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História The Reign Of Two Kings - First Act


Escrita por: ScodelarioQueen

Notas do Autor


Olá pessoas <3<3<3
Essa já é a 4º vez que tento enviar o cap T-T E EUZINHA estou orgulhosinha de conseguir enviar isso em menos de uma semana do outro cap :)
Mas está akie mais um cap tenebrosinho para vcs dslkadfhsd Acho que deve ter perdido boa parte do suspense das 1º's versões, pq se for contar o tanto de vezes que eu perdi esse cap antes de conseguir finalizar....

Mas n vamos reclamar pq a vai que a vida taca um raio?

Bom... Boa Leitura!!

Capítulo 8 - First Act


Fanfic / Fanfiction The Reign Of Two Kings - First Act

 Maëlys andava inquieta solitária pelo castelo, pois Louis havia viajado com seu pai. A jovem parava de vez em quando ao lado das rodas de Ladies fofoqueiras, tentando se incluir no assuntou ou apenas pegar um segredo no ar, ou ao lado dos homens jogando cartas e xadrez, mas saia rapidamente quando ganhava um olhar estranho de um deles.

E desse jeito Maëlys passou uma pequena parte da sua manhã, procurando sempre algo para fazer. Até que viu algo que poderia lhe dar um pouco de diversão: Mark passava em um dos corredores vestido para a caça. Botas para cavalgar, calças marrom e justas, jaqueta com fivelas ao invés de abotoaduras decoradas, capa grossa e pouco detalhada, e sua espada.

— Mark! Mark, espere. — Maëlys chamava tentando alcança-lo, até que ele parou. — Onde vai?

— Eu vou cavalgar com... C-Camile. — Mentiu o loiro.
 Mark poderia mentir para os quatro cantos da França, mas sua prima sempre saberia quando estava fazendo-o.

— Próxima mentira, por favor.

— Não estou mentindo, vou mesmo cavalgar! — Exclamou Mark.

— Sei que vai, mas não existe Camile alguma e tem algo a mais. — Ela colocou as mãos na cintura, batendo o pé no chão.

— Está bem! Vou a uma caça com Christopher e Aurélion. — Ele confessou apressado.

— Vou com vocês! — Falou decidida.

— Não, não vai. — Maëlys ergueu uma das sobrancelhas sorrindo.

— Eu estou pronta, se você estiver então já podemos ir! — Mark suspirou desistindo de faze-la ficar.

(...)

— Que lindo! Como se chama? — Amber fazia carinho no pequeno cão que estava na coleira de Elizabeth, a filha menor do rei.

— Ainda não o nomeei. — Ela respondeu vendo Amber brincar com o pequeno cachorro de cor marrom claro.

— Pastor-da-picardia, um cão pastor e também excelente na caça! — A voz de Dante ecoou no corredor pouco cheio e quieto. — Ganhei um em meu aniversário de 3 anos, infelizmente hoje eu tenho 22.

— Bom dia para você também, Dante. — Amber cumprimentou Dante, inclinando levemente a cabeça.

— Bom dia, linda damas. — Ele beijou a mão de Elizabeth, que sorria simpática.

— Bom dia. — Ela devolveu.

— Querida Elizabeth, em um dos jardins está acontecendo uma pequena festa com várias crianças. — Ele informou, vendo os olhos da pequena brilharem. — Me acompanham? — Ele estendeu o braço para as duas damas, e logo saíram os três andando para um dos jardins.

(...)

— O que ela faz aqui? — Perguntou Christopher.

— Ela vai com a gente. — Mark tomou a dianteira antes da própria Maëlys.

— Não vai, não! — Christopher exclamou prendendo a sela no cavalo. — Nem deveríamos estar indo e você quer levar uma garota!?

— Não sou uma garota, aliais sou mais velha que vocês dois! — Argumentou a jovem.

— Nem pensem em discutir agora! — Aurélion prendeu a pequena carroça ao seu cavalo e montou no animal. — Deixe-a ir, mas que ela saiba que não vamos pegar amoras, e muito menos teremos tempo prestar a atenção em sua defesa!

— Eu vou! — Bateu o pé decidida. Mark olhou suplicante para Christopher, que estava visivelmente irritado, ele bufou e subiu em seu cavalo.

— Vamos Maëlys! — Ela montou em Luxs, atrás de Mark. — Estou atrás de você, Christopher.

O moreno disparou em Sccar, sendo seguido por Mark e Aurélion logo atrás. Cavalgaram mais de uma hora, com apenas uma parada para pegar água, e chegaram ao final da trila, que dava em uma abertura na grande floresta sombria.

