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História The reason was always you. - Always and forever in my arms.


Escrita por: goldenc

Notas do Autor


Capítulo bem grande, Clace do início ao fim, hot fofo e quente 💘
Espero que gostem!!

Capítulo 32 - Always and forever in my arms.


 

Nós transamos no escuro com sorrisos em nossos rostos.
Nós estamos presos e bem escondidos em lugares secretos. (whoa)

The Take Over, The Breaks Over - Fall out Boy 


Jace me deixou cedo na escola para depois ir para a faculdade. Ele insistiu para que no final da tarde saíssemos juntos, segundo ele: para uma surpresa. 
- Até depois, amor! 
- Até - me estiquei pela janela do carro para tocar seus lábios. - Te amo. 
- Te amo - sorriu contra minha boca. 
Sorri para ele e fui em direção à escola com os livros em minhas mãos. Fui para a área onde ficavam os armários e peguei o resto do material que precisaria para as aulas de hoje. Conferi meus horários, tranquei o armário e segui para a sala para a primeira matéria. 
Estava virando o corredor quando uma pessoa esbarrou em mim, me fazendo derrubar boa parte dos livros no chão. 
- Clary, me desculpe por isso, meu amor. 
Olhei para baixo, encontrando o olhar pesado de Alan, enquanto o mesmo pegava os livros no chão. 
- Não me chame disso. - cuspi puxando os livros de suas mãos. 
- Porque, meu bem? 
- Alan, por favor. - suspirei cansada de discutir. Passei por ele, ou ao menos tentei, indo para a sala. 
- Você vai ver que sou certo para você, amor! 
- Não! - gritei - Não é certo para mim, e nunca vai ser. - olhei para a mão dele que apertava fortemente meu braço direito - E me solte, agora! 
Alan bufou, soltando meu braço e seguindo seu caminho pelo lado contrário. 
Suspirei pesadamente, olhando para os lados, procurando alguém para me amparar, por sorte, Iz vinha no encalço de Ali, correndo até mim. 
- Clary, o que foi aquilo? - disse entre uma puxada de ar e outra - Assim que vimos Alan com você viemos o mais rápido possível.
- Está tudo bem, Clary? - indagou Ali me olhando preocupada - Ele machucou você? 
- Não, não. - sai do torpor momentâneo - Ele...ele só me ameaçou. 
- Como assim? - Iz já estava um tanto desesperada - Fala, Clarissa.
- Nada, melhor deixar para lá - elas me olharam indignadas - E melhor que Jace não saiba disso, por favor! - pedi enquanto retomava o caminho que tentava seguir. 

 

 

- Turma, peço um minuto de silêncio porque temos um comunicado. 
A aula de artes, no último período da sexta, foi interrompida pela professora, e em ex-aluno do colégio que vinha segurando um banner em mãos. 
- Por favor - indicou onde o aluno deveria ficar para falar. 
- Bom dia, eu sou Ryan me formei nessa escola no ano retrasado. - começou - Eu vim aqui para mostrar o curso de artes que dá uma bolsa para a escola de artes da Inglaterra por seis meses.
Um murmúrio se espalhou pela sala de aula, e Iz que estava ao meu lado cutucou meu braço esquerdo com o seu. 
- Para participar dele precisam colocar seus nomes e dados pessoais até mês que vem na diretoria. Vocês vão ser chamados para testes individuais para a área que escolherem. - ele indicou no banner - Temos teatro, artes gráficas, design, artes plásticas, dança e música. Depois dos testes vocês serão avaliados pela comissão da Academia de Artes Londrina e receberão a resposta por carta em menos de uma semana. 
Ele olhou para a professora como se indicasse que havia terminado. 
- Muito bem, querido. Obrigada - sorriu para ele e a turma aplaudiu. 
Enquanto ele saia da sala, Iz me puxou. 
- Vai se inscrever né? 
- Não sei. 
- Como não sabe? - respondeu indignada.
- Ai Iz, tenho tantas coisas por aqui, não estou preparada para deixar...
- Jace - interrompeu-me. 
- Entre outras coisas - concluí pensativa. 
Antes que ela respondesse o sinal tocou, indicando o final da aula. 
- Vou ir rápido porque Simon está me esperando - disse correndo. 
- Como assim? - pedi risonha.
- Te conto depois - respondeu já fora da sala. 
Ri comigo mesma e sai em direção aos armários para guardar meus materiais. 
- Oi princesa. 
Jace me esperava na saída da sala. 
- Como soube que matéria que eu tinha agora? - sorri beijando-o. 
- Deduzi - deu de ombros. 
Ergui uma sobrancelha para ele escondendo o sorriso. 
- Tudo bem - ergueu as mãos me fazendo rir - Iz me contou. 
- Sabe que ela vai sair com Simon? 
Jace parou no meio do corredor e me encarou. Tive que puxa-lo pelo braço para que voltasse a andar. 
- O quê? 
- Sem escândalo, Jace. - abri meu armário e comecei a colocar os livros. 
- Como sem escândalo? - apoiou-se no armário do lado - Minha irmã está saindo com um dos meus melhores amigos e não me contou! 
- Você também não contou para Sebastian - ergui a sobrancelha trancando meu armário. 
- É diferente - defendeu-se pegando minha mão e entrelaçando nossos dedos. 
- Não é não! - ri. 
- Clarissa, não discorde do seu namorado. 
- Panaca - ri empurrando ele com o ombro. 
Tínhamos chegado ao estacionamento e Jace procurava o carro com os olhos. 
- Te amo - disse depois de rir e recuperar o equilíbrio. 
- Te amo - declarei me esticando para beija-lo. 
- Agora, Sra. Herondale, vamos ao nosso encontro - ri enquanto ele abria a porta do carro para mim. 

