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História The Retreat - 12 - Do you like the way I flick my tongue or nah?


Escrita por: nyazkywalker

Capítulo 13 - 12 - Do you like the way I flick my tongue or nah?


Fanfic / Fanfiction The Retreat - 12 - Do you like the way I flick my tongue or nah?

- Dean... Não...

O caçador olhava em volta procurando o dono da voz amargurada dentro daquela floresta sem vida, parecia estar novamente preso no purgatório.

- Socorro Dean..

- Cas..?

O pavor toma conta do caçador ao perceber que o dono da voz era de fato seu anjo. Assustado com a possibilidade de perdê-lo, Dean corre entre as árvores em direção a voz. Precisava achar Castiel antes que fosse tarde demais.

- D-Dean me ajuda. - dessa vez a voz vem do outro lado, desorientando o Winchester.

- Cas onde você 'tá?

O desespero já era palpável. Os pedidos de socorro ficam cada vez mais constantes, vindos de lados opostos e Dean sem saber por e para onde ir corria sem direção certa na esperança de dar sorte e encontrar seu anjo. E então um grito agonizante é ouvindo e Dean para de correr no mesmo momento sentindo o retumbar doloroso de seu coração ir a mil em questão de segundos.

- Castiel! - ele grita - Castiel!

Os pedidos de socorro cessam dando lugar ao silêncio ensurdecedor, dando lugar ao medo na cabeça do caçador. Correndo floresta a dentro Dean finalmente o encontra. Castiel estava caído escorado em uma árvore com a cabeça tombada aparentemente desacordado, era possível ver a arma improvisada que Dean usará durante seu ano no purgatório cravada no abdômen do anjo.

Dean corre até ele e se senta ao seu lado pegando seu rosto entre as mãos. O Winchester piscava repetidas vezes tentando segurar o choro, mas era impossível ao ver seu anjo naquele estado, em suas bochechas haviam vários cortes por onde ainda saiam filetes de sangue, sem contar de seus braços.

- Cas.. - sua voz sai num sussurro - meu Deus o que..

Ele o puxa até que Castiel estivesse parcialmente sobre seu colo, o enlaçando enfim num abraço protetor. Se permitindo chorar, Dean soluçava com a bochecha sobre os cabelos negros de seu anjo. Sabia que estava preso em um pesadelo mas não conseguia evitar, era tudo tão real, conseguia sentir o corpo sem vida do moreno entre suas mãos e aquilo era demasiado doloroso. Queria acordar mas não conseguia.

Ele... é o próximo...

Uma voz sussurra sobre seu ombro e Dean aumenta o aperto em volta do corpo sem vida de Castiel instintivamente, tratando de procurar o dono daquela voz.

Você não conseguirá impedir...

Então Dean estava mais uma vez sozinho no chão daquela floresta morta.

- Cas? - ele olhava desesperado em volta, conseguia ouvir seu próprios batimentos desenfreados - Castiel!.. Castiel!

Se sentando, ele se encontrava novamente na cama, a escuridão no quarto denunciava a madrugada assim como o relógio da cabeceira que anunciava ser apenas 2:47 da manhã. Ainda atordoado com o pesadelo Dean automaticamente olha para o lado suspirando aliviado ao ver Castiel deitado ressonando tranquilamente ao seu lado, ele parecia tão menor dormindo naquela grande cama rodeado de cobertores e travesseiros. Sem conseguir impedir o sorriso, Dean não pode deixar de imaginar como seria acordar todos os dias assim, com Castiel a seu lado.

Voltando a se deitar ao lado do ex anjo, o caçador o puxa para um abraço. Não era de seu feitio ser romântico, mas ver Castiel ali na cama tão sereno - ainda mais após um pesadelo daquele - lhe fazia pensar como seria ter tudo aquilo para o resto da vida, numa espécie de felizes para sempre.

Castiel e ele vivendo esses momentos banais de casal, caçando monstro e salvando pessoas como mandava o bom o velho negócio da família, uma vida normal, para o padrões Winchester, claro. Apenas ele, Cas, Sam e todo o resto da bagagem - aka Gabriel. Uma vida normal acrescentando apenas o fato de que agora Dean teria alguém para dividir sua cama, alguém que ele realmente ama e quer passar o resto de seus dias - no sentido mais romântico possível.

Aquele seria um bom futuro não é?

- Está tudo bem? - Castiel murmura sonolento com os olhos ainda fechados. 