As copas eram altas e cheias, impedindo a passagem do sol e prendendo a umidade. De longe poderiam sentir a energia negativa que aquele lugar exalava.

— Tem certeza de que é aqui que vão caçar? — Perguntou Maëlys engolindo seco várias vezes. — Para o sul tem uma floresta repleta de raposas e coelhos. — Ela tentava olhar adiante da árvores altas e finas, tão alinhadas que parecia ter sido postas à mão.

— Se quiser pode ficar aqui e esperar. — Christopher falou enquanto conferia os suprimentos.

— Mark se equipe, não podemos perder tempo. — Aurélion conferia as várias adagas. O loiro foi até a carroça e pegou apenas uma balestra e um coldre cheio de flechas.

— Tome! Sabe usar? — Aurélion entregou uma balestra para Maëlys.

— Sei. — Ele assentiu e esticou para ela uma adaga longa e um punhal.

— Ponha a adaga na bota, — Ela fez o que lhe foi dito. — e essa em um lugar que seja fácil de pegar e que fique escondido. — Ela pegou o punhal prendendo-o na parte de trás do vestido, coberto pela capa. — Se usar o punhal acerte diretamente no coração e gire, só retire quando vê a alma alheia sair pelos olhos. — Ela engoliu seco novamente e assentiu. — Estou falando sério, não teremos tanto tempo para nos preocupar com a sua segurança e não podemos te levar para o castelo ferida. Ataque para matar!

Maëlys era uma pessoa de paz, e estava realmente perdida em meio ao plano secreto dos amigos. Matar alguém se fosse preciso, ela não sabia se poderia fazer isso. Então apenas assentiu e prendeu o coldre de flechas na cintura.

— Pronto, vamos entrar. — Aurélion prendeu todos os cavalos e conferiu as armas novamente. — Vamos andar juntos, temos que sair antes do sol se por, qualquer pessoa encontrada dentro dessa floresta é suspeita. — Ele mexeu na bolsa e tirou alguns pequenos e finos tubos de bambu. — Peguem, é um apito para caso se percam.

E então os quatro destemidos entraram na floresta e começaram a busca, Maëlys sentia seu corpo vibrar e retesar a medida que se aprofundavam em Tenebris.

Escutaram um grito agudo e o bater de asas de muitos pássaros, junto com seus cantos horripilantes.

Mark correu em uma das direções, enquanto os outros gritavam por ele e tentavam segui-lo. E assim ele desapareceu dentre as árvores.

(...)

Amber rodava de mãos dadas as crianças na pequena roda de brincadeira. Os gritos e risos de felicidade, tanto da jovem quanto dos pequenos, era ouvido de longe. Dante apenas observava de longe, sorrindo.

Era lindo ver Amber sorrindo junto com as crianças, fazia Dante aprecia-la ainda mais e querer tudo aquilo para si. Era estranho como em pouco tempo coisas podiam acontecer, passaram dois dias juntos e era como se ele a admirasse a tempos.

Dante sacudiu a cabeça e bebeu de seu vinho, quando notou que Amber e Elizabeth vinham em sua direção.

— Se divertiram? — Ela assentiram pegando na mesa taças com chocolate quente. — Tem quantos anos mesmo? — Perguntou após ver Amber e Elizabeth brincando de chutar neve uma na outra. A jovem revirou os olhos. — Eu estava pesando em ir a Paris em uma das próximas semanas, quer ir comigo? — Ele coçou a bochecha e olhou para os lados.

— Está me chamando para um encontro? — Ela enrolou um dos únicos cachos de seu cabelo, que caia pela têmpora direita.

— Claro, podemos almoçar e depois andar um pouco pela cidade. — Ele sugeriu observando em como as bochechas de Amber avermelhavam no frio. — Então estamos combinados, minha Lady. — Ele pegou a mão da jovem, beijando-a. — Nós vemos por aí.

— Claro... — Ela sussurrou após ele sair.

Estava pensando em como esconderia sua identidade fora do castelo. Quando passasse pelas ruas, algumas das pessoas que lhe reconheciam, seria reverenciada e tratada diferente. Teria que bolar um pequeno plano para manter ainda mais sua pequena farsa.

(...)

Leon andava pelas terras vendo algumas pessoas trabalharem minimamente, por causa do frio e da neve.

Sua propriedade era consideravelmente grande, com uma extensa plantação e uma casa digna de um nobre, trabalhadores bons e eficientes. Sem falar na pequena macieira e nos inúmeros arbustos frutíferos.