 

 

- Jace, onde estamos indo? 
Fazia mais ou menos uma meia hora que estávamos no carro, tá certo que era confortável e tudo mais, mas eu não via a hora de descer e poder comer alguma coisa. 
- Para de ser intrometida - respondeu docemente. 
- Jonathan - xinguei - Eu estou com fome, e cansada de ficar nesse carro. - deslizei pelo banco colocando as mãos nos cabelos. 
- Ai que dramática - ironizou tocando minha perna desnuda pelo vestido. 
- Jace - repreendi fazendo-o rir. 
- Não posso tocar na minha namorada? 
- Não enquanto está dirigindo - tirei a mão dele da minha perna e me endireitei entrelaçando nossos dedos e deixando apoiados no banco de couro. 
Vi pelo canto do olho que ele sorria e depois de mais alguns minutos chegamos na beira de uma floresta. 
- Chegamos. - declarou saindo do carro. 
- Jace - sai e fechei a porta as minhas costas - Onde estamos? 
- Vem, você vai gostar. - esticou a mão para mim. 
Olhei para ele erguendo uma sobrancelha, mas me rendi e agarrei sua mão estendida. 
- Boa garota - sorriu. 
- Idiota - dei um tapinha no ombro dele. 
Jace me abraçou de lado e me guiou pelas árvores altas. Ele estava me levando para o centro da floresta e confesso que estava ficando cada vez mais nervosa. Estava contando as horas para que alguém pulasse do meio daqueles galhos com um machado ou algo do tipo. 
- Com medo? 
Sai do torpor e virei para Jace. Eu tinha literalmente estaqueado no meio da trilha. 
- Jace, qualquer um pode saltar do meio dessa floresta e nos matar facilmente. 
Ele caiu na gargalhada e se aproximou, ainda com um sorriso brincalhão nos lábios. 
- Não se preocupe, eu vou te proteger - brincou me fazendo revirar os olhos. - Agora vamos - em um ato ele se abaixou e me pegou no colo, me segurando pela dobra do joelho e pelas costas, como se eu fosse uma noiva. 
- Jonathan - resmunguei. 
- Quieta, ou não vai comer nada - piscou para mim. 
Suspirei e aproveitei a posição estratégica para morder o seu pescoço a mostra. 
- Ah Clarissa, não me provoque...- ameaçou com a voz levemente falha. 
- Desculpe - lambi a base do seu pescoço - Eu não ouvi o que disse. 
Ele suspirou alto e apertou minhas costas enquanto eu mordia e chupava seu pescoço, sentindo a pulsação do coração sobre meus lábios. 
Nem percebi quando ele parou de andar e rapidamente me jogou contra um tronco de árvore, sugando meus lábios violentamente. 
Me deixou colocar as pernas ao redor da sua cintura enquanto ele se apoiava no tronco. 
Mordi seus lábios carnudos e me deliciei com o seu gosto doce. Assim que o ar fez falta, Jace passou a beijar meu pescoço e ombro. 
Revirava os cabelos dele enquanto procurava me manter firme e não perder a cabeça. 
- Jace - suspirei desejosa - Por favor, vamos continuar. 
- Continuar o quê? - indagou manhoso com a boca colada ao meu pescoço. 
- A caminhada, idiota - tive que fazer uma tremenda força para parecer firme, e mesmo assim acho que falhei. 
Ele riu e com um ultimo beijo estalado me colocou no chão, passando as mãos em todo o meu corpo no processo. 
Encostei minha testa na sua e suspirei sentindo seu hálito doce entrar pelas minhas narinas. 
- Vamos - sussurrou me puxando para voltar a andar. 
Me agarrei ao seu braço e apoiei a cabeça no seu ombro. 
Seguimos por alguns poucos metros até uma clareira. 
- Jace - suspirei. 
O local era lindo. Estava todo decorado, uma toalha vermelha e branca no chão com uma cesta de piquenique deixada de lado. 
Algumas taças apoiadas na cesta com uma garrafa de champanhe francesa deitada na toalha. 
Ao fundo era possível ver uma cachoeira cristalina escorrendo pelos paredões de pedra do outro lado de desfiladeiro. 
Ele chegou por trás e me abraçou delicadamente.
- É lindo - sussurrei mais para mim do que para ele. 
- Sabia que ia gostar - senti-o sorrir - E trouxe seu caderno de desenhos, imaginei que gostaria de retratar essa paisagem. 
Me virei rapidamente para ele e lhe tasquei um beijo doce. 
- Está perfeito - afirmei assim que o beijo se encerrou. 
Ele sorriu bobamente e me guiou pela mão até que estivéssemos sentados na toalha. 
Jace abriu a cesta de piquenique e de lá tirou inúmeras comidas. Frutas, sanduíches, morangos em um potinho com chocolate, doces, salgados, entre outras coisas. 
Ele abriu a garrafa de champanhe e serviu uma taça para mim. 
Brindamos após um beijo e tornamos a comer todas as coisas que haviam na cesta que agora estavam espalhadas pela toalha. 

