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História The Red Queens - Feeling like I'm breathing my last breath


Escrita por: _hausofmonster

Notas do Autor


Olá, I'm back!
Desculpa ter um mês para atualizar! Rolou umas paradinhas e ai fiquei com preguiça de escrever, sorry! Mas agora tá tudo certo e voltarei a postar normalmente.
+150 FAVORITOS???? AAAH, MUITO OBRIGADA.
Aos que votaram, já tenho os resultados e logo mais os boys aparecerão na fic!

Ps: roupa que a Ky usa no racha está na capa!
Leiam as notas finais.
BOA LEITURA, BEBÊS!

Capítulo 9 - Feeling like I'm breathing my last breath


Fanfic / Fanfiction The Red Queens - Feeling like I'm breathing my last breath

Parei o carro em frente ao nosso galpão mais antigo, onde ocorria a maioria das torturas mais pesadas e sujas, chamando a atenção de alguns seguranças que estavam cuidando o lado de fora. Saio do carro e adentro no lugar.  No mesmo instante, todos os olhos pousaram em mim, cada um transmitindo algo. Não me importei e fui ao encontro de Barbara.

— Conseguiram? — pergunto quando paro ao seu lado.

Barb tira os olhos do computador e me encara com ironia.

— Óbvio! Quando é que falhamos? — reviro os olhos com sua resposta — E você? Conseguiu algo do Jared?

Suspiro e largo minha bolsa na mesa a sua frente.

— Nada. Só uma pequena discussão. — fecho os punhos ao lembrar — Onde Pete está?

— Lá embaixo. — quem responde é Bieber — Enquanto você estava se divertindo, nós estávamos em ação. Como foi com o seu amorzinho? Espero que tenham se amado bastante.

Sorrio com ironia para ele e me direciono para o porão. Nem me importo em respondê-lo, no momento não quero me estressar com ele.

Chego no porão e sorrio com a cena que vejo. Pete está amarrado e com um saco em sua cabeça.

— Bom dia, flor do dia! — tiro o saco de sua cabeça e ele me encara com ódio — Sentiu saudades?

— Vadia desgraçada! Deixa o Jared saber o que está acontecendo. — reviro os olhos com sua ameaça — Ele vai acabar com você!

Dou uma gargalhada e caminho até a mesa que está atrás de Pete.

— Diga-me, Pete, ele sabe que você está trabalhando para os russos?

Pego um bisturi, uma pinça e a minha querida caixa metálica. Que a tortura comece!

— Co-como você sabe disso?

— Eu sei de tudo, meu querido. — paro em sua frente e lhe lanço um sorriso — Agora vamos começar. Você tem que responder tudo o que eu perguntar, caso contrário, eu lhe farei sentir dor. Combinado?

— Eu não tenho medo de você, Kylie. Você não passa de uma garota mimada e frágil! — meu sorriso some assim que ouço suas palavras.

Sem pensar muito, faço um pequeno corte em sua mão esquerda. Vejo o sangue escorrer por seus dedos e me satisfaço com a cena.

— Sabe o que tem dentro dessa caixinha? —acaricio a caixa e vejo Pete negar com a cabeça — Então você irá saber agora!

Assim que abro a caixa, as larvas que se encontram dentro começam a se mexer loucamente. Com a pinça, pego uma com cuidado, largando-a em cima do corte profundo que fiz em Wentz. O vejo se desesperar e tentar se soltar, sorrio com a cena.

— Caralho, Kylie! Tira essa merda de mim. — Pete berra ao ver o inseto adentrar o corte — Eu juro...

— Jura o que? — bato em seu rosto — Você não está em posição de querer algo, Wentz!

Solto a caixa em cima da mesa e pego um maçarico. Dou uma olhada em volta e acho um pedaço de ferro solto no chão. Coloco as luvas e caminho de volta Pete.

— Você vai me dar todas as respostas, não é? — apoio a barra de ferro no ombro — Eu quero saber dos próximos passos do Jared e do Knox.

Peter me encara com ódio e respira fundo antes de me responder.

— Jared não tem um plano pronto, ele não sabe o que irá fazer quando conseguir pôr as mãos em você. Ele quer começar te desarmando, fazer você perder cargas. Ele quer meter medo em você, Kylie.