Leon estava extremamente feliz por estar se dando bem novamente, a final teve uma vida de altos e baixos: já teve um pai e o perdeu, foi casado e teve sua juventude parcialmente destruída pelo tirano que era seu marido, que dizia o amar mais que qualquer coisa. Depois disso aprendeu que, amar é destruir e amar é ser destruído.

A partir desse momento decidiu não se envolver com mais ninguém, guardando seus sentimento no fundo da alma. Casar, teria que o fazer algum dia para ter um herdeiro, afinal, juntar dinheiro e ter poder seria em vão se não deixasse para alguém. Resolveria isso no final, como um de seus últimos feitos.

O que lhe importava agora era a destruição de algumas pessoas especiais. Começando pela mulher que traiu sua confiança e o fez recomeçar sua vida do zero: Isabelle Hermannus, sua antiga parceira de golpes e trabalhos sujos. Esta que o traiu, expondo seus planos que o levariam a fortuna extrema e o denunciando como traidor para a coroa alemã. Faria ela sofrer tudo o que sofreu, pois Leon Dotterdan não guardava mágoas, ele executava o motivo da mesma.

O loiro sorriu sozinho enquanto olhava para o horizonte adiante de suas terras. Ouviu de muito longe o trote de um cavalo e olhou para uma das direções, na qual era aberta para a estrada, e viu alguém montado em um cavalo cinzento vindo em sua direção.

Não estou esperando visitas. Pensou ele cruzando os braços nas costas e sorrindo para a pessoa que agora já se aproximava e descia do cavalo. Quando ela tirou o capuz e balançou o cabelo Leon pode ver quem era, e isso o fez gargalhar silenciosamente.

— Minha cara Isabelle, o que traz sua tão ilustre presença a minha humilde casa? — Ele perguntou sarcástico, se inclinando para cumprimenta-la.

— Oh querido amigo, vim para conversar. Quem sabe tomar um chá? — Ela devolveu o sarcasmo parando a frente de Leon. — Na verdade preciso lhe pedir um favor! — Disse entre dentes, e depois demonstrou um sorriso falso.

— Ora, ora, esperei muito para este dia! Pedirei para que Mark arrume uma festa no salão principal para comemorar este acontecimento. — Zombou batendo palmas e cruzando os braços. — Bem, me desculpe, agora vamos falar sério.

— Pensei que teríamos que voltar a brincar de boneca até se dar conta de que somos adultos! — Ela resmungou o seguindo para dentro da casa.

(...)

Estavam procurando Mark faziam alguns minutos, que passavam lentamente e pareciam uma infinidade de tempo. Até que ouviram barulhos de passos e se juntaram um de costa para o outro e esperaram o que fosse aparecer, e Mark saiu de entre as árvores.

— Meu Deus Mark, não saia mais de perto de nós! — Ordenou Aurélion preocupado. — Quase nos matou do coração.

— Eu vi algo e tive que ir atrás. — Parecia meio assustado e ofegava. — Era um coelho. Vamos continuar.

— O que é aquilo? — Apontou Maëlys para um pedaço de pano agarrado em um arbusto. Andaram os quatro até o local e Mark pegou o pano, o analisando e olhando em volta.

— Olhem ali, tem alguns pedaços menores. — Havia uma pequena trilha com curtos pedaços de pano agarrados em arbustos, e pelo chão. — Vamos seguir, pode nos levar até o homem. — E eles seguiram Mark pela trilha de rastros, que os levou até uma capa jogada no chão.

— O que é isso? — Perguntou Maëlys atrás dos três homens.

— Eu vi, eu vi ele soltar essa capa... — Mark afirmou. Aurélion a pegou e a colocou dentro de uma bolsa que trazia consigo.

— O que é aquilo? — A garota apontou para um monte de terra a alguns metros de distância de onde estavam parados. Andaram todos até lá. Os homens não se surpreenderam com o que viram, diferente de Maëlys. — Oh Deus... Era esse o homem? — Ela colocou a mão na boca, vendo o sangue escorrer de alguns buracos no corpo sem vida da vitima e o modo de como seu rosto estava pálido.

— Conhece? — Perguntou Christopher para ninguém em especial.

— Posso já ter o visto no castelo. — Comentou Maëlys. — Se não me engano ele trabalha para outro nobre que vive por lá... Oh sim, ele administra todas as fazendas do Duque de Pantishel! — Ela repuxou na memória.