 


Depois de comer tudo que havia e organizarmos as coisas na cesta, sobrou apenas meia garrafa de champanhe, a qual estávamos terminando de tomar e uma linda paisagem. 
As horas se passaram rapidamente. Enquanto estava apoiada no peito de Jace, dando os últimos retoques no meu desenho, ele tomou o último gole da garrafa e riu. 
- Acho que está na hora de irmos - me beijou no pescoço. 
- Só para que possa beber mais em casa? 
- Nem pensei nisso - rimos. 
Assim que completei o último toque nas pedras que completavam meu desenho, me virei para ficar frente a frente com Jace. 
- Te amo. - declarou me puxando para um beijo
- Te amo - sorri entre seus lábios. 
O beijo começou leve e brincalhão, mas com o passar do tempo e com o desejo nos dominando ele se tornou algo forte e prazeroso. 
Jace estava abrindo o zíper lateral do meu vestido quando o parei. 
- Acho que está na hora de irmos - repeti sua frase com a voz rouca.  
Jace me olhou com os olhos escuros de desejo, assim como eu provavelmente estava. 
- Acho uma boa ideia. 

 


Jace P.O.V


Dirigi rapidamente para a minha casa, já estava perto das seis horas da tarde, e meus pais, assim como meus irmãos, saíram para um jantar. 
Clary me provocou o caminho inteiro, com beijos e carícias de me deixar sem fôlego. 
Assim que estacionei o carro na garagem, puxei ela para o meu colo e nos guiei para a cozinha, sem nem dar questão de acender as luzes. Levantei Clary, e coloquei-a sentada na mesa da cozinha beijando seu pescoço. Ela rapidamente arrancou minha camisa jogando-a longe e arranhando meu peito.
- Jay, qualquer um pode aparecer aqui - ri no pescoço dela e a ouvi gemer. 
- Não tem problema, isso torna tudo mais sexy ainda - riu enquanto levava as mãos para meus cabelos. 
Minhas mãos foram para a sua cintura apertando possessivamente. Clary suspirava sobre minhas mãos e me deixava louco. Quero fazê-la se arrepiar por um toque ou beijo indevido, quero que ela peça e deseje mais. Quero que ela seja só minha. Pra toda a eternidade. 
Comecei a abrir o zíper lentamente. 
- Jace, nos não vamos fazer isso na cozinha - me repreendeu tirando minhas mãos de seu corpo. 
- E quem disse que vamos fazer amor na cozinha? 
Peguei ela pelas pernas e comecei a carrega-la pelos corredores escuros. Como o sol tinha se pondo, estava cada vez mais escuro. 
- Jonathan Herondale falando em fazer amor - riu-se - Essa é nova. 
Coloquei ela de pé em frente a porta do meu quarto.
Olhei no fundo dos seus olhos e respirei fundo. 
- Você me mudou de um jeito louco, Clary - ela sustentava o olhar, tocando em minhas mãos, entrelaçando nossos dedos. - Eu nunca pensei que pudesse amar alguém, nunca pensei que teria medo de ir para a cama com uma garota. Mas você - toquei seu queixo com a mão livre - Você faz com que eu me questione todos os segundos da minha vida, me faz ter medo de lhe machucar com um toque ou fazer com que a nossa primeira vez seja horrível. - ela tocou meu rosto delicadamente - Eu...eu quero que seja perfeito Clary, tanto para você quanto para mim. - ela abriu um sorriso que poderia iluminar o mundo inteiro - Eu quero sentir você e quero que seja minha, e de mais ninguém, quero ser o seu último. 
- Vai ser - sussurrou me puxando pelo pescoço. 
- Eu te amo tanto, Clary. 
- Eu te amo mais! - declarou me beijando. 
Nossas bocas brincavam. As línguas nervosas tentando achar um local desconhecido entre os tantos já conhecidos. 
Meu corpo começou a pedir por ela. E Clary pareceu entender isso.
