mesas de suas casas. Harry sentou tipicamente à frente de Hermione e Rony, que o olhavam mais desconfiados que todos, enquanto o Potter começava a fazer seu prato para comer.

– Que marcas são essas no seu pescoço? - Rony disse espionando as marcas –chupões– de Harry. 

– E por que está mais ofegante e... "Desarrumado"? - perguntou Gina, se intrometendo. 

– Eu estou totalmente bem. - respondeu curto e grosso, começando a comer seu pudim de chocolate.

Hermione chegou mais perto de Harry e olhou para seu pescoço com muito espanto no olhar, olhando Harry boquiaberta. 

– Harry... Você está usando uma gravata da Sonserina? - Hermione disse com o tom de voz trêmulo, talvez ela já soubesse do que havia acontecido.

– Hum... Não? - o Potter nem se deu trabalho de olhar sua gravata e Rony apontou para trás dele, que olhou na mesma hora que todos da mesa.

Draco estava com uma gravata da Grifinória.




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