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História The Revenge - He would not be able to


Escrita por: MaduCristelli

Notas do Autor


Tradução "Ele não seria capaz"

Desculpeem a demoraa...

Capítulo 4 - He would not be able to


Fanfic / Fanfiction The Revenge - He would not be able to

Point Of Views Justin Bieber

Quando joguei Angelina da escada eu sentir meu ego chegando vitorioso e deslumbrante ao nível cem. Queria poder apreciar a vista dela caída por mais tempo, porém eu não podia correr o risco de alguém nos ver, andei lentamente até ela e observei seu rosto pálido, revirando meu olhos e entrando na atuação de um homem bom, comecei a pedir por socorro, várias pessoas apareceram em seguida perguntando o que aconteceu com ela, apenas entrei no personagem e comecei a dizer que a vi meio tonta e me aproximei, tentei segurá-la quando vi que ela desmaiaria, mas foi tarde demais e ela rolou a escadaria. Coitadinha!

Fiquei sabendo que ela passaria uma semana de atestado o que me deixou bastante feliz, o estrago foi realmente grande, poderia ter sido pior, mas meu lado solidário estava muito grande.

Alguns dias haviam se passado, e eu estava com saudades de olhar na cara daquela vadia medrosa e mentirosa. Desci as escadas da minha mansão encontrando três seres que eu chamo de amigos, Chris, Ryan e Chaz, jogados no meu sofá.

— Fala brother — Ryan diz sem tirar os olhos do telefone.

— Eu posso saber o que as bixas estão fazendo uma hora dessas na minha casa? — Cruzo os braços os encarando sério.

Até parece que os filhos da puta não tem casa.

— Falta de sexo — Eles murmuram em uníssono, queria protestar mas Chris me encara como quem queria me dizer algo sério. Bufei.

— Desembucha, Christian — Foi a vez dele revirar os olhos.

— Temos problemas dos grandes JB — Me sento no sofá suspirando pesado.

— O que aconteceu dessa vez?

— Marcus Spyker, está de volta e roubou o seu carregamento de propina que vinha do México — Chris fala tudo tão rápido que quase não entendi, mas para a sua sorte ele não precisou repetir. Respirei fundo e olhei aqueles patetas, contei até três mentalmente e me alterei.

— MAS QUE PORRA. AQUELAS DROGAS VALEM MUITO DINHEIRO, FILHOS DA PUTA, VALEM MAIS DO QUE VOCÊS TRÊS JUNTOS — Grito chutando a mesinha do centro — Encontre aquele desgraçado.

Antes que eles dissessem alguma coisa que pudesse me tirar ainda mais do sério, sair de casa, peguei meu Audi na garagem e tentei me acalmar, para poder me estressar quando chegasse ao meu destino. Quando cheguei ao meu destino desci do carro ajeitando a minha jaqueta preta e olhei para os seguranças.

— Fiquem aqui. — Digo a eles que assentem automaticamente.

Toquei a campainha sem parar até que ouvi seus resmungo de que já estava vindo. Dei o meu melhor sorriso quando ela abriu a porta e seus olhos se arregalaram, tive vontade de rir da sua cara, mas me contive.

— O que está fazendo? — Ela pergunta me encarando como se eu fosse de outro mundo. Sua voz era calma, mas eu sabia que ela estava se controlando ao máximo.

— Vim para ver se eu recebo um pedido de agradecimento por ter salvo sua vida — Digo irônico. — Não vai me convidar para entrar? — Sorrio maroto.

— Nossa! Muito obrigada por me deixar com pernas e braços roxos — Ela fala também  irônica e talvez com um pingo de raiva, eu deveria ter cortado a língua dessa vadia fora — E não, não lhe convidarei para entrar — Ela sorri de lado — Passar bem, professor Bieber — Ela tenta fechar a porta, mas eu a impeço de tal ato colocando meus pés na frente.

— Será que eu devo lhe dar outra lição antes do tempo Srta. Smith? — Digo abrindo a porta com força e entrando na casa dela.

— Por que está fazendo isso comigo? — Ela pergunta com seus olhos azuis marejados, odeio pessoas chorosas.

— Você já sabe a resposta, Angelina — Digo ríspido, ignorando suas lágrimas. — Não se faça de tola.

— PELA MILÉSIMA VEZ, EU NÃO MATEI SUA MÃE. — Seu cinismo me deixa nervoso e impaciente, quando eu me pronunciaria, a vadia me interrompe — EU, Angelina Smith, não tenho coragem de matar nem uma formiga, quem dirá uma mulher, eu nunca mataria ninguém.

— VOCÊ ESTAVA AO LADO DO CORPO DELA, CHORANDO FEITO UMA IDIOTA ARREPENDIDA E… — A desgraça me interrompe mais uma vez, puta que pariu nessa garota.

