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História The Reign Of Two Kings - Dangerous Alliance


Escrita por: ScodelarioQueen

Notas do Autor


Olá pessoas!!!
Desculpe a demora :-:
Mas eu estou akie <3
Descobertas e Encontros acontecem hoje....
Boa leitura

Capítulo 6 - Dangerous Alliance


Fanfic / Fanfiction The Reign Of Two Kings - Dangerous Alliance

 Maëlys andava por entre as enormes prateleiras da gigantesca biblioteca do castelo, carregando contra o peito uma pilha de livros. A moça estava levemente irritada com o vestido azul com bordados de pássaros brancos e gola alta, que prendia e fazia seu pescoço coçar. Essa era uma das coisas que odiava no inverno, preferia os vestidos leves e soltos da primavera, quando podia ler nos lindos jardins sendo rodeada pelos ventos frescos, luz morna e o canto dos belos pássaros.

Finalmente achou o lugar de onde havia retirado os livros e os guardou, se afastando para ver se estava realmente certo. Sentiu mãos, grandes e quentes, taparem sua visão, tendo seu corpo preso com os braços da pessoa misteriosa.

— Adivinhe quem é!? — A voz soava destorcida propositalmente, para que ela não soubesse quem era.

— Hum... Mark? — Ela sentiu a respiração quente batendo contra o seu pescoço, e uma barba rala resvalar contra sua orelha, fazendo com que se arrepiasse.

— Errou! — O homem sussurrou ao pé do ouvido dela.

— Christopher? — Ouviu mais uma negação. — Louis! — E ela foi girada gentilmente nos braços do homem, tendo seu corpo prensado ao dele.

— Pensei que citaria metade do castelo. — Brincou ele sorrindo, Maëlys retribuiu o sorriso, reparando nas charmosas covinhas formadas na bochecha de Louis.

— Pode ser que eu tenha errado apenas para irrita-lo. — Devolveu ela contornando os braços finos em volta do pescoço dele. — Tem quanto tempo que não nos vemos? — Ela acariciava os fios de cabelo da nuca de Louis, falando baixo e se aproximando cada vez mais.

— Se eu a deixei na porta dos seus aposentos ontem a noite... Já passou do meio dia... Tempo demais! — Ele atacou os lábios rosados e macios de Maëlys, trazendo para os dois uma onda de sensações.

— Espere, alguém pode nos ver! — Ela separou o beijo e falou enquanto recebia selinhos de Louis cortando a frase.

— E quem liga? — Perguntou ele beijando as bochechas dela.

— Meus pais ligam! Se alguém nos ver pode sobrar para nós. Minha mãe e muito intolerante com essa história de casamento. — Os suspiros da menina eram inevitáveis, sendo causados pelas mãos de Louis apertando seu corpo contra o dele enquanto beijava seu rosto. — Se dependesse da minha mãe eu me casaria com um tronco de árvore, para que eu não seja feliz e nem ame. Se ela souber de nossos encontros, por mais inocente que seja, ela tiraria você de mim!

— Okay, me desculpe! — Louis se afastou afagando os braços dela. — Eu pensei em irmos para o cume nevado, onde está acontecendo parte do festival de inverno. Tem trenós, chocolate quente e muitas pessoas. Se ela vê pensará que estou te cortejando, apenas. O que não é nem uma mentira, ela ainda não sabe que eu já te ganhei! — Maëlys riu de sua confiança.

— Está bom, vamos então. — Eles saíram caminhando lado a lado para o cume que ficava nos arredores do castelo.
 

(...)

Mark estava ao lado de Christopher esperando Aurélion acabar de atender um homem doente. Mal conseguira dormir por ansiedade, acordou bem cedo, dispensando o desjejum e indo direto para o quarto de Christopher acorda-lo para procurarem o Médico do castelo e terem noticias sobre o estado de Alfred.

Depois de muito tempo de espera o homem idoso que estava na sala se retirou, levando consigo alguns potes com ervas e chás.

— E então? — Perguntou Mark se levantando junto com o moreno e seguindo Aurélion para a sala ligada a que estavam a alguns momentos.

