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História The Revenge - Capítulo I


Escrita por: camallysquad

Notas do Autor


OOOIIII

Gente essa é uma das várias fanfics que eu já comecei a escrever, não sei se vai dar certo. Mas né, vamo segurar na mão de Deus akjsakjs

** Os personagens não me pertencem, mas a caracterização deles sim.
** Plágio é crime.

Boa leituraa

Capítulo 1 - Capítulo I


Fanfic / Fanfiction The Revenge - Capítulo I

10 anos. Esse foi o tempo que eu e minha irmã ficamos sem nos ver depois que a mesma foi embora com minha mãe. Para alguns parece ser pouco tempo, mas para mim, é como ter passado uma eternidade sem ela. Nós nunca fomos muito próximas, passamos a infância inteira competindo uma com a outra, uma tentando sempre ser melhor a melhor. Confesso que a volta dela para esta cidade seria um problema, pois ela não viria sozinha, estava trazendo consigo um cassino de grande sucesso, que é falado por todos os cantos desse mundo. Ou seja, a concorrência seria das grandes.

— Querida você está bem? Parece distante. – Desvio meus olhos para Grant, meu noivo que está encostado na porta.

— É eu estou bem distante mesmo, essa história de expandir a Jauregui's Nightclub está muito complicada, é muita coisa para ver!

— Relaxa querida. Você sabe que é o certo a se fazer. Aliás, temos que nos preparar, pois a concorrência que está chegando, é das grandes.

            — Nem me fale, Michelle está sendo ridícula, não sei pra que vir até Las Vegas, sendo que no Canadá ela estava conseguindo se virar muito bem.

           — Talvez ela esteja querendo o que muitos querem, ficar perto de você.

           — Bobo. -  Deposito um beijo em seu rosto. – Eu vou indo, tenho muito que fazer hoje. Quer ir comigo?

— Tenho que tomar banho e trocar de roupa ainda, vai demorar um pouco, então nos vemos lá.

— Tudo bem então.

Sou pega de surpresa quando os braços de Grant envolvem minha cintura e me puxam para um beijo lento e apaixonado. Grant era a única pessoa que conseguia com que eu me sentisse bem em uma hora dessas apenas com um beijo ou um simples abraço. Eu tenho muita sorte de ter alguém como ele na minha vida.
          Eu cesso o beijo e aviso-o que tenho que ir, por mais que eu queira ficar. Vejo-o indo até o banheiro e dou um pequeno sorriso, que ele logo retribui, junto a um eu te amo.

     Pego a minha bolsa de cima do sofá e vou em direção ao carro. Hoje está bem quente, e o trânsito está uma merda. Podem se passar anos, mas eu nunca me acostumarei com as pessoas daqui, são todas muito calmas, parece que não tem nada para se preocupar. Argh! Isso me irrita muito. Ultimamente tudo está me irritando, tudo isso por conta daquela sem graça da Michelle. Essa semana toda eu falei para Grant que não estou preocupada com ela, mas sei que estou mentindo. No rádio só o que falam é que será uma grande concorrente da Jauregui's Nightclub, e é verdade, Michelle pode ser tudo, menos burra o bastante de vir até aqui só para tentar o que seja que ela está planejando.
             Chegando em frente a boate, entrego as chaves para Leonard ir estacionar o carro. Não gosto disso, não confio em outras pessoas para dirigir o meu carro, mas Grant insiste em falar que eles são ótimos e que nada de ruim pode acontecer. Não sei se ele já viu Leonard, o cara parece que vai ter um ataque só por eu estar passando ao lado dele, imagine dirigindo o meu carro.

 — Lauren! Que ótimo que chegou. – Ken me dá um abraço. – Você não parece muito bem. Aconteceu algo?

— Aconteceu o pior que poderia Ken, Michelle partirá amanhã do Canadá.— Solto um leve suspiro.— É tanta coisa para processar, você sabe o quanto eu batalhei por esse lugar, e agora ela vai simplesmente tomá-lo de mim.

— Não pense que será assim Lauren. Talvez ela só queira fazer uma visita.

Resolvo ficar em silêncio. Uma visita é a última coisa que Michelle pensaria em fazer. Chegamos na sala de reuniões e estão todos sentados com expressão preocupada. Olho para a cadeira fazia na pontada mesa. Mark…

— Onde está o Mark? — Pergunto e todos abaixam a cabeça.— Me respondam! — levanto a voz, assustando-os.

— Srta. Jauregui, sua irmã chegou esta manhã, e-e Mark se ofereceu para ajudá-la a comprar uma das boates que se encontra a umas três ruas depois daqui. Ele deixou os papéis e disse que não trabalha mais para você.

Meu sangue ferve, isso foi como ganhar um tapa na cara. Os outros que estavam na mesa se encolhem e olham para o garoto que arriscou-se em responder a minha pergunta. Olho para Mark que pede para mim manter a calma.

— A reunião ficará para outro dia. Estão dispensados.

Saio pisando fundo da sala e escuto algumas vezes Mark me chamar. Se Michelle acha que vai tirar de mim tudo que eu conquistei ela está bem enganada. Abro minha bolsa e procuro meu celular. Preciso falar com Grant, é o único que pode me acalmar agora. Tento ligar mas ele não me atende, deve estar se arrumando ainda. Na segunda tentativa, finalmente ele atende.

Olá querida, precisa de alguma coisa? Eu estava terminando de me arrumar.— Grant diz.

— Está tudo acabado Grant, ela vai conseguir me destruir. — Desabo em lágrimas, e me encosto na cadeira de meu escritório.

Lauren, ela não vai interferir na nossa boate, tem que parar de pensar assim. Vou achar que você tem medo dela.— E se eu tiver?

— Mark vai trabalhar com ela agora.— Digo tentando não entrar no assunto que eu tenho que admitir meus medos.

O quê!? Ele não pode fazer isso. Ele nem sequer conversou conosco! — Ele solta um suspiro deixando bem clara a sua raiva.— Olha, volte para a casa, esta noite vou tentar convencê-lo de que ela não é uma boa cliente, ou sei lá, vamos resolver isto.

— Oh Grant, eu te amo tanto.— Digo e levanto-me da cadeira.— Mas eu não posso ir para a casa, tenho que resolver mais algumas coisas pela cidade, mas chegarei em casa antes das seis.

Tudo bem então, estarei te esperando, amo você.

— Eu te amo.

Coloco o celular de volta na bolsa e começo a revirar alguns papéis procurando algum corretor de imóveis que eu já contratei. Michelle vai me pagar por isso.

— Eu já deixei você vencer uma vez Lauren. Mas isso não acontecerá de novo, como dizem, nunca devemos cometer o mesmo erro duas vezes.

— A não ser que esse erro tenha sido bom. – ah não.

Giro a cadeira de forma com que eu fique de frente para a porta. E ali está. O meu pior pesadelo. A pessoa que eu não esperava ver nunca mais na minha vida. Era como me olhar no espelho.

— Michelle... 


Notas Finais


o primeiro capitulo nem sempre é bom né??? Por favooor se vocês gostaram falem alguma coisa, ( aceito criticas tbm )
bjbj


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