Bufo, ligando o maçarico em seguida. Sério que ele acha que vou cair nesse papo de que o Jared não tem um plano pronto nos mínimos detalhes? Agora o Pete vai descobrir como se vive em Los Angeles. Passo o maçarico pela ponta da barra, até ter certeza de que está bem quente. Peter acompanha todo o processo com olhos arregalados, se preparando para as próximas ações.

— Você acha que sou burra, Peter? Olhe bem para a mim e diga se eu tenho cara de que acredita que o Leto não tem nenhum plano em mente. Esqueceu que eu conheço vocês como conheço a palma da minha mão? Ande, diga-me!

Sem pensar ou esperar uma resposta de Pete, encosto o ferro em brasa no lado direito do rosto dele. O grito que ele solta, me faz dar um sorrio macabro. Eu nunca gostei do Wentz, ele sempre fazia a minha caveira para o Jared. Muitas das minhas brigas com o Leto foram causadas por ele. Essa cara não vale nada, não é leal a ninguém. Tanto que descobri que ele estava tendo negócios com os russos e os mexicanos, sendo o último um dos maiores rivais de Jared. Repito as mesmas ações e logo encosto o ferro no lado esquerdo.

— Eu quero saber tudo, Pete! Sua vida depende disso.

Wents mantém a cabeça abaixada, provavelmente tentando controlar a dor em seu rosto e braço.

— Se eu contar, você me mata; se não contar, me mata também. Acho que vou morrer de boca fechada.

Assim que termina a frase, Peter ergue a cabeça e me lança um sorriso debochado. Fuzilo-o com o olhar e jogo a barra de ferro para longe. Dou uma olhada em volta para pensar no meu próximo passo. A sala de tortura desse galpão é a mais decente, talvez por ser a que é mais usada. Ela é toda preta, desde o chão até o teto. Temos dois armários com diversas ferramentas para tortura, produtos de limpeza e armas de calibres variados.

— Me mata logo, Jenner! — volto meu olhar para ele — Eu não aguento mais sentir esse troço andar dentro da minha pele. Me mate, vamos!

— Você é um inútil mesmo! — caminho até o armário da direita e o abro com raiva, logo encontrando o que queria — Espero que você aproveite muito a sua estadia no inferno!

— Eu tenho pena de você, Kylie. De você e dos seus amiguinhos.

Assim que ele fala isso, me aproximo dele. Pete arregala os olhos quando vê a furadeira em minha não direita.

— Eu tinha planos mais elaborados para você, mas cansei desse jogo. Vejo você no inferno, Peter Wentz.

Ligo a furadeira e seguro a cabeça dele com força, e logo começo a furar sua cabeça. Já fiz milhares de vezes, sei exatamente quando devo parar. Assim que vejo que atingi o lugar certo, pego o recipiente de metal que contém o ácido e despejo com cuidado no pequeno buraco em sua cabeça.

— Boa morte. — sussurro.

Me afasto e observo seu corpo se debater, aproveito e encho uma seringa com o mesmo ácido. Caminho lentamente até Pete e injeto a substância em suas veias. Jogo a seringa longe e caminho lentamente para fora do lugar.  

— Cortem a mão esquerda dele e mandem para o Jared. — ordeno para duas Queens assim que chego onde todos estão.

Me jogo num sofá e fico encarando o teto enquanto tento colocar meus pensamentos em ordem. Certo, eu transei com o Jared e descobri que ainda tenho sentimentos por ele. Sentimentos fracos, porém existentes. Droga, droga! Não consegui nenhuma informação com o Peter nem com o Leto, ótimo! Eu estou sem saídas, terei que esperar o primeiro ataque.

Bufo e levanto do sofá, sinto minha cabeça latejar de cansaço. Caminho rapidamente até a minha bolsa, sentindo todos os olhares em mim.

— Falem. — mordo o interior da boca enquanto aguardo.

— Conseguiu algo? — Cole pergunta.

— Não. Pete preferiu morrer sem falar nada.

— Nem com o Leto? — só poderia ser o Bieber.

— Não, nem com o Jared. Se me derem licença, minha cabeça está doendo e preciso de um banho. Até mais.