— Sabe a quanto tempo está morto? — Questionou o loiro inquieto. — Estou sentindo algo estranho, precisamos sair daqui. — Ele mordia o lábio inferior e esfregava as mãos nervosas.

— Está certo, já achamos o que viemos buscar, vamos enrola-lo na capa e partir. — O médico retirou a capa da bolsa e a estendeu no chão, colocando, com a ajuda de Christopher, o homem em cima dela e a amarrando em volta do corpo. — Pronto podemos...

Um pequeno punhal cortou o ar a centímetros do rosto de Aurélion e atingiu o tronco de uma árvore ao seu lado.

— Abaixem-se! — Ele ordenou em um grito. Todos se jogaram no chão e mais alguns punhais passaram voando e atingindo as árvores ou caindo no chão, o tempo passou e nenhuma arma a mais foi lançada. — Droga. — Eles levantaram e se apressaram em recolher o corpo morto.

Depois de Aurélion pegar o homem morto e joga-lo nas costas, caminharam para fora da floresta. Levaram bem menos tempo do que no começo, em poucos minutos estavam alcançando o lado de fora da floresta, e começaram a se organizar para partir.

— Escutaram isso? — Christopher desembainhou a espada, e girou em seu próprio eixo, até sua espada colidir com outra.

A batalha com um ser encapuzado de preto, com uma máscara que deixava apenas seus olhos a mostra, se travou ali. Eles se golpeavam e esquivavam com rapidez, as espadas batendo e zunindo no ar, e os urros involuntários, se faziam presentes o tempo inteiro, deixando ainda mais agoniante para os espectadores.

Christopher fez de sua espada um machado quando a lançou com força e destreza para dentro da defesa do inimigo, que era quase impenetrável. Minutos se passavam e os guerreiros se cansavam, diminuindo a velocidade e prezando a força dos golpes. Mark que estava cansado de assistir, e era impedido de participar da luta por Aurélion, se rebelou e desembainhou a espada, investindo com velocidade e força desordenada no homem de preto. Sua espada acertou o braço do outro, cortando fundo o local e o fazendo soltar um grito agudo de voz feminina.

— Uma mulher? — Aurélion resmungou, vendo a pessoa se esquivar do próximo golpe e correr para um bolsa jogada no chão, na entrada da floresta. Escutou um zumbido e viu a flecha, atirada por Maëlys acertar, e cortar, a alça da bolsa da pessoa de preto, um livro caiu de dentro da bolsa e a pessoa fugiu sem se importar.

— O que foi aquilo? — Christopher recolheu o livro e mais alguma coisa que caiu. — Ela deixou cair isso. — Ele entregou o livro para Aurélion, que guardou, decidido a olhar no castelo.

— Agora não importa, precisamos sair daqui antes que ela ou ele volte e nos ataque novamente. — Falou Aurélion, e todos assentiram.

Montaram nos cavalos e saíram o mais rápido que puderam daquele local, cavalgando com toda a vontade para longe de Tenebris. Aquela parte do dia, mesmo que não tivesse sido muito longa, fora cansativa e aventurada.
 (...)

Isabelle e Leon se encaravam mortalmente um de frente para o outro na sala de estar da casa de Dotterdan, que estava imersa em tensão.

— Agora que o chá foi servido podemos começar? — Leon sugeriu.

— Claro, claro... — Ela pigarreou e bebericou do chá. — O favor que eu vim pedir... é... bom...

— Pare, antes de sermos, atualmente, rivais fomos grandes amigos e cumplices um do outro, então pare de enrolar e vá direto ao assunto! — O loiro repreendeu Isabelle, fazendo-a a se surpreender com a atitude dele. — Ainda te devo esse favor por aquele que me fez antes de me entregar a coroa. — Ela assentiu hesitantemente.

— Eu preciso que ache uma pessoa para mim, — Leon ergueu uma das sobrancelhas, como se perguntasse se era realmente apenas aquilo. — e traga-o com ou sem a sua vontade.

— Se não estou enganado, pode fazer isso sozinha.

— Realmente, eu posso. Mas não quero! Preciso que ache-o e o investigue, sequestre alguém próximo dele e o chantageie, isso sem me revelar para ele até que esteja persuadido a me ajudar. — Ela explicou enquanto saboreava alguns pequenos pães doces.

— Tinha esquecido o quão direta consegue ser. — Ele cruzou as pernas e entrelaçou os dedos, com os cotovelos apoiados nos braços da cadeira. — Mas se tenho que retribuir seu favor que seja logo, farei isso!

