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História The Revenge - Will not have next time.


Escrita por: MaduCristelli

Notas do Autor


Oi meus amores, tem mais de um mês que eu não apareço por aqui não é mesmo? Hsuahsuahsua
Mas deixa eu explicar para vocês o motivo da minha demora, bom eu falei para vocês no capitulo passado - eu acho que eu falei mesmo hsuashaua - que eu terminaria de postar as minhas outras duas fanfic para continuar The Revenge e The Killer, mas eu decidir vir aqui antes só pra postar esse capítulo e deixar este recadinho para vocês, ou relembrar caso eu já tenha comentado.
Eu peço que não desistem da fic, sempre que eu estiver um tempo sobrando e não estiver fazendo cap das outras fic eu vou continuar The Revenge, eu sei que eu estou pedindo muito a vocês, mas vai ficar legal a história. Obrigada de coração por entenderem... <3 <3 <3
Eu gostei bastante desse capitulo, não ficou grande, mas eu gostei do conteúdo.
Boa Leitura.

Capítulo 21 - Will not have next time.


Fanfic / Fanfiction The Revenge - Will not have next time.

Point Of Views Justin Bieber

Quando as mãos dela tocaram as minhas eu sentir quase todos os pelinhos do meu corpo se arrepiarem, e quando chegamos na mansão Angelina se encontrava toda largada no banco do carona, seus olhos estavam fechados, mas de sua boca saiam murmúrios e o caminho toda ela veio oscilando as emoções. Desci do carro e dei a volta pelo mesmo a pegando no colo, escutei um gemido de protesto e revirei os olhos, começando a caminhar com ela em meus braços, passei pela sala em passos rápidos e logo subi as escadas com ela ainda resmungando, a levei para o meu quarto e a coloquei na cama cuidadosamente.

— Olha o que você me fez fazer, Angelina — Sussurrei para a mesma que fechou os olhos com força querendo dormir — Ah! Mas você não vai dormir mesmo.

Novamente a peguei no colo e fui direto para o banheiro, abri o box e liguei o registro do chuveiro e coloquei-o no frio, contei mentalmente até três e a coloquei debaixo da água gelada, senti seu corpo se debatendo e alguns pingos de água me molharem.

— ME SOLTA. — Gritou — Droga, tá gelada, caralho — Ela tentou me acertar um tapa, deixando a situação ainda mais engraçada, porque ela estava tão fraquinha que se eu a soprasse ela voaria para longe.

Continuei segurando seu ombro até sentir que ela não tentaria nada, a soltei vendo-a abraçar seus braços e suspirei me afastando, observei minha roupa completamente encharcada e tirei a minha camisa.

— Não saia daqui, eu vou pegar uma toalha e roupas para você dormir.

Não esperei sua resposta, apenas sair do banheiro e fui para o quarto dela, peguei uma toalha limpa, lingerie, roupa limpa para ela se vestir e sair do seu quarto indo de volta para o meu, deixei a roupa em cima da cama e fui para o banheiro, com a toalha pendurada no pescoço, onde ela se encontrava do jeitinho que eu deixei, ela podia ser sempre assim: obediente. Desliguei o chuveiro e tirei a sua roupa lentamente

— Você não vai me estuprar, né? — Sua voz soou baixinha.

— Não. — Disse balançando minha cabeça negativamente enquanto escondia um sorriso no canto dos lábios.

Respirei fundo três vezes antes de tirar suas peças íntimas, eu até fechei os olhos apenas para não cair em tentação, enrolei seu corpo maravilhoso na toalha e a guiei com dificuldade para fora do banheiro, a vesti rapidamente e segundos depois seu corpo estava jogado no meio da minha cama.

— Justin? — Ela chamou-me baixinho enquanto se ajeitava.

— Sim? — Encarei-a

— Dorme comigo?

E aquela pergunta me pegou de surpresa, mas eu não neguei, muito pelo contrário, eu tirei meus sapatos e deitei-me ao seu lado puxando-a para o meu encontro.

— Boa noite! — Sussurrei, mas não obtive resposta, pois seu corpo relaxado ao meu lado denunciava sua inconsciência.