Retribuindo o abraço, o moreno se aninha ao corpo do loiro com o rosto no vão de seu pescoço. Sentindo as pequenas lufadas de ar vindas da respiração do companheiro, Dean não consegue segurar o sorriso bobo.

- Agora está.

Ele responde ajeitando os cobertores sobre eles com a mão livre. Voltando a abraçar o moreno, Dean acaricia seu braço até que ele mesmo conseguisse voltar a dormir.

[...]

Já era manhã e o quarto permanecia num silêncio apaziguador, Castiel já havia acordado a um certo tempo, mas permanecerá deitado envolto no abraço acolhedor do caçador. Ainda custava a acreditar no que acontecera, tinha medo de se beliscar e descobrir que tudo não passara de um mero sonho.

Voltando seu olhar para o companheiro, Castiel sorri ao ver como Dean era fofo dormindo, com o rosto prensado contra o travesseiro e cabelo bagunçado apontado para diversos locais, o Winchester conseguia ser uma das coisas mais adoráveis já vistas por Castiel com a boca entreaberta em um lindo biquinho.

Então o ex anjo volta a admirar as sardas que salpicavam seu rosto e ombros, era uma espécie de passatempo contá-las. Passando a ponta do indicador de forma lenta sobre sua clavícula num movimento fantasma, Cas começa uma contagem mental.

- O que está fazendo?

Dean murmura com a voz grave de sono contra o travesseiro ainda de olhos fechados surpreendendo Castiel.

- Contando sua sardas.

Dean solta uma risadinha repuxando os cantos dos lábios num pequeno sorriso, finalmente abrindo seus os olhos. Sem duvidas aquela era a visão que Dean queria para o resto de sua vida, Cas e seu rostinho ainda inchado de sono o olhando com aquelas belas safiras que ele amava tanto. Sem perder mais nenhum segundo, ele o beija.

- Bom dia. - Dean sussurra a milímetros dos lábios rachados abaixo dos seus.

- Bom dia. - Cas sorri ganhando outro beijo.

Se debruçando sobre o moreno, Dean praticamente deita sobre ele. Descendo a mão pela lateral de seu torso, o Winchester sente o moreno se arrepiar sob suas mãos, era incrível como seus corpos reagiam um ao outro.

- Dean... - ele murmura entre beijos. - nós precisamos..

Castiel sabia que precisavam levantar, ainda tinham um caso a investigar, mas os lábios de Dean sugavam todo e qualquer pensamento coerente de sua mente.

- Precisamos ir.

Dean já descia os beijos para seu pescoço ignorando qualquer protesto de Castiel, até por que o moreno não fazia o mínimo de esforço para impedi-lo ou levantar-se, apenas acariciava as melenas loiras da nuca do Winchester durante os beijos.

- Sério Dean - ele suspira sentindo o loiro descer as mãos ao seu quadril - eu ainda nem tomei banho.

Dean sorri de forma maliciosa a ele já maquinando uma ideia imprópria em sua cabeça.

- Tá certo, - ele se senta - precisamos tomar banho.

Ele sorri se levantando da cama, e sem ligar para o fato de estar totalmente nu, Dean vai até o banheiro. Em segundos Cas escuta o barulho da banheira sendo cheia. Alguns minutos depois, Dean aparece na porta do banheiro ainda ostentando o mesmo sorriso malicioso.

- Sabe, quando eu disse que precisávamos tomar banho eu quis dizer juntos. - antes que Castiel pudesse protestar o loiro entra no banheiro novamente - se não aparecer eu vou começar sozinho!

[...]

Sentados na banheira, Dean massageava os cabelos de Castiel espalhando todo o shampoo que estava em suas mãos por entre os fios negros do ex anjo, enquanto Cas por sua vez se deixava levar por todo o momento.

Sentado entra as pernas do Winchester, Castiel sentia seus dedos habilidosos correrem por todo seu coro cabeludo enquanto ouvia o loiro cantarolar o refrão de uma música qualquer. Só seu pai sabe o quanto Castiel ama ouvir o loiro cantar. Coisa que ele geralmente só faz quando está muito relaxado, raramente na frente de espectadores.

Castiel parece finalmente entender o que todos queriam dizer quando insinuavam que havia algo a mais entre os dois. Naquele retiro ele havia entendido o que era ser um casal, e de fato Dean e ele eram um casal. Apesar de ainda não terem entrado na parte carnal da relação, - até noite passada - cuidavam um do outro como um bom e velho casal calejado por anos de convivência fazia.