— Más noticias e boas também! — O mais velho dos três retirou o lençol que cobria o corpo seminu de Alfred.

— Desembuche homem! — Reclamou Christopher se juntado aos outros dois ao redor da mesa. Mark estava nervoso, suas unhas todas roídas e a parte interna da boca, na área das bochechas, todas feridas por suas mordidas nervosas.

— Encontrei algumas marcas pelo corpo dele. Um triângulo de ponta-cabeça, um pentagrama e alguns furos, do pescoço, pernas e braços de onde foi retirado o sangue do corpo dele. — Falou o homem indicando as marcas no corpo de Alfred. — Eu voltei no local hoje cedo, e não vi nada riscado no gelo.

— Eu tenho certeza de que tinha um circulo em volta dele. — Falou Mark puxando a pequena trança de seu cabelo de modo nervoso.

— Eu não achei nenhum motivo aparente para as roupas dele estarem molhadas, deveriam ter congelado. — Observou Aurélion.

Christopher olhou curiosamente para o rosto do homem, mais pálido que o resto do corpo, se aproximou e passou a mão na garganta gelada do morto, sentindo a pele enrugada e uma protuberância no local. Apertou ali sentindo algo diferente.

— O que está fazendo Chris? — Perguntou Mark mirando o maior.

— Tem algo aqui! — Aurélion se aproximou passando a mão na garganta do homem morto e sentindo uma coisa diferente. — Deve estar dentro da garganta.

Aurélion apertou a garganta, empurrando de baixo para cima o que quer que estivesse na passagem e a coisa se mexeu subindo para a boca. Abriu a boca do homem e dentro dela tinha uma pequena bola de vidro, pouco maior que uma uva. Dentro dela havia um tipo de água azul bem escura, quase como tinta.

— O que é? — O loiro curioso perguntou tomando o objeto em mãos. — Parece água...

— Deve ser isso que o matou. — Constatou Christopher. — Agora já podemos avisar a família dele. Tenho que ir, tenho algumas coisas a fazer. — Beijou a bochecha de Mark e saiu da sala, deixando o loiro corado.

— Mark! — Aurélion chamou o loiro que flutuava na sua onda de pensamentos. — Pode ir, vou contatar os parentes dele, você precisa descansar posso ver suas olheira daqui!

— Obrigado, por manter segredo e por me ajudar. — O príncipe saiu da sala passando por um dos salões de chá, e vendo Amber, que conversava com um homem enquanto tomavam chá.

(...)

— Muitíssimo interessante! Acho muito bela a solidariedade da sua família. — Amber forçou um sorriso bebericando sue chá e depois suspirando. Quase uma hora de assuntos mesquinhos e esnobes, disfarçados de falsa humildade.

— Meu pai ajuda muito o povo de sua terra, pena que alguns não merecem e deveriam passar extrema necessidade. — Conrad, o filho do Duque de Pantishel, tentava mostrar a "humildade" dele e de seu pai, mas ainda sim deixando transparecer sua arrogância. — Ajudamos tanto o povo e mesmo  assim se recusam a pagar os impostos, reclamando e pedindo para abaixa-los. Veja se podemos com isso!?

— Não dever ser fácil administrar um ducado tão grande como Pantishel. — Revirou os olhos cansada das reclamações e autoelogios de Conrad. Olhou para trás, mirando Ariel suplicantemente.
 A jovem dama se levantou e andou até a mesa de Amber colocando a mão no ombro da jovem princesa.

— Lady Amber, presumo que esteja na hora de suas aulas de... Dança. — Inventou Ariel. — Peço a ti, Lorde Conrad, que deixe Lady Amber se retirar. Quem sabe não se encontram outro dia.

— Ah sim. Então nos encontramos outro dia! — Se despediram adequadamente e Amber saiu agitada pelos corredores ao lado de Ariel

— Já não aguentava mais aquele homem. Dava voltas e mais voltas em torno do "Grande Ducado do meu pai" e blá, blá, blá... — Passavam pelo salão cheio, com pessoas conversando, bebendo, dançando e jogando. Amber foi parada por seu assessor, o homem bem mais velho, de barba e cabelo grisalho e um corpo... digamos que cheio, mais ainda sim com aparência charmosa.