Passei minhas mãos pelas suas pernas e ergui-a, ajustando seu quadril na minha cintura e abrindo a porta do quarto. Passei com ela pela porta, cuidando para não machuca-la e não bater em lugar nenhum.
Ela parou de me beijar e me olhou nos olhos, mesmo na escuridão conseguia ver o brilho neles. 
- O que foi? - indaguei olhando dentro de seus olhos. 
- Você disse que nunca ia transar com ninguém na sua cama.
- Com ninguém além de você. - sorri - Você é o meu verdadeiro amor Clary, e eu te amo tanto. 
Ela sorriu de um jeito maravilhoso e logo sua boca estava contra a minha, em um beijo desesperado de amor. 
Coloquei-a no chão e vi seu sorriso, mesmo na escuridão. Não fiz questão de ligar as luzes, teríamos mais oportunidades para isso. 
- Tem certeza? 
- Eu é que pergunto - cheguei mais perto dela. - Tem certeza? 
Ela assentiu e me beijou. 
Sua boca se encaixou como sempre, perfeitamente na minha. Fui empurrando-a lentamente para a cama. 
Diferente das outras, cujas quais nunca me importei de fato, queria que ela gemesse meu nome, me arranhasse e pedisse com a voz manhosa por mais. Derrubei ela na cama e lentamente fui retirei seu vestido. 
Seu corpo era ainda mais lindo desse jeito. Perfeito. Admirei suas curvas e ela sorriu nervosa, o rosto se misturando ao cabelo. 
Toquei cada canto do seu corpo macio, a pele se arrepiando aos meus toques. 
Me abaixei novamente para beijar sua boca. Ela gemeu assim que meus lábios desceram para encontrar a curva do seu pescoço. 
Clary me virou na cama, ficando por cima, me surpreendendo. 
Ela passou as unhas pintadas de vinho pela minha pele, desenhando o V dos meus quadris, subindo pelo abdômen e chegando ao pescoço. 
- Te amo. 
- Te amo mais - declarei puxando ela pelo pescoço para tomar seus lábios em um beijo quente e ao mesmo tempo delicado. 
No virei na cama, completamente desajeitados, e rindo da situação. 
Me abaixei pelo seu corpo, tocando cada parte dele com meu lábios. 
O diafragma dele se movia com rapidez e isso me mostrava que ela estava gostando. 
Beijei a barra da sua calcinha preta de renda e subi para o sutiã, também da mesma cor e tecido. 
Olhei para ela como se pedisse permissão. Ela assentiu delicadamente, um tanto nervosa, assim como eu. 
Retirei seu sutiã e admirei os belos e fartos seios brancos. 
Sorri para ela no momento em que toquei o direito com a boca. 
Contornei o mamilo já rijo enquanto ela revirava meus cabelos, incentivando os movimentos. 
Mordi sua pele, suguei e beijei. Troquei se seio e repeti o processo. Ela gemia enquanto se contorcia embaixo no meu corpo, procurando minha cintura com as pernas. 
- Jace - gemeu fraquinho. 
- Hm? - subi os beijos para sua boca. 
- Eu não vou aguentar muito - ri dela ao passo que selava sua boca delicadamente. 
Beijei-a até perder o fôlego e depois parti para seu corpo. 
Cada beijo fazia-a se arrepiar e torcer o corpo na minha direção. 
Desci meus beijos até parar novamente em sua calcinha. 
Olhei para ela e vi seus olhos brilhando. Retirei o tecido fino e passei a língua levemente pela sua extensão. Ela gemeu meu nome languidamente me fazendo ficar desconfortável dentro da calça jeans. 
Cheirei ela e ataquei com dentes e língua. Clary gritou e arqueou as costas em total prazer. 
Beijei cada canto dela enquanto minha língua brincava em um vai e vem que estava fazendo-o pedir por mais. 
Toquei seu clitóris com o dedão e conduzi-a para um choque de prazer. 
Ela gritou meu nome no ápice e desfaleceu na cama sorrindo. 
Distribui beijos pelo seu corpo já suado e olhei para ela, com um sorriso doce brincando entre os lábios. Beijei suas pálpebras e ela abriu os olhinhos verdes brilhantes na escuridão do quarto. 
