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História The redhead sucker - Prólogo


Escrita por: Soyfer__

Notas do Autor


Oi meus xapas, parece que Apechy veio mais uma vez com uma fanfic que ela vai começar a escrever e não vai terminar.
ke
Bom, espero que gostem. E claro não tenho muito o que falar sobre o capítulo em si, bem sobre a frequência de postagem dos capítulos, pelo menos um dia na semana vou tentar postar dois capítulos de uma vez pra compensar minhas "'sumidas".

Capítulo 1 - Prólogo


Uilya Soyfer

 

Lá estava  eu, tentando de algum jeito encontrar forças para me levantar e encarar mais um dia na escola.

Era plena sexta- feira. E eu não estava nada a afim de sair de casa para aturar aquele bando de idiotas.

Me levantei e fiz o básico, escovei os dentes e lavei o rosto. Entrei dentro do Box e tomei um banho rápido. Em seguida me sequei e coloquei uma calça jeans e uma camiseta branca básica que peguei do meu irmão, por baixo de um moletom grosso preto por mais um casaco por cima. Estava fazendo bastante frio hoje em Sóchi. Calcei meu Old Skool da vans e corri com a mochila nas costas direto para a cozinha.

Meus fios loiros avermelhados estavam embaraçados e  soltos, preferia nem comentar sobre minha franja.  Não tardei de pegar uma escova e escovar as madeixas finas.

Olhei de canto para a sala e pude ver ele deitado no sofá provavelmente dormindo- como sempre. Meu irmão mais velho sempre estava daquele jeito, depressivo e sem disposição pra nada, apenas pra ir ao trabalho e escrever outras de suas pilhas e pilhas de textos românticos,

Depois de tomar um café bem rápido, corri até a porta e fui para a rua. O bairro afastado e tranquilo não dificultava muito em focar meus pensamentos em um certo ruivo de 1,90 de altura, já fazia algumas semanas que sempre via ele pegando o mesmo trem que eu, eu nunca me recusava tirar um pedaço dele com os olhos, ele era realmente muito bonito, as bochehcas rosadas e cheias de sardas davam um charme ainda maior no rosto pálido., os olhos azuis nunca pareciam tristes. Era realmente estranho encontrar ele perto da minha casa.

Deixei o rapaz de lado quando minha musica começou.  Cantarolava baixo o refrão viciante daquela musica que sempre conseguia melhorar meu humor. Estava bem distraída até sentir uma mão em meu ombro. Olhei para trás temendo ser algum tipo de assaltante. Mas não, era apenas o ruivo gostosão de 1,90 de altura do metro me olhando como se me pedisse ajuda.

Tirei rapidamente  meus fones e pude ouvir sua pergunta:

- Bom dia, me desculpe se estou incomodando, é que eu tenho uma entrevista com o senhor Kris Soyfer, e me disseram que ele mora em um condomínio desse bairro, você por acaso não sabe qual seria? – Pela primeira vez senti vergonha de falar, sobre aquilo. Meu irmão já tinha parado de escrever a meses dês de que ele terminou com a namorada, e não queria que meu futuro marido pai das minhas 84 cabras visse ele naquele estado de depressão Bem, sexta feira, 07:55 da manhã, já estava bem atrasada pra escola, o que poderia me impedir de  levar ele até meu irmão, e, quem sabe puxar assunto com ele.

Só percebi que para formar todo aquele rassiocinio lógico eu havia demorado uns bons segundos:

- Ah sim, você deve estar falando do meu irmão ... Bem vejamos, eu te levo até nossa casa... – Lembrei brevemente da zona que aquela casa estava, Oh céus, o meu futuro marido, e pai das minhas futuras 84 cabras não podia de jeito algum ver todas aquelas caixas de pizza e roupas espalhadas pela sala de estar e na cozinha. Mais uma vez ele atrapalhou meu rassiocinio:

- Ah se não tiver ocupada, não irei reclamar senhorita... – Gritei:

- Venha logo! – vi uma feição assustada aderir seu rosto, mais logo um grande sorriso se formar em seu rosto angelical.  Andamos tranquilamente até minha casa.

Meu plano era, eu tampava os olhos dele, levava ele até o escritório do Kris,e dava uma desculpa que ia falar umas coisas com ele, corria com sexto de roupas e com um saco de lixo e recolia tudo a sala e aí eu acordava ele. 

-“NÃO TEM COMO DAR ERRADO!” – Fiz isso, abri a porta e cobri seus olhos com meu lenço e o levei até o escritorio de Kris mais aí, também estava sujo – “MAIS QUE MERDA MERMÃO” – Praguejei mentalmente, descobri os olhos dele e o joguei dentro de meu quarto que era o único cômodo limpo e arrumado ali e tranquei a porta com a chave, não me preocupei com as janelas, elas estavam sempre trancadas.

Ouvia os gritos estridentes dele e corri com aquela arrumação, chamei  meu irmão que levantou correndo para se arrumar e parecer pelo menos um pouco apresentável.

Em 10 minutos consegui arrumar tudo que estava em minhas vistas,  corri até a porta de meu quarto e destranquei, vendo ele sentado em minha cama tremendo e vermelho de raiva:

- Meu irmão quer te ver. – Saí das vistas dele indo para o quintal. Precisava controlar de algum jeito meu coração que insistia em palpitar forte.

Sentei no banco de madeira e ascendi um cigarro. Sabia que era errado fumar com dezesseis anos de idade, mas aquele “vício”, sempre me deixava mais confortada e segura.

Eu já sentia o efeito relaxante da nicotina invadir meu corpo. Me perguntava agora; quais eram as chances desse cara nunca mais olhar na minha cara? 



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