Não era atoa que eram tão convincentes com essa "farsa" de serem casados. Embalado pela voz melodiosa em seus ouvidos, Cas fecha seus olhos se deixando levar pelas memórias de semanas atrás.

Castiel nunca havia de fato passado um tempo de qualidade como aquele com seu protegido, desde sua queda havia aprendido - com muito custo - a apreciar as pequenas coisas que aconteciam durante a vida. Agora que era humano, entendia o que era fome, o que era dor e o vazio. Sentia tanta falta de suas asas, de sua graça, de saber o que é ser de fato útil.

Dean lhe dizia que com graça ou não ele sempre seria parte da família e que sempre teria com quem contar, o loiro abriu as postas do bunker para ele, lhe deu roupas, um quarto e o melhor de tudo, sua companhia. O moreno sabia que seria difícil mas ter os Winchester ao seu lado lhe dando apoio facilitava sua vida agora terrena.

Sozinho a três dias, o moreno experimentava a sensação da solidão pela primeira vez após sua queda. Os Winchester haviam viajado para Sioux Falls para ajudar Jody num caso que parecia envolver um poltergeist. Mesmo que Dean ligasse todo dia - várias vezes - ou Sam mandasse mensagens durante o dia perguntando como estava, não era a mesma coisa de ter Sam assistindo suas séries e filmes barulhentos em seu quarto ou Dean ouvindo seus rocks no último volume enquanto fazia algum reparo em baby ou preparava algo na cozinha. 

Agora eram apenas ele e o silêncio dos livros.

Deitado em sua cama enrolado feito um canudo em camadas de cobertores, Cas assistia a um documentário sobre o reino animal, se sentia mal desde a noite anterior mas havia acordado aos pedaços naquela manhã. Com o nariz entupido e escorrendo, crises de tosses, uma terrível dor de cabeça e uma febre que não baixava por nada, Cas estava doente pela primeira vez.

Como diria Dean, ser humano era um pé no saco.

Decidira então permanecer na cama esperando que os anticorpos de seu corpo dessem conta, mesmo que parecessem perder a batalha miseravelmente. Já cochilando, Cas se assusta ao ouvir seu celular tocando. Atendendo rapidamente, Cas escuta a familiar voz do protegido do outro lado da linha.

- Hey Cas.

- Olá Dean - ele pigarreia sentindo sua cabeça latejar em resposta a seus movimentos - Como vai o caso?

- Já 'tá tudo resolvido, nos só vamos passar uma mais uma noite aqui para confirmar que o gasparzinho se mandou. Como você está?

- Eu estou bem.

Basta terminar a frase para ter outra crise de tosse.

- Cas..?

- Eu estou bem Dean, é apenas - ele tosse novamente - é apenas uma.. uma...

- Gripe?

- Exato, - ele funga não conseguindo conter um espirro - não precisa se preocupar, eu vou ficar bem.

- Você tem certeza disso?

- Claro - e então outra crise de tosse.

- Okay Cas, nós estamos indo pra casa.

- Dean e o caso?

- Nós já resolvemos tudo por aqui, vou buscar o Sam e já iremos indo.

- Não precisa Dean! Você disse que teria que ficar pra ter certeza do fim do poltergeist não é?

- A Jody já entende o bastante para dar um jeito, eu vou dar uma passada com Sam lá e qualquer coisa estranha ele fica e eles terminam o serviço!

- Dean - Cas é interrompido por outra crise de tosse.

- Não tem discussão nos já estamos indo. - Dean respira fundo - Daqui a pouco eu ligo pra ver como você esta okay Hug Bear?

- Okay.

Desligando, Cas coloca o celular no criado mudo, voltando a fechar os olhos. Se sentia tão mal, parecia que seu corpo estava tentando matá-lo.

Sam e Dean chegaram seis horas depois, Dean ficou o tempo todo ao seu lado se certificando de que ficaria tudo bem, Sam lhe trazia comida saudável e remédios, e os três passaram o resto do dia assistindo as séries que o mais alto tanto gostava. Apesar de estar doente, aquele estava na lista de seus melhores dias.