— VOCÊ POR UM ACASO VIU A PORRA DE UMA ARMA PERTO DE MIM? OU NA MINHA CINTURA OU EM QUALQUER LUGAR? NÃO, BIEBER, VOCÊ NÃO VIU CARALHO NENHUM E COLOCOU A CULPA EM MIM, QUE SOU UMA VÍTIMA ASSIM COMO SUA MÃE NESSA HISTÓRIA TODA.

— VOCÊ ESTAVA DROGADA, NÃO FALAVA NADA COM NADA E AINDA POR CIMA ESTAVA AO LADO DO CORPO DA MINHA MÃE, PARA COM ESSA PORRA E ASSUME SEUS ERROS, CARALHO — Grito já impaciente com tudo aquilo, parece que a vadia gosta de me irritar.

Acho que mudei de ideia, eu quero ela morta agora.

— Não, eu pensei que você era mais inteligente. — Arqueio minha sobrancelha com sua ousadia — Armaram para mim. Juro que armaram, eu não sei quem e porquê, mas armaram. Você preferiu acreditar em uma mentira e colocar na sua cabeça que era verdade do que sair a procurar do culpado, você só precisava de alguém para jogar a culpa e tentar saciar a sua dor, eu… eu tenho certeza que, que eu vi — Sussurrou fazendo-me olhá-la com a testa franzido.

— Você viu o quê? — Tento perguntar calmo, e fiz um ótimo trabalho, por sinal.

— Um homem, não dava para ver seu rosto direito, mas eu sentia que ele estava sorrindo, eu conseguia sentir toda a maldade que ele tinha. Ele conseguia ser mais repugnante que você — Ela olhou-me no fundo dos olhos como se conseguisse ver a minha alma. Mais repugnante do que eu? — Você não tem motivos para confiar em nenhuma palavra, mas olhe para mim, Bieber. — Relutante, eu encaro seus olhos azuis que não transmitia maldade, apenas cansaço — Eu nunca teria coragem de matar alguém, nunca mesmo, eu sou fraca demais para isso. — Ela diz calma.

Armação? Só pode ser brincadeira. Talvez hora errada, momento errado? Eu só consigo ver que durante anos eu privei uma garota, talvez inocente, de viver uma vida normal só porque eu decidir acreditar que ela teria matado a minha mãe, preferir acreditar no cominho mais fácil sem muitas buscas, eu preferi acreditar no que eu queria.

Sai cantando pneu dali, as ruas de Nova York foram alvo do meu estresse evidente. Cheguei na mansão em menos de dez minutos e quando abrir a porta da sala com tamanha brutalidade os garotos continuavam lá e olhavam para o meu estado com uma interrogação evidente nos olhos.

— Quero que vocês descubram os fatos omitidos na noite da morte da minha mãe. — Digo isso e eles me olham sem entender. Eu no lugar deles estaria tão confuso quanto.

Os garotos passaram todas as fases comigo, acreditavam naquilo que eu acreditava e quando eu disse que fora ela quem matou a minha mãe, não passou tempo e eles já começaram a odiá-la também. Querer a morte dela tanto quanto eu.

— Mas por que isso agora, dude? A vadia que matou sua mãe não está aqui em New York? — Ryan me pergunta se endireitando no sofá.

Todos esperavam uma resposta minha, então fui até a mesa de bebidas, servi-me com whisky e sentei-me no sofá, respondendo-o:

— Sim, mas tem algo muito errado nessa história toda. — Tomei um gole da bebida — Christian, faça o possível para descobrir a verdade eu quero as gravações que eu não vi, fotos de toda a área, quero a porra toda que eu não queria ver aquela época. — Aperto o copo na minha mão — Eu preciso descobrir detalhes oculto que eu não quis saber.

— Precisa ser agora, Justin? — Chris perguntou esperançoso.

— ISSO É PARA ONTEM PORRA, VAMOS SE MEXAM. Chaz? — O chamei — Ajude Chris com a merda toda — Grito e ouço eles resmungarem, logo eles se retiram da sala e apenas o Ryan continua lá me encarando — Perdeu algo, porra?

— Que bicho te mordeu, filho da puta? — Ele resmunga me entregando um cigarro — Fuma aí, a maconha vai te acalmar — Reviro os olhos e pego o cigarro tragando-o em seguida.

Algumas horas haviam passado até que, finalmente, os garotos entraram na sala me encarando. Me ajeitei e cruzei meus braços para que eles começassem a falar.

