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História The Revenge - Um homem maravilhoso.


Escrita por: kehlanidrezzy

Notas do Autor


Meus amores, demorei mas cheguei.
Boa leitura!! :)

Capítulo 2 - Um homem maravilhoso.


Fanfic / Fanfiction The Revenge - Um homem maravilhoso.

Dias Atuais.

Virgínia, Estados Unidos.

Stacy Norwell

-Ah, pelo amor de Deus, isso é ridículo!-Berrei, rindo dos vídeos idiotas que Brian mostrava para mim.

-Não, não é ridículo, é engraçado!-Ele soltou sua costumeira gargalhada gostosa, olhando para mim.

-Se Mia estivesse aqui, ela bateria em você por estar mostrando essas relíquias..Ia te esfolar, se necessário.-Peguei um montinho de batatinhas do saco plástico.

-Ah, ela deveria era me agradecer por estar lembrando desses momentos hilários.-Brian soltou um riso nasal, fixando seu olhar para a tela do notbook.

"SOLTA, SOLTA MINHA MÃO, DEIXA EU VOAR!"-Mia gritava do alto do telhado, fechando os olhos.

"Mia, para, você não pode se jogar daí de cima."-Brian olhava para o alto, estendendo a mão para Mia se estirar em seus braços, mas ela insistia na teimosia.

"MAS É CLARO QUE EU POSSO! NÃO ME DIGA O QUE FAZER, TÁ ME OUVINDO?"-Mia berrava alto, rodopiando seus pés na beirada do telhado. Os pares curiosos daquelas pessoas curiosas a cercavam.

Mia tinha uma épica habilidade de ser ainda mais divertida quando estava bêbada. Geralmente só bebia quando se sentia muito nervosa ou estressada. Mas naquele dia tinha uma celebração diferente. Se livrou de seu ex namorado babaca, Steven MacKay.

O cara era um verdadeiro idiota em pessoa, narcisista e calculista. E desde então, Mia pôs a sua política em prioridade.

-NUNCA, NUNCA ACEITEM MIGALHAS, MENINAS! DEUS TE FEZ MULHER, NÃO FORMIGA. QUE SE FODAM ESSES AMORES BARATOS!-Ela deu uma golada do gargalo da garrafa, logo pondo a mesma para o alto, rindo consigo mesma.

-A saudades me espancou agora.Onde essa louca deve estar, hum?-Arqueei uma das minhas sobrancelhas, olhando para Brian.

Mia Price

Um, dois, três.

Três, dois, um.

Contava mentalmente, fazendo minha costumeira maneira de expulsar toda a raiva que estava.

-James, seu idiota, nós precisamos ir embora!-Gritava comigo mesma, encostada no capô do carro, esperando a boa vontade de James cessar a sua conversinha com o amigo no posto de gasolina.

Logo o vejo andando em minha direção, com a cara de entediado e idiota de sempre.

-Como você é chata..-Ele murmurou, mas acabei ouvindo.Rolei os olhos, já esperando que ele abrisse as portas do automóvel. Assim que o fez, entrei rapidamente dentro da locomotiva, esperando que ele fizesse o mesmo.

-Não vamos para casa agora.-Ele se inclinou para encostar o cotovelo na janela que agora se encontrava aberta.

-Como é?-Franzi a sobrancelha instantaneamente, só podia ser brincadeira.-Eu quero ir embora,James. Sabe quantas horas teremos que pegar até chegar em casa nesse trânsito?-Arqueei a sobrancelha, reprimindo meus lábios.-Eu não quero ir parar em mais nenhum lugar..

-Eu não me lembro de ter perguntado o que você quer. Você está sobre minha responsabilidade agora e vai ter que me acompanhar a cada passo que eu der.-Ele disse grosseiramente, abrindo a porta e se sentando no banco. Já não era novidade nos tratarmos assim, a gente só se entendia na base da grosseria. Virei o rosto para não gerar mais brigas e me despojei no banco, colocando as mãos na cara.

[,,]

Bebidas, mulheres, roupas curtas e homens nojentos.

Eu estava em uma péssima espelunca, com péssimas pessoas. Eu não podia considerar normal que James enfrentava esses lugares. Me encontrava sentada em um banco alto de frente para uma bancada, traçando uma linha imaginária com o dedo indicador sobre o balcão.

Rodopiando meu olhar por todo aquele lugar, pousei o mesmo sobre um homem que me fitava, enquanto bebia.

Ok, aquela merda estava muito sexy, eu tenho que confessar.