Com os cabelos já livres de shampoo, Cas permanece sentado entre as pernas do Winchester. Apenas o silêncio confortável de suas respirações era o suficiente para eles, a noite anterior havia servido como confirmação de que ambos pertenciam um ao outro. Não precisavam de palavras, tantos anos de convivência, tantos momentos, tantas atitudes que falavam por si só apenas firmavam o que todos - até aqueles que não os conheciam - conseguiam ver.

- Eu já estou com fome. - Dean resmunga pousando seu queixo sobre o ombro de Castiel.

- Vamos então, o café já foi servido.

Dean assenti e cola seus lábios num selinho. Ato feito de forma tão natural por parte do caçador, que Castiel sorri ao sentir o loiro beijar seu ombro. Aquela era definitiva a melhor coisa para o moreno, poder ter os lábios do Winchester ao alcance dos seus todas as vezes que quisesse. Passando a distribuir beijos por seu pescoço, Dean tinha uma mão na altura de suas costelas o deixando arrepiado ao arrastar suas unhas na pele molhada.

- Dean.. - Cas tentava repreende-lo, mas nem ele tinha forças para aquilo - Você não disse que estava com fome?

- E estou - plantando um beijo no pé de seu ouvido, Dean roça seus lábios na pele desnuda - não disse de que.

Até que perder o café da manhã parecia uma boa ideia.

Num longo suspiro, Cas tomba a cabeça para o lado, liberando então espaço de seu pescoço numa espécie de passe livre para o caçador prosseguir com qualquer que fosse seu plano malicioso.

Mordiscando a pele alva - já marcada da noite anterior - do pescoço de seu companheiro, Dean vai descendo suas mãos lentamente pelo torso nu do ex anjo, Castiel engasga um gemido ao ter seu membro - ainda semi ereto - envolto por uma das mãos de Dean iniciando os movimentos de vai e vem. Cas então se segura na borda da banheira, Dean aumenta a fricção acompanhando os gemidos de Castiel.

Sentando sobre as próprias pernas, Dean espalma as mãos na cintura do moreno o impulsionando para frente. De joelhos e com os cotovelos sobre o mármore do deck da banheira, Castiel estremece ao sentir as mãos de Dean descerem vagarosamente pelas laterais de seu corpo parando apenas ao chegar em sua bunda. Dean se levanta e passa a trilhar um caminho de beijos por todo o caminho pela coluna do ex anjo, começando por sua nuca parando apenas ao fim de sua espinha.

Castiel ofegava pesadamente ao sentir as mãos cheias do caçador em sua nádegas. As afastando, Dean beija sua entrada ouvindo uma arfada satisfeita do moreno, finalmente ao toca-lá com a ponta de sua língua, o caçador precisa segurar o moreno pelas ancas para mantê-lo no lugar enquanto passava a mexer sua carne molhada em movimentos de penetração. 

Após sentir que a entrada do menor já havia cedido, Dean para.

- Argh.. Dean..

O moreno contrariado se vira a tempo de ver o loiro levantar seu rosto tendo os lábios seguidos por um fio de saliva. Aquela imagem extremamente pornográfica faz o moreno sentir uma pinçada seu membro.

- Achei uma coisinha no armário do banheiro. - se debruçando na borda da banheira, Dean pega um pacote vermelho de formato cilíndrico. Ao longe Castiel consegue ler o rótulo.

Lubrificante.

Sorrindo, o moreno começa a observar os movimentos do loiro. Com um som de pop, Dean abre o pacote já espalhando o líquido viscoso e translúcido por sua palma. Deixando a mão pairar sobre as bandas carnudas de Cas, o loiro deixa o excesso do líquido escorrer por sua mão, caindo em seu companheiro.

Afastando uma das bandas com a mão, Dean pressiona gentilmente seu indicador na entrada de Cas deslizando lentamente até que a ponta de seu digito estivesse dentro. Castiel arfava e gemia com a invasão incentivando Dean a deslizar o restante de seu dedo.

Girando o pulso em movimentos de vai e vem, o Winchester insere outro digito ao notar que a entrada já havia cedido as investidas.

- Oh.. hm D-Dean

Cas gemia sentindo o loiro fazer movimentos de tesoura com os dedos, quando de repente Cas arqueia as costas gemendo chamando por Dean diversas vezes, dando a certeza ao loiro de que acertara o ponto certo.

- Aqui? - Dean volta a pressionar o amontoado de nervos.