— Princesa! Se encontrou com Conrad? O que achou do rapaz? — Perguntou ele esperançoso.

— Sim, me encontrei. Bom, ele é charmoso, inteligente, mas não acho que seja o homem que procuro. Preciso de alguém que além de ser elegante, bonito e rico, seja também humilde e ciente de que casar com uma pessoa como eu não é fácil e exige mais do que qualquer um pode oferecer. — O homem remexeu o bigode de maneira curiosa e o enrolou pensativo. — E por favor, seja discreto com minha posição. Não quero causar problemas por aqui.

— Entendo. Ele era o último na nossa lista, mas encontrei um velho amigo inglês, na verdade nem tão velho assim, que veio para tratar de alguns assuntos e passará algumas semanas na corte. Se quiser posso fazer o favor de apresenta-lo a você, além de ter um marido em boas condições pode ser o inicio de uma aliança, e quem sabe uma trégua, entre a Inglaterra e a Escócia. — Falou o senhor simpático, fazendo uma chama de duvida e interesse nascer na jovem moça. — O que acha?

— Bem... Seria interessante, eu aceito o favor! — Falou convicta, ganhando um olhar descrente da amiga. — O que foi? Ele está em partes certo sobre a maioria das coisa que falou.

— Eu te passaria um sermão sobre como ingleses são perigosos para nós, — Ariel falava olhando para onde o assessor sumira entre as pessoas, enquanto Amber fazia caras e bocas para o sermão que poderia ser aplicado. — de como são traiçoeiros, e querem a nossa morte, e... de como são lindos! — Exclamou em um sussurro, sentindo seu rosto esquentar.

O assessor caminhava ao lado de um homem sorridente e alguns palmos maior que ele. Tinha um rosto juvenil, pele clara, cabelos castanhos, arrumados em um topete bagunçado e ao mesmo tempo completamente alinhado. E alto, um pouco mais que 1,80. A cada passo dado pelos dois homens Amber se sentia menor em relação a altura do, até o momento, desconhecido.

— Amber este é Dante Edmas. Lorde Edmas essa é Amber Stuart, a dama da qual falei. — O homem apresentou os dois e se retirou, deixando Amber e Ariel na companhia de Dante em meio ao salão.

— Prazer, Lady Amber! — Ele tomou a mão da jovem, levando-a aos seus lábios, provando da pele suave e cheirosa dela.

— O prazer é todo meu Lorde Edmas. — Eles miraram um os olhos dos outros e a princesa ficou hipnotizada pelas lindas orbes brilhantes de cor verde. Para Dante não foi diferente, não imaginaria um tipo de tinta que chegasse aos pés do castanho dos olhos de Amber, como dizia o próprio nome, um verdadeiro âmbar. — Espero que esteja gostando de sua estádia aqui na França. Veio em umas das estações mais bonitas, o inverno.

— Oh sim, estou maravilhado com o inverno daqui, na Inglaterra é bem mais frio, não apenas nas temperaturas... Digamos que as construções, as cidades e as pessoas esfriam bastante. — As palavras eram libertas na voz macia e depois massacradas pelo belo sotaque de inglês. — Já esteve na Inglaterra, Lady Amber?

— Ah não, digamos que não é um lugar que eu anseie por ir. Mas acho que seria bom ir para visitar algum dia. — Eles se olhavam diretamente nos olhos enquanto andavam até a mesa de bebidas, onde se serviram de vinho.

— Então tens outros lugares em mente para visitar!? — Perguntou Edmas bebendo seu vinho.

— Não foi isso que eu quis dizer, e estando na minha posição não poderei explorar muito desse vasto mundo. — Comentou Amber olhando atentamente para o meio do salão, onde os casais dançavam majestosamente, e sorrindo.

— Quer dançar? — Perguntou Dante colocando a taça na mesa e esticando a mão para a jovem.

— Claro!

Foram para onde os casais se reuniam e entraram na dança. Edmas estava acostumado com o tom mais lento dos ingleses e se embolava nos passos, mas depois de algum tempo já estava se ajustando ao ritmo. Dante dançava observando todos os paços da jovem, que dominava os movimentos com maestria, girava, saltitava e se movia com uma leveza e graciosidade que ele não vira em nenhuma dama de sua terra.