— Naquela noite você tinha a total certeza que Marcus estava em Londres né? — Chris pergunta e eu assinto confirmando — Mentira, ele estava aqui, bem debaixo dos nossos narizes e ninguém desconfiou de nada, três carregamentos de drogas foram roubados naquele dia, você ficou puto pra caralho e nem desconfiou dele. Sua mãe tinha um encontro com um cara — Não o deixo terminar de falar e o interrompo.

— TÁ QUERENDO DIZER QUE MINHA MÃE IA SE ENCONTRAR COM ELE? — Grito irritado e ele revira os olhos.

— Cala a porra da sua boca e me escuta — Só não estourei seus miolos porque preciso das informações que ele tem — Continuando, tudo indica que sim, sua mãe encontraria com ele, ou talvez com outro alguém, e eu posso estar errado mas tenho certeza que essa pessoa tinha algum envolvimento com Marcus.

— Então se estivermos certos, temos que descobrir quem é esse homem. — Ele sorrir balançando a cabeça.

— E a garota? — Ryan me pergunta me fazendo olhá-lo com um sorriso debochado.

— Eu não sei o que vou fazer com a garota — Murmuro e respiro fundo

— Bieber, Bieber! — Ryan me repreende — Se ela for inocente muita coisa vai mudar.

— Relaxa! Se ela for inocente como diz ser, eu a deixarei em paz, mas primeiro tenho que atormentá-la um pouco, eu fiz uma promessa que a deixaria louca e eu vou cumpri-la. — Sair da sala deixando-os para trás.

[...]

Aula. O que eu ainda estou fazendo nessa merda de escola, mesmo? Que porra! Não faz muito sentindo eu continuar com toda essa farsa sendo que ela pode nem ser a culpada. Talvez eu esteja aqui somente pelo prazer de olhar em seus olhos amedrontados, era quase ter um orgasmos quando eu a via.

Estaciono minha Ferrari em frente à escola e ao adentrar, faço meu caminho até a sala dos professores, mas ao chegar no corredor que me levaria ao meu destino, me surpreendo com uma cena que fez meu sangue ferver, Angelina estava feliz e no mesmo ambiente que eu, a garota estava encostada nos armários enquanto um garoto que não me era estranho estava com uma mão alisando seu rosto e o outro braço em torno da sua cintura, eles conversavam animadamente, seu sorriso deixava o garoto ainda mais encantado, quando seus olhos se encontraram com o meu o sorriso rapidamente morreu de seu rosto, é assim que eu gosto. Me aproximo deles e quando o garoto percebe minha presença ele rapidamente se afasta dela.

— Sr. Bieber! — O garoto que agora eu lembrara quem é me cumprimentou. Mais um dos jogadores da escola.

— Sr. Collins! — O cumprimento — Srta. Smith! — A cumprimento, Angelina não diz nada apenas abaixa a cabeça — Vocês não tinham que estar na aula?

— Bom, professor, é que eu estava chamando Angel pra sair, mas como ela não aceitou, ainda — Quando ele diz que ela não aceitou um sorriso de que a resposta dela era a certa pairou em meus lábios — E o senhor chegou na hora errada — Meu sorriso se desfaz, e minha vontade foi de matá-lo — Eu vou voltar para a minha sala, se mudar de ideia Angel, me liga!

— Não será preciso te ligar, Chris — Ela diz e meus olhos a encaram, passo a mão pelo queixo e deixo que um sorriso de deboche escapasse dos meus lábios — Eu aceito ir ao cinema com você — Filha da puta, vadia, desgraçada — Me pega às 20:00 horas. Até mais tarde! — E então ela me dá as costas e sai andando.

O garoto sai com um sorriso retardado no rosto, levei alguns segundos para raciocinar o que acabara de acontecer ali até que sair a procura de Angelina e a encontrei no seu armário, arrumo minha postura e vou ao seu encontro, pisando fundo.

— Você não vai sair com o playboizinho metido — Me encosto de lado no armário ao lado do seu e encaro seu rosto angelical.

— Você não tem que querer nada — Ela fecha o seu armário com força — E além do mais, eu preciso me divertir, já que tem um filho da puta querendo me matar por algo que eu não fiz — Ela quase grita, eu disse quase.

— Garota, cala a porra da boca! — Esbravejo irritado cerrando os punhos.

— Claro, professor Bieber, passar bem! — E ela se retira me deixando feito um palhaço parado.

— Um aviso Angelina, se sair com ele, se ousar ter um pingo de diversão enquanto eu estiver te rondando, as consequências não serão boas — Ela se vira para mim, seus olhos fixos nos meus, esperando-me falar com curiosidade — Seu amiguinho será um cara morto.

Esse cara precisa sair de jogo antes que atrapalhe meus planos com ela.