- Oh sim.. aí m-mesmo hmm

Dean já sabia que era ali mas descobrira uma verdadeira adoração em ver Castiel tão destruído de prazer sabendo que havia sido ele o autor daquilo.

- Hm.. m-mais, eu quero m-mais..

- Você quer? - Castiel assenti gemendo cada vez mais alto ao sentir os dedos de Dean pressionando sua próstata mais uma vez - e o que você quer?

Dean pergunta se debruçando sobre o menor sem interromper os movimentos manuais.

- E-eu quero você.. argh.

- E onde você me quer?

Castiel levanta o rosto até que seus olhos ficassem na linha do maxilar de Dean.

- Em mim, e-eu... hm.. - era tão difícil pensar com Dean brincando com uma área tão sensível dele - eu quero você e-em ah.. em mim Dean.

- Seu desejo é uma ordem.

Roubando um selinho desajeitado do menor, Dean volta a ficar atras dele, retirando seus dedos o caçador escuta um murmúrio reprovador vindo do menor como resposta. Pegando o lubrificante novamente, Dean volta a espalha-lo sobre a mão tendo como destino agora seu próprio membro, fechando os olhos ele não consegue evitar que um pequeno gemido de satisfação ao ter seu membro finalmente tocado.

Se posicionando na entrada de Cas, Dean desliza para dentro sendo preciso morder o lábio inferior ao sentir o calor escaldante do moreno o engolir por completo, tendo o cuidado de não de mover até que o moreno estivesse acostumado com a invasão. Sentindo Cas rebolar, Dean começa os movimentos de vai e vem.

Aumentando a velocidade lentamente para depois diminuir bruscamente, Dean ofegava entre gemidos sentindo a entrada de Cas o sugando cada vez mais. Castiel gemia despudoradamente o nome do caçador cada vez que ele aumentava a velocidade de repente para então grunhir contra o mármore quando ele diminuía a intensidade das estocadas.

Com o rosto contra o mármore, Castiel se segurava na borda do deck da banheira como se aquilo fosse de fato ajudar em algo. Apenas o açoites de pele contra pele conseguiam contrastar com o som dos gemidos e ofegos de ambos.

Indo mais uma vez devagar, Dean para, se retirando de dentro do moreno, ele o vira de barriga pra cima. Não tinha nada melhor para o Winchester do que ver o qual destruído Castiel ficava, sabendo que ele era o autor de tanto prazer. Novamente o penetrando, Dean segura sua cintura com ambas as mãos voltando com os movimentos de vai e vem o mais rápido possível. Cas tinha as bochechas rubras e os olhos fechados enquanto gemia alto o nome do caçador.

- Dean e-eu.. ah puta merda..

Essa era definitivamente nova para o Winchester. O moreno tinha uma das mãos nos cabelos enquanto mordia o nó de seu indicador da mão livre. Aquela imagem era uma verdadeira obra de arte ao olhos do loiro.

- M-mais... ah m-merda e-eu vou..

Sem ao menos conseguir terminar a frase, Castiel se derrama sobre seu próprio abdômen praticamente gritando enquanto tinha seu conglomerado de nervos repetidamente açoitado por Dean. Não muito tempo depois é a vez de Dean se derramar dentro do moreno.

Ambos completamente ofegantes, Dean junta o pouco de forças que ainda tem e puxa Castiel de volta para a banheira finalmente se desconectando do moreno.

- Acho que vamos precisar de outro banho.

Dean comenta risonho levando um tapa do moreno ainda cansado demais para responder.

[...]

Finalmente vestidos, o casal ia tranquilamente para o refeitório, Dean fazia questão de irem o caminho todo de mãos dadas. Não era do tipo romântico, longe disso, mas estava tão feliz de estar com seu moreno que queria que todos soubessem - de preferência um certo guia intrometido.

Ao chegar perto do refeitório eles observam um amontoado de pessoas em volta de algo. Chegando mais perto eles encontram Sam e Gabriel próximos a confusão. 

- O que aconteceu? - Castiel pergunta ao parar ao lado do irmão.

- É o Josh. - Gabe responde aflito e Dean revira os olhos, ainda não ia com a cara dele.

- O que houve com ele? - Castiel pergunta visivelmente preocupado.

- O Josh morreu.


Notas Finais


EAE MEUS MANOS E MANAS!!
Tudo boh?

Desculpa a demora gente, prometo tentar não demorar tanto com o próximo!
Espero de coração que tenham gostado!

Amo vocês muitão viu!


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