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História The Revenge - My Angel


Escrita por: MaduCristelli

Notas do Autor


Vamos lá!
Devo-lhes uma explicação não é mesmo?
Então, a única coisa que eu tenho para falar é que eu não estava conseguindo fazer esse capítulo, dar continuidade a história.
Eu tenho mais três histórias em andamento e apenas estou atualizando duas, com The Rvenge é a quarta história e porra eu não quero e não vou abandonar a história no meio, eu sei o quão chato é, então eu só peço que tenham paciência comigo...
O capítulo ficou marromeno, tentarei melhorar...
Good Reading!!!

Capítulo 20 - My Angel


Fanfic / Fanfiction The Revenge - My Angel

Point Of Views Angelina Smith

Eu sabia que tinha que parar, eu tinha esse pensamento em mente, mas a cada degrau que eu subia mais e mais lágrimas saiam dos meus olhos, achar o meu quarto foi fácil, deitar sobre a cama e encharcar o meu travesseiro foi mais fácil ainda.

Eu tinha plena consciência que Justin Bieber queria me matar, sabia que minhas palavras tinham sido duras e que ele estava puto comigo, eu sabia perfeitamente que tinha ferido a droga do seu ego e que provavelmente ele me odiaria mais do que tudo nessa vida. Justin é um grande e perfeito idiota, tudo que ele faz é para mostrar sua soberania e seus atos estão acabando comigo.

Não seja fraca, sua tola, não seja fraca. Era o meu subconsciente e eu queria escutá-lo e fazer o que ele estava mandado, mas uma força maior puxava-me para a vala. Eu estava afundando por causa dos meus atos.

Foram horas chorando, horas pensando e chorando, horas xingando e chorando, sempre chorando, meu rosto inchara, eu não ia ser fraca, eu não podia ser fraca. Uma raiva pós-momento dramático cresceu intensamente dentro de mim, controlei a vontade de gritar e sair dessa casa como eu queria ter feito a muito tempo, mas eu fui para o banheiro onde despi-me e entrei no box, abrir o registro do chuveiro e deixei que a água lavasse-me e levasse pelo ralo toda a fraqueza que me consumia. Eu não podia continuar deste jeito, eu me afundaria e ele se ergueria diante do meu fracasso se eu continuasse e eu não permitiria de jeito nenhum.

Sair do banheiro enrolada em uma toalha e encontrei Caitlin jogada em minha cama, a noite já tomara conta da cidade e eu nem tinha percebido o quão rápido as horas passaram, quando tirei meus olhos da janela e a olhei ela abriu um sorriso amigável e se levantou vindo em minha direção.

— Eu e você! — Arqueei a sobrancelha sem entender — Iremos sair, garota, chega de sofrer.

— Caitlin, eu... — Eu estava pronta para negar, mas a morena fez um sinal para eu me calar e passou por mim indo para o closet.

— Nem adianta negar, mocinha — Ela disse de dentro do closet e eu me sentei na cama — Vamos esquecer os problemas essa noite, eu sei de toda a confusão da sua vida, mas não pode se privar de uma noite de diversão.

— Caitlin, o Justin, ele — Mais uma vez ela me interrompeu.

— Dane-se aquele babaca — Ela falou alto e saiu do closet com um vestido em mãos — Eu não colocaria sua segurança em risco, por isso levaremos dois seguranças, não se preocupe, gata, a gente vai só se divertir — Deu uma piscadela e me jogou o vestido. — Se arrume! — E saiu do quarto.

— Okay, mamãe! — Ela não ouvira, mandei uma mensagem para as meninas chamando-as também e perguntei Caitlin o endereço da boate que iríamos, quando fui respondida, mandei para as meninas que confirmaram presença e eu suspirei jogando o celular na cama.

Fiquei encarando o vestido em meu colo por longos minutos, até ver que não tinha outro jeito, então eu comecei a me arrumar, duas horas eu depois eu estava pronta. Desci as escadas depois de pronta e ajeitei o meu vestido, minhas olheiras estavam escondidas por uma maquiagem trabalhada e o meu corpo, coberto por um vestido veludo preto, modelava o meu corpo e realçava meus seios em um pequeno decote, eu realmente estava um arraso essa noite.