Sem ouvir as respostas, me encaminho para o carro. Ligo-o e acelero, indo em direção a mansão. Piso no acelerador e vejo que estou a duzentos por hora, Los Angeles é apenas um borrão a minha volta. Em tempo recorde, chego em casa. Saio do carro e vou direto para o meu quarto. Eu só quero esquecer esse dia, esquecer tudo.

— Eu odeio você, Justin Bieber! — grito — Eu odeio você, Jared Leto! Ah!

Arranco meus sapatos e os jogo longe, faço a mesma coisa com meu vestido e logo adentro o banheiro. Resolvo tomar um banho de banheira, preciso de um momento relaxante e apenas meu. Assim que enche, jogo alguns sais de banho e tiro minha lingerie, entrando na água quente. Esfrego delicadamente a esponja sob o meu corpo, deliciando-me com o cheirinho do sabonete. Escoro-me na banheira e fecho os olhos, absorvendo a calmaria em minha volta.

Eu gostaria de saber o que teria acontecido se eu não tivesse conhecido o Justin. Provavelmente eu seria uma adulta problemática, com uma vida infeliz e pobre. Bieber me salvou, quando eu estava afundando, ele apareceu. Eu sou extremamente grata a ele, minha vida seria uma droga. Mas se a minha família ainda existisse, talvez eu nunca tivesse o conhecido. Eu seria uma policial exemplar (irônico, não?), provavelmente dividiria uma apartamento com a Kendall e as garotas. Mas graças ao bêbado desgraçado, eu nuca tive isso. Eu não vi a minha irmã se formar, se casar e ter uma família. Eu perdi os meus melhores amigos, papai e Kendall. Se eu não tivesse sido tão egoísta e fútil, eles estariam aqui ainda. Minha irmã me defenderia quando a vadia da Kristen tentasse me bater ou quando a Kimberly tentasse colocar a culpa de algo que ela fez em mim. Kendall e o papai eram os únicos que me amavam verdadeiramente, por isso sofri tanto quando eles se foram. Depois da morte deles, minha mãe passou a me odiar ainda mais. Kristen nunca me amou como filha, e eu nunca entendi o por quê. Eu tinha as garotas, mas sempre faltava algo. E ainda falta. Eu nunca mais tive notícias do que sobrou da minha família, nunca quis procurar saber que fim elas levaram. Assim que eu tive oportunidade, saí de casa sem olhar para trás, e com certeza essa foi a melhor escolha que já fiz.

Mas algo ainda falta em mim. Talvez o amor de Bieber ou o meu pai e minha irmã. Ou talvez acabar com o Jared de uma vez.

(...)

— Caralho, acho que ela morreu ai dentro! Alguém chame a polícia! Opa, esqueçam o que eu disse!

Ouço vozes abafadas e logo em seguida risos nasalados. Assim que abro os olhos, encontro as garotas me encarando como se eu fosse um bicho estranho.

— Você deve estar toda enrugada, Kylie Jenner. Que nojo! — Perrie debocha.

Reviro os olhos e olho para a janela, e vejo que já está escurecendo. Porra, eu dormi para caralho.

— Me esperem no quarto, já estou saindo!

Elas assentem e saem do banheiro. Pego uma toalha e seco-me rapidamente, colocando um roupão em seguida. Saio e me deparo com as quatro me olhando.

— Sou toda ouvidos! — sento-me na poltrona em frente à cama.

— Vocês transaram? — Perrie dispara.

Rio e assinto.

— Caralho, eu sabia que isso ia acabar acontecendo! Esse demônio deve ter um pau maravilhoso, não é possível! — Hals joga os braços para cima, arrancando risadas.

— Cale a boca, Ashley! — jogo uma almofada nela — Era só para ser uma conversa, mas ai eu vi ele sem camisa, com aquele corpo fenomenal, e não me contive! E o pau dele é maravilhoso mesmo. Foi uma despedida, digamos assim. Nada mudou, talvez ele esteja com mais raiva de mim, mas isso faz parte.

Cutuco a minha cutícula do dedão enquanto falo. Quando volto meu olhar para elas, ambas me encaram com malícia.

— Que bom que foi apenas uma despedida! — Cara revira os olhos — Mas é sério, Ky, você devia ter tentado arrancar ago dele!