Point Of Views Angelina Smith

Os raios solares invadem a janela do meu quarto causando uma leve ardência em minha bochecha e só então me lembro que tinha esquecido as cortinas abertas na noite anterior, me espreguiço na cama e a porta do meu quarto é aberta com brutalidade.

— Levanta e arruma para ir à escola — Meu pai grita me fazendo arregalar os olhos.

—Tenho mais um dia de atestado — Sorrio marota e seu maxilar se trava juntamente quando seus punhos se cerram.

— QUERO VOCÊ PRONTA EM DEZ MINUTOS — Ele se aproxima e meu queixo é alvo dos seus dedos — Quem sabe agora o Bieber não faz o trabalho direito? — E então ele sai deixando-me estática e com os olhos marejados; e o sentimento de rejeição tomando posse de mim.

[...]

Na escola, mais especificamente no corredor, sou barrada por um garoto simplesmente lindo, que tem um sorriso de tirar o fôlego.

— Oi, Angel! — Ele diz se aproximando e por intuito dou um passo para trás. — Posso te chamar de Angel, né?

— Hum, oi… — Deixo a frase no ar para que ele me dissesse seu nome ignorando sua pergunta sobre meu nome.

— Christian, Christian Collins — Ele estende a mão.

— Christian — Experimento seu nome na minha voz — Posso te chamar de Chris?

— Do que você quiser — Minhas bochechas são alvos de uma queimação desnecessária, desvio o olhar envergonhada e mais uma vez ele se aproxima e mais uma vez eu recuo, fazendo com que minhas costas se chocassem com um dos armários — Então você topa um cineminha hoje? — Suas mão pairam em minha cintura fazendo um leve carinho ali, e uma de suas mãos vai para o meu rosto.

— Hum, é que, eu estou meio ocupada não posso sair — Digo tentando formular alguma desculpa plausível, mas nada vem na minha cabeça.

— Ah poxa, eu fiquei sabendo do seu acidente como está se sentindo? — Ele pergunta sorrindo, e que sorriso encantador.

— Bom, todo mundo ficou sabendo — Faço uma careta arrancando uma gargalhada dele — E já estou pronta pra outra. — Somos interrompidos por uma presença a mais, e rapidamente Chris se afasta de mim.

— Sr. Bieber! — Chris o cumprimenta sorrindo dócil.

— Sr. Collins! — Bieber o cumprimenta formalmente, quem ver pensa que é gente — Srta. Smith! — O cara de pau faz menção de me cumprimentar, não digo nada, apenas abaixo minha cabeça — Vocês não tinham que está na aula?

— Bom professor, é que eu estava chamando Angel pra sair, mas como ela ainda não aceitou — Chris diz e levanto minha cabeça para encarar os dois, Justin dar um sorriso que eu não sei bem o significado e Chris faz uma carinha triste — E o senhor chegou na hora errada — Minha vontade foi de rir da cara de Bieber, mas me contive — Eu vou voltar para a minha sala, se mudar de ideia, Angel, me liga!

— Não será preciso te ligar Chris — O olho sorrindo de leve, eu também tinha o direito de diversão, e ele ganhou meu respeito pela maneira que tratou Justin — Eu aceito ir ao cinema com você, me pega às 20:00 horas. Até mais tarde! — Saio dali antes que qualquer um deles dissessem algo.

Caminho até meu armário em passos largos e ao chegar pego o meu livro de biologia, estava preste a fechar o armário quando uma voz rouca me interrompe.

— Você não vai sair com o playboizinho metido — Ele se encosta com os braços cruzados armário ao lado do meu.

— Você não tem que querer nada — Uma raiva incontrolável toma conta das minhas veias e a desconto toda no meu pobre armário que não tem culpa de nada, mas que também não sente dor, então ele não se importara — E além do mais, eu preciso me divertir, já que tem um filho da puta querendo me matar por algo que eu não fiz — Quase grito, mas tento controlar a minha voz, possibilitando que apenas eu e ele escutássemos.

— Garota, cala a porra da boca! — Esbraveja ele irritado e seus punhos se cerram, ele estava realmente bravo.

Me encolho!

— Claro, professor Bieber, passar bem! — Me retiro da sua frente, mas antes que eu prosseguisse meu trajeto eu o encaro incrédula com sua frase ameaçadora.

— Um aviso Angelina, se sair com ele, se ousar ter um pingo de diversão enquanto eu estiver te rondando, as consequências não serão boas. Seu amiguinho será um cara morto.

    E então ele se vira me deixando atordoada com tais palavras.


Notas Finais


E ai o que acharam?
Gente? Essa cena do Justin não quer dizer que ele esteja com ciúmes dela. Ele apenas não quer uma distração para seus planos, ou seja, ele não quer terceiros envolvidos.


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