— Fiu, fiu! — Ouvi um falso assovio e sorrir com isso — Onde vai desse jeito, gata? — Ryan perguntou.

Suas mãos estendidas, como um cavalheiro, no final da escada para eu pegar, logo foi tomada pela minha, agradeci fazendo uma pose e sorrir ao receber um beijo nas costas da mão. Ryan deu uma boa encarada no meu corpo fazendo-me corar brevemente.

— Gostou, foi? — Mordi meus lábios envergonhada. Ele não teve a chance de responder-me já que foi tirado da minha frente com brutalidade.

— Onde você vai? — Revirei meus olhos com a pergunta de Bieber.

— Te interessa? — Passei pelo ser louro raivoso a minha frente.

— Se eu estou perguntando aonde você vai é porque me interessa, sim. — Ele disse entre dentes.

— Pra quê, quer saber? — Cruzei meus braços um pouco abaixo dos seios e o encarei — Você não se importa, mesmo.

— Não me importo mesmo. Mas, não quero ter que procurar o seu corpo em um beco escuro amanhã. — Engoli em seco com suas palavras nada gentis.

— Ótimo, Justin! — Eu me aproximei — Faz um seguinte já que você não se importa mesmo, cuida da sua vida e poupa o seu tempo e trabalho comigo, assim se eu morrer hoje você não precisará mais gastar recursos comigo — Meus olhos quase marejaram — Eu estou cansada de você, cansada de tudo que você faz comigo para aumentar a porra do seu ego, seu cretino. — Rir sem humor algum — Olha, você deveria ter acabado comigo quando teve a chance, porque eu não vou mais abaixar a minha cabeça para você — Eu disse negando com a cabeça e me afastando do seu corpo.

— Eu…

Ele não pôde terminar sua fala já que a voz de Caitlin, descendo as escadas, o interrompeu, eu queria realmente ouvir qual seria a grosseria da vez para tentar dar uma resposta a altura, mas infelizmente ou felizmente não foi possível. Otário!

— Cheguei, meu povo! — Ela disse, mas ninguém a respondeu. Eu ainda olhava de um modo estranho para Justin que me olhava sem expressão alguma. — Perdi algo?

— Nada de importante — Me ouvir dizer. Balancei a cabeça negativamente e ajeitei o vestido preto no meu corpo — Vamos?

— Vamos. — Respondeu baixo — Tchau, crianças, nossa noite vai ser longa — Ela disse animada. — E, Justin, se quiser mandar dois seguranças para escoltar a donzela ali, eu agradeceria.

— Ela não quer sair? Ela que se vire — Respondeu amargo e uma risadinha sem vida escapou da minha boca.

Dei uma breve olhada para os meninos, que eu nem tinha notado a presença até responderem Caitlin, eles estavam sentados no sofá, comendo pipoca com os olhos vidrados em nós, eles estavam apreciando o show, esses filhos da puta.

Entrei no Camaro vermelho de Caitlin e ela rapidamente deu partida dali, liguei o som e uma música qualquer começou a tocar. Em menos de vinte minutos chegamos em uma boate que as meninas, Emmily e Aria, estavam e encontraríamos com elas na Área Vip.

— Essa boate é do Justin? — Perguntei alto ao passarmos pela porta da boate sem sermos barrada pelo troglodita na porta, tive que levar meus lábios ao seu ouvido e deixar minha voz sair alta o suficiente para ela escutar, já que a música da boate estava ensurdecedora.

— Sim. — Ela gritou animada e começou a me puxar para cima, onde a Vip ficava.

Subimos uma pequena escadinha e encontramos as meninas com copos de bebidas nas mãos, as duas olhavam tudo entediada e quando o olhar de Aria caiu sobre mim ela abriu um sorriso e cutucou Emmily.

— Graças a Deus você chegou, não aguentava mais ficar esperando — Emm gritou me abraçando e Aria fez o mesmo, logo o olhar das duas caíram sobre Caitlin. Prevejo ciúmes.