— Eu sei que devia, mas ia ser algo impossível. — suspiro — Eu esperava conseguir algo com o Peter, mas aquele imbecil não serviu pra nada.

— O Pete sempre foi um bosta, ainda bem que está morto! — Barb consegue ser bem maldosa quando que — Mas você devia ter visto a cara do Justin, ele ficou emburrado o tempo todo!

Dou um longo suspiro e fecho a cara. Eu realmente não quero falar sobre ele.

— Foda-se o Drew! Ele que vá a merda junto com a Sofia. Estou em outra fase da minha vida, obrigada.

As quatro garotas me encaram com olhos arregalados, como se eu estivesse louca. É, talvez eu esteja.

— Parem de me olhar com essa cara, piranhas. As coisas mudaram, aceitem.

— Uau! Você parece estar decidida, gostei! — Perrie bate palmas.

— Certo, chega desse assunto. — Cara levanta e anda de um lado para o outro — Hoje tem um racha, que tal nós irmos? A noite está uma delícia!

Fico animada na hora, faz séculos que não vamos num racha. E principalmente, que não corro num! É isso que está faltando.

— Eu topo! — levanto e fico perto de Cara — Faz muito tempo que não corro! Estou com saudade disso.

— Ok, então vamos nos arrumar! — Barbara grita — Nos vemos depois, beijos.

Assim que elas saem, volto para o banheiro e tomo uma ducha. Acabei dormindo e nem lavei meus cabelos. Assim que termino, vou direto para o closet. A noite está quente, o que não é normal nessa época, então opto por um vestido preto e curto. Eu sou apaixonada por esse vestido, ele é bem colado e deixa meu corpo bem delineado. Coloco uma lingerie preta e em seguida visto o vestido. Eu já passei da fase de ir de salto para esse tipo de lugar, então escolho um tênis também preto. Dou uma última olhada no visual e acho que está ótimo. Direciono-me a penteadeira e começo a secar meus cabelos. Assim que termino, começo a alisar ele. Em seguida, faço uma maquiagem bem leve, não estou com paciência para fazer algo mais elaborado. Pego um óculos escuro, meu coldre e saio do quarto, indo esperar as garotas na sala. Verifico se minha pistola está carregada e vejo se tenho munição extra. Tudo ok.

— Que milagre você já estar pronta! — ouço a voz de Halsey.

Mando o dedo do meio para ela, que me mostra a língua. As garotas estão incríveis. Perrie está com um short preto de cintura alta, uma blusa larga e que deixa a barriga a mostra e um coturno; Barbara está com uma saia preta justa que vai até um pouco abaixo do joelho, um cropped azul escuro e um Adidas também preto; Halsey veste uma camiseta enorme, que fica igual a um vestido e uma bota de cano curto sem salto e Cara está com uma calça no estilo boyfriend rasgada nas coxas, camiseta de banda e também está de coturno. Digamos que elas também não gostem de usar salto nessas ocasiões. Tem um motivo de preferirmos ir sem salto: nesses rachas, sempre tem a possibilidade de algo dar errado. E estar de salto só atrapalharia a ação.

— Cada uma vai em seu carro? — pergunto.

— Podíamos ir todas num carro! Fazer como nos velhos tempos. — Barb sugere.

— Sim! Lembra quando chegávamos e todos ficavam nos encarando? Bons tempos! — Cara fala, fazendo-me dar um sorriso.

— Então vamos no meu Impala 67, vou correr com ele hoje! — saio e vou em direção a garagem.

Pego a chave do carro, destravando-o e entrando. Aguardo as garotas, que logo entram no carro. Passo pelos portões e aceno para algumas garotas que se encontram do lado de fora da casa. Acelero e sigo para o lugar que Cara indicou.

(...)

— Porra, esse lugar está lotado! — dou um gole na minha bebida — Vocês já sabem quem serão os corredores?

— Sim e não. — quem responde é Perrie — Dois corredores pediram sigilo até o fim da corrida, e o outro é o Bieber.

Cacete. Até aqui essa praga me persegue.

— Será que eu posso atirar no pneu do Drew?

— Para depois você chorar pela a morte dele? — Hals fala, fazendo-me revirar os olhos — Creio que não seja a melhor ideia.