Ele parecia não se importar com meu olhar fixo ao dele, aliás, eu já deveria ter desviado a muito tempo. Mas eu simplesmente não conseguia. Senti meu estômago dar um pequeno embrulho, me fazendo arfar.

Finalmente desviei meu olhar com o do dele, balançando a cabeça negativamente. Assim que virei para frente e depois para o lado, lá estava ele, parado em minha frente, com um sorriso divertido nos lábios.

-Achei que quisesse me ver mais de perto.-Sua voz era levemente grossa, e saiu em perfeita melodia para os meus ouvidos. Apenas sorri em devolução de seu comentário.-Posso te pagar uma bebida?-Ele arqueou as sobrancelhas, sentando-se ao meu lado. Pigarreei, desviando meu olhar para qualquer ponto que não fossem seus olhos.

-O que te faz pensar que..Você, você é daqui?-Reprimi o modo grosseiro que já estava preparado para soltar para ele e fui mais educada. Aliás, não é todo dia que aparece uma beldade dessas em nossas vidas.

-Ahn, sim.Eu sou.-Ele fez o pedido para o barman, que logo soltou um sorrisinho malicioso para ele enquanto me olhava. Rolei os olhos discretamente, me concentrando apenas no maravilhoso homem que estava na minha frente.-Nasci e cresci aqui.-Ele abriu um sorriso de lado, me oferecendo a bebida que acabara de chegar.

-Eu não bebo.-Menti.Não poderia parecer deselegante.-Eu poderia ter avisado, me desculpe.

-Está tudo bem.Mas só desculpo só por uma condição.-Ele deu mais um daqueles sorrisos de ferrar com meu psicológico, bebericando o copo que era meu.Umedeceu seus lábios, logo voltando seu olhar para mim. Eu não sabia bem o que pensar naquele momento, mas se passavam mil coisas na minha cabeça e nenhuma delas eram puras.

-Ah, é?- Sorri acanhada, tentando não falhar na minha resposta.-E que condição seria essa?

-Venha, eu mostro a você.-Ele saiu do banco, pegando em minha mão, para que eu saísse também.Ao contrário do que eu pensava, não travei o corpo. Eu sentia que poderia ir com ele, que o único perigo estava em meus pensamentos. Naquele momento esqueci de James e até do lugar que estava. Só queria ir com aquele desconhecido para qualquer lugar que quisesse, porque sentia que o conhecia, como se conhecesse a muito tempo.

Chegamos a um corredor sem muita luz, com a decoração muito mais agradável. Assim que paramos, ele segurou minha cintura, me virando de frente para seu rosto. Ele não se preocupou em me prensar contra seu corpo, muito pelo contrário. Ele fazia isso muito bem. Logo minhas mãos já envolviam seu pescoço, meu olhar estava paralisado em seus olhos, Percebi que os dele estavam alternando entre minha boca e meu olhar.

-Então era essa a condição?-Murmurei. 

-Considero que seja boa, nós dois saímos ganhando.-Ele rebateu, com o ar levemente sexy na voz. Eu poderia ter o empurrado por ele ter dito como se aquilo fosse um jogo, mas eu estava anestesiada só com seu olhar. Eu não seria burra de perder uma oportunidade daquelas.

Assim que ele apertou minha cintura, arfei contra seus lábios e logo os tomei com veracidade, sentindo uma corrente elétrica passar por todo o meu corpo. Ele passeava suas mãos sem pudor em minha pele quente, andando comigo enquanto me beijava da mesma intensidade que eu tomava seus lábios. Logo senti minhas costas baterem em algo que deduzi ser uma porta. Deduzi que fosse um quarto e cessei o beijo aos poucos.

-Não  precisamos fazer nada que não queira..-Ele sussurrou perto de meu ouvido, logo mordendo o lóbulo de minha orelha. Quase solto um gemido.

-Não vamos fazer nada demais.-Respondi, passeando meus lábios por seu pescoço. Senti suas mãos gélidas encostarem em minhas coxas, me erguendo para sentar na cômoda atrás de nós. Ele ficou entre minhas pernas, usando uma de suas mãos para me aproximar mais de seu corpo. 

Seus lábios estavam próximos dos meus de novo e agora já estavam trabalhando sobre eles. Era como se eu não quisesse que tivesse um fenecimento.

 


Notas Finais


E AÍ, GOSTARAM? DEEM MUITOS FAVORITOS, MEUS AMORES!
COMENTEM, POR FAVOR.
Até o próximo capítulo, beijosss


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