— Ah! Meninas essa é a Caitlin, Cait essas são as minhas melhores amigas, Aria e Emm. — Quando disse melhores amigas as duas sorriram ainda mais largo, revirei os olhos enquanto elas cumprimentavam Caitlin e embarcamos em uma conversa sobre bebidas.

[...]

Já estávamos bêbadas, Caitlin tinha sumido com algum carinha por ai, Aria acabara de sair com um cara que a puxou para dançar e Emmi, bom essa sumiu a tempos, ou seja, eu me encontrava na pista de dança, completamente embriagada, e eu não estava em condições nenhuma de dirigir e já queria ir embora, sair para fora da boate, cambaleando e enxergando as coisas embaçadas demais e peguei meu telefone encostando meu braço em algum ombro qualquer e estreitando os olhos para procurar o contato da única pessoa que eu consegui pensar nesse momento.

— Alô? — Sua voz rouca me fez sorrir. Desgraçado, eu odeio ele.

— Jus... — Não pude terminar minha fala já que o ser humano que estava me servindo de escoro saiu de perto de mim, me fazendo cair com tudo no chão — Hey! — Protestei e acabei rindo das minhas palavras emboladas — Volte aqui!

— Angel? — Justin me chamou, meu apelido que deslizava delicadamente dos seus lábios — Você está bêbada, Angelina? — Revirei os olhos quando percebi que ele corrigira meu nome, gargalhei com seu tom de voz e encostei minha cabeça na parede, olhando minhas unhas embaçadas.

— Jus, vem me buscar, ah droga tem uma barata aqui — Pisquei várias vezes repentinamente olhando em direção ao inseto — Ôh! Não, não é uma barata! Acho que é um pacote de camisinha, sabia? — Minhas palavras saíam emboladas, me admira ele conseguir entender uma que seja — JUSTIN VEM ME BUSCAR — Gritei começando a chorar.

— Vai tomar no cu — Ele esbravejou irritado enquanto eu soluçava — Onde é a porra que você está?

— Na sua, eu acho. — Tentei falar — Justin tem um bicho aqui — Disse chorando — Justin, eles são tão feios, Justin vem logo anda, anda — Pedi chorando, as pessoas que passavam perto de mim não ligavam para o meu estado, já que estavam igual ou pior do que eu — Por que essas pessoas estão me ignorando? JUSTIN! — Gritei, mas a linha estava muda. Filho da puta, desligou na minha cara.

— Cachorro, por que você desligou na minha cara? — Coloquei o celular na minha frente, "Brigando com ele" — Justin eu odeio você, sério, sério mesmo… GENTE ELE É UM GRANDE FILHO DA PUTA — Solucei.

Eu não sei quanto tempo eu fiquei lamentando com o celular, chorando e rindo ao mesmo tempo, mas quando tirei meus olhos da tela fria, eu pude ver ao longe uma Ferrari dobrar a esquina com tudo. Fechei meus olhos por breve segundos e só os abrir quando sentir mãos segurarem meu braço com agilidade.

— Porra, onde você estava com a cabeça quando foi beber desse jeito? Olha seu estado. — Me analisou de cima abaixo — Tá parecendo uma mendiga. — Ele revirou os olhos o que me fez rir, eu sou um porre bêbada, Justin que não me deixe em qualquer beco.

— É ESSE DAQUI, ESSE DAQUI QUÊ É UM FILHO DA PUTA COMIGO — Agora sim as pessoas prestaram atenção em mim.

— Porra, cala a boca.

Fui jogada nos seus ombros e colocada no banco do carona do seu carro com brutalidade. O caminho até a sua mansão foi com ele me xingando e eu chorando ou rindo ou xingando-o, ao chegarmos peguei sua mão o fazendo me olhar.

— Por que dormiu com aquelas mulheres? — Minha voz saiu calma e meus olhos encheram de lágrimas novamente.

— Porque você me irritou, Angel, e você continua me irritando — Respondeu mais calmo e acariciou minhas bochechas com seu polegar, encostei minha cabeça no banco de coro e fechei meus olhos — Eu vou cuidar de você, Angel, a minha Angel, a minha linda e teimosa Angelina.


Notas Finais


E, Entããoo??


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