— Devo lhe confessar, que eu conheço um tanto quanto bem a maravilhosa França.

— Já esteve antes? — Perguntou curiosa, entre os giros e passos largos.

— Moro na França. — Respondeu içando o corpo leve da menina ao ar. — Nasci na Inglaterra, sim. Mas, vim para a França na juventude e aconteceram coisas... Fui resolver parte delas no meu país natal e agora voltei.

— Muito obrigada, pela dança. — A menina agradeceu, saindo do meio do salão com a mão ainda na dele.

— Eu que devo agradecer, pela graciosa dança! — Pararam e se sentaram em um dos divãs distribuídos pelo espaço.

— Não posso esconder que me interessei por sua história, seria pedir de mais que me contasse? — Amber volveu olhando aos arredores.

— Não, não seria nem um incomodo. Mas, poderíamos falar outro dia, um que estejamos a sós. — Ele colocou a mão em cima da de Amber, que estava pousada no divã, e a acariciou. — Além do mais, o homem a quem eu esperava chegou! Nos vemos pelo castelo, mandem me procurar para marcar nosso encontro. — Ele se levantou e beijou a mão de Amber sumindo atrás de um homem.

O interesse de Amber por Dante Edmas era notável, não um interesse físico. Mas sim por sua história, personalidade e objetivos em mente. Estava sentindo que as coisas começariam a se encaixar na sua vida.

(...)

Não se lembrava de vilas tão grandes e próximas ao castelo, da última vez que veio a França era raro se encontrar algumas vila na qual achasse uma taverna descente, ou até achar uma vila que não ficasse a horas do castelo.

Beber. Era isso o que precisava! Isabelle estava agoniada pelas ruas da cidadela, andava vasculhando todos os cantos buscando uma placa que indicasse um bar, estava sedenta por diversão. Ficar em uma sala com diversas mulheres recatadas, montadas no dinheiro de seus marido e tomando chás amargos lhe dava ânsias, odiava a ideia de que uma mulher deverias apenas bordar, fofocar e engravidar.

Finalmente achou uma espelunca de onde via muita luz e se ouvia risadas e gritaria, típicas de bêbados. Ou seja, diversão. Entrou no lugar com pose, levantando as bordas de seu longo vestido de inverno, e empinando seu nariz. Logo que entrou a barulheira parou e toda a atenção do estabelecimento se voltou para ela.

— Madame, a casa de chá fica a duas esquinas daqui! — Uma onda de risos foi ouvida. Isabelle empunhou seu sorriso sentando-se na banqueta do balcão.

— Então acho melhor você ir para lá. Bebe como uma mocinha! — Outra onda de risos foi escutada. — Uma cerveja, por favor! — Pediu para o bizarro e enorme atendente. Ele empurrou pelo balcão rustico de madeira, sem lixamento nem envernização, uma grande caneca de madeira cheia do liquido dourado e ralo.

Ela entornou o liquido que desceu amargo e borbulhante por sua garganta, esbofeteando seu estomago, a melhor das sensações. Olhou para o lado e viu um pequeno garoto sentado dois banco de distância, poderia ter até 14 anos. Ele pediu uma cerveja e começou a bebe-la.

— E o que uma criança faz em um bar sujo e mal frequentado? — Ela se levantou e sentou na banqueta ao lado do garoto.

— Não é da sua conta! — Respondeu seco bagunçando os próprios cabelos finos, curtos e negros.

— Mas que garotinho de língua afiada! Sua mãe não te deu educação não? — Mãe, era sinônimo de saudade para o baixinho e apelas palavras dirigidas a sua falecida o levavam a extrema fúria.

— Deu sim! Poderia ter feito mais, porém foi assassinada pelos que vocês tanto idolatram! — Cuspiu ríspido olhando para Isabelle

Ela pôde ver, seu rosto branco de traços finos e infantis, mais ainda sim marcado com algumas cicatrizes, uma pequena  na bochecha e outra um pouco maior no queixo, e sardas, tão bem distribuídas quanto as estrelas do céu e completando tudo seus grandes olhos amarelados, que transbordavam cansaço, sofrimento e infelicidade.