- Machuquei você? - indaguei preocupado. 
- Não - sorriu manhosa - Nunca faria isso. 
Sorri me abaixando para tomar sua boca em um beijo ardente. 
Senti as mãozinhas de Clary procurarem pela braguilha da minha calça jeans, e assim que ela achou, abriu e deslizou a calça para os meus joelhos. Terminei de tira-la com os pés. 
Clary me virou ficando novamente por cima e começou a retirar minha boxer branca. 
Ela mordeu os lábios assim que meu membro enrijecido saltou para fora. 
Virei-a novamente não deixando seus lábios tocarem minha extenção. 
- Hoje sou eu quem vou te dar prazer - beijei seu pescoço - Mesmo querendo que faça isso comigo, quero que hoje eu faça tudo por você. 
- Então me deixe fazer - debateu-se puxando meus cachos loiros 
- Teremos muito tempo para isso, Clary. - sorri em seu pescoço e senti que ela fez o mesmo. - Te amo. 
- Te amo - declarou com a voz falha pelo desejo. 
Me estiquei pegando uma camisinha na gaveta no meu bidê e desenrolei ela no meu membro. 
- Tem certeza que quer batizar sua cama? - riu-se. 
- Ela esteve esperando você para que eu pudesse fazer amor!  - sorri - Só com você. 
Clary me puxou para um beijo. 
- Quer isso mesmo? 
- Quero...quero! 
- Então saiba que serei o seu último, Sra. Herondale.
- Sempre soube disso, Sr. Herondale - comunicou olhando fundo nos meus olhos. 
Sorri apaixonado e me ajeitei nas suas pernas. 
Comecei a empurrar lentamente para dentro dela, colocando e retirando a glande lentamente. 
Clary suspirava com o corpo mole contra o colchão. 
Assim que meu corpo, tanto quanto o dela, começou a pedir e não aguentar mais, penetrei-a com delicadeza. 
Clary abriu a boca em um O. 
- Machuquei você? - pedi rapidamente. 
- Não - suspirou - Você só é grande - riu. 
- E você é apertada.
Gargalhamos juntos, e com uma troca de beijos, comecei a me mover de encontro a ela. 
Agarrei suas mãos no colchão e entrelacei nossos dedos enquanto imprimia um ritmo gostoso e tentador. 
- Geme para mim, baby. 
Clary estava com os olhos abertos, olhando no fundo dos meus, a boca levemente aberta tentando regular a respiração. Mas assim que aumentei a velocidade, ela fechou os olhos em puro deleite e começou a suspirar meu nome de um jeito simplesmente perfeito. 
Amoleci em seu pescoço e comecei a repetir seu nome como um mantra, enquanto meu corpo tremia pelo melhor orgasmo que teria em toda a minha vida. 
Clary arranhava minhas costas e gemia languidamente meu nome. A cada gemida dela, meu corpo anunciava que estava chegando ao ápice. 
A pressão foi aumentando, assim como as minhas investidas e como uma explosão, Clary gritou, se apertando em mim e gravando os dentes no meu ombro, chegamos em um orgasmo violento, ao mesmo tempo. 
Desfaleci na cama, em cima de seu corpo mole. Fiz um esforço e sai de dentro dela, retirando o preservativo e jogando-o no cesto de lixo que tinha ao lado da poltrona no meu quarto. 
Me virei rapidamente para puxar Clary para mim, e acomoda-la em meu peito. 
- Eu te amo - declarou com a voz falha, os olhos fechando. 
- Te amo muito mais, princesa. 
Não ouvi mais nada, apenas sua respiração compassada indicou que havia pego no sono. Sorri apaixonadamente e apertei seu corpo contra o meu. Pesquei o lençol branco e nos cobri.
- Boa noite, meu amor! 
Assim me permiti fechar os olhos, e logo estava dormindo com o amor da minha vida em meus braços. 

 


Notas Finais


então? valeu a pena? beijoos ❤️


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