— Muito bem, o nome dele é Oliver Chevalier. 15 anos, baixinho, cabelos negros e olhos amarelos âmbar, ele parece uma criança. — Ela colocou a mão no queixo pensativa. — Ele disse ter uma irmã que não enxerga e não anda, quero que a pegue, depois de descobrir onde eles vivem, e trate eles o melhor possível.

— Onde o viu pela última vez? — Perguntou Dotterdan.

— Na vila próxima ao castelo. Bom eu já vou indo, me mantenha informada ao decorrer do progresso. — Exigiu antes de se levantar.

— Está bem, terá seu garotinho em mãos...

(...)

Quando chegaram no castelo tiveram que arrumar um jeito de entrar na sala de Aurélion sem que ninguém os visse carregando um corpo. Depois de muito traçar rotas pelos corredores menos guardados e subir algumas escadas, estavam dentro da sala descansando e conversando. O médico rapidamente se preparou para mexer no corpo do homem, que possuía marcas iguais a de Alfred, só que dessa vez um triângulo de cabeça para baixo cortado ao meio.

— As mesma marcas... — Mark se aproximou olhando para o homem pálido e inerte. — E ele também morreu sufocado, por isso. — Ele pegou uma pequena bola de vidro, igual a que obstruía a garganta de Alfred, só que esta era preenchida por um tipo de terra vermelha. Mark a pegou e comparou com a achada anteriormente.

— E o livro que aquela pessoa deixou cair? Pode ter algo que nos ajude a saber o que é isso. — Sugeriu Christopher ainda sentado ao lado de Maëlys.

— Isso mesmo! — Aurélion pegou o livro e se pôs a lê-lo em sua mesa. — Esses triângulo são símbolos que representam os elementos da natureza, e o pentagrama é... é como se fosse uma alavanca para ligar um ritual com a magia e seu propósito. — Ele explicava enquanto corria os olhos pelas páginas do livro.

— Então se é assim isso é parte de um ritual? — Maëlys ligou os pontos e sua mente vagava pelos livros que já leu, e pela pequenas citações a magia e o mal.

— Apenas se você acreditar nisso, para mim não passa de um assassino mexendo com as pessoas erradas. — Christopher declarou cruzando os braços e olhando para a janela.

— Então como explica isso? — Mark mostrou as orbes preenchidas, uma com água escura e a outra com terra vermelha.

— Eu não sei, mas sei que essa coisa de magia não é real! — Falou ainda calmo, mas estava a beira de perder sua paciência. — Me desculpem. Já que concluímos todas as tarefas eu vou me retirar, preciso descansar. — Ele atravessou a sala e parou na frente de Mark, beijando sua testa e se retirando.

— Olhem o que eu achei... — Maëlys e Mark se reuniram em volta de Aurélion, que lia em voz alta algumas coisas escritas no livro.

Pelo visto eles teriam muito a se preocupar quanto a pessoa que está mexendo com forças proibidas. Este jogo estava apenas no começo.


Notas Finais


E ai? Comentem, me deem uma luz, não me deixem no escuro..snadhdfsd apenas deem a opinião de vcs, ela é preciosa e é levada muito em consideração.

Tan Tan Tan TAnnnnnn Msitério, será msm uma mulher? QUEM SERÁ QUE TA FAZENDO MÁGIA NEGRA POR AI? (vou confessar que nem eu sei direito)
Apenas digo que vou suar dmais para andar dakie para frente, mas vou tentar sempre trazer um cap meio descontraído, ou mais focado nos relacionamentos de vez em quando.
Acho que n tenho nada para falar...

LEMBREI.
Tem gente q n comenta, a maioria que comenta é quem mandou a ficha no primeiro cap, mas isso n impede vc que ta de fora desse grupo de participar. ATENÇÃO a todos os leitores, eu desafio vocês a comentarem pelo menos um "oi", ou mandar a sua ficha, criança com vergonha, até o cap que vem, se esse cap alcançar mais de 20 ou 15 comentários distintos, eu posto dois caps na semana que vem, ou quando eu conseguir acabar o próximo!
Está combinado então!

Isso é para eu poder interagir com a maioria de vcs, eu já fui uma leitora fantasma, agora eu comento um pouco mais, antes eu n comentava por ter chegado no meio da fic, e ver o pessoal que acompanha desde o começo comentando, eu me sentia deslocada (até akie no spirit T-T)

Acho que é só isso, e lembrem-se do combinado. Indique a fic para os amigos <3

Bjs e até mais ver <3<3


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