— Oh então temos histórias de vida parecidas! — Comentou Isabelle passando o dedo na borda da caneca e depois retirando um pouco da espuma, levando-a para a boca. — Como é seu nome? O meu é Isabelle.

— Oliver, Oliver Chevalier. — Respondeu sem animo bebendo o resto de sua cerveja. — Seus pais também foram assassinados pela coroa?

— Uhum... Eles eram pessoas boas, mas isso não importa para o "Grandioso rei Sebastian"  — Isabelle revirou os olhos. — Tem quantos anos?

— Tenho 15. Vai realmente me investigar? — Ele bateu a caneca na mesa chamando o homem que lhes atendia. — Outra por favor!

— Para mim também! — Entregou a caneca. — Me interesso por coisas complicadas e de cara notei que você não é nem um pouco fácil de lidar. Quer me contar sua história?

— O que ganharei em troca? — Ele sorriu debochado para a mulher ao seu lado.

— Peça seu jantar, eu pagarei! — Ela tirou a pequena bolsa do bolso em seu vestido, e colocou três moedas de prata na mesa. Oliver apenas olhava atentamente todos os movimentos de Isabelle.

— Muito bem! Eu tinha 7 anos quando mandaram um grupo de rebeldes atacarem a vila na qual que morava, meu pai era padeiro e minha mãe o ajudava na pequena padaria que eles tinham. Destruíram tudo sem piedade alguma, não pouparam mulheres, crianças ou idosos. — Ele chamou novamente o home bigodudo atrás do balcão e pediu algumas coisas, como frango, batatas, pão e outros. — Meu pai escondeu a mim e minha irmã dentro da padaria, eles entraram e o mataram. Quando pensamos que tudo tinha passado resolvemos sair, mas todo o local estava em chamas, tentei sair com a minha irmã e caíram vigas flamejantes em cima dela. Consegui salva-la e levei a um curandeiro na vila vizinha, ela sobreviveu, mas não anda e nem enxerga mais coisa alguma.

— Me desculpe, eu não sabia que... que... — Isabelle realmente sentia por ter tocado em um assunto sensível. Oliver riu, uma risada debochada e sem humor. Isabelle sentiu o vestido mexer, mas não deu muita importância.

— Dizem que falar sobre ajuda. Acho que é verdade, não terei que trabalhar por alguns dias e ganhei o jantar para mim e minha irmã. — A mulher não entendeu e ignorou. — E a sua história?

— É parecida, mas não tive irmãos, e meus pais eram importantes na Alemanha. — Foi colocado na mesa os pratos pedidos por Oliver, que não tocou na comida, apenas se levantou e colocou tudo em uma bolsa de couro que carregava. — Não vai comer?

— Como disse é o jantar da minha irmã! — Ele se virou e saiu caminhou entre as mesas até a porta do bar. — Até mais moça caridosa! — Ele soltou uma risada e saiu pela porta.

Isabelle voltou-se para sua bebida, passou mais alguns minutos bebendo até decidir que estava na hora de voltar para o castelo. Levantou e procurou no bolso do vestido a sua bolsa de moedas, encontrando apenas o vazio. Chegou a conclusão de que havia caído em um golpe. Agiu naturalmente, desamassando o vestido e saindo do bar, o dinheiro que pagou no jantar do vigarista deveria cobrir as duas cervejas que tomou.

— Merda, seu pirralho! — Esbravejou do lado de fora.

Sabia que havia algo de errado com um garoto que conta sua história por um prato de comida, não ficou brava com o roubo, apenas criou a esperança de um aliado em sua jornada contra a corte francesa.


Notas Finais


E ai? Gostaram? Comente! Eu gostei desse cap....
Espero que vcs tbm tenham gostado, eu n ia postar hj pq eu ainda n terminei o próximo na verdade eu estava no final quando o word chachou e deixou meu texto invisível T-T
acho que é só isso... Quem quiser mandar uma ficha, já sabe. Lá no meu perfil tem um jornal sobre isso
Bjs e até mais ver <3


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