O racha começaria em duas horas, então resolvemos ir dançar na pista improvisada. Cara fazia umas danças típicas dela, arrancando risadas de todas. A noite estava incrível, estávamos curtindo como nunca.

— Hunters e Twins na área! — Barb grita e me entrega um copo — Ih, eles estão vindo na nossa direção. E a centopéia está junto.

Não consigo segurar a risada ao ouvir a última frase. Centopéia? Será que a Barbara sabe o que é uma centopéia?

— Olha as minhas garotas! Cada dia vocês estão mais gatas, meu Deus! — Ryan como sempre aumentando a nossa auto estima. Ele dá um beijo em minha testa e depois nas garotas.

— Chaz! — eu e Perrie gritamos ao mesmo tempo, indo em sua direção.

— Eu morri e estou no paraíso? Duas gostosas estão vindo na minha direção. — faz graça.

Perrie e eu pulamos em seu colo, quase o derrubando.

Atenção, galera! Todos os competidores já estão na área, então já podemos começar! — o locutor fala no microfone e todos vão a loucura — Hoje temos a presença de Justin Bieber! — mais gritos ainda — E uma presença mais ilustre ainda: Kylie Jenner! A garota voltou e é para ficar! Boa sorte a todos e que vença o melhor!

Sopro um beijo para as garotas e elas me desejam sorte, vou em direção ao meu carro que já se encontra no local da corrida. Dou uma olhada para os outros carros — uma Lambo preta e uma Ferrari vermelha — e tento descobrir quem são os outros competidores, mas não tenho sucesso. Os vidros são tão escuros quanto a noite.

 — Boa sorte, Jenner! — olho para trás e vejo que Justin passou por mim.

Assim que entro no carro, respiro fundo e me preparo para a largada. Assim que a garota de saia minúscula abaixa o pano vermelho, piso no acelerador. Meu Impala voa para frente, vejo que Bieber e a Lambo estão lado a lado, a Ferrari está me alcançando. A pista é em “U” e estreita, o que torna tudo mais complicado. Provavelmente todos possuem nitro em seus carros, mas o grande problema é a hora que eles irão usar. O meu carro é o único clássico, até o do Bieber é uma Lambo, só que azul claro. Vejo que estou disputando o primeiro lugar com Bieber, dou um sorriso largo e abro a janela do carona. Assim que ele abaixa a dele, mando um dedo do meio e um beijo, subo a janela e me concentro n curva que virá a seguir. Eu estou a duzentos por hora, se eu não diminuir, capoto. Dou uma olhada para o retrovisor e vejo que os dois estranhos estão a uma distancia boa, vejo que Bieber ainda não desacelerou. Certo, respire Kylie. Desacelero antes de chegar à curva, vejo o velocímetro cair para cento e quarenta, Bieber desacelera muito em cima e vejo que derrapa. Sorrio e viro o volante, voltando a acelerar. Bieber está na minha cola novamente, e a pessoa da Lambo logo atrás. Já é possível ver a linha de chegada, então percebo que Justin ativou o nitro. Cedo demais, querido. Bieber dispara na minha frente, ficando cada vez mais próximo da chegada. Assim que vejo que ele desacelera, aciono o meu nitro. Sou jogada para trás e vejo que o ultrapassei. O sinal que passei da linha é acionado. Freio e saio do carro, sentindo o gosto da vitória. Ouço uma batida da porta de um carro e vejo Bieber soltar fumaça pelas orelhas.

— Caralho, eu nunca perdi! — chuta a roda de seu carro — Kylie Jenner, você definitivamente é uma pedra em meu caminho.

— Acostume-se a ficar em segundo, meu querido!

Uma roda se forma a nossa volta, uns me parabenizando, outros sacaneando o Justin. As garotas quase me esmagam quando chegam, os garotos vem me parabenizar logo após. Olho para o lado e vejo Sofia beijar o rosto de Justin, a cena embrulha o meu estômago. Mas uma voz conhecida por mim, me tira de meus devaneios

Meus parabéns, Jenner.


Notas Finais


Trailer maravilhoso de TRQ: https://www.youtube.com/watch?v=mmiCabvsGK8

Até mais! Xoxo, G.


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