Point Of Views Angelina Smith

Eu acordei no outro dia com a minha cabeça latejando de dor, nem os meus olhos eu conseguia abrir direito, eu não estava no meu quarto, disso eu tinha certeza e eu reconheceria esse cheiro a milhares de distância, droga, que não tenha acontecido nada, por favor. Sentei-me na cama com certa calma e coloquei a mão na cabeça e agora com os olhos abertos pude confirmar que esse era o quarto de Justin, forçando meu cérebro a lembrar o que houve ontem, eu me surpreendi pela segunda vez com as lembranças e do jeito, surpreendentemente, maravilhoso que ele cuidou de mim, eu não pude deixar de sorrir feito um idiota e sentir meu coração palpitar, neguei com a cabeça afastando qualquer tipo de sentimento ilusionista que minha mente maldosa possa está criando e olhei para o meu lado encontrando em cima do criado-mudo um remédio com um copo de água e um bilhete.

“Bom, eu imaginei que iria acorda com uma puta de dor de cabeça.

By: Justin”

Coloquei o comprimido na boca e bebi a água para ajudar a descer, voltei a deitar na cama e fechei meus olhos tentando pegar no sono novamente, mas com o barulho que a porta fez ao ser aberta eu novamente abrir meus olhos.

— Eu não sabia que já estava acordada — Ele encarou-me.

— É, eu já estou — Sorrir de lado e me sentei na cama para enxergá-lo melhor.

— Vejo que bebeu o remédio — Ele disse apontando com a cabeça para o criado com apenas o copo.

— Bom, eu acordei com uma puta dor de cabeça — Dei de ombros brincando com os meus dedos, eu não sabia o que falar para ele e apesar de tudo ele foi bom comigo, eu deveria agradecer, não é mesmo? Ou eu deveria apenas sair do seu quarto e voltar para o meu e dormir até não poder mais? A segunda opção é bem tentadora, mas eu optei por ser trouxa — Hey, Justin? — O chamei e o mesmo se sentou ao meu lado, seus olhos caramelados brilhavam e um sorriso pairava em seus lábios.

— Sim? — Ele estava perto, perto demais para todos os defeitos.

— Obrigada! — Sussurrei e levei minha mão até seu rosto alisando o mesmo.

— Não por isso — Ele aproximou, perigosamente, seu rosto ao meu.

— Você poderia ter me deixado lá, mas você foi me buscar e cuidou de mim — Olhei em seus olhos caramelados — Por que? E como sabia onde eu estava?

— Eu mandei seguranças atrás de vocês, sei que eu disse que não mandaria, mas  eu não deixaria você sem proteção, deveria saber — Eu sorrir com suas palavras e ele ficou um tempo calado, até olhar-me e alisar meu rosto — Eu fui um idiota contigo, Angelina, e eu sei, que se você estava mal era por minha culpa, a minha consciência pesou e eu não quero ser tão filho da puta com você, —  Tão filho da puta? Arqueei a sobrancelha. — olha, chega de explicação e me beija logo, caralho — Ele não precisou pedir duas vezes, porque ele mesmo me beijou sem esperar uma atitude minha.

Eu fiquei estática por alguns segundos, mas quando sentir meu coração palpitar meus dedos começaram a passear pela sua nuca, enquanto nossas línguas travavam uma batalha deliciosa, suas mãos apertaram a minha cintura com força, me puxando para seu colo. Eu me arrependeria disso depois, sabia que ele me trataria igual lixo como da outra vez, mas o desejo existente ali era mais forte do que a minha consciência implorando para eu não fazer isso. Naquele momento tudo que eu conseguia fazer é retribuir o beijo delicioso e aproveitar o momento.

Fui o deitando na cama sem quebrar o beijo, suas mãos desceram para a minha bunda a apertando com força, mordi seus lábios abafando um gemido e o puxei pra mim, rebolei lentamente em seu membro duro debaixo de mim, sentindo suas mãos apertarem com mais força a minha bunda, se é que é possível, o clima poderia ter esquentado mais, mas infelizmente ou felizmente a porta do quarto foi aberta me fazendo pular do seu colo e cair de bunda no chão.

— Opps! — Caitlin disse coçando a testa.

— Sua empata do caralho — Justin disse raivoso e me olhou antes de sair do quarto resmungando.

— Caralho, da próxima vez tranca a maldita porta — Ela disse brincalhona e me jogou um travesseiro, agarrei o mesmo e deitei no carpete do quarto.

— Não vai ter próxima — Disse negando com a cabeça e vendo seu olhar eu reafirmei — Não vai ter próxima e obrigada, se não fosse por você eu estaria transando com o Bieber — Ela assentiu gargalhando se jogando na enorme cama do louro.

Ela começou a falar de como sua noite foi boa e de como adorou as meninas, eu só concordava e vez ou outra respondia o que ela perguntava, mas minha mente vagava em um certo louro dos olhos de cor de mel que é dono de noventa por cento dos meus pensamentos, sejam eles bons ou ruins.



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